Distribuição gratuita - Venda proibida
Jaú - Ano 5 | Edição 49 | Mensal - Setembro 2014
CIRURGIA PLÁSTICA É Só só um retoque PERFIL Gabriel Galvanini GENTE FINA Meire Renata Durante
transformação e estilo
Informe Publicitário
Hangar móvel helicóptero estrutura autoportante motorizada que desliza sobre trilhos, acionada por controle remoto até a área de pouso do helicóptero
MPM Estruturas Metálicas Um novo nome, uma nova empresa, e profissionais com experiência no mercado há mais de 20 anos
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m atividade desde março de 2014, sob a direção dos sócios Pérsio Pascolat Magrini, Edgard Paes e Donizete Marinho, a empresa tem o foco em estruturas metálicas. Utilizando as melhores técnicas de engenharia e oferecendo a solução mais adequada para cada obra, a MPM viabiliza técnica e economicamente os projetos e executa todas as etapas da obra, do início até a montagem final. Transparência, qualidade e pontualidade são requisitos sempre presentes em todas as atividades em que a empresa está envolvida.
Pérsio, Edgard e Donizete
Sócios Na MPM a união gera organização, qualidade e agilidade em todos os processos. Pérsio Pascolat Magrini, engenheiro mecânico, é o responsável pelos projetos, com acervo técnico de mais de 1500 obras. Edgard Paes responde pela área administrativa e desenvolvimento de projetos e Donizete Marinho é o responsável pela fabricação e montagem das estruturas metálicas. Assim, com cada sócio atuando diretamente em uma área, você fala sempre com o dono, o que garante um serviço plenamente adequado às suas necessidades. 2 Revista Energia
Equipe MPM
Equipe A MPM conta com uma equipe de profissionais altamente capacitados na fabricação e montagem das estruturas metálicas, garantindo um produto final com 100% de satisfação. Conheça a MPM, faça um orçamento e tenha o melhor em sua obra.
Estrutura Colégio Porto Alvorada
Estrutura Colégio São Lucas
Estrutura Plana Matrizes Revista Energia 3
4 Revista Energia
Editorial
bem-estar Estar bem e
Ano 5 – Edição 49 – Jaú, Setembro de 2014 Tiragem: 10.000 exemplares Revista Energia é uma publicação mensal da Rádio Energia FM Diretora e Jornalista responsável Maria Eugênia Marangoni mariaeugenia@radioenergiafm.com.br MTb. 71286 Diretor artístico: Márcio Rogério rogerio@radioenergiafm.com.br Repórteres Heloiza Helena C. Zanzotti heloiza@radioenergiafm.com.br Marcelo Mendonça marcelo@radioenergiafm.com.br Tamara Urias tamara@revistaenergiafm.com.br
Todos nós possuímos uma característica comum: o desejo de ser feliz
Revisão de textos: Heloiza Helena C. Zanzotti revisao@revistaenergiafm.com.br
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iariamente nos deparamos com pessoas angustiadas ou infelizes. Ao longo da vida, muitos de nós vamos acumulando mágoas e insatisfações que nos tiram a alegria de viver. Em determinado momento nos damos de conta de que é preciso agir para recuperar nossa saúde mental e física.
Criação de anúncios: Well Bueno arte@revistaenergiafm.com.br Fotografia: Douglas Ribeiro foto@revistaenergiafm.com.br Diagramação Junior Borba (14) 99749.6430
Social Club social@revistaenergiafm.com.br Colaboraram nesta Edição Camila Perobelli Vera Almeida Colunistas Alexandre Garcia Ana Gabriela P. Roperto Brenda Ruffo Giovanni Trementose João Baptista Andrade José Fernando Mendonça Marcelo Macedo Paulo Sérgio de A. Gonçalves Professor Marins Wagner Parronchi Comercial Carlos Alberto de Souza Joice Lopez Moraes Sérgio Bianchi Silvio Monari Impressão: Gráfica São Francisco Distribuição: Pachelli Distribuidora Revista Energia Rua Quintino Bocaiúva, 330 | 2º andar CEP: 17201-470 | Jaú - Fone: (14) 3624-1171 www.energianaweb.com.br Elogios, críticas e sugestões leitor@revistaenergiafm.com.br
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Projeto gráfico: Revista Energia
Nesta edição a RE aborda o mundo das cirurgias plásticas e o seu crescimento constante. Paga-se qualquer preço para perder os quilos indesejados, ainda que este preço seja a própria saúde. A mídia mostra frequentemente histórias de pessoas que transformaram a aparência de maneira radical. E em inúmeros reality shows os participantes enfrentam todos os tipos de cirurgias plásticas com o objetivo de mudar a aparência e garantir seu bem-estar. Entretanto, muitas vezes mudar a aparência não traz mudanças na vida interior do indivíduo. Como mostramos na matéria sobre o perdão, atitudes que gerem harmonia resultam em saúde física, emocional e espiritual, permitindo o estar bem consigo mesmo. A RE também faz uma reflexão sobre a vida e a morte, através dos depoimentos de pessoas que sobreviveram a situações extremas. Mergulhe no encantado (e milionário) mundo dos games, onde novidades surgem a cada momento. No Gente Fina, Meire Renata Durante é um exemplo de solidariedade e amor aos animais, e no Perfil conheça mais sobre o gigante Gabriel Galvanini, que está conquistando o mundo com apenas 15 anos. Mais uma edição que chega às suas mãos com conteúdos marcantes, então, fique à vontade! Boa leitura.
Quero anunciar comercial@revistaenergiafm.com.br A Revista Energia não tem responsabilidade editorial pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, anúncios e informes publicitários.
Maria Eugênia
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NESTA EDIÇÃO
20 Arquitetura 26 Experiências 46 Tecnologia 50 Legislação 52 Cirurgia Plástica 70 Comportamento 73 Beleza
Garota Energia
SEMPRE AQUI
ÍNDICE
08 Perfil 10 Jurídico 12 Radar 13 Opinião 14 Pense Nisso 16 Pediatria 18 Consultoria 19 Raça do Mês 22 Gente Fina 30 Garota Energia 32 Capa 37 Quem Fez Jahu 38 Look de Artista 44 Varal 56 Escolha Certa 58 Fitness 60 Social Club 69 Trabalho e Previdência 74 Guia da Gula 75 Boa Vida 76 Vitrine 77 Vinhos
22 Gente fina Meire Renata Durante
Distribuição gratuita - Venda proibida
Jaú - Ano 5 | Edição 49 | Mensal - Setembro 2014
CIRURGIA PLÁSTICA É Só só um retoque PERFIL Gabriel Galvanini GENTE FINA Meire Renata Durante
Nossa capa: Floratta Foto: Douglas Ribeiro Produção Gráfica: Junior Borba
transformação e estilo RE49 Caderno Unico Capa.indd 1
28/08/2014 09:17:29
Revista Energia 7
Foto: Arquivo Pessoal
Perfil
Gabriel faz questão de elevar o nome da sua cidade: ele diz que sempre será o “Jaú”, independente do país ou time em que atue 8 Revista Energia
oando V baixo No “Perfil” ficamos frente a frente com Gabriel Galvanini. Na verdade tentamos, afinal, ele mede mais de 2 m e com apenas 15 anos já atua fora do país Texto Marcelo Mendonça Foto Douglas Ribeiro
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abriel pratica o esporte há apenas 3 anos. O começo foi aqui mesmo, em um clube particular da cidade, onde deu os primeiros passos nas quadras. “Meus dois avôs e meu pai têm mais de 1,90 de altura, na verdade, toda a família é bem alta, o que facilitou jogar basquete”. Aqui em Jaú ele também treinou por um período no Sesi. Nas categorias das quais participou, sub 14 e sub 15, Gabriel sempre se destacou não só pela altura, mas pela habilidade. Em 2012 foi aprovado em um teste no Luso Bauru, onde jogou e conquistou o título de campeão da Liga, tendo sido eleito o melhor jogador da temporada. Tudo isso acontecendo em curto espaço de tempo; de forma meteórica Gabriel foi chamando a atenção de outros clubes e as propostas foram aparecendo. Um menino ainda, mas com um talento de poucos.
Grande clube Destacando-se nas competições por Bauru, Gabriel foi novamente aprovado em teste, desta vez no Palmeiras, um clube que no Basquete já revelou grandes nomes, entre eles o gênio Oscar. “Tinha 14 anos ainda e já estava jogando em clube desse porte”. Durante o ano de 2013 disputou o campeonato que envolve os times da capital e do interior, conquistando o título da capital e também o estadual para o alviverde. Foi convocado para disputar o campeonato brasileiro pela Seleção Paulista, que aconteceu em Joinville/SC, conquistando o título de Campeão Brasileiro de 2013 na categoria sub 15. Teve ainda a oportunidade de fazer treinamento intensivo nos Estados Unidos com o técnico da Seleção Americana de Basquete, conhecido como “Coach K”. No final da temporada, o treinador espanhol Arturo
Álvares, que já havia trabalhado no Palmeiras com a categoria adulto e observava Gabriel jogar, fez o convite para que ele fosse para a Espanha conhecer o time do treinador, um time de vitrine chamado BVM2012. “Era uma ponte para eu poder jogar e fazer testes em outros clubes”. As experiências fora do país nunca foram problema, pois a família apoia o sonho de Gabriel. No início deste ano ele passou três meses em território espanhol, aprimorando técnicas e evoluindo no esporte. A grande chance se concretizou no teste do clube Fuenlabrada, quinta força do basquete daquele país e que disputa a primeira divisão, enfrentando grandes times como Real Madrid, Barcelona e Estudiantes. Além de boa estatura e mobilidade na quadra, proteção de bola e arremessos precisos fizeram o clube espanhol apostar no jovem brasileiro, fechando contrato para as duas próximas temporadas. A contratação anunciada pelo clube teve repercussão em inúmeros sites de esporte que acompanham o basquete em diversos países.
Categorias Gabriel disputa as categorias de base e conta que o nível é muito forte. “Ainda na base encontramos jogadores bastante competentes, que se dedicam diariamente a treinamentos físicos e táticos. Por isso temos visto grandes talentos brasileiros treinando e disputando fora do país”. Ele conta, ainda, que os clubes espanhóis têm tradição na formação de atletas de base, e que são uma grande escola e vitrine para os que querem chegar à NBA. “Meu objetivo também é chegar lá, como esses grandes jogadores”. Os atletas da base ainda dividem sua rotina de treinamentos com os estudos, que não podem parar. Na camisa, Gabriel pretende levar o nome “Gabriel Jaú”, como já é conhecido. Revista Energia 9
Jurídico
Por Wagner Parronchi juridico@revistaenergiafm.com.br
Em casa a melhor parte do frango é dos pais - Parte II Dificilmente o segundo filme é melhor que o primeiro, superar a primeira parte é quase impossível
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m janeiro, o texto “Em casa a melhor parte do frango é dos pais” teve uma repercussão que, sinceramente, nunca esperei quando o escrevi. Recebi agradecimentos, elogios e diversos pedidos de “bis”. Deixo claro que não sou especialista em educação, nem psicólogo, sou apenas um pai. Primeiro respondo uma questão acerca da primeira parte com um sim: são verdadeiros os fatos nela narrados. Em casa, realmente a melhor parte do frango é dos pais. Respeito quem pense de forma diferente, porém, não acredito que essa inversão de valores faça bem ao desenvolvimento de um ser humano. Pai e mãe são os primeiros adultos que uma criança deve respeitar, e isso tem que ficar bem claro para ela. Lembre-se: escola é lugar de aprender, não de educar. Educar é função de pai e mãe. Mexa-se e assuma seu papel. Entretanto, nada disso é possível se pai e mãe não se entenderem sobre como vão educar seus filhos. Em casa, desde a gravidez, eu e minha esposa negociamos como educaríamos aquele “serzinho” que logo teríamos em nossos braços. Foi uma verdadeira batalha para se chegar a um consenso, e rendeu muitas discussões, porém, foi tudo necessário. É claro que até hoje discutimos sobre a educação deles, pois parecem jogos de videogame, eles mudam de fase: vencida uma fase, passamos à seguinte, totalmente diferente, com outros padrões de comportamento e muito mais difícil de vencer, mas não impossível. Algo que considero importante é não contrariar um ao outro na presença da criança, ainda que um discorde do outro. Os pais
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devem conversar sobre isso longe da criança, e jamais desautorizar um ao outro em sua presença, pois isso enfraquece a autoridade. Chegado a um consenso de como vão educar os filhos, é necessário que todos respeitem essa decisão. Esqueça de vez a violência, palmadas não resolvem. Respeito se obtém com respeito e com a criança não é diferente. Não adianta exigirmos respeito se não a respeitamos. Explique os motivos de uma ordem ou proibição. Mostre o caminho correto, mas esclareça porque esse caminho é o melhor. Fale olhando nos olhos dela, agache se for necessário. Ela não o respeitará porque você é mais alto ou mais forte. Isso, no máximo, lhe dará medo, mas não respeito. Ensine as palavras mágicas: por favor, desculpe-me, obrigado, com licença, bom dia, entre muitas outras. Não seja um mau exemplo: não jogue lixo na rua, respeite as pessoas, os animais, o meio ambiente, etc. Você é o espelho do seu filho. Faça dele o seu fã. Converse e brinque aproveitando esses momentos de felicidade para ensinar-lhe como é gostoso ser um bom cidadão. Mostre-lhe que você é um. Dê-lhe o bem mais precioso do planeta: o seu tempo. Não o deixe fazer tudo o que quer. Não dê tudo o que deseja, ainda que possa. Ensine responsabilidade. Ensine a conquistar. Faça-o compreender conceitos básicos como caro e barato, custo e benefício, ação e reação, moral e ética, entre outros. Fale bem cedo sobre drogas, abertamente. Responda todas as suas dúvidas. Não esconda nada. Transforme-se no seu melhor amigo. Por fim, não preciso repetir os motivos dessa matéria no Jurídico.
Revista Energia 11
Radar
Por Alexandre Garcia
Mais tragédia Em qualquer país do mundo a morte de um candidato à presidência da República cobra rigorosa investigação
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s dúvidas não podem ficar no ar onde estava o avião. Se a caixa-preta não tem gravação, vai ser preciso explicar se o candidato costumava pedir para desligar, para que não registrasse as conversas na cabina. Se o avião era de excelência, tinha combustível e os pilotos bem preparados, vai ser preciso explicar se foi algum erro humano, como recolher o flap (aberto para o pouso) acima de 200 nós, o que faz aquele avião mergulhar repentinamente. A baixa altura, não se recupera. Enfim, é preciso esclarecer. Em poucos países do mundo se desfruta de um enterro como no Brasil. Enterros monumentais assim também foram os de Carmem Miranda, Getúlio, Tancredo, Airton Senna, Mário Covas, Luís Eduardo Magalhães ou na expectativa do nosso Ulysses, que não voltou do mar. Agora o que se viu foi de novo um longo réquiem, 24 horas por dia, em todos os meios de informação. Detalhes íntimos do sofrimento das famílias, entrevistas com os coveiros, reportagens sobre o cemitério, notícias macabras sobre o tamanho dos restos dos mortos. Adversários e até inimigos se apresentaram como admiradores eternos; penetras que só quiseram aparecer em véspera de eleições, hipo-
crisia mais epidêmica que o ebola. Veneramos os heróis mortos, desprezamos os heróis vivos. E ficamos à mercê dos mais vivos - para usar uma ideia do Barão de Itararé. Por exemplo, agora desprezamos a chance de carregar em carro de bombeiro o nosso campeão mundial em Matemática, o premiado Artur Ávila Cordeiro de Melo, sob papel picado nas avenidas Rio Branco e Paulista. A composição do brasileiro típico, como é popularmente considerada, junta o banzo africano, o luto português e a melancolia indígena - e o resultado é que a gente adora uma tragédia e até a festeja com música, como foi agora, repetindo os enterros de Tancredo e Airton. E a política se integra a isso. O PSB chama a viúva de sua maior líder e tenta levá-la para a chapa com Marina. Uma solução familiar, como na Idade Média. Marina já está mais no noticiário que todos os candidatos juntos aparecerão no horário eleitoral. Política feita com emoções, que sempre atrapalhou soluções racionais. Os resultados são Jânio, Collor, Lula. Agora aparece Marina. A frase da última entrevista de Eduardo já é repetida com eufórica exaustão: “Não vamos desistir do Brasil”. É uma frase para combater desespero, para sacudir os que não aguentam mais e já estão a ponto de desistir. Uma frase pronunciada por um candidato, em momento de grande audiência, certamente pensando no que iria encontrar em 2015 se fosse eleito. No ano que vem, nos espera um país precisando de UTI que evite mais tragédia.
Desprezamos a chance de carregar em carro de bombeiro o nosso campeão mundial em Matemática, o premiado Artur Ávila Cordeiro de Melo 12 Revista Energia
Opinião
Fotos Douglas Ribeiro
“Com uma proposta inteligente e inovadora, a Revista Energia reúne qualidade e conteúdo em todas as suas edições, o que a torna uma poderosa ferramenta para o anunciante que deseja um vínculo mais próximo com seu consumidor”. Alaélia Bassan, Óticas Precisão
“É para Jau e região que a Safira Semijoias cresce e se desenvolve, por isso anunciamos na Revista Energia, que é referência neste ramo, pois cumpre a missão de levar ao leitor informações verdadeiras e imagens com fantástica qualidade”. Joel Godoy, Safira Semijoias
“Anuncio na Revista Energia porque ela está entre as melhores da região, fazendo com que o público em geral conheça nossos serviços, ficando sempre por dentro de nossas atividades rotineiras, ou melhor, as atividades em destaque do mês, criando uma excelente perspectiva para nossa empresa”. Leandro Domingos da Silva, Canil LDS
“A BBZ Materiais Elétricos anuncia na Revista Energia por tratar-se de uma mídia consolidada, que gera grande repercussão e retorno em vendas, além de contar com uma equipe com excelente profissionalismo e dedicação”. Rodrigo Martiello, BBZ Materiais Elétricos
nisso
Pense
Por Professor Luiz Marins
LUIZ MARINS Antropólogo e escritor. Tem 26 livros publicados e seus programas de televisão estão entre os líderes de audiência em sua categoria. Veja mais em www.marins.com.br
As lições do pós-Copa Nestes tempos pós-Copa, ainda chocados pelos 7X1 e pelos 3X0, vejo brasileiros atordoados querendo tirar lições, discutir causas, buscar culpados
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s palavras que mais tenho ouvido são “disciplina” e “planejamento”. A vitória alemã parece nos ter acordado para a importância do planejamento a longo prazo, sério, contínuo, honesto, e para a disciplina necessária para que as coisas aconteçam de fato. Parece que, de repente, o tal jeitinho brasileiro, o “primeiro pular do prédio para depois ver como vai cair” está sendo questionado de forma definitiva. Até mesmo esse “oba-oba” emocional com nossos ídolos, sem deles exigir total competência, está nos causando um dolorido “mea culpa”. Se temos tudo para sermos ricos e felizes como povo e como nação, por que não somos? Se temos tudo para vencer, por que não vencemos? Se somos um dos países mais abençoados da terra em riquezas naturais e abundância, por que há tanta pobreza? E essas perguntas não querem calar na alma tupiniquim. A insatisfação generalizada que começou em junho de 2013, travestida de 20 centavos, agora se desmascara em nossa frente. Sabemos festejar, brincar, ser simpáticos e cordiais, mas será que sabemos ser sérios, competentes, honestos, leais, verdadeiros?
Parece que o Brasil está definitivamente acordando após o choque alemão Será que não somos um bando de alegres que vivem enganados com um pouco de pão e circo? Essas são discussões que tenho visto e ouvido e que, confesso, nunca havia presenciado nas últimas décadas no Brasil. Parece que o Brasil está definitivamente acordando após o choque alemão. Se não conseguimos ganhar nem no futebol... Essa discussão pode e deve ser extremamente motivacional para o mundo empresarial. Será que realmente cumprimos o que prometemos a nossos clientes ou acreditamos que um bom discurso resolve tudo? Será que nos preocupamos seriamente com a qualidade do que fazemos? Será que a incoerência entre o discurso e prática, entre o que dizemos e o que fazemos não é um dos grandes fatores de nossos fracassos, de nossa baixa produtividade? Será que já não é hora de sermos mais sérios, cumprindo nossas tarefas, prazos, horários? Será que não é hora de fazermos planejamentos sérios que serão executados? Será que não é hora de cumprir o orçamento que fizemos? Ou até quando vamos nos auto enganar achando que sem planejamento e disciplina vamos conseguir vencer neste mundo global e extremamente competitivo? Será que não é hora de mudar? Temos tudo para acertar. Temos tudo para sermos campeões não só no futebol. Você sabe disso. O mundo sabe disso. Os alemães nos mostraram isso. Pense nisso. Sucesso!
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Pediatria
Boa
Por Dra Ana Gabriela Pavanelli Roperto pediatria@revistaenergiafm.com.br
Vacinação “Com exceção de água potável nenhuma outra modalidade, nem mesmo antibióticos, teve tão grande impacto na redução da mortalidade e no crescimento da população”
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s vacinas vêm proporcionando ao homem extraordinários benefícios, prevenindo e controlando muitas doenças que representavam sérios problemas no passado como difteria, tétano, coqueluche, sarampo, rubéola e caxumba. A cada ano temos novas descobertas nesta área, e uma das causas pelo aumento significativo da expectativa de vida nos últimos dois séculos é a vacinação. As vacinas atuam estimulando a imunidade específica e assim nos protegem sem precisarmos ficar doentes. Todas as vacinas são dadas na infância e adolescência, por isso o acompanhamento do pediatra é importante, para realizá-las na época certa, protegendo nossas crianças o quanto antes de doenças indesejadas. No calendário atual desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pela Sociedade Brasileira de Imunologia (SBIM) existem 13 vacinas que precisam ser dadas na infância e adolescência. Estas vacinas são para prevenir contra as formas graves de tuberculose (BCG), hepatite A e B, poliomielite (Sabin/ Salk), difteria, tétano, coqueluche (Tríplice Bacteriana), rotavírus, Haemophilus influenza tipo B , pneumococo, meningococo C, sarampo, caxumba e rubéola (MMR ou Tríplice Viral), febre amarela, varicela (catapora), gripe (influenza), HPV . Atualmente, a maioria já é oferecida na rede pública, só faltando a de Hepatite A, que já está sendo aplicada em alguns
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estados. Entretanto, o Programa Nacional de Imunização (PIN), através de estudos e pesquisas, oferece algumas vacinas só para faixas etárias específicas, como é o caso da vacina da gripe, oferecida somente para crianças (6 meses a 5 anos) e idosos, e ou áreas que sejam endêmicas como é o caso da vacina contra Febre Amarela.
A proteção oferecida pelas vacinas faz com que as crianças fiquem mais saudáveis e possam aproveitar plenamente a sua infância As vacinas podem ser de bactérias ou vírus atenuado, ou de formas não vivas como polissacarídeos. As de vírus ou bactérias atenuadas são contra indicadas para pessoas com imunodeficiência congênita ou adquirida; acometidas por neoplasia maligna (câncer); nos tratamentos com corticoides em altas doses e por tempo prolongado ou submetidas a outras terapêuticas imunodepressoras como quimioterapia e radioterapia. Portanto, orientar e monitorar a correta imunização das crianças e adolescentes é uma das missões essenciais do pediatra em sua prática diária.
Fios e cabos: qualidade é imprescindível Você sabia que instalações elétricas malfeitas são responsáveis por 90% dos incêndios em empresas e residências? Ainda assim, boa parte das pessoas ignora estes riscos! Instalações mal feitas O planejamento de eletricidade em uma obra precisa ser feito com material de qualidade e por profissionais habilitados. Caso contrário, as instalações podem causar queda de disjuntores, explosões, curtos-circuitos e incêndios. Cabos produzidos com misturas clandestinas, cabos desbitolados, materiais isolantes de baixa qualidade e preços abaixo da média praticada são, frequentemente, causas de graves problemas nas instalações elétricas.
BBZ Um dos principais diferenciais da BBZ é a responsabilidade em fornecer cabos e fios elétricos com qualidade garantida e aprovada, visando à segurança em seus projetos. Qualidade total é uma norma da BBZ, assim, a empresa garante a utilização das melhores matérias-primas, como é o caso da Dacota Fios e Cabos Elétricos. Com certificação ISO 9001 – Bureau Veritas, certificação Inmetro Qualifio, a Dacota atende a todas as Normas da NBR 5410, seus produtos possuem isolação de PVC –BWF (que não propaga chamas) e são compostos de cobre puro (99,9%), conforme a ABNT NBR 14733.
Não quer correr riscos? Adquira produtos Dacota na BBZ Materiais Elétricos, onde sua segurança é prioridade absoluta.
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Consultoria
Por Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves consultoria@revistaenergiafm.com.br
Vender uma única vez Algumas coisas são inacreditáveis. Uma delas é você comprar um produto que irá adquirir uma única vez
N
ão porque deveria ser comprado de fato apenas uma vez, mas porque os gestores da empresa que fabricou ou comercializou o produto não têm muita noção. Brinco às vezes com meu filho que está prestes a se formar em Engenharia: “cara, por favor, ao fazer um produto novo teste você mesmo para ver se funciona do jeito que gostaria que funcionasse, e mostre para algumas pessoas ao seu redor para que possam testá-lo, criticá-lo e, claro, esteja aberto a críticas”. Na verdade elas são consultoria gratuita antes de expor o produto ao mercado, e somente quando estiver confiante que o produto é bom lance-o, ou alguém vai lançá-lo para você (no lixo). Existem dezenas de milhares de produtos que fazem com que nos sintamos verdadeiros “bichos” ao tentar abrir as suas embalagens. Você compra um pacote de biscoito que possui uma fitinha vermelha para facilitar a abertura, e quando vai abrir precisa pegar uma faca para terminar o serviço. Outro dia deparei-me com um palmito, #meodeus fiquei apavorado, senti que mordia um tronco duro, cheio de fibras e não era “um apenas”, mas a lata toda. Nem preciso dizer quantas vezes mais irei comprar este produto, nem tampouco a propaganda “maravilhosa” que farei da marca aos meus amigos e parentes. Depois dizem que é a crise que acaba com o negócio, que os impostos estão um absurdo ou que existem muitos concorrentes para aquele determinado segmento. O que acaba com um negócio é a sua qualidade e a sua má gestão.
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O que se espera de uma empresa ao vender um produto ao mercado é que este produto, no mínimo, funcione e que seja utilizável. Como posso cercar minha empresa de outras que se denominam parceiros, se estas nem respeitam o meu cliente, vendendo produtos que o farão pensar duas vezes antes de voltar a comprar de mim. Vamos supor que um supermercado venda azeitonas soltas com ótima qualidade, mas quando o balconista vai embalar a mesma para o consumidor, utiliza uma embalagem plástica que, ao chegar em casa e tentar abri-la, fica revoltadíssimo com quem lhe vendeu. Fala sério, isso é de deixar qualquer um maluco… ou não é? Este fornecedor da embalagem acabou de acabar com o sabor maravilhoso da azeitona, e colaborou para que sejam vendidas menos azeitonas pelo supermercado. Na cabeça do cliente o problema é do supermercado, e de fato é, pois não soube escolher o parceiro. Amigos empresários cuidem de seus negócios, tenham acima de tudo respeito por quem investe em sua empresa e faça com que as pessoas se lembrem dela com carinho e não que façam questão de esquecê-la. Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves é administrador, contador, consultor, palestrante e professor universitário com MBA pela FGV – RJ em Gestão Estratégica de Pessoas; presidente da AESC – Associação dos Escritórios e Profissionais da Contabilidade de Jaú e região - gestão 2004/2005; atualmente diretor da AESC Jaú; proprietário do DinamCorp Corporação Empresarial e Contábil; proprietário da Prosol Unidade Jaú e consultor e orientador em desenvolvimento de softwares Prosol – São Carlos
Raça do mês
Pit Bull Por Heloiza Helena C. Zanzotti | Fotos Douglas Ribeiro
O Pit Bull impressiona à primeira vista por ser um cão de força, vitalidade e coragem ilimitadas
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riado como um cão faz-tudo em fazendas e trabalhando principalmente como guardador de rebanho, algumas pessoas direcionaram seus talentos para os esportes de luta, o que provocou o quase banimento dessa raça, especialmente nos EUA. Entretanto, na maioria dos casos, quando a mídia se refere a um ataque de Pit Bull nem é mesmo um verdadeiro Pit Bull, mas uma mistura de raças diversas. Pit Bulls se destacam em praticamente todas as tarefas caninas, incluindo pastoreio, caça, guarda, policiamento e tração. Bem humorados, inteligentes, divertidos, extremamente leais e afeiçoados à família, são excelentes com as crianças da casa, têm alta tolerância à dor e participam alegremente das brincadeiras infantis, no entanto, como qualquer raça, não devem ser deixados sozinhos com crianças desconhecidas. Altamente protetor de seus donos e da propriedade deles, vai lutar contra um inimigo até a morte para defendê-los, mas possuem uma incrível habilidade para saber quando é necessário proteger e quando tudo está bem. Um mínimo de treinamento e um líder firme irão produzir um cão tranquilo e obediente, e se forem corretamente socializados não serão agressivos, nem mesmo com outros animais. Ao optar por um exemplar dessa raça, ensine a ele o respeito pelos humanos, não permitindo que pule nas pessoas ou que passe pela porta antes de você. Considerada uma raça geralmente saudável, esses cães precisam de exercícios regularmente e devem ser levados para longas caminhadas diárias. Se forem exercitados suficientemente, podem até viver em apartamentos. O peso de um Pit Bull varia entre 30 e 50 quilos, podem atingir
Rita Inês Piragini Cassaro e Thor
de 35 a 50 cm de altura e têm uma expectativa de vida de aproximadamente 12 anos. Rita Inês Piragini Cassaro, 53, empresária, ganhou um filhote de Pit Bull de um amigo. O Thor tem dez anos. Segunda ela, Thor é muito companheiro, dócil, obediente, gosta de companhia e é um excelente zelador. Rita diz que por ser um cachorro da raça Pit-Bull, passa a sensação de medo nas pessoas. “Temos passagem de pessoas que, ao vê-lo no escritório, saem correndo assustadas com seu porte e por tratar-se de um Pit Bull, mas depois que conhecem o Thor ficam encantadas com seu carinho, chegando até a cumprimentá-lo no balcão. Posso dizer que qualquer cachorro criado com carinho será um animal dócil, independente da raça”.
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Arquitetura
Boa
Por José Fernando Mendonça arquiteto@ae.arq.br
Gestão eficiente Todo cliente, ao contratar um arquiteto, tem como objetivo a realização de um sonho na elaboração de um projeto personalizado, impactando diretamente em sua realização pessoal e forma de viver
T
odo projeto possui sua particularidade geométrica alcançada com o objetivo de atender determinado perfil de usuário ou grupo. Todos os clientes, em geral, têm uma preocupação em quanto isso vai custar. Pergunta que nunca se cala. Na maioria dos casos, os números só fecham quando a obra é concluída. Para que o processo de uma construção seja completo e com menor recorrência de estouro, antes de empregar qualquer ação deve-se ter todas as definições em um projeto arquitetônico e os complementares (estrutural, hidráulica, elétrica, safetv, lógica/automação, interiores, luminotécnico e paisagismo), seguido por um completo orçamento e cronograma físico e financeiro, definindo assim todos os materiais e serviços a serem empregados em tal construção, com seu custo de aplicação. Além dos projetos e orçamentos, é fundamental, no processo construtivo, uma gestão administrativa eficiente, ponderando o orçado x executado no emprego dos controles dos materiais e da mão de obra selecionada para a execução dos serviços. Vale explicitar que, tradicionalmente, perguntamos para as pessoas quantos m² tem sua construção ou projeto. Entretanto, muito nos enganamos que o custo seja gerado apenas
pela área coberta. Existem muitos custos que não fazem parte dessas áreas como muros, portões, calçadas, quintais, entorno de piscinas, aquecimentos, refrigerações, etc. Estes itens, dependendo do padrão da residência e das características do terreno, podem representar até 30% do valor gasto com a área coberta. Mesmo com todos os detalhes definidos em projetos e orçamentos, o cliente não fica engessado a mudar qualquer detalhe ou acabamento, quando isso ocorre informamos naquele centro de custo ou atividade o valor que se tinha previsto para a execução, pontuando eventuais alterações nos valores com as mudanças propostas.
Na maioria dos casos, os números só fecham quando a obra é concluída
Gente Fina
Meire
Renata Durante “Enquanto o ser humano não se conscientizar e ter um pouco mais de amor próprio, ele vai continuar a abandonar”
Texto Tamara Urias Fotos Douglas Ribeiro
E
ra uma terça-feira quente e ensolarada, os trabalhos na redação estavam a todo vapor. Perto das 11h30 sou comunicada que a minha Gente Fina desta edição chegou. Chego à sala de reuniões e lá está ela. Com um forte aperto de mão nos apresentamos. Ela usa um pequeno pingente no formato de um cão. Ao ser questionada sobre a razão do mesmo, enfática diz que tem a ver com a causa à qual é fiel: proteção aos animais. Natural de Jaú, Meire Renata Durante, 41, é bacharel em Direito, atuando ativamente na área de previdência social, e por sete anos esteve à frente da Apaja, sendo quatro como presidente. A entrevista inicia, seu tom de voz é firme e seus olhos verdes vibram quando descreve o amor pelos animais e a jornada na Apaja. Muitos assuntos são percorridos, dentre eles a atual legislação que proíbe o uso de animais em testes laboratoriais para confecção de cosméticos, e também seus planos para o futuro. Diante dela uma intrigante frase do americano George Eastman, inventor do filme fotográfico, me ronda o pensamento: “O que fazemos durante as horas de trabalho determina o que temos. O que fazemos nas horas de lazer determina o que somos”. Talvez você deva estar se perguntando qual a razão desta frase. Meire é um tipo de pessoa que ainda na infância foi reconhecendo seus dons, e não ficou indiferente. O trabalho que fez e faz voluntariamente deixa rastros por onde passa.
Como ingressou na Apaja? Há uns dez anos eu queria uma cachorrinha para me fazer companhia, como eu não conhecia nenhum lugar em Jaú onde pudesse adotar, acabei comprando. O amor por animais sempre existiu e o desejo de criar uma ONG em prol dos animais abandonados criou força nesta época. Meus amigos me instigavam a montá-la. Até que um dia, durante uma conversa informal, tomei conhecimento da Apaja e fui em busca da responsável para saber mais sobre o trabalho desenvolvido e me
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colocar à disposição para atuarmos juntas. Quando ela faleceu eu assumi a presidência e segui com o seu trabalho. Há dois anos deixei o cargo, mas continuo junto.
Mesmo “distante”, continua abraçando as causas sociais? O carinho pelo bicho existe, independente de se estar engajada numa ONG. É o amor que me faz trabalhar pela causa, e isso sempre irá me mover. Quando se tem ao menos um pouquinho deste sentimento no coração, podemos ajudar toda e qualquer boa causa. Qual o momento mais marcante em sua passagem pela Apaja? As histórias são inúmeras. Foram tantos resgastes que é impossível descrever um como marcante. Mas lembro bem o da Bisteca. Nós a encontramos próximo ao Caiçara Clube, totalmente desnutrida e com uma anemia profunda. Ela não tinha forças nem para andar. Nós fomos cuidando e tratando. Ela ficou boa e acredito que até hoje esteja lá. Outro fato que me enche de orgulho é que nestes sete anos de Apaja nunca levei uma mordida, nem dos cães mais bravos. O que mais a incomodou? Eu já briguei muito, vi muitas coisas e sempre ouvi: “não vai dar em nada isso”. Já presenciei inúmeros casos de pessoas irem à Apaja e deixar o animal lá, ou na calada da noite levar o animal em frente ao Canil Municipal e amarrar sua coleira no portão. As pessoas anotaram a placa, mas não sei se houve punição. Presenciei situações em que a pessoa adota um animal, mas depois de dias retorna à Associação para devolvê-lo, alegando que ele cresceu demais, não se adequou ao ambiente e até porque ele defecava demais. Acha que deveria haver penas mais severas para quem abandona ou maltrata um animal? Com certeza, pois assim as pessoas se conscientizariam
Meire e Nick
“Se olhar no fundo dos olhos do bichinho, você se apaixona! Ali tem vida” mais. Não existe uma lei severa, embora nesses casos o autor seja autuado na Lei de crimes ambientais (9.605/98), onde no artigo 32 consta: “Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; (Pena - detenção de três meses a um ano e multa.)”. Vejo que deveria haver maior severidade e, quem sabe, até uma lei municipal contra este tipo de crime, pois somente quando se mexe no bolso das pessoas elas ficam mais atentas. Não adianta existir uma ONG que zela e protege os animais, se não há uma severidade no cumprimento das leis.
Mas as pessoas que conviveram com ele falam que era uma pessoa maravilhosa. Agora, minha mãe sempre gostou muito de ajudar as pessoas, cresci vendo e aprendendo com isso. Acredito que esta conduta até pode ser aprendida, mas esta energia boa de ajudar o próximo vem embutida quando nascemos. Está no sangue, no coração e no jeito de ser. E isso é o mínimo que podemos fazer, não é?! É bem aquela frase: “o que você faz pelo outro, você recebe”. Lei da ação e reação.
O que pensa sobre a atual legislação que proíbe o uso de animais em testes laboratoriais para fabricação de cosméticos? Acredito que foi uma grande conquista, bato palmas em pé para o autor desta lei. Eu, como protetora, sou contra tudo que use animais, desde testes a rodeios. O sofrimento destes bichinhos usados em pesquisas ou experimentos é algo triste e irreversível. Quem não tem conhecimento no assunto pode pesquisar na internet e observar os resultados físicos através de fotos.
Porque escolheu cursar direito? Porque amo a justiça, as leis e pelo leque de possibilidades. Meu objetivo principal era atuar na área criminal. Ficava imaginando como desvendaria os crimes. Cheguei até fazer estágio no fórum dentro desta área. Mas em seguida surgiu um estágio remunerado num escritório de advocacia que prestava serviço para Jaú e região na área de previdência. Cada dia eu estava numa cidade e trabalhava principalmente com pessoas carentes. Confesso que me apaixonei. Esta vertente do direito me encantou tanto que continuo atuando dentro da área, não há prazer e alegria comparada em dar a notícia da tão esperada e desejada aposentadoria.
Quais os benefícios que a convivência com o animal pode trazer? Ele exige pouco e só oferece carinho e amor. Inúmeras matérias têm circulado na mídia mostrando os benefícios do cão na recuperação de crianças e doentes. O ganho que eles proporcionam vão muito além da alegria de sua companhia. O sentir-se alegre libera endorfina ao cérebro, o que colabora com o bem-estar, controle da pressão sanguínea e melhora do sono. Além disso, a criança sente confiança no animal e isso a ajuda a ir mais longe.
Qual é a sua filosofia de vida? Sigo a doutrina espírita. Costumo dizer a alguns amigos que o amor pelo animal é tão grande (chego até a sofrer em vê-lo sofrendo, porque me coloco no lugar do bicho) que acho que na outra vida judiei tanto de animal, que nesta o meu amor é enorme e ajudá-los se tornou uma razão de vida. Eu tenho a filosofia de que todos somos animais, a única diferença é que eles são irracionais. Mas aí eu pergunto: será que são tão irracionais assim? Às vezes os vemos tendo atitudes muito mais honradas do que muitos seres humanos.
Acredita que este olhar mais apurado para as causas sociais herdou dos seus pais? Não conheci meu pai, ele faleceu quando eu tinha um ano.
Projetos para o futuro? Somos movidos por sonhos, mas o que eu quero mesmo é ser feliz e ter disposição para ajudar quem precise.
Foto: Internet
ExperiĂŞncias
NĂŁo era a
hora... Existe hora certa para morrer? A morte ĂŠ predeterminada ou depende de nossas escolhas?
Texto Heloiza Helena C Zanzotti
A
vida é fascinante. Ela tem momentos surpreendentes, altos e baixos, verdadeiros milagres. Há quem acredite que não cai uma folha da árvore sem que Deus permita, há quem defenda a ideia de que tudo é resultado do que fazemos com o nosso livre arbítrio. Michel de Montaigne, filósofo francês, em sua obra Ensaios afirma que “Ninguém morre antes da hora. A utilidade do viver não está no espaço de tempo, está no uso”. A verdade é que a hora da nossa morte ainda suscita grande discussão. Normalmente, só pensamos sobre isso quando nos deparamos com grandes tragédias. Nessa matéria vamos conhecer casos extraordinários de sobrevivência, que nos levam a pensar: Ninguém morre mesmo antes da hora? Fatalidades acontecem?
Foto: Douglas Ribeiro
“Eu sou forte” Kaio Luís Bacaicôa, 25, paratleta de tênis de mesa, recebeu a RE em sua casa. Com um largo sorriso e muita serenidade ele começa a contar o que aconteceu naquele 26 de junho de 2007, quando saiu com alguns amigos para jogar bola em Bauru. Ele lembra que estavam todos alegres após o jogo, e antes de pegarem a estrada para voltar pararam em um posto onde Kaio tomou um refrigerante e ligou para a mãe avisando que já estava retornando. Mas ele só chegou em casa três meses mais tarde, após trinta e três dias em coma. “Éramos oito amigos em dois Corsas e houve uma colisão lateral entre nossos carros, provavelmente na tentativa de um ultrapassar o outro. Capotamos e fomos bater nas árvores, três amigos meus morreram na hora”, conta. Kaio, embora estivesse sentado no banco traseiro, foi atirado para fora do veículo, o que dificultou a sua localização imediata. Nesse ponto da conversa a mãe, Elisabete Bacaicoa, 51, interrompe e diz: “Apareceu uma pessoa que fez os primeiros socorros no Kaio, antes de chegar o pessoal do resgate. Essa pessoa nunca foi encontrada, não estava entre os presentes no local”. Mas o que já era uma grande tragédia ficou ainda pior, pois um motociclista não conseguiu parar e bateu em um dos carros, voou da moto e também ficou em estado muito grave. O motorista do veículo em que Kaio estava e seus amigos que estavam no outro carro envolvido sobreviveram. Kaio teve politraumatismo, três paradas cardíacas, ficou três meses na UTI em Bauru e diz que não se recorda de nada do acidente. “Antes de
Kaio Luís Bacaicôa 28 Revista Energia
paramos no posto eu estava no banco da frente, como vi que meus amigos estavam brincando muito e quase batemos o carro antes, sentei no banco de trás e travei a porta para que eles não me tirassem do lugar, eu disse que dali não ia sair”. Elisabete recorda que ao serem avisados do acidente foram para Bauru, onde souberam que o estado dele era crítico, apenas esperando o óbito. “No IML já estavam preparando os outros meninos e alguém comentou que assim que terminasse um dos rapazes já seria a vez do Kaio entrar, porque o médico havia dito que era questão de minutos. Mas ele teve uma reação e imediatamente o levaram para o Centro Cirúrgico. Ficamos horas sem notícias e quando o médico retornou disse que teriam que amputar o braço para tentar salvar sua vida. Chegaram a me dizer para virar a página deste livro, porque meu filho não sobreviveria, só por Deus...”. Elisabete conta que conversava muito com ele durante o coma, pegava sua mão e dizia que fosse forte. E quando ele voltou, a primeira coisa que disse foi: “Eu sou forte”. Durante o coma, ele teve um sonho onde havia um hospital com leitos. “Em um deles estava um tio que havia falecido e o próximo leito era o meu. Eu estava em pé, quando uma pessoa falou que era a minha vez eu falei que não, e fui saindo”. Questionado sobre cada um ter a sua hora Kaio diz: “Não tem como, não era minha hora. Minha mãe não queria que eu viajasse, chorou o dia todo, pressentiu o acidente. Sabe, éramos todos muito jovens, a gente acha que nunca vai acontecer nada. Não culpo ninguém, tinha que acontecer”.
Céu e inferno Robson Fernando Roda, 38, gráfico, nunca havia tido nenhum problema de saúde até o final de 2006, quando sofreu uma forte cólica de rim e teve o diagnóstico de estenose de ureter. Fernando teria que passar por uma cirurgia para não perder o rim esquerdo, e o procedimento foi marcado para janeiro. Considerada uma cirurgia relativamente simples, foi realizada pela manhã e tudo correu bem, até por volta das 22h30. “Às 22h conversei pelo telefone com a Flávia, minha esposa, e depois liguei para meu irmão. Foi a última conversa que eu tive, e tudo começou a acontecer. Perto de 1h ligaram para minha esposa e para seus pais dizendo que era para ir todo mundo para o hospital que o meu problema de saúde tinha se agravado. Naquela hora da manhã o pessoal achou estranho, e minha sogra perguntou se eu tinha entrado em óbito. A resposta foi que ainda não, mas que eu não passaria daquela noite”. Ninguém entendeu nada, nem os médicos, pois ele estava super bem e não lembra de ter piorado. “Eu não havia reclamado de dor, mas minha barriga estava imensa, cheia de urina por dentro”, conta. A solução seria abrir para ver o que estava acontecendo, e isso já seria um procedimento de risco. A partir daí foram cinco cirurgias, uma a cada semana. Fernando já estava em coma induzido e não recorda nada deste período. “Para mim, dormi num dia e acordei no outro, mas foram trinta dias em coma. Tive que fazer traqueostomia e a última opção seria retirar o meu rim, então pediram autorização para a Flávia. Engraçado que o problema era no meu rim esquerdo, mas o direito estava pior, então queriam fazer a última tentativa e retirá-lo, mas abrir minha barriga novamente era complicado, ela não se fecharia mais. Como não havia outra opção, a Flávia autorizou”. Um dia Fernando sentiu que estava no fim e em um momento
Foto: Douglas Ribeiro
não era o meu lugar. Foi mostrado que eu tinha dois caminhos a seguir, o do bem e o do mal. Como escolhi o caminho do bem, fui levado dali”. José Carlos diz ter vivido em um mundo onde cada um tinha o poder de se curar e curar os outros. “Eu e mais duas pessoas fomos enviados a locais de doenças sem cura, não havia os recursos que temos hoje. Fomos para amenizar aqueles problemas e ensinar coisas de Deus mesmo. Nesse lugar havia gente que estava tendo a terceira chance de viver novamente, mas havia pessoas que não queriam ajuda”. Sobre a morte, ele acredita que o corpo vai mesmo, mas que o espírito faz essa caminhada que ele fez, se tiver o merecimento. “Jamais pensei que pudesse acontecer isso comigo, no mesmo momento em que a gente está aqui, de repente já não está mais, então, temos que aproveitar, cuidar da saúde, viver, porque a gente nunca sabe, em uma fração de segundo tudo pode acabar”. Ele diz que ainda tem uma missão aqui. E finaliza: “Depois de tudo o que passei, acredito que milagre existe, independente de qualquer religião, e eu me sinto muito feliz porque Deus me deu essa nova chance”.
Robson Fernando Roda
O que falam as religiões Na visão espírita a duração de uma existência corpórea está relacionada com a programação reencarnatória do indivíduo, mas há o livre arbítrio, o instante da morte pode ser adiado por atitudes positivas que o indivíduo realize; ou antecipado, em face do estilo de vida e ações negativas que a pessoa adote no curso de sua vida. Para a igreja católica existe o livre arbítrio, você faz as escolhas e de acordo com elas merecerá ou não a vida eterna. Já o protestantismo acredita que além do livre arbítrio haverá o dia do juízo final, quando todos serão julgados, independente de já terem morrido ou não, e você tem que se preparar para este dia. Se existe ou não uma hora determinada para deixarmos este mundo, a resposta só poderá ser dada por cada um em particular. A verdade é que a morte é a única coisa certa para todos, então, que tal aproveitar e viver cada dia como se fosse o último?
de lucidez pediu para tirarem a esposa do quarto para que ela não o visse morrer, e entrou em coma novamente. Naquela noite sentiu que sua cabeça caiu e o respirador se soltou. “Não havia ninguém ali para recolocar o respirador, fui ficando sem ar e sabia que era mesmo o fim. No último suspiro veio uma mão de homem por trás, colocou o respirador e disse que não era minha hora”. Entretanto, não havia ninguém no quarto, nem respirador. No dia seguinte ele acordou. Disposto, fazendo exercícios, os médicos não acreditavam, nem a esposa. “Comecei a voltar à vida. E são tantas coisas que acontecem que a gente aprende a dar valor às coisas. Hoje sei que céu e inferno existem, passei pelos dois. Acho que a gente é testado a cada minuto na hora da morte, para ver se a gente merece e quer viver. Não basta o médico fazer a parte dele, ou Deus, se você não quiser viver, não adianta”. Avisado de que ficaria com sequelas, Fernando diz que sua saúde é perfeita. Joga bola no campeonato do clube, leva uma vida normal. Ele concorda que ninguém vai antes da hora, porém, acredita que Deus ouviu suas orações e chora quando lembra: “Meu filho fez um retiro há pouco tempo e me deu uma carta onde disse que a maior alegria que ele teve na vida foi quando voltei do hospital”.
José Carlos Ferreira
José Carlos Ferreira, 55, carpinteiro, já esteve “do outro lado”. No último dia 3 de março ele pisou em falso numa telha e caiu de aproximadamente seis metros e meio. “No momento em que eu caí, vi minha perna quebrada, meu rosto todo machucado, tentei me apoiar e me levantar, mas não consegui. Desmaiei e já não vi mais nada, fui acordar 17 dias depois, período em que fiquei em coma”. José Carlos teve fratura exposta no fêmur mais 20 quebraduras na perna, 7 fraturas no braço direito e múltiplas no rosto todo. Ele não se lembra de nada desse período do coma, mas recorda sonhos e vivências sobrenaturais. “Vi coisas bonitas e outras feias, é como se estivesse em outra vida. Eu me vi do lado do mal, no meio de um mato onde havia pessoas que queriam me curar, mas de um modo estranho, e percebi que ali
Foto: Leandro Carvalho
Dois caminhos
Por Paula Mesquita
Larissa Cardoso
Energia Garota
Tel.: (14) 3626 3850 Rua Campos Salles, 256 - Centro JaĂş/SP Paula Mesquita Modas
Ficha técnica:
Fotos e Produção: Douglas Ribeiro Looks e Acessórios: Paula Mesquita Sim Beauty Salon Fone: 3416 7110 Locação: Espaço Restaurante Bar Papanicolau
Que tal ter um dia de beleza, fazer um ensaio fotografico e ainda estampar as páginas da Revsita como Garota Enegia? Traga uma foto sua na sede da Energia, Rua Quintino Bocaiúva, 330 - 2º Andar e preencha o formulário de inscrição. Ai, é só torcer! Revista Energia 31
Capa
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sonhos
O ambiente dos seus
Decorar um ambiente exige inspiração, criatividade, arte e percepção estética
Texto Heloiza Helena C Zanzotti | Fotos Douglas Ribeiro
T
er uma casa decorada e organizada, com ambientes harmoniosos, proporciona mais segurança e bem-estar aos seus moradores. Sendo assim, é fundamental que cada objeto que entre na sua casa tenha uma relação profunda com você, pois a decoração reflete a identidade daquele que ocupa o ambiente. Saber harmonizar cores, acessórios, móveis e objetos é de extrema importância para que sua casa tenha um clima agradável, equilibrando os sentimentos e a vida de todos os habitantes. E isso vale também para sua empresa.
Revolução total Um bom designer ou uma empresa especializada saberá exatamente como transformar o recanto de cada pessoa em um espaço confortável, agradável, prático e menos dispendioso. Um projeto profissional de decoração pode, muitas vezes, revolucionar completamente um cômodo, transformando-o no ambiente dos seus sonhos, melhorando o aproveitamento dos espaços e, melhor, o investimento não é alto, levando-se em conta os benefícios gerados.
Revista Energia 33
Através dos tempos Não é de hoje que o homem vê a necessidade de decorar o local onde vive, as civilizações mais antigas já faziam isto desde que o mundo é mundo. Os egípcios decoravam suas casas com mobiliários simples, cadeiras, mesas forradas com couro de animal ou tecido e muitas pinturas, esculturas e vasos decorativos. Entre as classes mais elevadas entravam o ouro e outros ornamentos de luxo, que demonstravam o poder social. Os gregos cuidavam de decorar os interiores com mobiliário refinado, feitos de materiais nobres e muitos objetos como o marfim e a prata. Já a sociedade romana combinou conforto com estética, aliando o visual ao aconchego. Valorização Além de deixar o imóvel mais bonito, com ambientes agradáveis, harmônicos e funcionais, os projetos profissionais de decoração valorizam e tornam mais fácil sua venda, contribuindo para aumentar a satisfação do cliente. Neste contexto, o papel do designer de interiores é fundamental, escolhendo objetos, móveis e materiais de acabamento da maneira mais adequada, afinal, nada pior que construir uma casa ou empresa com ótimas instalações ou em lugar privilegiado, mas onde falta bom gosto na decoração. Floratta, transformando sempre! Especializada em móveis, projetos e acessórios de decoração, atuando desde 2000 no mercado de Jaú, a Floratta possui uma nova forma de pensar a decoração do seu imóvel. Respaldada por profissionais altamente conectados com o mundo do design e as últimas tendências em decoração, a designer Fernanda Arroyos, proprietária da Floratta, afirma que a empresa preza por atender a satisfação que o cliente busca, sempre
oferecendo exclusividade a cada proposta. “Depois de conhecer o estilo do cliente e seus objetivos para o espaço a ser decorado, procuramos compor um ambiente ideal incluindo itens indispensáveis como a iluminação, o planejamento das cores utilizadas, a escolha dos móveis mais adequados, acessórios e objetos decorativos, tudo de acordo com o estilo e com o orçamento do cliente”. Quer mais vantagem do que isso? Sofisticado e exclusivo Na Floratta é possível experimentar o que a decoração tem de mais elegante e moderno para o bem viver. O cardápio de peças, papéis de parede, persianas, lagos móveis, móveis sob medida e restauração são um verdadeiro deleite para quem busca conforto e sofisticação. Ali os clientes encontram aquele produto tão desejado, o presente super especial e uma variedade de objetos de design diferentes e inusitados, além de itens como painéis, quadros, vasos, papéis de parede, porta-retratos, espelhos, almofadas e móveis. Day Express Este é novo diferencial da Floratta. Sempre inovando na área da decoração, agora a empresa oferece este novo conceito em decoração de interiores. Muito utilizado no exterior, o conceito de Day Express traz uma proposta de decoração rápida e direcionada, ideal para quem quer um toque de requinte e bom gosto sem perder muito tempo com obras e reformas. São soluções para organizar a casa a fim de receber os amigos, para uma reunião ou até resolver o problema de decoração daquela sala que não agrada mais. O objetivo é transformar o ambiente em poucos dias, sem passar pelo transtorno de uma grande obra. A equipe de designer de interiores da Floratta tem se especializado nesta
modalidade de atendimento. Os projetos partem de elementos já existentes na decoração, criando um novo visual. “Ficamos responsáveis por comprar, equipar e organizar o imóvel exatamente da maneira como foi solicitado, sem que o cliente necessite se envolver neste processo. Esta é a solução ideal para pessoas que não têm tempo ou que precisam fazer alguma reforma com urgência”, explica a decoradora Fernanda Arroyos. A eficácia da decoração express está na introdução de novos elementos aos ambientes, como sofás, almofadas, cortinas, vasos, tapetes e obras de arte que valorizam o espaço. “Também podemos instalar um espelho para dar sensação de amplitude, ou aplicar um papel de parede. Lustres e pontos de luz que mudem o cenário também são excelentes formas para transformar o espaço”, pontua. Papel de parede O papel de parede é um material que está em alta quando se fala em ambientação de interiores. Muito utilizado no passado, as estampas atuais vieram com tudo, com um design contemporâneo e repaginado, capaz de conferir sofisticação e elegância aos ambientes. Pode ser utilizado em qualquer cômodo da casa onde não exista umidade, e a parede deve estar lisa e sem imperfeições. Sua apresentação no mercado é em rolos, com metragem que pode variar, sendo que em uma parede onde a metragem aproxima-se de 15 m quadrados, antigamente você teria que comprar 3 rolos de 5 m quadrados, mas hoje temos rolos com 15 m quadrados, proporcionando uma economia no valor. Na Floratta você encontra papéis exclusivos, com estampas que valorizam qualquer ambiente. Persianas Trabalhando com todos os tipos de persianas, a Floratta conta agora com mais uma novidade: os toldos, que proporcionam conforto, boa iluminação e proteção a diferentes áreas. Com uma representação nova e com preços excelentes, é o toque final para um lugar perfeito. Um pouco do Oriente dentro de casa Um toque oriental sempre é bem-vindo nas ambientações, então Fernanda Arroyos criou uma peça especial com características orientais. Trata-se de um bonsai composto por uma base de madeira tratada, repleto de tsurus, pássaros da fauna japonesa simbolizando saúde, boa sorte e felicidade. A árvore em miniatura tem, em média, 20 centímetros e seus galhos são todos enfeitados pelo colorido dos pássaros, que dão vida à obra. “O tsuru é a ave sagrada do Japão. Quando idealizei esta peça pensei em criar uma obra que representasse uma energia positiva na decoração. O resultado foi além do esperado”, ressalta Fernanda. Lagos ornamentais A busca por um lugar que proporcione equilíbrio, meditação, momentos de bem-estar e relaxamento é um dos principais motivos que justificam a crescente procura por lagos ornamentais. Dessa maneira, a Floratta criou o lago móvel, que pode ser desenvolvido em qualquer modelo e tamanho, assim, Revista Energia 35
se você possui uma varanda, um consultório ou uma casa sem espaços externos, pode ter um lago feito sob medida e adequado a pequenos espaços, e mais, nele é possível acrescentar peixes e plantas. Restauração Restaurar é dar vida a um móvel ou objeto antigo, que muitas vezes seria descartado. Com criatividade e visão de reaproveitamento, Fernanda o transforma uma peça única e exclusiva dentro de uma decoração, que permite a mistura de elementos retrô e atual. Nesse conceito, a Floratta faz a transformação de móveis que estão sem utilidade no canto da sua casa. A escolha de uma peça a ser restaurada passa por uma triagem feita pela própria Fernanda, que vai até o local e examina com cuidado, levando em conta vários fatores como valor histórico, tipo de produção do objeto e matéria prima; sempre preocupada em respeitar como essa obra vai entrar na casa do cliente e contar a sua história. Dicas Floratta Utilizar elementos como sons, luz e estilos ajuda a manter a paz interior. Deixar a luz entrar nos cômodos da residência é uma ótima forma de renovar as energias, pois além de trazer luminosidade, o calor dá vida e mais alegria para dentro do lar. Técnicas de Feng Shui também podem ser utilizadas por quem não dispensa a harmonia, sendo assim, saber a forma correta de disponibilizar os móveis e os acessórios traz bons fluidos e são excelentes formas de deixar os ambientes bonitos e acolhedores. Quer deixar a decoração da sua casa do jeito que você sempre sonhou? Visite o showroom da Floratta e conheça todas as opções oferecidas por quem é apaixonado por decoração.
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QuemfezJahu
Texto Heloiza Helena C. Zanzotti
Saul Galvão de França Júnior
S
aul Galvão nasceu em Jaú no dia 3 de abril de 1942. Filho de fazendeiros, aprendeu a apreciar a culinária do interior. Jornalista e crítico gastronômico, aos 18 anos mudou-se para São Paulo a fim de estudar direito no Largo São Francisco, mas acabou abandonando o curso e passou a trabalhar como jornalista. Foi contratado pelo grupo Estado em 1965, onde atuou no jornal “O Estado de São Paulo” e Jornal da Tarde. Em 1976 começou a estudar vinhos e fez cursos de gastronomia na França. Tempos depois passou a apresentar o programa Comer e Beber, na Rádio Eldorado AM. Saul Galvão virou referência no mundo dos vinhos e gastronomia, e escreveu diversos livros como “Os Prazeres de Mesa”, “A Cozinha e seus vinhos”, “A Essência do Sabor” e “Tintos e Brancos”, que fizeram grande sucesso entre os apreciadores do vinho e da culinária. Em 1978 tornou-se crítico de restaurantes e embora tenha se dividido entre as editorias de gastronomia e política, logo abandonou a última para dedicar-se apenas à sua verdadeira paixão, que fez com que ele se tornasse um profissional respeitado no mundo todo. Saul Galvão estagiou em renomados restaurantes europeus, principalmente na França, e foi sem dúvida um dos maiores experts em vinhos do país, levando o nome de Jaú a cenários internacionais da boa mesa. A RE conversou com Carlos Ernesto Cabral de Mello, 64, enófilo, que foi amigo pessoal de Saul Galvão. “Tive
o prazer de partilhar da amizade do Saul desde o início de seu interesse pelos vinhos”, conta. Carlos viajava muito com Saul e lembra: “Uma viagem marcante que fizemos foi para a Sicília, na Itália. Após três dias de muito vinho e comida, fomos visitar a Ilha de Pantelleria. Quando chegamos ao aeroporto de Palermo e o Saul viu o minúsculo avião que nos levaria à ilha, já na pista recusou-se a viajar. Foi um sufoco convencê-lo a embarcar, ele disse que o avião cairia, que não aguentaria a viagem. Insistimos tanto que ele foi, mas a volta foi mais tranquila porque bebemos muito e o Saul voltou dormindo, nem sentiu o voo!”. Carlos também recorda uma passagem no Uruguai, onde após um grande almoço a sobremesa foi carambola. “O Saul, para brincar, disse que não conhecia essa fruta, pois na sua Jaú, devido ao formato a fruta chama-se Star Fruit”, diverte-se. Segundo Carlos Cabral, Saul referia-se sempre à sua infância e juventude em Jaú, cidade pela qual tinha o maior carinho. “O tom maior era a gastronomia que sua mãe e tias preparavam, suas histórias eram doces de se ouvir”. E conclui: “Os proprietários do restaurante em que ele realizava as provas de vinhos para a sua coluna no jornal colocaram o nome dele ao lado da mesa, batizando o local de mesa Saul Galvão. Vou lá muitas vezes e faço questão de me sentar nessa mesa!”. Saul Galvão faleceu em 9 de setembro de 2009 em São Paulo, em decorrência de um câncer contra o qual vinha lutando em seus últimos meses. Está sepultado no cemitério municipal de Jaú e em sua homenagem foi instituída, na cidade, a “Semana Saul Galvão de Gastronomia”.
Look de artista
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Revista Energia 39
Look de artista 40 Revista Energia
Fotografia Douglas Ribeiro Modelos ThaĂs Fernandes e Bruno Diman Beleza Sim Beauty Salon Style Vestylle Megastore Revista Energia 41
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Revista Energia 43
Varal
Fotos Douglas Ribeiro
Tom da Pele
Rua Conde do Pinhal, 243 Fone: (14) 3622.4238
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Rua Botelho de Miranda 106 Fone: (14) 3416.9067 | 3416.9068 44 Revista Energia
Geniou’s Joalheria Rua Amaral Gurgel, 321 Fone: (14) 3625.4253
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Av. Zezinho MagalhĂŁes, 1083 Fone: (14) 3622.2669
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Rua Lourenço Prado, 608 A Rua Major Prado, 390 Jaú Shopping - Piso Superior Fone: (14) 3621.8549
Q Bella Calçados Território do Calçado Fone: (14) 3622.1522
Revista Energia 45
Tecnologia
mundo dos Para os aficionados de plantão, a edição da Revista Energia deste mês traz, em primeira mão, o que tem de novo no mercado dos jogos
Texto Tamara Urias
U
m dos acontecimentos de maior importância na indústria dos games, a Gamescom, aconteceu em Colônia, na Alemanha. Para mostrar as principais tendências do mercado, a Revista Energia convidou o game designer e gerente de produto da empresa Ongame Entretenimento, Caio Alves Toledo Bergamin, 25, que esteve presente a trabalho. Durante o evento, que ocorreu de 12 a 18 de agosto, Bergamin pode conferir tendências, lançamentos e novidades para os produtos já existentes no mercado. Além disso, a feira conta com uma extensa parte de B2b (Business-to-business), área onde os visitantes têm acesso aos principais desenvolvedores de jogos do mundo. “Ali é uma grande oportunidade para conhecer novos jogos e produtos, trocar experiências, conhecer possíveis concorrentes e apresentar nossa empresa para o mundo”. Já no setor mais tradicional de consoles, Bergamin diz que há algum tempo os jogos dominantes como Call of Duty, FIFA, GTA, God Of War entre outros, não se modificam tanto. Já na
linha de jogos F2P, jogos gratuitos onde é possível pagar por benefícios ou novas utilidades dentro do jogo, os jogos que movimentam os chamados e-sports, houve uma grande ascensão. Para complementar Bergamin diz que muitos jogadores, inclusive do Brasil, têm vivido somente da jogatina, onde é possível faturar uma grande quantia em dinheiro com a premiação dos campeonatos e também conseguir patrocínio de diversas empresas do setor. “Ao redor do mundo este setor é dominado por um tipo de jogo chamado MOBA. Neste ano, um jogo deste tipo protagonizou um campeonato onde os jogadores estavam concorrendo a mais de 10 milhões de dólares. As partidas foram todas transmitidas ao vivo pelo canal de esportes ESPN dos Estados Unidos e também pela internet”. Para ele, o setor que mais cresce no campo dos games destaca-se em função do desenvolvimento da comunidade em volta do produto. “Durante a feira é possível ver pessoas vestidas de personagens dos jogos, conversando em seu próprio dialeto com termos técnicos que parecem outra língua para quem não está acostumado”. Revista Energia 47
Os fãs do game chegam a esperar mais de oito horas na fila para assistir as partidas destes jogos nas arenas montadas pelas empresas. “Chega a ter mias de 30 mil pessoas assistindo. Para cada morte que acontece durante o combate, o público pula e grita como se aquilo fosse um gol de final de copa do mundo”, recorda. Evolução Se antes os jogos não passavam de um simples passatempo, atualmente eles evoluíram: abordam mecânicas desafiadoras, enredos riquíssimos, histórias envolventes e visuais dignos de cinema, talvez esta seja a razão de atrair cada vez mais novos públicos, dentre eles crianças e idosos. “Hoje os pais sabem que jogar pode ser muito bom para desenvolver diversas habilidades cognitivas em seus filhos, além de prepara-los para tomarem decisões de risco quando se veem confrontados. Essas e diversas outras coisas sensacionais podem ser encontradas nos mais diversos jogos que estão no mercado, então, acredito que a aceitação deles só tende aumentar com o passar do tempo”. Êxito Para desenvolver um game de sucesso, Bergamin acredita que é preciso uma boa e simples ideia bem gerenciada. “Não dá para concorrer com as grandes empresas, pois estas possuem rios de dinheiro para gastar com novas tecnologias e equipes extremamente capacitadas e experientes. Portanto, a ideia central do jogo é o principal fator de sucesso, isto vale não só na hora de jogar, mas sim durante todo o processo que a pessoa terá de fazer entre encontrar o seu jogo e jogá-lo de fato”. Para ele, um jogo que conseguiu ilustrar facilmente a proposição é o Flappy Birds. “A ideia já existia em diversos jogos em flash espalhados pela internet ou mesmo mini games, porém, o desenvolvedor readaptou a ideia e tornou-o mais difícil e principalmente mais desafiante através de reinícios rápidos e efecientes”. Além deste fator, ele acredita que existam outros pontos importantes que não podem ser deixados de fora como a criação do jogo pensando como um jogador, boa estratégia de marketing e saber onde se encontra o seu público alvo. Vertentes Formado em Game Designer, mas atuando como geren-
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te de produto, Bergamin conta que cuida da publicação de novos jogos online no mercado brasileiro. “No decorrer do ano testamos diversos jogos até encontrarmos um produto de qualidade. Em seguida, são analisados outros fatores como concorrência, mecânicas, design e outros aspectos para decidir se o game tem potencial de sucesso ou não”. Em caso positivo são contatadas as desenvolvedoras responsáveis, até então 100% internacionais, e acertado o lançamento do produto no Brasil. “A partir deste momento eu me torno responsável pelo produto e traço, junto à diretoria e à equipe de marketing, quais serão as diretrizes de lançamento”. Além disto, outras funções vão sendo realizadas paralelamente como a localização do produto para o mercado brasileiro (tradução e adaptação de imagens, textos e áudios), testes dos servidores que irão hospedar o jogo no Brasil e também uma grande busca para encontrar os chamados “bugs” dentro do jogo. Game designer O profissional desta área é responsável pelo “Game Design” do jogo, ou seja, ele criará e planejará todo um conjunto de elementos que envolvem as regras e dinâmicas que guiarão o funcionamento do produto. “Ele será o cérebro por trás de todo o projeto, e guiará os outros setores (programação, modelagem 3D, animação, sonoplastia, roteiristas e etc) para que conversem a mesma língua e cheguem todos juntos ao jogo projetado na cabeça do Game Designer”. De acordo com Bergamin, no Brasil ainda são raras as empresas que conseguem bancar uma equipe inteira de produção para os jogos, com isso as funções acabam se confundindo e muitos programadores, modeladores e outros profissionais realizam múltiplas funções. Já em mercados consolidados como o americano, é muito comum as empresas possuírem grandes equipes de game design, responsáveis por criar regras e dinâmicas para uma área específica do jogo, sendo guiadas por um Game Designer chefe. “Nestas mesmas empresas um jogo pode envolver mais de 400 pessoas em sua produção. No Brasil as coisas estão mais devagar, mas muito impulsionadas pelo mercado de games para os smartphones. Com eles é possível ganhar visibilidade caso seu jogo realmente tenha qualidade, já que o canal de distribuição dos jogos costuma ser o mesmo (App Store ou Google Play) que o das grandes empresas”.
“Durante o evento, grandes empresas do ramo mostram tendências, lançamentos e novidades para os produtos já existentes no mercado”
Caio Alves Toledo Bergamin
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Legislação
Em pauta Com ações que visam à defesa do consumidor, um meio ambiente mais equilibrado e habitação digna para a população brasileira, Ricardo Izar desenvolve um trabalho baseado na ética e coerência Texto Vera Almeida 50 Revista Energia
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ano de 2014 tem sido um período de muito trabalho para o Deputado Federal e economista Ricardo Izar. Seguindo os passos do pai que exerceu seis mandatos como Deputado Federal e quatro como Deputado Estadual, considerado um dos dez deputados mais atuantes da Assembleia Legislativa de São Paulo, o jovem de carreira promissora exerce o mandato com coerência e honradez. Com o objetivo de difundir e propagar valores que seu pai sempre defendeu, o atual deputado fundou, junto com amigos e idealistas, o Instituto Ricardo Izar Pela Ética. Ética no Meio Ambiente, Ética na Política, Ética nas Empresas, Ética na Administração do Patrimônio Público, com a finalidade de indicar caminhos e contribuir para uma sociedade melhor. Atualmente Ricardo Izar trabalha em temas que visam a um meio ambiente mais equilibrado, habitação digna, defesa do consumidor e ética nos assuntos de interesse público. Um assunto de grande repercussão nacional foi o trabalho à frente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. O processo investigativo, que tem como alvo o ex-presidente da Casa Legislativa, Deputado André Vargas do Paraná, atualmente sem partido, é algo que tem exigido muito esforço do colegiado. Vargas é acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal durante a operação Lava Jato, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar cerca de R$ 10 bilhões. Com o intuito de retardar a votação do relatório o máximo possível, manobras foram arquitetadas para que o parecer fosse apreciado apenas depois das eleições, algo que contrariava o objetivo de Ricardo Izar de dar uma resposta à sociedade o mais rapidamente possível. Ganhos O empenho valeu a pena: no último dia 20 de agosto o Conselho aprovou o relatório que recomenda a cassação do
mandato de André Vargas. O texto aponta que Vargas se insere no contexto de uma “imensa rede criminosa especializada na lavagem de dinheiro e na evasão de divisas”. Em determinado trecho do parecer aparece a afirmação de que “o deputado representava, perante a administração pública federal, os interesses das empresas controladas por Alberto Youssef e seus testas-de-ferro”. Outro que está sendo alvo de procedimento investigatório pelo Conselho de Ética é o Deputado Luiz Argôlo, investigado por suas relações com Youssef. Mas o trabalho não parou por aí. Outro destaque está na pauta de trabalho que tem como escopo a proteção aos animais. A aprovação do Projeto de Lei que proíbe a utilização de animais em testes de laboratório para a produção de cosméticos significa um importante avanço, tanto no campo moral quanto no mercadológico. A notícia foi comemorada pela população. Moralmente, o projeto retrata uma tomada de consciência nacional que evidencia a necessidade de respeito aos animais. Do ponto de vista mercadológico, a aprovação do projeto ampliou as perspectivas competitivas do Brasil, porque a União Europeia, o maior mercado mundial de cosméticos, não comercializa com países que ainda utilizam animais em testes laboratoriais. Ainda dentro dessas questões que envolvem testes em laboratório, está tramitando o projeto que diz respeito à remoção de fragmentos de tecidos do corpo humano e sua multiplicação em cultura, para utilização em pesquisas e testes laboratoriais com substâncias, visando ao desenvolvimento de produtos de uso cosmético. A utilização da reconstituição de porções de pele humana e seu uso em testes de avaliação dos possíveis efeitos de substâncias químicas, cosméticas e farmacêuticas diversas é um processo consolidado pela comunidade científica internacional.
Atualmente o Deputado é Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, Presidente da Frente Parlamentar de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Presidente da Frente Parlamentar de Corretores de Seguros, Criador e Presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa dos Direitos Animais, Presidente do Grupo Parlamentar Brasil – Líbano, Vice-Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Membro da Comissão de Viação e transportes e é o criador da frente parpamentar para regulamentação das profissões
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Cirurgia Plรกstica
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Só um
retoque
A busca pela autoestima, o culto à beleza e a qualidade nos procedimentos estéticos fez o Brasil liderar o ranking mundial de cirurgia plástica
Texto Tamara Urias Fotos Douglas Ribeiro
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á há algum tempo a cirurgia plástica tornou-se um dos recursos mais usados para obtenção do bem-estar do ser humano. O desejo do corpo sem imperfeições e do rosto sempre mais jovem leva muitas mulheres a encararem o bisturi. Se olharmos à volta, o panorama atual mostra um aspecto da cultura brasileira: o culto ao corpo bonito e sua exposição. Para reforçar esta tese, recentemente uma publicação da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética apontou o Brasil como
o país que mais realizou procedimentos cirúrgicos estéticos em 2013. Foram mais de 11,5 milhões de cirurgias realizadas em todo o mundo, sendo que o nosso país foi responsável por 12,9%, cerca de 1,49 milhão. Em segundo lugar aparece os Estados Unidos (12,5%), seguido por México (4,2%), Alemanha (3%) e Colômbia (2,5%). As mulheres lideram O relatório mostrou o país liderando dez, dos dezenove tipos
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Talento e criatividade De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), João de Moraes Prado Neto, um dos motivos que levou a este boom nas cirurgias estéticas foi a melhora nas condições financeiras do brasileiro. Outro aspecto importante tem a ver com o número de cirurgiões plásticos no país. O Brasil corresponde à segunda maior sociedade do mundo, com cerca de 5.557 cirurgiões plásticos. A primeira é a americana, com 6.500. “Com o aumento expressivo do número de cirurgiões plásticos em nosso país, evidentemente que acirrou a concorrência, e todas as vezes que há uma concorrência o profissional se aprimora mais, porque se não fizer isso perde mercado”. Para Prado Neto, o cirurgião plástico brasileiro alcançou o ranking por mérito, já que é extremamente criativo. “O talento, associado à criatividade e aos cursos formativos, leva a ótimos resultados e esse ainda é o melhor meio de divulgar o trabalho”. Informação é essencial Seja para correção ou apenas estética, é preciso tomar uma série de precauções para não colocar a saúde em risco. A primeira é procurar um especialista. O site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tem elencado todos os nomes dos profissionais habilitados. “Somente a SBCP pode conferir o título de especialista na área, portanto, se o nome não estiver lá, ele não é cirurgião plástico”, diz Prado Neto.
Simone Brombini
Foto: Arquivo Pessoal
de operações analisadas, sendo que as mais procuradas são lipoaspiração e implantes de silicone. Mas aos poucos os brasileiros têm buscado retoques no rosto. No ano de 2011, o Brasil fez 43.809 rinoplastias. Já em 2013 esse número saltou para 77.224, e fez o país ser o líder mundial nesse tipo de cirurgia. Com relação a procedimentos estéticos não cirúrgicos como aplicação de toxina botulínica, o famoso botox, os Estados Unidos ocupam a primeira posição com 21,4% dos casos realizados em 2013. Já o Brasil fica com 5,5% do total. A pesquisa apontou que, mesmo com a crescente procura pelos homens, as mulheres ainda lideram a lista de pacientes. No ano passado, 87,2% do público feminino do mundo passou por algum procedimento estético, seja cirúrgico ou não.
E ainda salienta que a pós-graduação para a especialização de cirurgia plástica dura cinco anos, gerando mais de 15 mil horas de atividades. Enquanto isso alguns médicos fazem cursos de até 500 horas, e se dizem especialistas em medicina estética. “Essas pessoas não estão aptas, e podem produzir verdadeiras tragédias”. João de Moraes Prado Neto
“Somente a SBCP pode conferir o título de especialista, portanto, se o nome não estiver lá, ele não é cirurgião plástico” 54 Revista Energia
Sonho A valorização dos padrões estéticos tem incitado o desejo de intervenções por cirurgias plásticas estéticas cada vez cedo. O desejo de fazer rinoplastia era grande, conta a estudante Maria Helena Maróstica Cappelozza,19. Após uma conversa com os pais e cientes do desejo da garota, ambos a apoiaram na decisão. “Eles nunca se opuseram, pois sabiam que o tamanho do nariz me incomodava”. Em 2012 a estudante fez a cirurgia, o pós-operatório foi rápido e ela ressalta que, além da melhora na autoestima, o procedimento a transformou em uma nova pessoa. “Ele me trouxe mais confiança e satisfação. Acredito que as cirurgias plásticas não só corrigem imperfeiçoes estéticas, mas contribuem para uma mudança de vida e da forma de se ver”. Quando questionada se fará uma nova cirurgia, Maria é enfática ao dizer que sua próxima será a colocação de próteses de silicone nos seios. Mas faz uma ressalva: “Nada pode ser exagerado, se não pode gerar uma aparência artificial. Acredito que como tudo na vida, isso também deve ser ponderado”. Sem arrependimento A corrida pelo corpo perfeito e aumento na autoestima levaram a bancária Simone Brombini, 27, a buscar um especialista. Em 2011 o desejo em colocar prótese de silicone virou realidade. “Vejo que se a aparência física não está legal, a pessoa não se sente confiante, e isso poderá gerar barreiras em outros aspectos da vida”. Simone faz questão de complementar que mesmo diante de uma sociedade que valoriza os padrões estéticos, ela acredita que a mulher busca este tipo de cirurgia em função do estar bem consigo mesma. Embora tendo uma alimentação regrada e malhando algumas horas na academia, em 2013 Simone decidiu novamente entrar para a sala de cirurgia, só que desta vez para fazer uma lipoescultura. “Hoje me sinto satisfeita e feliz com o meu corpo e não penso em fazer outros procedimentos, a não ser a troca da prótese de silicone. Se eu tivesse que fazer tudo novamente, com certeza não pensaria duas vezes”.
Maria Helena Maróstica Cappelozza
Renan de Abreu Lopes
O melhor investimento Se você acha que apenas a mulher busca a melhora da autoestima através dos procedimentos, engana-se. Renan de Abreu Lopes, 24, há dois anos também fez uma rinoplastia. “Eu não era contente com o tamanho do meu nariz, mas não me incomodava a ponto de pensar numa rinoplastia”. Certo dia, conversando com um amigo, este o questionou sobre o porquê de não operar. Isso gerou um estímulo para Renan que em menos de um mês agendou a consulta e fez o procedimento. “Minha autoestima melhorou 200%, acredito que foi o melhor investimento que fiz até hoje. Não há preço que pague estar bem consigo mesmo”. Ele conta que a família o apoiou e os amigos se surpreenderam. “No início achei que eles iriam até me zoar, sabe como é? Mas a minha decisão foi apoiada por todos, tanto que até um deles fez a cirurgia”. As correções estéticas e até funcionais do corpo devolvem a confiança e autoestima necessárias para a sociedade atual, que está cada vez mais exigente com a imagem. Mas estas pressões não devem ser levadas ao exagero, colocando em risco a saúde do paciente.
Os procedimentos mais procurados pelas mulheres são a lipoaspiração, a lipoescultura, a cirurgia de pálpebra, o aumento e o lifting de mama. Já entre os homens, a procura é maior pela cirurgia de nariz, a ginecomastia (redução das mamas), a cirurgia de pálpebra, a lipoaspiração e a cirurgia de orelha
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Escolha certa
T-shirt
para arrasar na produção Fique por dentro do look que não pode faltar no guarda-roupa das mulheres antenadas em moda Lindas, modernas e superconfortáveis, as t-shirts ou tees se tornaram indispensáveis no armário feminino. Em um passado não tão distante ela era usada apenas dentro de casa, ou como parte do look de ginástica. Com o tempo foi remodelada tornando-se item básico e fundamental, já que a cada temporada se reinventa e ganha novos elementos. Com as mais variadas estampas e bordados, através delas pode-se gerar um visual divertido, irreverente e estiloso. Se quiser um look em tom de rock in roll, opte pelas cores neutras, com símbolos de bandas ou frases e complemente com um jeans skinny. E se o jeans tiver um rasgadinho discreto, o look ficará um arraso! Para complementar, ouse com um colete, uma camisa xadrez ou uma bela jaqueta de couro. Ah, e não se esqueça de uma linda clutch. As coloridas e com desenhos fofos têm uma pegada super divertida e dão um ar pop para a produção. O modelo cropped (mini t-shirt) está em alta, mas é preciso estar em forma para usar. As t-shirts com estampas em preto e branco são bem versáteis e ficam bem com legging, jeans, sapatilha, ankle boot e blazer. O resultado é uma produção estilosa, sem muito esforço. Se quiser usá-la na balada, misture com calças ou saias de bom corte e tecidos trabalhados, mas se optar pelo couro também ficará super bacana. E não se esqueça do salto alto. Aproveite as dicas, escolha a sua e arrase!
Modelo Alice Proto Cabelo e Make Lúcia e Thiago Cabelo e Estética Fotos Douglas Ribeiro
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Fitness
Por Marcelo Macedo “Tchelinho”
Imagem Internet
crefito: 169450-F | cref: 044143-G/SP
Viva em duas rodas,
pedale!
Pedalar é umas das atividades físicas que mais vem crescendo em todo o país, pelo fato de ser um exercício prazeroso e divertido!
A
lém de auxiliar na melhora da qualidade de vida, previne várias doenças como diabetes e hipertensão, e é um grande aliado para quem quer tonificar pernas, perder gordura e adotar um estilo de vida mais saudável. Porém, é importante saber as diferenças entre as duas principais modalidades do ciclismo, o outdoor e o indoor. O ciclismo indoor é a prática em bicicletas ergométricas, utilizadas na maioria das vezes em academias com o objetivo de atingir um gasto calórico alto e eficiente para a perda de peso. O indoor foi introduzido em 1995 por Johnny G (Jonathan Goldberg), ex-ciclista profissional que a princípio criou a modalidade para melhorar seu rendimento nas competições de rua. As aulas em bike indoor trazem diversos benefícios para o condicionamento físico e são direcionadas para as pessoas que desejam pedalar com maior segurança e facilidade. Elas são um sucesso por proporcionar um condicionamento cardiorrespiratório excelente e ser uma das maneiras mais eficientes para atingir bons resultados quando o assunto é emagrecimento. Além disso, as aulas são acompanhadas por músicas e muita energia, tornando-se animadas e motivantes. Já o outdoor é a prática do ciclismo nas ruas e a modalidade enquadra-se em quatro categorias: provas em estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e bicicross. No outdoor, um dos grandes pontos fortes é poder pedalar desfrutando de um bom passeio, além da bicicleta ser um meio de transporte ecologicamente correto. A bicicleta tornou-se um meio de transporte saudável e
favorável ao meio ambiente, entretanto, é importante tomar alguns cuidados nesse tipo de ciclismo: Iluminação: para poderem ter tempo de reação e desviar de você com segurança, os motoristas precisam vê-lo e à noite o ciclista se torna ainda mais invisível. Use luz branca na frente e vermelha atrás, para os motoristas saberem rapidamente se você está indo ou vindo. Capacete: seu uso é de extrema importância, pois as quedas são constantes. Nunca ande na contramão: um pedestre que vai atravessar a rua só olha para o lado de onde os carros vêm. Um carro que vai entrar em uma rua, sair de uma garagem ou vaga de estacionamento, também. Eles não esperam encontrar uma bicicleta trafegando na contramão. Um motorista que estacionou e vai abrir a porta olhará só no retrovisor para ver se pode abri-la, sem ter motivos para olhar para a frente. Afaste-se das portas: fique a uma distância suficiente para que uma porta aberta não o derrube. Sinalize sempre: é muito importante que os motoristas possam prever sua trajetória, por isso, sempre sinalize o que pretende fazer, com sinais de mão. Calçada é para pedestres: respeite o pedestre, se precisar passar pela calçada ou atravessar na faixa de pedestres, desça da bicicleta.
Em Jaú, todas as quartas-feiras acontece a “quarta da catraca”, com largada às 19h defronte ao Ginásio de Esportes Dr. Neves
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Clayton multimarcas Tradicional no ramo de automóveis, a Clayton Multimarcas apresentou a nova linha de carros da qual é representante: Lifan Motors. Pioneiro da marca no mercado de Jaú, o anfitrião Clayton Boaventura Coutinho recepcionou amigos, parceiros e colaboradores com um grande coquetel. Durante o evento, o proprietário mostrou o diferencial dos carros, que impressionou os presentes. Com atendimento de qualidade e trabalhando com as melhores financeiras do mercado, a loja apresenta financiamento com excelentes taxas, além de aprovação on-line, rápida e sem burocracia.
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1. Daniel Coutinho, Lorena Coutinho, Patricia Coutinho e Clayton Coutinho 2. Juliana Coutinho e Keliton Coutinho 3. Ricardo Mussi, Paulo Oliveira, Mari Capra, Clayton Coutinho, Patricia Bianchi e Daniel Coutinho 4. Cleusner Coutinho e Andressa Coutinho 5. Daniel Coutinho, Marilda Rosseto Migliorini, Claudinet Migliorini e Jose Murakawa 6. Zhen Huang, Jhonny Fang, Jair Leite de Oliveira, Caio Viegas, Clayton Coutinho e OtĂĄvio Tasso 7. Daniel Coutinho, Maria Coutinho e Alice Coutinho 8. Silvio Monari, Luiz Carlos Gromboni e Bruno (AgĂŞncia Garapa)
Educar é uma Arte No dia 11 de agosto, funcionários e clientes da Vecol Volkswagen de Jaú acompanharam de perto o belíssimo trabalho realizado pelos alunos da APAE que, acompanhados de seus professores, usaram a vitrine da concessionária para expressar suas habilidades artísticas. A Vecol concedeu o espaço como forma de incentivar a inclusão dentro da cidade, bem como estimular a exposição e valorização do trabalho especial e único que cada um é capaz de desenvolver. Como resultado, a fachada da concessionária tornouse minuto a minuto mais alegre e viva, mostrando um contraste interessante entre a tecnologia vista dentro da loja e a pureza da pintura feita pelas mãos dos alunos.
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Coquetel
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No dia 8 de agosto um coquetel na Banawá Barraca Universitária abriu as festividades da Expo Jaú 2014. Com uma super estrutura, deliciosos petiscos e boa música, o local recebeu amigos, colaboradores e clientes. Já na entrada os visitantes eram recebidos de forma acolhedora com um exemplar da Revista Energia. O Pagode Travesso animou o local até a madrugada.
1. Otávio Bauer Filho 2. Jorge Alcalde e Guilherme Frazon 3. Kátia Patricia Panelli e Fran Ferrarezi
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Fotos: #naballada
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Noite de boa música Na noite do dia 22 a cantora Bia Coletti, acompanhada pelo violão do músico Antônio Barbosa, animou a praça de alimentação do Jaú Shopping. Quem esteve presente pode deliciar-se das 19h30 às 21h30 com o repertorio que incluía MPB e samba. 2
1. Jussara, Maria 2. Livia Zapateiro, Daniela Zapateiro e Jose Armando Zapateiro 3. Andreza, João Henrique, João Pedro 4. Antônio Barbosa e Bia Coletti 5. Solange Magon, Dr. Kele Daiane, Lucas Dias 6. Ergeu e Luzia
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Fotos: #naballada
Stop!
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Portador do título de melhor e mais saboroso chopp do Brasil, o Bar do Português é uma ótima opção para o happy hour com os amigos. Com ambiente acolhedor, atendimento de qualidade e uma infinidade de petiscos, é parada obrigatória de gente bonita.
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6 1. Andreza, João Paulo 2. Alessa Chacon, Keila Malizan, Priscila Souza 3. Juliano Bellucca, Daniel Mota, Maycon Chacon 4. Breno Auler, Luiz Fernando 5. Jose Calos, Maria Helena, Daniel, Natália 6. Richard Menegotti, Rafael Dias
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Caminhada solidária Em comemoração ao dia dos pais, o Colégio Saint Exupéry, organizou a 2ª Caminhada Solidária do Exupéry em Prol das entidades AMAI e ARJE. Após um divertido circuito, os pais foram recebidos com uma emocionante apresentação de seus filhos e seguiram para um delicioso café da manhã, embalado pelo som do grupo “Lenha na Fogueira” que se encarregou de animar e homenagear a confraternização. Todo alimento arrecadado foi doado às instituições.
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Parabéns
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Ao lado dos pais João Geraldo Catto e Maria Tereza Ferrari Catto, a encantadora Giovana recebeu amigos e familiares na comemoração dos seus 15 anos. A festa ocorreu no dia 8 de agosto, no Espaço Grevillea. Após a emocionante valsa, a balada ao som do DJ animou os presentes.
1. Giovana Ferrari Catto 2. Os tios Assis Reginaldo e Tera Firmino 3. Giovana e os pais João Geraldo Catto e Maria Tereza Ferrari Catto
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Café com a imprensa - Senac Na tarde do dia 19 de agosto o Senac organizou um café para a imprensa em comemoração aos 20 anos da instituição em Jaú. O objetivo foi agradecer pelo apoio recebido durante esses anos. O evento teve a presença do barista Leandro Moeda, que deu uma aula sobre tipos de café, preparação e misturas. Os presentes puderam apreciar diferentes tipos de café.
De arrasar! Para apresentar a coleção primavera-verão 2015, a Bia Modas recepcionará clientes e amigos com um delicioso coquetel. O lançamento será no dia 6 de setembro e contará com sorteio de brindes. As fotos que ilustram a campanha foram feitas na Fazenda Santa Teresa Hotel & Spa em Bocaina.
Lançamento No dia 23 de agosto a Tom da Pele Boutique, leia-se Erica Cristina Miranda, organizou um coquetel para receber clientes e amigos para o lançamento em grande estilo da coleção primavera-verão 2014.
Novidades por aí! A Garbin Modas realizou no mês de agosto o lançamento da nova coleção. Vale a pena conferir as novidades. A equipe da Garbin Modas está pronta para atender você. 68 Revista Energia
Trabalho e 1 Previdência Por Giovanni Trementose
empresarial@revistaenergiafm.com.br
Rescisão por justa causa A demissão por justa causa pode ser considerada como a pena máxima aplicável ao empregado
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demissão por justa causa, além de gerar a rescisão do contrato de trabalho sem encargos para o empregador, pode causar efeitos prejudiciais de ordem moral e econômica na vida do trabalhador. Salientamos que os atos faltosos que ensejam a justa causa tanto podem referir-se às obrigações contratuais como também à conduta pessoal do empregado. Por isso, a sua aplicação exige muito cuidado por parte do empregador, ao passo que a conduta do empregado deverá, obrigatoriamente, enquadrar-se em umas das hipóteses do artigo 482 da CLT. No entanto, nem sempre o empregador observa as peculiaridades legais e impõe ao trabalhador punição exagerada ou em desconformidade com a lei, o que poderá gerar a nulidade da justa causa imposta. Para ser caracterizada a justa causa, três elementos são indispensáveis: gravidade, atualidade e imediatismo. Importante destacar ainda que, na maioria dos casos, antes da aplicação da pena maior (demissão) o empregador, por prudência, poderá aplicar as penalidades legalmente previstas: advertência verbal e por escrito, suspensão e demissão.
Em contraponto, outros elementos ensejadores de anulação da justa causa se encontram no fato de que, por vezes, o empregador pune o empregado mais de uma vez por uma só falta cometida, ou até mesmo no ato de deixar de observar sua formalização por escrito, esclarecendo as causas que motivaram a rescisão.
Para ser caracterizada a justa causa, três elementos são indispensáveis: gravidade, atualidade e imediatismo Sendo assim, empregados devem estar atentos quando do recebimento de uma punição desta monta, uma vez que na maioria das vezes as imposições legais não são cumpridas. Já os empregadores devem ser cuidadosos quando ensejarem a aplicação da justa causa, visando a evitar sua anulação via judiciário.
Comportamento
Perdoar não é tão
simples assim Perdoar alivia, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida. Você concorda?
Imagem Internet
Texto Heloiza Helena C Zanzotti
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não ser que você seja um anjo e passe longe das imperfeições humanas, você já teve que perdoar alguém e também já precisou ser perdoado. O perdão é realmente uma escolha, mas, o que leva uma pessoa a parar de se sentir magoada e estar pronta para perdoar? Em nossa infância, perdoar era algo natural, que fazíamos sem esforço. Perdoávamos quase que imediatamente. Basta observar duas crianças brincando. De repente elas começam a brigar, alguém intervém e cinco minutos depois as duas estão novamente juntas, brincando, como se nada tivesse acontecido. As mães, no entanto, podem tornar-se inimigas para o resto da vida. O que acontece é que, ao longo de nossa vida, vamos aprendendo a não perdoar.
e passou a me dar muito mais valor”. Alice explica que ficou bem neurótica durante um tempo, até poder confiar nele de novo. “Perdoar não foi simples, eu nunca me sentia segura. Ainda tenho um pouco de receio, claro, mas não dá para viver assim, e ele me ajudou muito. Entendeu que era o responsável por minha insegurança e me apoiou nas piores crises”. E completa: “Para mim, valeu muito ter perdoado. Tenho mais paz e isso não tem preço!”. Quem foi perdoado Luciano, 43, técnico em informática, relutou muito em nos contar sua história. Mas aceitou, após nos comprometermos a não identificá-lo completamente. Ele começa dizendo que a maioria dos homens tem dificuldade em dizer “errei, me perdoa”. Afirma que eles tendem a culpar tudo ao redor, dar mil desculpas a si mesmos, mas dificilmente assumem o próprio erro. “Fico imaginando quantos relacionamentos não devem ter terminado por orgulho, vaidade. Culpar os outros ou alguma coisa é a atitude mais idiota que um homem pode fazer. É muito mais honesto assumir e pedir perdão.” Essa foi a lição que ele aprendeu após ter tido um relacionamento extraconjugal. “Quando minha esposa descobriu, não tive como negar. Mas coloquei a culpa nela, disse que ela estava trabalhando
O perdão é visto assim Segundo a filosofia do yoga, o perdão é uma bênção tanto para quem recebe como para quem concede. Dalai Lama, no livro A Arte da Felicidade, afirma que “um produto da paciência e da tolerância é o perdão”. Já Freud, o pai da psicanálise, propõe que o inconsciente seja examinado com coragem e grandeza suficiente para produzir o mais importante dos perdões: o perdão a si mesmo. Para Odete Spatti, 58, dirigente do Núcleo de Auxílio Fraterno Arcanjo Miguel, “o ato de perdoar faz bem a quem é perdoado, mas muito mais a quem perdoa”. Ela explica que a atitude de perdoar gera saúde física, emocional e espiritual. Entretanto, Odete lembra que perdoar não significa apagar da mente a ofensa recebida, mas sim entendê-la. “Ao entender você gera sabedoria, o que traz a quem perdoa um grande bem-estar. Precisamos aprender a perdoar os outros e a nós mesmos para que realmente possamos ser livres e buscarmos a paz interior”, afirma. Segundo Heraldo Bello da Silva Júnior, 31, sociólogo e cientista político, o perdão é a essência do cristianismo. “O planeta tem mais de 7 bilhões de pessoas e o cristianismo é predominante, no entanto, a maior parte do planeta não é cristã. Cerca de 4 bilhões de pessoas não acreditam em Cristo, como no hinduísmo, no budismo, no islamismo e em muitas outras”. Ele diz que, com exceção do budismo, a maioria dessas religiões prega a justiça, que está acima do perdão. Já o budismo prega a harmonia, a paz, que seria a ausência de ambição, e isto nada tem a ver com perdão, mas com a aceitação. É esta é uma terceira ideia, diferente das outras.
Foto internet
Quem perdoou Alice, 25, auxiliar administrativa, jauense, atualmente morando em Bauru, conta: “Perdoei meu marido por duas vezes. Ele me traía com a ex-namorada e eu já desconfiava. Da primeira vez uma amiga decidiu me contar e na segunda descobri sozinha. Fiquei péssima porque ele sempre dizia que me amava, era muito carinhoso e quando o questionei ele falava que era coisa da minha cabeça e ainda ficava indignado por eu estar desconfiando dele. Imagina a raiva que eu senti quando tive a certeza!”. Alice diz que estava muito apaixonada e achava que perdê-lo ia ser pior. A princípio acreditou que ele mudaria, e perdoou porque não conseguia imaginar-se sem ele. “Eu até me arrependi de ter perdoado, porque houve a segunda vez. E aí eu não me perdoava por ter deixado isso acontecer de novo. No final das contas, perdoei de novo, e aí nossa relação se transformou completamente. Ele ficou mais maduro, teve mais certeza do que sentia por mim
Sigmund Freud
Foto Leandro Carvalho
muito. Cheguei a dizer que não me dava atenção, que a casa estava bagunçada e isso foi a coisa mais injusta que eu fiz, pois na verdade ela se desdobrava entre o trabalho, a casa e nosso filho”. Luciano e a esposa ficaram separados por um ano, até que ele percebeu que poderia perder para sempre a pessoa que amava. “Entendi que precisava pedir perdão, admitir que errei e foi o que fiz. Felizmente ela me perdoou e hoje estamos muito bem. Isto aconteceu há 5 anos”. Pratique o perdão Claro que é improvável passar pela vida sem prejudicar e ser prejudicado, magoar e ser magoado, decepcionar e ser decepcionado. Com ou sem intenção, isso acaba acontecendo algum dia, e o perdão acaba sendo necessário para que as relações se reestabeleçam. Lembre-se de que é mais fácil perdoar quando você não multiplica a mágoa e não permite que a dor cresça em seu coração. Emoções destrutivas tiram sua paz e alegria, evite-as. Perdoar e esquecer são coisas diferentes; você não precisa fingir que nada aconteceu, mas não fique preso ao passado. Alimente o perdão, seja mais livre e muito mais feliz.
Odete Spatti
72 Revista Energia
A atitude de perdoar gera saúde física, emocional e espiritual
Beleza
Pronta para brilhar! Um belo vestido de noiva compondo um cabelo bem feito e uma maquiagem perfeita. Que mulher nunca sonhou em transformar o dia do seu casamento em um lindo conto de fadas?
Fotos: Douglas Ribeiro | Vestido: K’mylla Noivas | Acessórios: Bia Nunes
14 3622.8364
Avenida Frederico Ozanan, n° 770 Jorgin Cabelo e Estética
Foto: Marcelo Roma
Q
uando o assunto é noiva, logo idealizamos uma imagem de magia e glamour, e para desvendar este universo a RE convidou as visagistas Flávia e Francine Jorgin, do tradicional Jorgin Cabelo e Estética. Com mais de trinta anos de experiência, as profissionais ressaltam que para este dia tudo tem que ser perfeito. “Quando a noiva pisar no tapete vermelho todos os holofotes devem se virar para ela, e os convidados devem ficar encantados”, salienta Francine. Mas para o sonho se concretizar os preparativos começam antes, nos pequenos detalhes. “A noiva é como um quadro no qual a imagem vai se compondo”, afirma Flávia. Dentro do Visagismo existe um rico trabalho destinado à harmonização. No Jorgin Cabelo e Estética as profissionais fazem toda a assessoria de imagem para tornar este dia mais que especial. Além de estudos aromáticos para encantar o olfato do amado, há serviços sensacionais que vão de banhos terapêuticos a maquiagem HDTV com airbrush (para foto e vídeo), com durabilidade de 16 horas e resistente à água. As visagistas pontuam que o ideal é adquirir pacotes personalizados, já que o desejo muda de pessoa para pessoa. No Jorgin Cabelo e Estética as noivas também encontram serviços diferenciados como a massagem tai yoga, acompanhamento nutricional, banhos marroquinos, serviços de acompanhamento de foto e festa, entre outras novidades, tudo para tornar o grande dia numa verdadeira realização de conto de fadas. Uma dica importante é sobre a escolha do vestido de noiva. “Ele está completamente ligado ao visagismo, já que tem que estar de acordo com os padrões de cada uma, pois caso algo saia errado a foto revelará uma desvalorização da imagem almejada”, afirmam as experts. Os serviços destinados a este público crescem a cada dia, e para trazer o que há de melhor para Jaú e região, as visagistas estão sempre se atualizando. Quer estar divina para o seu grande dia? O local certo é o salão Jorgin Cabelo e Estética, localizado na Avenida Frederico Ozanan, 770, onde as profissionais estão sempre prontas para receber você.
guia da gula
guia gastronômico
Fotos: Arquivo Pessoal
sabores para todos os paladares
Restaurante Estilo Mineiro Diariamente, o Restaurante Estilo Mineiro oferece os mais deliciosos pratos quentes e frios da comida mineira e caseira. O cliente pode optar por marmitex ou selfservice por quilo e à vontade. O restaurante também oferece cervejas, refrigerantes e suco natural de laranja. O atendimento é diferenciado em um ambiente familiar e aconchegante. O horário de funcionamento é das 11h às 14h30. Rua Edgard Ferraz, Nº 762 - Centro - Jaú Telefone (14) 3624 2194 Rua 7 de Setembro, N° 1090 - Centro Bariri Telefone (14) 3662 0849
Trigo de Ouro Ponto de encontro de amigos e casais, o Café e Salgadaria Trigo de Ouro prepara os mais saborosos salgados assados, pães de queijo, lanches na chapa e sucos naturais, de polpa e detox. Lá é possível deliciar-se com bolos e tortas inteiras e em pedaços, dos mais variados sabores. Para o mês de setembro a Trigo de Ouro está com uma super promoção nas encomendas para festa. O cento do salgado frito (coxinha, bolinho de queijo e kibe) sai por R$ 24,50. O do salgado assado (esfirra de carne ou frango, enrolado de salsicha e enrolado de presunto e queijo) R$ 38,00 e os docinhos (brigadeiro ou beijinho) a R$ 38,00. O horário de atendimento é da 8h às 18h30 durante a semana, e das 8h às 17h, aos sábados. Rua Edgard Ferraz, 305 - Centro - Jaú - SP Telefone (14) 3416-9110 Foto: Douglas Ribeiro
vida
Boa
Por João Baptista Andrade
Comida e orfandade É chato ser órfão. Embora essa condição represente a ordem natural das coisas, perder os pais é algo com que não é fácil de se acostumar
E
videntemente que o contrário é ainda pior. Imagine ter que enterrar o próprio filho. Deus me livre! Nenhum pai ou mãe merece tamanho infortúnio, melhor dizer desgraça mesmo. Eu nunca lidei muito bem com perdas. Quaisquer tipos de perdas. Mesmo com amigos ou colaboradores de trabalho, eu sou efusivo ao me encontrar com eles e elas e evasivo ao deixá-los. Sou campeão da modalidade “sair à francesa”. Cotidianamente. É tão mais fácil simplesmente sair andando... Essa coisa de adeus, de falar tchau, aquele abraço com gosto de desespero. Isso me acaba. Acho que é casmurrice de caipira, porque eu sou assim desde criança. Quando vou fazer as minhas travessias oceânicas, raramente me despeço de alguém. O mais comum é falar “até mais” para o motorista. Deixar um ente querido plantado na beira do caminho faz com que um pedaço meu também fique ali parado. Eu não vou inteiro, compreende? Na minha mais recente viagem no verão austral, quando velejei pelo Estreito de Magalhães, a Tina (agora minha futura esposa) foi até o aeroporto comigo. Beijei-lhe a testa e diante daqueles olhos lindos e marejados eu disse que ia comprar uns cigarros e já voltava. Depois que eu passei pela aduana precisei de uns dois uísques grandes para sossegar o coração. E olha que eu quase não consegui... Velórios, funerais e missas de corpo presente, na minha mui humilde opinião, deveriam ser proibidos por lei Federal. Ao falecido tanto faz como tanto fez. Até prova em contrário (reclamações para a editora, por favor), os mortos não sentem nada, como diz aquele fado lindo da Amália Rodrigues. Mas os demais viventes penam e sofrem. E eu acho isso muito ruim. Aliás, eu acho essas coisas mórbidas de uma chatice tamanha que tenho planos concretos de faltar até mesmo no meu enterro. Uma vez perguntaram ao Luís Fernando Veríssimo, que estava junto ao Zuenir Ventura naquela ocasião, qual a opinião dele sobre a Morte (com “M” maiúsculo). A resposta foi desconcertante: “Sou contra!”.
Quando terminou o funeral da minha ex-sogra todos os parentes voltaram para a casa aonde ela sempre viveu. Eu havia chegado de avião somente para o enterro (do qual não participei), e resolvi que o melhor a fazer naquele momento era cozinhar para todos eles. Ainda me recordo da última refeição que preparei ali: um singelo macarrão ao sugo. Como dizia o mais que genial Joseph Campbell: “A vida se alimenta da vida”. Quem sente dor precisa comer algo bem simples. Só para não esquecer que a vida é finita e, portanto, inerentemente breve.
Velórios, funerais e missas de corpo presente, na minha mui humilde opinião, deveriam ser proibidos por lei Federal O que me dói enquanto escrevo não é apenas a falta da Dona Célia e de outros a quem eu amo e que por aqui não mais estão. Recentemente perdi pessoas que me inspiraram a escrever sobre outras coisas que não o trabalho. Aliás, eu só aceitei a responsabilidade de assinar esta coluna por inveja daqueles textos claros, incisivos e deliciosos deles. Agora que os meus dias estão um pouco mais vazios pela falta do João Ubaldo Ribeiro, do Rubem Alves e do Ariano Suassuna, só me resta preparar e comer uma coisinha leve. Para dizer a verdade, uma besteira qualquer. Ao contrário do que disse o Nietzsche, Deus não está morto. Está sim é muito carente e solitário. Por isso anda levando para o Céu esse monte de gente boa de prosa. Quem sou eu para discutir as decisões do Criador? Vou ficando por aqui, junto ao meu fogão. Como disse o Eça de Queiroz, vazio feito um pombal do qual todas as pombas voaram. Órfão da Silva. Até a próxima. Revista Energia 75
Sua melhor
Vitrine
opção de compra! O que você vai ver em 2015!
Foto: Divulgação
Texto Marcelo Mendonça
Fox
Ele chegou
Avenida Antonio Henrique Gallerani Pelegrina 315 Fone 14 3601 3000
A Volkswagen do Brasil lança o novo Fox 2015 - veículo que chega com mais recursos de tecnologia e segurança, e estará disponível nos próximos dias nas mais de 630 concessionárias Volkswagen, inclusive na Vecol de Jaú. O lançamento da Volks estreia o câmbio manual de seis marchas, tornando-se o primeiro veículo no Brasil feito pela marca a contar com esse recurso. O novo Fox passa a ser oferecido em quatro configurações (Trendline, Comfortline, Highline e BlueMotion), quatro motores (dois 1.0l e dois 1.6l MSI) e três opções de transmissão (duas manuais e uma automatizada I-Motion). Ao todo são oito combinações possíveis. O carro passa a adotar o novo motor 1.6l MSI, da família EA211
na linha Fox. O novo motor, que estreou nas linhas 2015 do Gol Rallye e da Saveiro Cross, está disponível para o novo Fox Highline. Com até 120 cv (etanol), o novo motor 1.6l MSI complementa a gama de versões do Fox, que continua a contar com o motor 1.6l, de até 104 cv (etanol), nas versões Trendline e Comfortline. Além do novo motor 1.6l MSI de 120 cv, o Novo Fox Highline conta ainda com a opção da transmissão automatizada I-Motion com a versão 2 de aplicação do software de gerenciamento eletrônico, que proporciona trocas de marcha ainda mais suaves e precisas. O novo Fox tem garantia de três anos para o veículo completo. Faça um test drive na Vecol!
Vinhos Por Brenda Ruffo
Vinhos do Porto Nesta edição vamos descobrir os prazeres únicos, que somente estes vinhos têm a nos oferecer
O
apresentam uma coloração característica, profunda, bem definida e, acima de tudo, têm um aroma muito intenso. São vinhos feitos a partir de uma mistura de uvas frescas - de diferentes safras e colheitas - e podem combinar com alimentos como queijos, chocolate escuro e frutas silvestres. No fundo, são excelentes complementos após o jantar. Outro tipo bastante procurado é o Tawny, um Vinho do Porto menos encorpado e com cores mais suaves, quando comparado ao Ruby. Normalmente é envelhecido em barris de madeira, apresenta-se um pouco mais adocicado e possui um sabor semelhante ao das nozes. É, sem dúvida, um excelente acompanhamento para queijos tipo cheddar forte, torta de maçã, frutas secas, chocolates e cheesecake. Em uma linha mais sofisticada encontramos os portos do tipo Vintage considerados por muitos apreciadores como um dos melhores vinhos do Porto da atualidade. Ele é produzido a partir de uma única colheita especial. Trata-se de um vinho de excelente qualidade, encorpado, de coloração forte eque combina muito bem com queijos, amêndoas, nozes e chocolate. Nada melhor para aquecer o corpo no inverno, e a alma em todas as estações, como um cálice de Vinho do Porto. Com uma cor, textura e aroma únicos, o Porto é um vinho que não pode ser comparado a nenhum outro, e quando servido como aperitivo ou após as refeições é sempre capaz de agradar e encantar as pessoas, acrescentando um toque de requinte e bom gosto a qualquer ocasião.
Foto: Internet
Vinho do Porto é um dos vinhos mais conhecidos e apreciados em toda a parte. Ele destaca-se dos demais por suas características únicas, como o elevado teor alcoólico (até 40%), cor, doçura e aroma que variam de acordo com os diferentes tipos existentes. Apesar de ser conhecido como um vinho adocicado, o Vinho do Porto pode apresentar variações que vão de muito doce a muito seco, e a diferença no grau de doçura é determinada pelo fabricante que se apóia na forma e no tempo em que o processo de fermentação é interrompido. Tradicionalmente servido como um vinho de sobremesa, o Vinho do Porto surgiu como uma alternativa aos vinhos tradicionais e passou a fazer parte de encontros românticos, sociais ou profissionais, trazendo sempre um toque de elegância aos eventos onde é servido. Em termos gerais, o Vinho do Porto pode ser dividido em duas categorias distintas: os que são envelhecidos em barris de madeira e os que são envelhecidos em garrafa. Todos os vinhos apresentam subdivisões distintas. Ainda que seja usado o mesmo tipo de uva em todos eles, a seleção, a vinificação e o armazenamento de cada vinho são feitos de forma diferente, resultando em produtos com características e sabores extraordinários. Entre os mais conhecidos temos o Porto Ruby, rótulo dado aos vinhos mais jovens, com idade entre três e cinco anos. Eles
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