Revista Energia 74

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Jaú - Ano 8 | Edição 74 | Outubro 2017 Distribuição gratuita | Venda proibida

DIA DAS CRIANÇAS

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SAÚDE

Você dorme bem?

GENTE FINA Ana Lucia Coradazzi



Editorial Ano 8 – Edição 74 – Jaú, outubro de 2017 Tiragem: 10.000 exemplares Revista Energia é uma publicação da Rádio Energia FM Diretora e Jornalista responsável Maria Eugênia Marangoni mariaeugenia@radioenergiafm.com.br MTb. 71286

Com a melhora da economia aqueles clientes que andavam sumidos devem voltar, por isso, é bom você estar preparado

Diretor artístico: Márcio Rogério rogerio@radioenergiafm.com.br Edição e Revisão de textos: Heloiza Helena C. Zanzotti revisao@revistaenergiafm.com.br

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Criação de anúncios: Moinho Propaganda atendimento@moinhopropaganda.com.br Fotografia: Moinho Propaganda e Daniel Jorjin Diagramação Moinho Propaganda (14) 3416 7290

Colunistas Alexandre Garcia Ariel Pacífico Bruna Pultrini Aquilante Edson Copi Edson Yukiharu Kawakita Evelin Sanches João Baptista Andrade Jonas Coimbra V. Della Tonia Luciano Tane Maria Ceci Toffano Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves Professor Marins Rachel Soares de Brito Ricardo Izar Comercial Geraldo Pessutti Milene Perez Sérgio Bianchi Silvio Monari Impressão: Real Gráfica Editora (14) 3621 9237 Distribuição: Panfletos&Cia (14) 3621 1634 Revista Energia Rua Quintino Bocaiúva, 330 | 2º andar CEP: 17201-470 | Jaú - Fone: (14) 3624 1171 www.energianaweb.com.br Elogios, críticas e sugestões leitor@revistaenergiafm.com.br

Foto: Cláudio Bragga

Colaboraram nesta Edição Bárbara Milani Letícia Koehler

úmeros divulgados no último dia 25 de setembro apontam que o mercado financeiro subiu sua estimativa de crescimento. Para 2018, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de expansão da economia de 2,20% para 2,30%, a terceira alta seguida no

indicador.

Projeto gráfico: Revista Energia Social Club social@revistaenergiafm.com.br

Ajuste as velas, bons ventos virão

Segundo o economista Ricardo Amorim, do programa Manhattan Connection da Globo News e colunista na revista IstoÉ, a crise econômica está chegando ao fim e este é o momento ideal para novos investimentos. De olho nestas previsões, muitas empresas já estão se preparando estrategicamente para crescer e conquistar novos clientes. E você? Meu conselho é: ajuste as velas! Torne-se visível, não deixe que o mercado se esqueça de você. Estar na mente dos consumidores quando estes precisarem de seu produto ou serviço não pode ficar para depois. A hora é agora. E se você sabe aonde quer chegar, nós sabemos como. E estamos preparados para levar a Energia certa para sua empresa. Pode apostar! Repleta de empresas que movimentam a economia de Jaú e região, aqui está mais uma edição da RE, que traz na matéria de capa a Embale Bem, um bom exemplo de empresa que investe em qualidade, tecnologia, treinamento e visibilidade. Nossa Gente Fina, Ana Lúcia Coradazzi, mostra que sensibilidade, coragem e generosidade aliviam momentos de dor e ajudam muitas pessoas a viverem mais e melhor. Nesta edição abordamos também os distúrbios do sono, o empreendedorismo de jauenses e a expectativa das crianças pelos presentes no próximo dia 12. Fique à vontade, esta RE é toda sua! Boa leitura.

Quero anunciar comercial@revistaenergiafm.com.br A Revista Energia não tem responsabilidade editorial pelos conceitos emitidos nos artigos assinados, anúncios e informes publicitários.

Maria Eugênia Revista Energia 5


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08 Perfil 13 Radar 15 Pense Nisso 16 Gente Fina 20 Adote Um Pet 22 Empreender 27 Glamour 28 Capa 33 Bairros De Jaú 34 Medicina 35 Modernize 36 Segurança 37 Moda: Verão O Ano Todo 38 Consultoria 39 Viagem e Turismo 40 Vida Profissional 42 Seguros E Previdência 44 Saúde 51 Saúde E Bem-estar 52 Social Club 68 Look de Artista 72 Consumo 76 Varal 78 Educação 80 Vida Saudável 83 Direção Segura 84 Água Na Boca 87 Legislação 88 Vitrine 89 Profissões 90 Direito 92 Parada Obrigatória 93 Boa Vida

ÍNDICE

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Look de Artista

NESTA EDIÇÃO

Gente Fina

22 Empreender

Nossa Capa: Embale Bem Modelos: João Paulo Garcia, Antonio Carlos Garcia, Renata Vidal Garcia, Eduardo Cesar Vidal Junior Jaú - Ano 8 | Edição 74 | Outubro 2017 Distribuição gratuita | Venda proibida

DIA DAS CRIAÇAS

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Você dorme bem?

GENTE FINA Ana Lucia Coradazzi


Perfil

O mar está para peixe Do Pouso Alegre de Baixo para o topo das ondas. Assim foi a trajetória de Felipe Petramali Gonçalves Colletes, que completará 13 anos no próximo dia 30 de outubro Texto Heloiza Helena C Zanzotti Fotos Arquivo pessoal

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elipe nasceu em Jaú e morou até os 7 anos no Pouso Alegre de Baixo. Estudou na escola do bairro e começou a praticar natação e caratê aos 6 anos, na Academia Tito Coló. Em entrevista à RE, o garoto contou que passa suas férias sempre no Pouso Alegre, onde seus avós, tios e primos ainda residem, e onde tem muitos amigos. Os pais do Felipe, Flávio e Raquel, mudaram-se para Ubatuba após o falecimento do pai do Flávio, que é daquela cidade, devido a questões financeiras e buscando mais qualidade de vida como aproveitar melhor a família, passando mais tempo juntos.

O SURF CAIU NO GOSTO DA FAMÍLIA Segundo Raquel, eles sempre gostaram de assistir aos programas de surf. “Quando viemos para cá a família toda se matriculou na escolinha municipal de surf e acabamos gostando muito mais. Com a chegada do Stand Up Paddle, começamos a praticar e nos apaixonamos. Hoje é o nosso esporte predileto”, conta. Felipe confirma: “Comecei a me interessar por essa modalidade quando meu pai começou a surfar de Sup e eu queria fazer igual ele, então, pedi para que eles comprassem uma prancha para mim. Demorou, mas ele comprou. Tenho uma irmã, a Michele, mas ela não surfa. O que eu gosto mesmo é do Stand Up Paddle ou Sup Wave, que é o surf com uma prancha de Stand Up Paddle com remo”. PRIMEIRAS COMPETIÇÕES E ACIDENTES Felipe conta que sua primeira competição foi de pranchinha, ou seja, o surf comum. “Não fui muito bem, nem passei minha bateria. O meu primeiro campeonato de Sup Wave foi um Sup treino onde consegui a 4° colocação na categoria iniciantes, junto com adultos, mas o primeiro resultado importante foi no Campeonato Brasileiro, que aconteceu em Florianópolis, quando fui vice-campeão brasileiro kids. Não fazia nem um ano que eu tinha começado a surfar de Sup e fiquei muito feliz com o resultado”. Ele é bem novo, mas treina duro e conta que já sofreu vários acidentes, 8 Revista Energia

felizmente nenhum com gravidade. “Uma vez a prancha bateu na minha boca e meus dentes ficaram moles. Já bateu na minha cabeça e tive que ficar em observação por um dia, mas nada muito sério”. O APOIO É FUNDAMENTAL Segundo o jovem surfista, a falta de dinheiro foi e continua sendo o maior obstáculo para seguir em frente, uma vez que neste esporte tudo é muito caro. Entretanto, algumas pessoas e empresas têm apostado no talento do garoto. “As pessoas mais fundamentais são meu pai e minha mãe, sem eles eu não conseguiria nada. Hoje, tenho algumas pessoas especiais na minha vida, que contribuem muito para realizar o meu sonho. Tenho o apoio de pranchas e equipamentos da Gzero Tech e shaper Shine Surfboards; tenho apoio para alimentação na praia, do Rei do Açaí; e também a ajuda de suplementos alimentares da LN Performance; além da Oficina das Pranchas, que faz os consertos na minha prancha. Essas são as pessoas que têm me ajudado. No entanto, o garoto explica que a maior dificuldade é conseguir um patrocinador que o ajude a ir aos campeonatos. “Geralmente o campeonato brasileiro é realizado em outros estados e as viagens ficam muito caras. Acabo tendo que optar por uma modalidade só, então, prefiro o Sup Wave, que normalmente tem três etapas no ano. O Sup Race tem muitas etapas, não tenho condições de ir”. FAMÍLIA QUE SURFA UNIDA A família treina junto, participa dos campeonatos e vai junto a todos os lugares. “Somos muito unidos e todos me apoiam”, afirma Felipe. Os treinos acontecem todos os dias na Praia Grande de Ubatuba, onde ele treina com os pais que também surfam. “Meu pai é quem me treina e eu treino meu pai. Não tenho técnico ou preparador físico, eu e meu pai olhamos vídeos e tentamos fazer igual”, explica. Além de surfar, Felipe também pratica judô, é faixa roxa, e agora está começando no ciclismo junto com o pai, para complementar seu condicionamento físico”.

RESULTADOS EXPRESSIVOS O ano de 2016 foi muito bom para o surfista, que obteve vários títulos tanto de Sup Wave quanto de Sup Race, modalidade na qual está começando agora. Entre suas conquistas, as mais importantes são: vice-campeão da primeira etapa do Circuito Catarinense na categoria Sup Wave Open, junto com adultos, onde perdeu apenas para o pai; vice-campeão brasileiro kids e 3° lugar na categoria Júnior no Super Sup Brasil; campeão na primeira etapa do Circuito Catarinense, na categoria Sup Race kids; campeão Sup Wave kids no Sup Festival e vice campeão na categoria Sup Wave mirim (até 16 anos); campeão da primeira etapa do Campeonato Brasileiro Super Sup Brasil, em Florianópolis; campeão mirim Sup Race do festival Energia Gzero e atualmente está na 3ª colocação no Pró Surf, que é o circuito municipal na categoria profissional. Ainda neste ano Felipe vai disputar a última etapa do campeonato municipal categoria profissional, o Campeonato Brasileiro na categoria Júnior e Open, além de campeonatos menores na região de Ubatuba. “Estou ansioso pelo Brasileiro, pois fui campeão Júnior na primeira etapa e 4° lugar na categoria Open, com adultos”, afirma. MUITAS ONDAS PELA FRENTE À RE, o surfista diz estar feliz por viver todas essas experiências fazendo um esporte pelo qual é apaixonado. “Sei que tenho um longo caminho pela frente, de vitórias e derrotas, mas vou conseguir. Gostaria de agradecer a Gzero Tech e Shine Surfboards que sempre acreditaram em mim e no meu potencial. Desejo ser surfista profissional de Sup Wave e Sup Race. E espero conseguir mais apoiadores, que me ajudem a realizar este sonho”. 

Quer acompanhar o dia a dia do Felipe, seus treinos e campeonatos? Instagram: @familiasuptrip / @felipecolletes; Facebook: Felipe Colletes atleta17.

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A maior rede de clínicas de depilação a laser do mundo, com mais de 2 milhões de procedimentos realizados, chega ao Jaú Shopping Com um método de depilação a laser moderno, a Espaçolaser chegou para propiciar bem-estar, conforto e liberdade no dia a dia de seus clientes. A clínica é referência em qualidade e inovação, pois utiliza o Laser Alexandrite, que conta com um sistema especial de resfriamento por gás criogênio, tornando a depilação mais eficiente e confortável. O tratamento funciona de forma progressiva, eliminando os pelos em até 10 sessões, que devem ser realizadas em intervalos médios de 30 a 45 dias. Todo cliente que deseja realizar o tratamento passa antes por uma avaliação gratuita, na qual recebe as orientações gerais. A praticidade e relação custo-benefício da depilação a laser já conquistou o público feminino e tem ganhado adeptos entre os homens. O número vem aumentando e, comparado ao ano de 2016, houve um aumento de 20% entre os clientes homens na Espaçolaser. Os procedimentos mais procurados são barba, abdômen e costas. Outro diferencial da Espaçolaser está nos funcionários. Somente fisioterapeutas inscritas no Crefito são contratados e passam por um rigoroso treinamento de especialização, unindo o que há de melhor em serviço e tecnologia. O sucesso é tanto, que já são mais de 250 clínicas em todo o território nacional, com planos para mercado em toda a América Latina.

Horário de Funcionamento: Segunda a sábado das 10h às 22h. Domingos e feriados das 13h às 19h. Telefones: (14) 2104-2369 / (14) 3416-2357 Endereço: Quinzinho, 511, Chácara Peccioli, Jaú, SP 10 RevistaAv. Energia

O aval da empresária Xuxa Meneghel, uma das sócias da Espaçolaser, soma investimento e credibilidade à marca: “A autoestima e os cuidados com a beleza nunca sairão de moda. Quando estamos em dia com a saúde e cuidamos do nosso corpo, ficamos muito mais felizes. Além de deixar as pessoas mais bonitas e com a pele mais macia, a depilação a laser elimina os pelos totalmente. Experimentei e posso afirmar, a Espaçolaser é sem dúvidas a melhor!”, afirma Xuxa.

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Radar Por Alexandre Garcia

ALEXANDRE GARCIA Jornalista, apresentador, comentarista de telejornais, colunista político e conferencista brasileiro. Atuou no Jornal do Brasil, no Fantástico e na extinta TV Manchete. Atualmente é comentarista político na Rede Globo de Televisão.

Ordem e progresso Antes de embarcar para a assembleia das Nações Unidas, conta-se que o presidente Temer fez uma avaliação das eleições de 2018 com seus ministros e políticos mais chegados

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oncluíram que tem razão o marqueteiro de Bill Clinton, James Carville, quando cunhou a expressão que, traduzida, dá em “É a economia, estúpido!”. Avaliam que os bons resultados econômicos favorecerão os candidatos que o presidente apoiar. Não resta dúvida que os resultados estão aí, mostrando reação à administração desastrada do PT, que deixou 14 milhões de desempregados. O desemprego diminui há meses; o crescimento, embora discreto, persiste, inclusive na indústria; o juro básico desaba; a inflação está abaixo da meta; a balança comercial e o agronegócio dão resultados excepcionais. Mas pensar que é só a economia é uma estupidez, porque seria imaginar que o povo brasileiro está alheio ao problema ético, com a corrupção institucionalizada. O povo certamente está marcado pela falta de ética dos políticos e seus partidos, descobertos pela Lava-jato e outras operações da Polícia Federal e do Ministério Público. Os três presidentes desde 2003 estão denunciados e um já condenado: Lula, Dilma e Temer. Superfaturaram os estádios da Copa, compraram a Olimpíada, inflaram com o BNDES Eike e Joesley; com a Petrobrás, as empreiteiras e partidos políticos. Grandes empresários estão na cadeia, assim como políticos, tesoureiros de partidos e ex-presidentes da Câmara; ex-presidentes do Senado estão denunciados. As tragédias populistas cobraram caro dos mais pobres. O estímulo ao consumo e ao crédito deixou-os endividados. Para os grandes, o crédito subsidiado endividou o Tesouro, a desoneração de folhas arrombou o INSS e o corte demagógico de tarifas derrubou o setor elétrico. Procuradores e juízes 12 Revista Energia

que investigam e condenam, passam por cima do teto constitucional em seus rendimentos. O agente público privilegiado ganha mais que o trabalhador comum, tem emprego estável e aposentadoria integral, reajustada como se na ativa estivesse. A Constituição de 1988 tornou o país inviável. Crescia em média 5% ao ano desde a República; passou a crescer em média metade disso com a vigência da nova Carta, cheia de direitos e escassa em deveres. A insegurança pública ficou cheia de direitos para bandidos de todas as idades, e estamos em 160 homicídios dolosos por dia. O governo Lula viveu de ilusões e Dilma gastou o que já não tinha. A mania brasileira de deixar como está não resolve. Empurrar com a barriga, só vai agravar. A reforma da Previdência é urgente como um tratamento contra câncer. Também é preciso, com urgência, reformar o Estado, para que ele se livre das gorduras e tenha músculos para prestar serviços. Presidente sem popularidade já nada tem a perder, a não ser ganhar nome na História. Reformar a Previdência, o Estado, os tributos, é apenas o mínimo para a sobrevivência no presente. Para que o país tenha futuro, e não apenas repita o passado, é preciso preparar os brasileiros para ordem e progresso, como está escrito na Bandeira. 

“A mania brasileira de deixar como está não resolve. Empurrar com a barriga, só vai agravar” Revista Energia 13


nisso

Pense

Por Professor Luiz Marins

Top HMB Hyundai: os carros mais desejados do mundo estão aqui Preparada para atender seus clientes em todas as suas preferências e necessidades, a Top HMB possui uma equipe treinada para prestar atendimento personalizado e mostrar os benefícios que só um veículo Hyundai pode oferecer: melhor desempenho, segurança e confiabilidade. Aproveite as ofertas incríveis que a Top HMB preparou para você levar seu HB20 ou Creta para casa! Hyundai HB20, o carro que mudou o jeito do brasileiro ver carro. Cinco anos de garantia! Novo Creta, com design robusto e imponente, detalhes sofisticados e modernos. O novo SUV de quem mais entende de SUV. Cinco anos de garantia!

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Avenida Zezinho Magalhães, 781 - (14) 2104-8888 14 Revista Energia

LUIZ MARINS Antropólogo e escritor. Tem 26 livros publicados e seus programas de televisão estão entre os líderes de audiência em sua categoria. Veja mais em www.marins.com.br

Sete dicas para você construir sua marca pessoal Um grupo de mais de 20 executivos discutiu durante um dia inteiro sobre como construir uma marca pessoal de sucesso

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odos nós temos uma marca. É como somos reconhecidos. É o que falam de nós quando estamos ausentes. É a imagem que passamos ao nosso mercado. É importante ressaltar que nossa marca pessoal pode e deve ser planejada, construída, cuidada e alimentada para que seja uma marca reconhecida positivamente. Durante a discussão, os participantes chegaram a sete dicas para a construção de uma marca pessoal de sucesso. Aqui vão elas: 1. Defina aonde você realmente quer chegar. Quais são seus objetivos na vida? A primeira dica é realmente saber o que você quer da vida. Aonde quer chegar? O que realmente quer ser? Como quer ser visto e reconhecido? 2. Alicerce sua vida em valores e princípios elevados. Sua marca tem que ter como alicerce um conjunto elevado de crenças, valores e princípios sobre os quais ela será construída. 3. Defina claramente qual é o seu público-alvo. Quem você quer servir? É fundamental você definir o seu mercado, ou seja, quem você quer servir, atender, enfim, seu público-alvo. 4. Invista em seu conhecimento técnico e seja excelente no seu campo de atuação.

Para ter sucesso é preciso que você seja excelente no que faz do ponto de vista técnico, quer dizer, seja um especialista e não pare de se aperfeiçoar dentro do campo em que atua. 5. Tenha foco. Foco é onde você concentrará 70 a 80% de sua energia. Foco é fundamental para o sucesso. Saiba dizer não às tentações que o farão perder o foco. 6. Defina qual é o seu diferencial e sua proposta única de valor a seu público-alvo. Pense qual a razão pela qual alguém contrataria você ou seus serviços. Qual a sua proposta única de valor? Qual o seu real diferencial? Invista em seu diferencial competitivo. 7. Seja consistente e coerente com seus princípios e valores. A coerência entre o discurso e a prática, isto é, o que você fala e o que faz é fundamental para o sucesso da sua marca pessoal. Toda a sua vida e suas ações, atitudes e comportamentos devem ser consistentes com sua proposta e como quer ser reconhecido. Sem essa consistência e essa coerência a sua marca terá vida curta. Analise com atenção estas sete dicas, pense como sua marca pessoal é vista hoje e o que deve fazer para que ela comunique o que você quer ser e como quer ser reconhecido.  Pense nisso. Sucesso! Revista Energia 15


Gente Fina

Ana Lucia Coradazzi “A ideia de que a medicina é uma luta contra a morte está errada. A medicina é a luta por uma vida boa, da qual a morte faz parte” Texto Heloiza Helena C Zanzotti

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ão poderia iniciar este Gente Fina com uma frase que não fosse de Rubem Alves, uma das pessoas que inspiram minha entrevistada. Descubro, no decorrer da entrevista, uma sensibilidade acerca de temas tão profundos, e me surpreendo com a leveza e delicadeza com que ela lida com a vida humana. Ou com a morte. Ana Lúcia Coradazzi, 43, oncologista clínica especializada em cuidados paliativos, foi coordenadora da Unidade de Controle da Dor e Cuidados Paliativos do Hospital Amaral Carvalho; integra o Centro Avançado de Terapias de Suporte e Medicina Integrativa do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo; coordena a equipe de Oncologia Clínica da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP; e atua também em seu consultório. Nasceu em São Paulo, capital, filha de Mário Eduardo Stuhr Coradazzi e Maria Lúcia Ferreira Coradazzi. Tem dois irmãos e é casada com Fábio de Oliveira, 45, com quem tem duas filhas: a Mariana, com 10 anos, e Lorena, 8 anos. Como foi sua infância e a vinda para Jaú? Minha infância foi uma delícia. Morava em apartamento, mas tinha mais de trinta crianças no prédio, então, foi uma infância que parecia de interior. Estudei no Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, onde fiquei até o final do ensino médio. Como não queria continuar morando em São Paulo, prestei vestibular para faculdades no interior. Passei em Botucatu e vim para a região. Fiz a faculdade, a residência em hematologia e vim para Jaú como hematologista, em 2000. Mais tarde prestei a residência para oncologia clínica no Hospital Amaral Carvalho, fiz especialização em cuidados paliativos, fiz o doutorado e fui ficando. Como conheceu seu marido? Assim que entrei na faculdade. Ele se formou um ano antes de mim e a gente começou a namorar durante a minha residência, eu já estava formada. E estamos juntos até hoje. Já estávamos morando juntos quando viemos para Jaú e nos casamos. Minhas filhas também nasceram aqui. 16 Revista Energia

Como fez a opção pela medicina? Meu pai era médico e eu achava lindo o que ele fazia. Quando fui prestar vestibular, a única dúvida que eu tinha era se valia a pena fazer jornalismo, porque eu gostava muito de escrever. E eu prestei jornalismo, passei na PUC de São Paulo, mas havia prestado medicina também e quando saiu a aprovação da faculdade de medicina fiz esta opção por causa do meu pai. No 5º ano do curso tive uma aula de hematologia e me encantei, daí acabei fazendo residência em hemato, em Botucatu. Quando vim para Jaú estavam precisando de oncologista, então, prestei a residência em oncologia e me encantei. Como fez a opção por oncologia? Eu costumo brincar que médico é arrogante por natureza. A gente vai fazer medicina porque acha que vai ter poder sobre a vida das pessoas e eu devia ser muito arrogante, porque queria ter poder sobre gente que tem câncer. Eu gostava de desafios, mas o fato é que depois que você começa a fazer oncologia começa a perceber nossas limitações enquanto médicos, enquanto seres humanos, aquilo vai tomando uma dimensão que ultrapassa o profissional. Você se envolve com as pessoas de uma maneira que poucas outras áreas permitem. Na oncologia a gente fica com o paciente muitas vezes do começo da doença até o final da vida dele, e isso é extremamente gratificante porque você melhora como pessoa, não só como profissional. É o que me encanta na oncologia, esse vínculo muito próximo entre paciente e médico. É impossível não se envolver na história deles. Como fica o emocional? Não vejo isso como uma coisa triste, porque estou ajudando a pessoa em um momento difícil. O sofrimento dela não é o seu, então, você não sofre pela pessoa, mas com ela. Muitas vezes vejo um caso complicado, tragédias mesmo, mas saio dali agradecida por poder fazer alguma coisa em uma situação onde, se a pessoa estivesse Revista Energia 17


sozinha, sofreria muito mais. Enxergamos a vida de uma maneira muito mais intensa, a nossa vida fica muito mais significativa quando lidamos com esse tipo de problema. Consegue não levar os problemas para dentro de casa? Para isso existe treinamento. No começo a gente mistura tudo, mas com o tempo aprendemos a lidar com isso de uma maneira mais tranquila. Uma coisa que me ajudou demais foi a especialização em cuidados paliativos. Fui fazer a especialização procurando complementar minha formação e acabei descobrindo uma maneira de fazer uma medicina melhor, aprendi a lidar com o sofrimento humano, não só com a doença. Muitas vezes choro em casa, mas não é o sofrimento que as pessoas imaginam. Choro às vezes por algum paciente que me tocou, me emocionou, mudou minha vida. Algumas vezes se sente impotente? Muitas vezes. No Brasil temos a limitação de recursos, não temos todas as medicações que gostaríamos de usar. É um conflito constante, com o qual acabamos tendo que lidar de alguma maneira. Mas não acho que isso seja restrito à oncologia ou cuidados paliativos, todos que fazem medicina no Brasil lidam com esse tipo de conflito o tempo todo. O que são os cuidados paliativos? É a área da medicina que lida com situações irreversíveis e que causam sofrimento, não só com pacientes terminais. O câncer é uma das áreas onde tem mais atuação, mas tem também os pacientes com HIV, traumatismo craniano, idosos, ou seja, qualquer situação que comprometa gravemente a qualidade de vida tem indicação de cuidados paliativos. Antigamente, quando não havia tratamento, o que o médico fazia era aliviar o sofrimento, ficar do lado, ser compassivo. O que os cuidados paliativos têm feito agora é resgatar isso. A medicina não vai curar todo mundo, as pessoas vão continuar morrendo, vão continuar ficando doentes e a gente precisa de gente que cuide dessa situação. Na Europa, especialmente na Inglaterra, os cuidados paliativos são bastante antigos, com serviços bem organizados. No Brasil as formações começaram de uma década para cá. Estudos científicos mostram que um paciente com câncer, por exemplo, se acompanhado por equipe de cuidados paliativos em paralelo com a equipe de oncologia clínica, não só vive melhor, mas vive mais, então, faz muita diferença. Algum fato marcou sua vida dentro da medicina? Uma paciente que, por causa dela especificamente, tomei a decisão de fazer a especialização em cuidados paliativos. Era uma mulher jovem, em torno de 40 anos, que tinha um câncer de mama já com metástases pulmonares e estava em uma fase muito avançada da doença. A cada visita ela estava pior e eu ficava inventando algum tratamento, algum exame, e nitidamente ela só piorava. Na minha impotência em não saber o que fazer, ficava falando, falando... Um dia em que ela estava muito pior, mal conseguia conversar, cheguei perto dela e falei: “Olha, hoje a gente vai entrar com antibiótico, fazer isso, aquilo”, então ela ergueu a mão e disse: “Chega, não faz mais isso comigo”. Na hora eu comecei a chorar, a enfermeira que estava ao lado começou a chorar, ficou nítido que a gente não só não estava ajudando como estava causando mais sofrimento por não saber o que fazer. Pouco depois essa paciente faleceu, até me arrepia falar dela, marcou demais a minha vida. Depois dessa paciente montamos um grupo de estudo de cuidados paliativos no Amaral. Fui fazer o curso na Argentina, porque aqui no Brasil não tinha, e comecei a entender como era lidar com um paciente terminal, como eu poderia aliviar o sofrimento, isso mudou completamente a minha vida. Como surgiu a ideia de escrever o livro? Foi uma paciente muito querida, que tem um câncer de mama metastático. É a primeira historia do livro, “Minha querida amiga”, e a gente conversa muito no consultório, há 12 anos eu a acompanho. Estávamos conversando sobre como o câncer pode modificar nossa vida para melhor e eu comentei que devíamos escrever a história dela. Ela disse: “Por que você não escreve?”. Escrevi e mostrei para ela que 18 Revista Energia

ficou super emocionada e sugeriu que eu fizesse um livro. As pessoas costumam achar que o médico esquece seus pacientes fora do hospital e não é assim, os pacientes têm um impacto muito grande nas nossas vidas. Cada paciente que entrava no consultório me tocava de uma forma, eu escrevia e foi gerando o livro. Como teve a ideia do título do livro? Nessa época eu era coordenadora da unidade de paliativos do Hospital Amaral Carvalho e o hospital precisava administrativamente dessa unidade. Um dia eu estava lá, em uma reunião administrativa, quando começaram falar dessa necessidade e eu disse que se me dessem um lugar eu montaria a unidade, mas só havia disponível um lugar que ficava no fim do corredor e aceitei. Era um local meio longe, separado das outras unidades e os pacientes eram mandados para a gente horas antes de morrer e assim começou a ganhar uma fama, os pacientes falavam: “não me leva para o final do corredor”. Tivemos que trabalhar muito na cabeça dos colegas que o cuidado paliativo não era para o paciente que está morrendo, começa muito antes disso. Tanto que acompanhamos pacientes há dez anos. O final do corredor não era necessariamente tão ruim assim, as pessoas começaram a ter alta no final do corredor, elas não morriam mais no final do corredor. Elas saiam de lá falando bem, sem dor, e o conceito começou a mudar. Por isso o nome do livro ficou “No final do corredor”, um lugar que acabamos transformando numa coisa boa. Acha que a relação entre médico e paciente tem melhorado? Falta muito preparo, mas vejo uma busca nos estudantes por uma medicina diferente. Há 10 anos não havia essa formação e os médicos não sentiam falta dela. Temos médicos altamente capacitados do ponto de vista técnico, mas com uma dificuldade enorme de construir uma relação empática com os pacientes. E atualmente os pacientes têm buscado uma relação diferente com os médicos. Eles questionam mais, procuram estar mais próximos e isso acabou forçando os médicos a se relacionarem melhor com seus pacientes. Tem uma história no meu blog, “O médico e o rio”, que fala da visão do médico não como detentor do conhecimento, mas como um parceiro, que ajuda o paciente a tomar as melhores decisões. Os estudantes questionam isso. Como você faz para dar a notícia que o paciente tem câncer? Como você faz quando o paciente está morrendo? Como você fala com ele e com a família?

Depois que fez a especialização, mudou a forma como dá uma notícia assim? Totalmente. Há um foco em capacitar para a comunicação adequada, que eles chamam de comunicação não violenta. O fato de ter que dar uma notícia não significa que você tem que agredir o paciente com aquilo. Você consegue fazer isso no tempo certo, de acordo com o que o paciente está preparado para ouvir naquele momento. Muitos estudos já falam do impacto que o prognóstico tem nas decisões. Quando você sabe que tem uma doença que pode levar você à morte em um curto período de tempo, suas decisões mudam completamente. Se o paciente tem uma expectativa irreal do que vai acontecer com ele, pode tomar decisões que não fazem a menor diferença, e ele pode perder um tempo precioso. Como especialista, para o paciente é melhor saber toda a realidade ou não? Depende muito do paciente. Na minha experiência, os pacientes que sabem e que participam das decisões, que exprimem os seus desejos, vão muito melhor. Além de o tratamento correr de forma mais tranquila, o sofrimento é menor para ele e para a família, e quando chega a hora dele partir, há muito mais serenidade. Trabalhamos muito com o que chamamos diretivas antecipadas de vontade. É uma forma de testamento vital. Não precisa estar doente para fazer isso, eu posso fazer hoje, mas quando a pessoa tem uma doença incurável é mais estimulado que isso seja feito. O paciente decide, se o estado dele piorar, questões como se gostaria de ir para uma UTI, de ser entubado, reanimado no caso de uma parada cardíaca, entre outras. Um dos papeis da equipe de cuidados paliativos é garantir que essas decisões sejam seguidas e isso também envolve a família. É um processo lento, então, não adianta chamar uma equipe de cuidados paliativos duas horas antes de o paciente ir a óbito. É importante termos tempo de construir essa relação com o paciente e com a família. O índice de pacientes que se curam tem aumentado? Sim, porque temos conseguido detectar mais precocemente, temos novos tratamentos, mas acredito que o câncer muito provavelmente nunca vai ser eliminado. E se for, surgirão outras doenças porque a humanidade é mortal, então, sempre precisaremos ter uma área voltada para esse cuidado. Não vale a pena você viver mais, mas viver mal.

Como administra o tempo com suas filhas? Tenho uma quantidade muito restrita de tempo e tento otimizá-lo no convívio com elas, fazendo com que seja um tempo significativo. Claro que gostaria de ser uma mãe mais presente e isso muitas vezes me angustia. Nessa hora, lembro muito que minha mãe sempre falava que não existe legado maior para os filhos do que fazermos com que eles se orgulhem de nós. Quando nossos filhos nos veem como um exemplo em termos de caráter, de atitude, de valores, isso transforma a vida deles de maneira irreversível. Assim, a certeza de que minhas filhas veem em mim uma pessoa decente, que procura contribuir com o mundo e com as pessoas que me cercam, acaba minimizando a angústia de ficar tanto tempo longe delas. Tem alguém em quem você tenha se inspirado? Pessoas como Dalai Lama e Barack Obama, pacifistas por natureza, são altamente inspiradoras, mas enquanto médica, duas outras inspirações são muito mais presentes na minha vida. A primeira são os pacientes, que me inspiram todos os dias demonstrando coragem, generosidade, resiliência, humildade, afeto, amor incondicional. Outra grande inspiração diária é o escritor Rubem Alves, cujos livros não saem da minha cabeceira. Embora não fosse médico, sua visão a respeito da medicina e da humanidade me tocam profundamente. É dele a frase que carrego comigo todos os dias, principalmente quando estou diante de pacientes muito graves: “A ideia de que a medicina é uma luta contra a morte está errada. A medicina é a luta por uma vida boa, da qual a morte faz parte”. Planos e sonhos futuros Tenho mais coisas a agradecer do que a pedir. Consegui bem mais do que jamais imaginei. Pretendo continuar evoluindo com essa parte de desenvolvimento dos médicos com relação ao relacionamento humano e escrever mais, porque isso me faz bem, é uma colaboração que consigo deixar para o mundo, mesmo que seja pequena. Uma mensagem para nossos leitores Deixem-se tocar pelas pessoas que estão ao seu redor. Aprendam com elas, o que quer que elas tenham a oferecer. Cora Coralina dizia que nada do que vivemos faz sentido, se não tocamos o coração das pessoas. Para isso só precisamos de mais generosidade, mais humildade e, sempre, cultivar a gentileza.  Revista Energia 19


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Imagem: Internet

Empreender

Moradores de Jaú buscaram alternativas e abriram o próprio negócio Texto Bárbara Milani

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odos sabemos que o Brasil vem atravessando uma crise financeira, que o desemprego está nas alturas, que os rombos nos cofres públicos são absurdos... Mas, em meio à crise, o que você fez e faz para se manter financeiramente? Nesta edição da RE, veja como moradores de Jaú vêm superando o momento econômico difícil e descobrindo talentos em atividades prazerosas. A CRISE A economia entrou em declínio em meados de 2014 e se estende até os dias de hoje. Acompanhada por uma crise política, um dos sintomas mais fortes é a recessão econômica, a pior da história do Brasil. Com isso, o desemprego cresceu e no ano passado atingiu mais de 12 milhões de brasileiros. A crise brasileira pode ser explicada em cinco aspectos: crise internacional, dívida, ajuste fiscal, inflação e recessão. No entanto, especialistas ainda não entraram em um consenso para apontar quais foram as reais causas da crise no nosso país. Pode-se dizer, entretanto, que elas são divididas em internas e externas. AS CRISES INTERNAS E EXTERNAS Em 2013, a revista britânica The Economist fez críticas à gestão econômica do governo brasileiro e escreveu uma matéria com contraste entre dois momentos da economia do país. Antes, o Brasil sinalizava um futuro promissor, com crescimento de mais de 7% em 2010. Apesar de ser o melhor desenvolvimento em décadas, o país foi escolhido para sediar a Copa do Mundo e Olimpíadas, mas poucas reformas foram feitas nos anos do “boom econômico”. Após dois anos, em 2015, a mesma revista afirmou que as causas da crise eram externas. A publicação falava que a então presidente Dilma Rousseff poderia ter aproveitado melhor a onda de commodities do primeiro mandato para diminuir o Estado inchado. Outro fator externo apontado pela revista The Economist foi a desaceleração da economia chinesa. 22 Revista Energia

VAI TER FIM? Segundo a economista Sílvia Matos, da Fundação Getúlio Vargas, a crise não será superada esse ano. Para a economia acelerar rapidamente seria necessário um crescimento mais robusto do setor de serviços, e não somente da atividade industrial. No entanto, o momento atual é de redução de despesas do governo. De acordo com a economista, a taxa de desemprego nesse segundo semestre pode diminuir, o que favorece a economia. INOVAÇÃO Jaú, conhecida como a capital do calçado feminino, também tornou-se vítima do momento econômico atual e várias indústrias fecharam suas portas. Com a vasta demissão de funcionários, a população jauense precisou se reerguer diante da precariedade de empregos e se manter financeiramente.

“É preciso ter um bom conhecimento daquilo que faz, estudar o negócio que pretende montar em termos de local, infraestrutura e gestão” (José Roberto Pena)

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De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) de Bauru, o número de microempreendedores individuais em Jaú aumentou 77,84% em três anos. OS SETORES SE COMPLETAM Apesar de a crise ter atingido duramente a economia local, o empresário e presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jaú (SINCOMÉRCIO) José Roberto Pena, 52, aponta que não há um setor predominante na economia da cidade, que antes era ocupado pelo setor calçadista. “Jaú tem várias vocações. É difícil dizer que há um setor predominante, porque a economia não gira por um ponto só. Vemos aqui, por exemplo, a indústria, o comércio, shoppings e supermercados com uma vocação muito boa. Além disso, temos o agronegócio, que exerce um papel fundamental em Jaú. Acho que todas as áreas estão se completando e fazendo sua parte, talvez um nível empregando mais, o outro puxando o Produto Interno Bruto (PIB) em números maiores, mas acho que todos cumprem bem o seu papel”, explica. Segundo José Roberto, a economia que traz prosperidade social para uma nação, cidade e família é o negócio. “Se fizermos um raciocínio lógico, a economia é quem puxa a alavanca e dá prosperidade social, e em Jaú não é diferente. A cidade não pode oferecer condições de uma vida melhor em termos de infraestrutura, serviços públicos, se ela não tiver renda. É muito importante que o setor público motive o ambiente de negócio na cidade, para motivar também o empreendimento”. A DIFICULDADE COMO MOLA PROPULSORA O empresário aponta que o raciocínio do empreendedorismo para se fazer negócios e motivar empreendedores é a crise. “Quando a pessoa não tem onde trabalhar, precisa fazer algo para viver, então ela procura criar, começa a vender alguma coisa... Vamos dizer que a pessoa sai da zona de conforto e acaba virando empreendedor”, explica. Atualmente, vivemos um momento no Brasil em que novos empreendedores surgem, mas segundo o empresário, essa empregabilidade pode piorar. “Mesmo melhorando a condição econômica do país, a inteligência artificial e a revolução tecnológica estão mudando os hábitos das pessoas, e o emprego será difícil daqui para frente porque robôs estão tomando vagas do ser humano. Com a questão da tecnologia, muitos empregos e profissões deixarão de existir, mas novas profissões surgirão. Estamos passando por um processo de transição, a sociedade como um todo talvez não esteja percebendo, mas isso tudo ressignifica a forma de relação trabalho-emprego”, finaliza. ORIENTAÇÃO Para começar e conseguir manter o empreendimento, o empresário e presidente do SINCOMÉRCIO dá algumas dicas: “Em primeiro lugar, precisa ter capacitação. É preciso ter um bom conhecimento daquilo que faz, estudar aquele negócio que pretende montar em termos de local, infraestrutura e gestão. É fundamental, também, dar atenção à parte financeira: ter um bom dinheiro para se manter no primeiro ano, observar o capital de giro, começar de uma forma pequena e não se arriscar muito, já que a economia está instável. Tem que ir aos poucos, melhorando sua estrutura, dominando o negócio que quer abrir e, além disso, ter atitude de empreendedor, muita paciência e persistência”. ESPECIALISTA EM MOTOS Apaixonado por motos, o mecânico Valter César Bissaco, 44, conhecido como Bi, resolveu abrir a própria oficina depois que a empresa onde trabalhava fechou. A ideia de abrir o próprio negócio surgiu quando o mecânico soube que a empresa fecharia as portas por causa da crise. “Através do meu conhecimento e cursos que fiz sobre 24 Revista Energia

motos importadas, decidi abrir uma oficina e ter meus clientes. O investimento é muito alto, mas foi um recomeço”, relata. Trabalhando há 31 anos na área, Valter busca sempre respeitar os clientes. “Procuro oferecer preços justos, boas condições de pagamento e inovo meu trabalho trazendo novidades para a oficina, sempre pensando no meu cliente”. Sua oficina, a Bi Motos, concentra os clientes mais exigentes e recentemente inaugurou suas novas instalações, em local mais amplo. DELÍCIAS MARPAN Marcos Antônio Panunto, 46, trabalhou como padeiro e confeiteiro desde os 8 anos de idade. Ele foi dispensado do emprego devido a um problema de saúde e o sonho de abrir sua firma só ganhou força. “Nutria a ideia de ter meu próprio negócio desde pequeno, porque sempre fui sonhador. Tentei várias vezes: em 1992 abri uma padaria em Pederneiras, mas não deu certo por causa da sociedade. Em 2000 tentei uma lanchonete no Território do Calçado, mas não deu certo pelo menos motivo”, relata. Foi somente em 2002 que os negócios começaram a progredir. “Arrendei uma padaria aqui em Jaú e foram cinco anos de muito trabalho e aprendizado, mas precisei sair do local e depois de três anos comecei minha jornada”. À frente da empresa há sete anos, Marcos afirma que o principal obstáculo é financeiro. “A crise faz parte da nossa realidade e é preciso saber lidar com ela. A inovação faz toda a diferença e fico alerta com o comportamento do mercado, novos lançamentos, produtos de qualidade e preços compatíveis com os dos concorrentes”, explica. PARCERIA QUE DEU CERTO Desde que Marcos foi dispensado do emprego, sua esposa Rosângela Camargo da Silva Panunto, 39, parou de revender produtos cosméticos e começou a ajudá-lo. “Um dia ele chegou em casa e disse para eu parar com o serviço e começar a vender as coxinhas que ele fazia. Eu saía de casa às 8h e voltava duas horas depois, super feliz, porque havia vendido tudo”, conta emocionada. Foi na simplicidade e na busca por produtos melhores que o casal cresceu no ramo alimentício em Jaú. “Coloco-me no lugar do cliente, como gostaria de ser atendido e o que espero do produto que vou receber. Depois, pesquiso preços de mercadorias e sempre participo de eventos de confeitaria e panificação para me atualizar”, finaliza Marcos.

TALENTO E CAPRICHO Foi através de um pedido a Deus que a doceira Elaine Avila Aira, 53, começou a trabalhar no ramo. Há 18 anos, Elaine era pedagoga e sócia em uma escola de educação infantil em São Paulo. Quando mudou-se para Jaú tinha um filho de um ano. “Pedi a Deus um dom. Olhei para o tacho de cobre em cima da mesa e para o fogão a lenha, lembrei-me das férias que passava no sítio da tia Pura, onde fazia deliciosos doces”, relata. Segundo a doceira, a brincadeira na casa da tia virou um prazer que transformou-se em trabalho. “Comecei com leite de caixinha e saquinho, até que resolvi usar o leite puro da fazenda, e foi quando deu certo”. Sempre aprimorando os sabores e fazendo degustações, o leque de clientes se expandiu. Utilizando-se de bons critérios para oferecer o produto à sua clientela, Elaine busca por ferramentas de aprimoramento. “Escolho sempre um produto perfeito e de boa qualidade para transformar o meu doce no melhor da região. E o que também conta é sempre estar sorrindo”, revela. Elaine revende seus doces em diversos pontos de Jaú como a Cafeteria Mundi, no Jaú Shopping; Restaurante Mirante do Pouso, no Pouso Alegre de Baixo; na Boutique de Massas, entre outros.

E-COMMERCE O publicitário Raul Aguiar Galvão, 34, trabalhava com criação de comércios eletrônicos. Essa modalidade é realizada por transições financeiras através de dispositivos e plataformas como computadores e celulares. Para começar com a nova empresa, Raul sofreu. Obstáculos como governo, impostos e falta de incentivo foram prejudiciais, mas ele não desistiu. O sonho existia desde quando o publicitário trabalhava na Revista Energia. “Eu tinha um site de balada. Quando saí da Energia, fui trabalhar com um e-commerce de Jaú, onde aprendi muita coisa. Comecei como freelancer, sem nenhum investimento, e depois de quatro meses consegui abrir meu próprio negócio e comecei a ampliar”. Hoje, a RPM é uma agência 100% digital e já realizou projetos para quase todos os estados do país, além de diversos trabalhos internacionais em países como Estados Unidos, Portugal, Colômbia e Angola. Além disso, a empresa lidera o ranking do Workana, plataforma online que reúne mais de 700 mil profissionais de criação em diversas áreas. “Meu ramo cresceu com a crise porque mais empresas viram a internet como a melhor maneira de investir atualmente”, afirma Raul. APOSTE EM VOCÊ De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil atingiu 13,3% no trimestre que se encerrou em maio de 2017. Mesmo com a queda, temos aqui exemplos de pessoas que conseguiram se reerguer implantando seus talentos em novas chances de trabalho. Mais de 1,7 milhão de pessoas representam o micro empreendedorismo individual somente no Estado de São Paulo. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), 35% dos microempreendedores individuais tiveram faturamento de até 10 mil reais em 2016. UMA BELA OPORTUNIDADE NÃO ACHA? Então, não deixe para depois. Pense, planeje, construa. Assim como vimos nesta matéria da RE, você também pode sair da crise e ser dono do próprio negócio. 

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sucesso do seu

produto passa por aqui

A escolha da embalagem é tão importante quanto a qualidade dos produtos. E se este produto for do ramo alimentício, então, o impacto causado pela embalagem será bem maior Texto Heloiza Helena C Zanzotti 28 Revista Energia

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uitos dos nossos leitores devem se lembrar de quando o leite era vendido em garrafas de vidro, retornáveis. Ou ainda, na padaria, quando os pães eram embrulhados em folhas de papel manilha. As coisas mudaram bastante, não é? Hoje compramos o leite em caixinhas (tetra pak), e o pãozinho de cada dia vem acondicionado em saquinhos de papel, bem mais práticos e higiênicos. UM POUCO DA HISTÓRIA DAS EMBALAGENS A necessidade de criar embalagens, na verdade, data do princípio da humanidade. Para transportar a água, por exemplo, utilizavam-se as mãos... Já imaginou quanta água chegava a uma pequena distância? Então, a ideia foi utilizar chifres ocos, conchas e outros objetos encontrados na natureza, que permitiam que uma quantidade maior do líquido fosse transportada. Mais tarde, nossos ancestrais aprenderam novas técnicas e surgiram cuias de madeira, bolsas de peles de animais, potes de barro e outros utensílios importantes para transportar e armazenar água e alimentos. A maior inovação veio com o vidro, que predominou até os anos 1970, quando o plástico ampliou as possibilidades de transporte e acondicionamento com grande variação de formatos e tamanhos. As embalagens de papel e papelão também atenderam necessidades como facilidade para estocar e transportar diversos itens, além de serem higiênicas. A EMBALAGEM CHAMA A ATENÇÃO DO CLIENTE Ao adquirirmos algum produto, raramente pensamos em sua embalagem, entretanto, este é um dos segmentos industriais que mais se desenvolveu nos últimos anos. Fatores essenciais à comercialização dos produtos como a proteção, estocagem, transporte e redução de perdas contribui para alavancar as vendas e

os lucros das empresas. E se o produto for relacionado à gastronomia, uma boa embalagem é ainda mais relevante. Estudo realizado pela CNI (Confederação Nacional das Indústrias) apontou que a embalagem impacta diretamente na avaliação que o cliente faz do alimento, ou seja, o consumidor demonstrou preferência por aqueles que possuíam a embalagem mais atraente e prática. TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Segundo a ABRE (Associação Brasileira de Embalagens), independente do porte da empresa, aquela que investe na apresentação do seu produto, no design da embalagem, tem mais condições de se destacar no mercado e conquistar mais clientes. A associação também destaca que a indústria de embalagens no país tem desenvolvido continuamente novas tecnologias, olhando sempre para o consumidor – suas demandas e expectativas. Hoje, fabricar embalagens exige conhecimentos especializados para que esta seja bem projetada e garanta a preservação de seu conteúdo, além de estar atento às questões ambientais como, por exemplo, a destinação após o seu descarte. EMBALE BEM Especialista em buscar soluções que atendam às necessidades de seus clientes, a Embale Bem atua desde 2010 no ramo de produção e distribuição de embalagens, com uma equipe preparada para orientar o cliente na escolha da melhor opção em embalagens para o seu negócio. À frente da empresa, os sócios Antonio Carlos Garcia, 35, e Eduardo Cesar Vidal Junior, 34, não medem esforços para fazer chegar aos clientes os melhores produtos, prezando sempre pela excelência e qualidade nos serviços prestados. Para os sócios, comprometimento, qualidade, preços competitivos e o atendimento ao prazo de entrega são pontos primordiais para manter com seus parceiros um relacionamento comercial confiável, com soluções completas para atender suas necessidades.

PRODUÇÃO PRÓPRIA A Embale Bem conta com um variado mix de produtos de fabricação própria para as mais diversas finalidades, com qualidade e segurança, preços justos e competitivos. A empresa oferece uma infinidade de produtos para que você esteja sempre bem servido e preparado para atender seus consumidores mais exigentes. Tanto para o varejo como para grandes atacados, a empresa produz sacos de papel kraft, sacos de papéis diversos, papel acoplado, guardanapo de papel, discos de papelão, bobinas de papéis diversos, embalagens para assados e outros, atendendo todo o território nacional. PRODUTOS PERSONALIZADOS A embalagem, como sabemos, é um dos principais fatores que impulsionam a venda de um produto, servindo como elo de comunicação entre o consumidor e a sua marca. Daí a importância de colocar sua identidade, imprimindo personalidade ao seu produto. Pensando nisso, a Embale Bem personaliza diversos itens como sacos de papel kraft, papel acoplado e bobinas de papéis diversos, entre outros. Você define a arte e recebe o produto personalizado, com a cara da seu negócio.

SERVIÇO PRÓPRIO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO A Embale Bem atende diferentes tipos de clientes como padarias, supermercados, lanchonetes, restaurantes, açougues, conveniências, grandes atacados, entre outros. A empresa possui frota própria, garantindo agilidade e flexibilidade na entrega.

“A Embale Bem oferece uma infinidade de produtos para que você esteja sempre bem servido e preparado para atender seus consumidores mais exigentes” Equipe Embale Bem

EMBALAGENS DIVERSAS Além dos produtos de fabricação própria, a Embale Bem atua na distribuição de uma ampla linha de descartáveis para as mais diversas ocasiões e necessidades como sacolas plásticas, sacos plásticos diversos, potes plásticos, copos, talheres, pratos, embalagens para assados e para doces, embalagens de isopor, alumínio, bandejas, etc. Adicionalmente à distribuição em grande parte da região, a empresa conta com uma loja de atacado anexo à fábrica, com produtos para pronta entrega com preços bastante atrativos. 30 Revista Energia

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ENCONTRE UM REPRESENTANTE A Empresa conta com representantes autorizados, treinados e preparados para apresentar seus produtos, orientando o cliente quanto às melhores opções para o seu negócio, e apresentando soluções de acordo com sua necessidade. Para receber a visita de um representante, entre em contato com a central de atendimento e solicite uma visita. 

Texto Bárbara Milani Central de vendas Tel: (14) 3032 0202 E-mail: atendimento@embalebem.net www.embalebem.net Facebook: Embale Bem Embalagens

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escoberto em 1722, a colônia foi habitada primeiramente pelos índios Kaingang, mas em 1835 a ocupação organizada foi retomada pelo Tenente Joaquim Manoel Lopes. O local recebeu o nome de Colônia de Potunduva, de “Pytunduba”, que significa “lugar onde a vista escurece”, devido à vista que se perde pelos vinte quilômetros do Rio Tietê, nessa região. Os bandeirantes paulistas, ao descobrirem que havia ouro em Cuiabá, começaram a realizar o trajeto subindo pelo Rio Tietê, como explica o arqueólogo Fábio Grossi dos Santos, diretor do Museu Municipal de Jaú. “Esse lugar é estratégico. Durante as moções dos portugueses existiam apenas duas paradas: uma em Araritaguaba (atualmente a cidade de Porto Feliz), e outra em Potunduva. Daqui, eles atravessaram o estado e viram que a vista do lugar ia até o longe”, explica. Nas proximidades do Distrito, durante muito tempo existiu uma estação de trem que homenageava o engenheiro paulista Ayrosa Galvão, motivo pelo qual o local também é conhecido por este nome. Em

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1955, Potunduva ganhou seu primeiro bairro, Olaria, onde eram produzidos tijolos e telhas. Após o fechamento da Cerâmica Gigliotti, em 1984, o nome “Olaria” permaneceu. Por conta da instalação da Usina, na década de 40, o Distrito de Potunduva apresentou crescimento na população. Em 1975, com a crise dos combustíveis fósseis, o governo incentivou e financiou a produção de álcool, o que ocasionou a triplicação da população local. A migração ocorreu de diversos lugares do Brasil, com destaque para os nordestinos: estima-se que 60% da população do Distrito seja do Nordeste. Joaquim Rodrigues Azevedo, 90, mais conhecido como “Seu Brasileiro”, e a esposa, Maria Aparecida Rocha Azevedo, 85, mudaram-se para o bairro há 34 anos, quando ainda nem era asfaltado. “Quando compramos aqui a rodoviária era mato, os espinhos grudavam na roupa, agora estamos no céu”, conta Dona Maria. “Naquela época não tinha ladrão, podíamos dormir com a porta encostada, mas agora trancamos tudo e ainda escutamos barulho à noite. Aquele tempo era gostoso. A gente era feliz e não sabia, né?”, completa. Potunduva foi palco da construção da família do Seu Brasileiro, que teve seis filhos com Dona Maria Aparecida, tem título de cidadão jauense e a praça na frente da sua casa tem seu nome, em homenagem. “Eu amo aqui. Tive apenas dois empregos em toda minha vida: na estrada de ferro e na Usina Diamante”. Antigamente, para passar por uma consulta médica os moradores do Distrito precisavam vir a Jaú, pois lá não havia posto de saúde. “Agora melhorou, com a graça de Deus. A vila vai crescendo e temos que dar valor às pessoas que cuidam dela”, afirma Seu Brasileiro. De acordo com a filha do casal, Cilene Fátima Azevedo Almeida, 52, o bairro melhorou muito, mas há alguns pontos que precisam de atenção. “Uma fonte de emprego direta no bairro seria bem melhor do que nos deslocarmos, mas infelizmente não é como queremos. Tem caixa eletrônico no horário comercial, mas no final de semana não funciona. Alguns estabelecimentos aceitam pagamento de contas, mas também falta isso”. Para ela, em algumas partes o bairro é esquecido. “Apesar de termos o subprefeito aqui, a ordem principal vem de Jaú”, finaliza Cilene. Entre os bairros que compõem o Distrito de Potunduva estão: Vila Nova e Centro (os mais antigos), Jardins Concórdia, Olaria e Pedro Julian, Baiano da Bomba, Cohab, Jardim São José, Cachoeirinha e Residencial Valentim 1. 

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Medicina

Por Dra Bruna Pultrini Aquilante Pediatra, Alergista e Imunologista, formada pela Universidade de São Paulo (FMUSP) Título de Especialista em Pediatria pela SBP / Título de Especialista em Alergia e Imunologia pela ASBAI

Bronquiolite, bebê chiador, asma e bronquite: quais as diferenças? As características clínicas e a idade de aparecimento

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dos sintomas ajudam a definir o diagnóstico

uem já experimentou ou cuidou de uma criança com crise de tosse e falta de ar já deve ter ouvido do médico alguma dessas expressões. São quatro situações que comprometem o funcionamento dos pulmões pela dificuldade da passagem do ar em suas estruturas, e por isso os sintomas são muito semelhantes. Porém, as causas relacionadas aos diagnósticos são diferentes, e influenciam na indicação do tratamento. Bronquiolite é uma doença infecciosa viral que provoca inflamação nos bronquíolos. Acomete bebês e crianças menores de dois anos e não tem influência hereditária. O estreitamento da passagem do ar é notado por chiado no peito e desconforto respiratório. Não há tratamento específico, apenas medidas de suporte até a eliminação do vírus, que em geral ocorre em 7 dias. Em alguns casos, a internação é necessária para garantir oxigenação, já que nesta idade a reserva pulmonar é menor. Após o primeiro episódio de chiado, até 1/3 das crianças menores de cinco anos apresentam recorrência dos sintomas. As causas variam desde novas infecções virais transitórias até evolução para asma. Nesta fase, o paciente é classificado como bebê chiador até que se esclareça um diagnóstico definitivo. É previsto que crianças com episódios frequentes de chiado de duração prolongada e que necessitam de internação tenham maior risco de desenvolver asma no futuro. A presença de pais alérgicos e exames positivos para alergia também fortalecem a hipótese, e um tratamento específico deve ser iniciado. É importante lembrar que sintomas persisten-

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tes, que não respondem às medicações, merecem investigação complementar para possíveis alterações anatômicas, doença do refluxo e fibrose cística. O seguimento é fundamental para elucidação diagnóstica. Se a suspeita for asma, provas de função pulmonar ajudam na confirmação. A asma é uma doença inflamatória crônica, com influência genética, caracterizada pela contração da musculatura dos brônquios e produção de muco. Os sintomas de tosse seca e falta de ar ocorrem em crises, desencadeados por pó, fumaça, contato com animais e mudança de temperatura. Casos mais graves necessitam de atendimento de urgência. As medicações prescritas são essenciais para controle de crises e prevenção de sintomas futuros. A maioria tem resolução do quadro até a adolescência, mas alguns persistem na vida adulta. Já a bronquite, muito confundida com asma, é também uma inflamação dos brônquios, mas causada por vírus, bactérias ou agentes irritantes como o cigarro. Acomete pessoas de qualquer idade e o principal sintoma é a tosse com catarro. O acúmulo de secreção pulmonar impede a passagem natural do ar e ocasiona desconforto respiratório. O tratamento inclui limpeza de vias aéreas, garantia de oxigenação e antibióticos, quando indicados. Em todas as situações, a ausência de tratamento adequado pode comprometer a função pulmonar e facilitar quadros mais graves. A avaliação cuidadosa feita pelo especialista permite diferenciar cada diagnóstico e estabelecer o tratamento ideal desde os primeiros sintomas, diminuindo os riscos de complicações. 

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Segurança Por Edson Copi Diretor Geral da Ceintel Segurança Eletrônica

Segurança Eletrônica Entenda como essa tecnologia funciona e como ela pode ajudar no seu dia a dia

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odemos definir Segurança Eletrônica como um conjunto de equipamentos integrados de forma sistêmica e estratégica com o objetivo de proteger as pessoas e seus patrimônios. Dentre as várias opções de equipamentos disponíveis no mercado, a Segurança Eletrônica se vale de vários para cumprir sua função, como alarmes antifurto, controles de acesso, circuitos fechados de TV, cercas elétricas, portões eletrônicos, entre outros. Os principais objetivos da Segurança Eletrônica são: Inibir: Sabemos por meio de estatística que ladrões procuram locais mais fáceis para praticar roubos, sendo assim, um bom sistema de segurança tem função importante de desmotivar essa ação. Detectar: O sistema de segurança tem a capacidade de detectar um invasor ou pessoa não autorizada por meio de controle de acesso, sensores ou câmeras, gerar um sinal de alarme, armazenar o evento e exportar esses sinais. Em casos de incêndio, os sensores detectam a fumaça no ambiente e disparam o alarme. Comunicar: Os sistemas de segurança têm a capacidade de se comunicar com uma base ou central de monitoramento por meios eletrônicos como linha telefônica, internet, rádio frequência, SMS ou GPRS. Essa comunicação dá início ao trabalho de pronta resposta da central de monitoramento, que tomará as devidas providências enviando veículo de apoio e, se necessário, a polícia militar ao local violado.

Alarme Antifurto: É um conjunto de equipamentos composto por sensores e detectores que tem como objetivo detectar a presença de pessoas não autorizadas e avisar por meio de sinais eletrônicos a central de monitoramento, ou por meio de aplicativo o seu proprietário. CFTV - Circuito Fechado de TV: Conjunto de equipamentos composto por câmeras de vigilância que tem como objetivo captar, gravar e exportar imagens do local protegido para uma central de monitoramento ou nuvem. Central de Monitoramento A central de monitoramento é um local especialmente projetado para receber remotamente os sinais de alarmes, CFTV e controle de acesso. Ela é responsável por fazer a gestão das informações recebidas podendo, através de seus agentes, inspecionar o local violado por meio de veículo de apoio ou remotamente por câmeras. Com o aumento da criminalidade e a falta de investimento nesse setor por parte do poder público, esses equipamentos são indispensáveis nos dias de hoje para a nossa segurança e de nossa família, dessa forma, percebemos que estão cada vez mais presentes em nossas vidas. Se não podemos viver sem eles, temos que ter cuidado ao contratar esse tipo de serviço, por isso, escolher uma equipe especializada é algo importante a considerar nessa hora. Uma boa dica é pesquisar por empresas cadastradas em órgãos regulamentadores, que tenham um bom histórico, estejam há um bom tempo no mercado, tenham uma boa equipe de suporte técnico, entre outros. 

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Consultoria Por Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves

consultoria@revistaenergiafm.com.br

Paulo Sérgio de Almeida Gonçalves é administrador, contador, consultor, palestrante e professor universitário com MBA pela FGV – RJ em Gestão Estratégica de Pessoas; presidente da AESC – Associação dos Escritórios e Profissionais da Contabilidade de Jaú e região - gestão 2004/2005; atualmente diretor da AESC Jaú; proprietário do DinamCorp Corporação Empresarial e Contábil; proprietário da Prosol Unidade Jaú e consultor e orientador em desenvolvimento de softwares Prosol – São Carlos

Não tenha medo, ela veio para melhorar as coisas Cara! Quando recebi os primeiros áudios e vídeos pelo whatsapp fiquei muito preocupado com o que estava por vir para o povo brasileiro, achei que estávamos fadados ao holocausto e a uma armação sem precedentes

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as, como nem tudo o que é divulgado através das mídias sociais são verdades, antes de enviar para frente claro que me coloquei a pesquisar e estudar a tal mudança do fim do mundo que estava prestes a acontecer. A cada linha que lia ficava surpreso pela qualidade do texto e por várias vezes me questionei em não ser possível aquilo ter sido criado nas coxas ou como estava dizendo a mídia e os desinformados às pressas. Estou falando da NOVA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA, que entrará em vigor a partir de 11 de novembro de 2017. Estudando mais a fundo, vi muita maldade NÃO NA LEI, mas sim nas pessoas que a estão divulgando de maneira distorcida em todo o seu conteúdo, dizendo que os trabalhadores perderão todos seus direitos e que haverá um retrocesso nas conquistas, blá, blá, blá,... Vale lembrar que a atual legislação trabalhista brasileira está baseada na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, que é conhecida como a bíblia da relação de emprego e trabalho e onde constam todos os direitos e deveres, tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores e a sindicalização, entre outros assuntos. Porém, ela foi criada em 1943, #minhanossa, ou seja, há mais de 70 anos, e na época os trabalhadores não tinham proteção alguma perante a lei, eram tratados como escravos, não havia nenhuma informação comparado ao que é hoje e, graças à CLT, os trabalhadores passaram naquela época a ter direitos defendidos por lei. Mas, como tudo na vida, há necessidade de renovação, ampliação de visão e olhar para o futuro. Hoje as coisas mudaram muito, mas muito mesmo, qualquer pessoa possui um celular. Para se ter uma ideia, em pesquisa realizada pela FGV, até

o final de 2017 o Brasil terá um smartphone por habitante, além disso, as pessoas possuem acesso à internet mesmo através de praças, lojas, cafés, shoppings, escolas e até dividem a internet com o vizinho, o que faz com que a informação esteja à disposição para qualquer um, independentemente da classe social, ou seja, o trabalhador de hoje não é o mesmo de 74 anos atrás. Os direitos dos trabalhadores estabelecidos pela Constituição Federal foram todos garantidos em sua totalidade, tais como férias e 1/3 das mesmas, 13º salário, salários, FGTS, licença maternidade, adicional noturno, periculosidade, insalubridade, seguro desemprego, entre outros tantos que já existiam e continuarão existindo. O que houve de fato foi a flexibilização da CLT, e sem sombra de dúvidas a partir da entrada em vigor da NOVA LEI haverá geração de novos empregos, o que poderá ser conferido já nos primeiros meses do próximo ano. Infelizmente vivemos num país que o que produz efeito e chama a atenção são coisas erradas, pessoas más e outras coisas negativas, divulgadas constantemente pelos meios de comunicação e que muitas vezes é feito pelo simples fato de gerar mais dúvidas e polêmicas apresentadas de forma sensacionalista para prender a atenção, inclusive na hora do almoço e jantar das pessoas, tornando a vida do brasileiro um caos, parecendo que tudo se resume em desgraça. Para não me estender mais por aqui, vale a pena frisar pode ter certeza que a NOVA LEI TRABALHISTA foi muito bem pensada e discutida antes de ser aprovada, e trará muita gente para a formalidade com direitos garantidos por lei, gerando muitos novos empregos. É aguardar para ver. 

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Vida Profissional

Uma vida mais livre, equilibrada e feliz para você!

Por Rachel Soares de Brito Gestora da Escola Profissionalizante CEBRAC Jaú

Chefiar, gerir ou liderar? Você tem vontade de ser chefe? Você às vezes pensa em assumir um cargo de mais responsabilidade na sua empresa?

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e você respondeu sim para essas perguntas, deve preparar-se para os desafios que virão. Mas, qual seria seu perfil em um cargo de comando? Você realizou seu sonho, foi promovido. Agora tem sua sala, sua mesa e até seu banheiro exclusivo. Mas, acredite, se chegar nesses degraus hierárquicos não e fácil, manter-se lá é ainda mais difícil. Tudo vai depender de como você vai comandar sua equipe. Chefes, gestores e líderes são termos que costumamos usar como sinônimos, porém, possuem características bem diferentes. Chefes são muitos; gestores, alguns; e líderes, poucos. E são justamente esses poucos líderes que fazem a diferença, inspiram a equipe, criam sinergia e servem de exemplo a ser seguido. Chefe é aquele que é responsável por uma equipe e seus resultados. Alguns usam sua posição superior para simplesmente mandar as pessoas fazerem as coisas e pronto. Até costumam abusar de sua autoridade. Costuma deixar claro a todos “chefe manda, obedece quem tem juízo”. Gestor é aquele que utiliza a equipe como um recurso para a entrega dos seus resultados. Comunica os objetivos, reparte as tare-

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Terapeuta e Facilitadora: Camila Destro Informações sobre atendimentos e cursos (14) 98111 4942 Rua Olavo Bilac, 326 - Centro

Já ouviu falar em Barras de Access e nas maravilhas que elas podem fazer em sua vida? Se você ainda não conhece, saiba que as Barras de Access são um processo terapêutico transformador, que permitem a qualquer ser humano receber da vida muito mais do que

fas, delega adequadamente e cobra um bom desempenho de todos. Líder é aquele que vê a equipe como potencial a ser colocado a serviço dos objetivos da empresa. Para tanto, consegue inspirar cada pessoa a dar o melhor de si, a usar suas fortalezas, a descobrir suas necessidades de desenvolvimento e incentivá-las a se desenvolver. Tem a capacidade de transformar o ambiente de trabalho em um ambiente de colaboração, para que todos juntos consigam atingir os melhores resultados. Enquanto gerenciar está associado a planejar, organizar, coordenar e controlar; o papel do líder é caracterizado por estabelecer e comunicar visões e metas, conduzir e inspirar, facilitar, envolver e fortalecer, aproveitando o que cada um em sua equipe tem de melhor. Qual você quer ser? 

“Chefes são muitos; gestores, alguns; e líderes, poucos”

imaginam e, assim, serem mais livres e felizes

Como funciona As Barras de Access são constituídas por 32 pontos que correm nos dois lados da cabeça, em paralelo onde estão armazenados todos os pensamentos, ideias, crenças, considerações, emoções e atitudes que servem de memória de referência para serem ativados e repetidos ao longo da vida. Uma vez ativados através de toques suaves, permitem que comecemos a nos desfazer de tudo que está limitando, bloqueando e atrasando a nossa vida. Tem o efeito semelhante ao da tecla “DELETE” de um computador cujo disco rígido está cheio! Durante o processo de ativação das Barras de Access, as ondas cerebrais desaceleram permitindo que os padrões de comportamento, os sistemas de crença e os pontos de vista que têm sido repetidos desde a infância venham à tona. O passado, então, deixa de estar tão presente na sua vida e uma nova oportunidade de olhar para tudo que o rodeia muda as probabilidades e possibilidades de um futuro diferente daquele que teria se você se mantivesse preso no piloto automático de repetição constante do passado. O processo permite ao corpo aprender a receber de novo, sem a influência dos ditames culturais, religiosos, morais, sociais, familiares, etc. Desse modo, pode ser usado para facilitar a mudança em todas as áreas da sua vida, afinal, quando se está disposto a funcionar a partir de uma maior consciência, começam a abrirem-se as portas para toda a cura.

Incontáveis benefícios Qualquer pessoa, em qualquer idade, pode beneficiar-se dos efeitos libertadores das Barras de Access e quanto mais ativarem essas Barras, mais mudanças e mais equilíbrio trarão para suas vidas. Os benefícios imediatos mais comuns após uma sessão de Barras de Access são melhora da clareza, disposição e concentração mental e da capacidade de resolver problemas; redução da ansiedade, depressão, pensamentos agitados e problemas de sono; aumento da alegria, satisfação e motivação diante da vida; relaxamento profundo, mais energia, disposição e ânimo; eliminação de padrões de comportamento negativo; recuperação rápida de cirurgias com menos dores; redução de conflitos internos e externos; fortalecimento do sistema imunológico; redução de tensões físicas e mentais; alívio de traumas e stress; paz interior.

Escolha ser mais feliz As Barras de Access são indicadas para todos que desejam que sua vida seja mais leve, mais fácil, mais saudável, mais próspera e mais divertida! O Access Consciousness oferece mais de 60 processos corporais energéticos que visam à cura física, mental e espiritual, inclusive doenças potencialmente fatais como câncer uterino, de bexiga, de próstata, miomas, além de artrite de vários tipos e muito mais... Quer mudar sua vida também? Conheça esse processo terapêutico que tem ajudado tantas pessoas! Faça sua escolha! 

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Seguros e Previdência

"EMPREENDER, O NEGÓCIO DO SECULO XXI"

Por Luciano Tane seguroseprevidencia@revistaenergiafm.com.br Especialista em Previdência Privada, Seguros de Vida, Seguros de Sucessão Empresarial, Proteção de Renda

As campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul são extraordinárias, mas...

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Você está preparado financeiramente em caso de diagnóstico de uma doença grave?

s campanhas de mobilização para a prevenção do câncer de mama em outubro, e câncer de próstata em novembro, são dignas de respeito e atualmente diversas ONGs, sociedades de médicos, setor público, privado e mídia abraçaram a ideia. Juntas, em uma sinergia extraordinária, desempenham importante papel na divulgação destas campanhas. Muito se fala nos fatores de risco e prevenção contra o câncer através do autoexame, exames clínicos periódicos, melhoria nos hábitos alimentares, pratica de esportes, controle de peso e campanhas contra o fumo, mas eu pergunto: “E a prevenção financeira em caso de diagnóstico?” O fato é que o baque emocional no diagnóstico de uma doença grave como o câncer, por exemplo, pode ser potencializado pela falta, dificuldade ou preocupação financeira do paciente. Mesmo que você tenha um bom plano de saúde, ele não proverá transporte, remédios diferenciados, tratamentos alternativos e diversas outras despesas que sabemos que são estratosféricas. Foi pensando nisso que surgiu o seguro chamado DOENÇAS GRAVES, que em minha opinião é um dos melhores produtos do mercado segurador brasileiro na relação custo x benefício. Caso você tenha um diagnóstico de um câncer, AVC, infarto, Alzheimer, entre outras doenças, terá direito ao recebimento de uma indenização de acordo com o valor contratado.

Por exemplo, uma pessoa com 35 anos contrata um produto DOENÇAS GRAVES por R$ 25,00 mensais; caso tenha um diagnóstico de uma doença grave, receberá uma indenização de R$ 150 mil. O intuito desta indenização é que o segurado foque apenas na cura da doença, afinal, financeiramente ele estaria amparado. Infelizmente é comum famílias se desfazerem de patrimônio, contrair dívidas em bancos a juros altíssimos ou recorrer a campanhas sociais para poderem arrecadar fundos para dar um tratamento adequado e digno ao paciente enfermo. O dinheiro da indenização poderá ser utilizado com remédios, tratamento com especialistas diferenciados, viagens, etc. Percebe agora como a PREVENÇÃO FINANCEIRA é essencial? Percebe que mediante uma contribuição mensal acessível a qualquer pessoa, podemos nos livrar de catástrofes financeiras irreparáveis? Por fim, espero que compreenda que a prevenção é sempre mais barata que o tratamento. Se quiser uma apresentação mais específica ou uma palestra em sua casa, empresa, associação e afins é só ligar! Abraço forte e previna-se sempre! 

Afinal, o que é marketing de relacionamento? Aqui estamos falando de pessoas que compram, vendem e divulgam produtos. Sem mistérios, nesse tipo de negócio todos podem vender, patrocinar e treinar outras pessoas, formando uma rede. É uma ótima oportunidade de crescimento financeiro para aqueles que se esforçam, pois quanto mais você se esforça e fortalece sua equipe de vendas, mais dinheiro você ganha. Ao convidar pessoas para participarem da empresa que você representa, aquelas que aceitarem passarão a fazer parte da sua rede, e você vai ganhar por cada venda feita pelos distribuidores recrutados por você, que também terão as mesmas oportunidades. Este sistema de comercialização de produtos já demonstrou ser bastante eficaz, distribuindo produtos de qualidade aos consumidores, além de criar novas oportunidades de trabalho.

“Mediante uma contribuição mensal acessível a qualquer pessoa, podemos nos livrar de catástrofes financeiras irreparáveis”

Seguros de Vida e Previdência Dúvidas, agendamentos de palestras, consultoria personalizada O nosso propósito é ajudar as pessoas a assumirem a responsabilidade pelo seu futuro

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"A CRISE FINANCEIRA aparece quando o mercado muda, porém, as pessoas não o acompanham. O negócio do século XXI está ligado ao RELACIONAMENTO, algo que fazemos principalmente no LAZER" O mercado do marketing de relacionamento gera três vantagens: o consumo inteligente, que é comprar produtos de altíssima qualidade que você já consome no mercado, porém, com um imenso desconto; a venda destes produtos gerando lucros extraordinários, em paralelo com o que você já faz; e trabalhar com equipes, quando a empresa paga você através do giro de produtos de sua equipe, que também terá estas mesmas três vantagens.

Lembre-se: “Grandes líderes atraem pessoas que desejam obter sucesso”

Quer saber mais?

Jhefferson Silva (17) 98125.5490 Jhonatha Silva (17) 98125.5491 Revista Energia 43


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Saúde

Distúrbios do

aracterizada pela dificuldade de estabelecer o sono ou de se manter dormindo, a insônia é uma das principais queixas das pessoas que não conseguem aproveitar o dia bem dispostos. De acordo com a Associação Mundial de Medicina do Sono, a insônia é considerada um mal global,

que ameaça a qualidade de vida e a saúde de 45% da população mundial.

sono: reflexo da era moderna e agitada

A INSÔNIA Pessoas que sofrem desse distúrbio têm uma característica em comum: começam o dia já cansadas e o terminam exaustas. Isso acontece uma vez que o sono necessário que deveriam ter não é obtido durante a noite, seja pela falta de sua continuidade, acordando várias vezes durante a noite, ou pelo início tardio do sono, restando poucas horas de descanso até o amanhecer. Segundo o doutor Gaudencio Guidorzi Neto, 39, otorrinolaringologista, com título de especialização pela ABORL (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia) e colaborador/coordenador da Clínica do Sono da Santa Casa de Jaú, a insônia se caracteriza

Correr de um lado para o outro, ficar extremamente preocupado e ansioso com situações cotidianas são algumas das características de quem sofre de algum tipo de distúrbio do sono

basicamente pela dificuldade em adormecer ou permanecer dormindo: “Esse problema acaba prejudicando o bom funcionamento da mente e do corpo no dia seguinte. A quantidade de horas necessárias para um bom sono varia entre os indivíduos, mas fica

Texto Letícia Koehler

Imagem: Internet

entre 6 e 8 horas”, afirma. CAUSAS E PREJUÍZOS Segundo o especialista, as causas mais comuns associadas à insônia são os transtornos de ansiedade e alterações expressivas do humor. Os prejuízos que isso pode causar à pessoa podem ser vários: Fadiga ou mal-estar constante; Dificuldade de concentração e atenção; Disfunção social; Distúrbios do humor e irritabilidade; Sonolência diurna; Desmotivação familiar, no trabalho ou conjugal; Risco de acidentes e erros em ambientes de trabalho; Problemas comportamentais como hiperatividade, impulsividade e/ou agressividade; Em crianças e adultos associa-se ao TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade); Desenvolvimento de diabetes melitus; Hipertensão; Insuficiência cardíaca; Infartos (infarto agudo do miocárdio – IAM); Derrames (AVC).

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TRATAMENTO Dr Gaudencio explica que o tratamento chamado “higiene do sono” consiste em uma intervenção psicoeducacional que ensina os pacientes a evitarem que fatores externos ou ambientes gerem efeitos adversos e nocivos ao sono. “Adotar uma rotina de sono é essencial. Praticar atividades físicas; evitar o uso de substâncias estimulantes como cafeína, álcool e tabaco próximo ao horário de dormir; adotar refeições noturnas leves; criar um ambiente relaxante; evitar os cochilos à tarde; estar em um ambiente silencioso e calmo, e ler um bom livro com luz baixa antes de dormir ajudam, e muito”, orienta. BRUXISMO, RONCO E APNEIA Outros distúrbios do sono que afetam a população mundial comprometendo a qualidade do sono e prejudicando a hora de dormir são o bruxismo, o ronco e a apneia. A Dra Claudia Ianeli Baroni Ragazzi, 46, especialista em Ortodontia e Dentística Restauradora, explica: “O bruxismo é o movimento involuntário de apertar ou ranger dos dentes. Já o ronco acontece quando o ar encontra dificuldade em transitar pelas vias respiratórias superiores, onde os tecidos flácidos dessa zona vibram, caracterizando o ruído. Por fim, a apneia se define como uma pausa na respiração a partir de 10 segundos, e acontece porque o ar não consegue passar pela garganta, não chegando aos pulmões devido à obstrução total desse espaço”. A doutora destaca que o ronco pode acontecer sem a presença da apneia, e neste caso é chamado ronco primário. “Entretanto, quando o indivíduo tem a apneia, o ronco sempre estará presente”, esclarece. O QUE EXISTE DISPONÍVEL Ronco e/ou apneia não têm cura e evoluem com a idade. Atualmente, os principais tratamentos são os aparelhos intraorais, utilizados nos casos mais leves da doença e confeccionados por dentistas. Nos casos mais graves utilizam-se os aparelhos de pressão positiva chamados CPAPs, indicados por um especialista em Medicina do Sono, que fará o diagnóstico após uma polissonografia, através da qual irá avaliar a qualidade de sono e indicará o tratamento. Se o tratamento de esco-

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TRANSFORMAR A VIDA Andréa Pinheiro, 41, professora, descobriu que estava com insônia há oito anos, após preocupações constantes devido à indisciplina, desrespeito e desinteresse por parte de alguns de seus alunos. Conversando com amigos, eles sugeriram que ela fosse a uma consulta com um neurologista. Como solução, foi receitado um medicamento e algumas prescrições como alimentação leve à noite, caminhada no final da tarde, ioga, não cochilar à tarde. “Na minha vida, a falta de apetite e sonolência se fizeram presentes como consequências desse problema”, afirma. Para quem está passando por situação semelhante ela deixa a mensagem: “Temos que transformar a vida em situações prazerosas sempre. Fazer amizades com pessoas leves, dançar, cantar, ler, ocupar a mente e o corpo com lazer e viagens”.

lha do médico for o aparelho intraoral, o dentista vai dar o seguimento com a construção e adaptação do aparelho, enquanto o fortalecimento da musculatura da garganta e faringe é feito por um fonoaudiologista. Se o tratamento de escolha do medico for o uso do CPAP, um fisioterapeuta especializado será o responsável pela adaptação do método. “Na Odontologia, para o paciente com bruxismo, após a correta avaliação, usamos normalmente placas oclusais, que têm a função de relaxar a musculatura e proteger os dentes para que não se desgastem. Com o uso das placas, o paciente relata que ao acordar sente que as dores musculares e a dor de cabeça diminuem bastante”, afirma a Dra Claudia. ACUPUNTURA – TERAPIA ALTERNATIVA No cotidiano conturbado pelo stress e inúmeros problemas, onde muitas pessoas sofrem com distúrbios do sono, outras terapias também melhoram a qualidade do sono. Pode-se afirmar que as técnicas da Medicina Tradicional Chinesa (MTC) possuem recursos para prevenir, tratar e até mesmo curar a insônia. Edson Yukiharu Kawakita, 43, farmacêutico acupunturista, fala sobre algumas técnicas existentes como a acupuntura sistêmica, que são agulhas em pontos do corpo; a auriculoterapia, ou seja, as agulhas na orelha; e os fitoterápicos, que são as plantas medicinais. “Na Medicina Tradicional Chinesa, a insônia é o resultado do desequilíbrio energético (Qi) que está relacionado com os fatores emocionais. Primeiro deve-se identificar as causas, seja pelo excesso ou deficiência de energia, e depois escolher o melhor tratamento”, explica. Edson conta que a acupuntura contra a insônia resgata o equilíbrio energético do organismo promovendo a liberação de neurotransmissores como a serotonina, que ajudam o nosso organismo a relaxar. Segundo o acupunturista, ela fará isto sem efeitos colaterais e de forma gradativa. “A melhora será percebida a cada sessão, com benefícios que podem ser visíveis já no primeiro dia do tratamento”.

TÉCNICA PESSOAL Uma dieta bem formulada e rotinas diárias de exercícios foram o que mais auxiliaram Fabrício Almeida de Carvalho, 19, estagiário de nível superior do cartório criminal da comarca de Bariri, a livrar-se da insônia. “Assim como a maioria, descobri que estava com insônia porque não conseguia dormir. Hoje em dia isso não me afeta tanto, mas antes tinha muito cansaço e desânimo por não dormir devidamente”. Fabrício explica que procurou trabalhar o corpo e a mente através de diversas reflexões e estudos, ambos por meio de áudio. “Utilizei uma rotina de exercícios, dieta e uma técnica pessoal para me ajudar com esse problema e deu certo”.

preocupação com as coisas. Ficar pensando nos problemas do amanhã, nas tarefas que teriam de ser realizadas”. João conta que no ápice do problema começou a praticar exercícios físicos, uma caminhada simples no final do dia que já cansava o corpo e esvaziava a cabeça. Ele também percebeu que a alimentação influenciava, então, cortou doces e refrigerantes e evitava comer alimentos industrializados. MELATONINA: O HORMÔNIO DO SONO Produzido naturalmente no corpo humano pela glândula pineal, a melatonina é um hormônio que tem como uma de suas funções básicas a indução ao sono, e também está relacionado à regulação do metabolismo ao longo do dia. Ultimamente, a melatonina virou febre entre pessoas que sofrem de distúrbios do sono, e as indústrias farmacêuticas se aproveitaram para produzir a melatonina sintética. Nos Estados Unidos, por exemplo, chegam a ser produzidos mais de 20.000 frascos por dia. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) liberou o hormônio em 2016 na forma de medicamento manipulado e sob prescrição médica, no entanto, será que a melatonina pode mesmo ajudar a acabar com a insônia?

QUEM PODE TOMAR A MELATONINA Carlos Augusto Silva, 58, autônomo, acorda no meio da noite e passa horas na frente da TV ou no celular esperando o sono voltar. Quando vai para a cama já está quase amanhecendo, e como precisa trabalhar bem cedo, sente-se bastante cansado ao longo do dia. Há alguns meses, a conselho de uma amiga terapeuta, começou a fazer uso da melatonina. “No começo não senti diferença nenhuma, mas após algum tempo de uso meu sono melhorou”, afirma. São muitos os relatos de quem teve melhora significativa no sono devido ao uso da melatonina, entretanto, é importante ressaltar que o hormônio para tratar insônia deve ser receitado por um médico ou especialista em distúrbios do sono, uma vez que cada pessoa precisa de uma dose específica para que seja eficiente. ANTES DE FAZER USO DA MELATONINA Especialistas afirmam: precisamos manter nossos quartos o mais escuro possível à noite, e evitar luz antes de dormir. Isto porque, quando os quartos ficam totalmente escuros à noite, nenhum sinal óptico é enviado para a parte do nosso cérebro que controla o relógio biológico, de forma que os nossos corpos produzem a melatonina necessária. A exposição à luz ambiente durante as horas normais de sono suprime os níveis de melatonina em mais de 50%, assim, um erro que a maioria das pessoas comete antes de dormir é submeter-se à luz artificial dos aparelhos eletrônicos como computador, tablet, celular e outros, o que afeta a nossa glândula pineal. Portanto, na medida do possível, devemos desligar todos os emissores de luz e fechar as cortinas nas horas que antecedem o sono. Siga as dicas e bons sonhos para você! 

MUDANÇA DE ATITUDE Descobrir que sofre de algum distúrbio do sono tardiamente não é fácil. João Paulo dos Reis, 24, técnico em informática, teve a percepção de que estava com esse problema após terminar a faculdade e entrar em uma rotina menos carregada de afazeres. “O primeiro pensamento foi o de que agora, com mais tempo e menos compromissos, seria mais fácil descansar, mas passaram-se dias, semanas, meses e eu continuava a dormir muito tarde, chegando a ter noites em que eu pegava no sono depois das 5h30”. Cansaço durante o dia, falta de foco e perda de memória recente eram coisas comuns no dia a dia do João Paulo. “No meu caso em particular, acho que o grande culpado pelo problema foi justamente o excesso de

“A insônia é um sinal de desequilíbrio no corpo humano. Tratar a insônia é mais que melhorar o sono, mas melhorar a saúde e prevenir que doenças mais graves aconteçam” 46 Revista Energia

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Fotos para Eder B. Martins

Informe Publicitário

Saúde e bem-estar

Cristiano Denardi almeja Fórmula

Por Dr Edson Yukiharu Kawakita – CRF-SP 24288

Inter em 2018

acupuntura.mtc@yahoo.com Medicina tradicional chinesa, Fitoterapias, Estética avançada

Texto: Paulo César Grange

A potência da acupuntura estética

Bons resultados, vitórias e chance de título na F-Vee, além de bons patrocinadores, podem levar Cristiano Denardi para nova categoria

Vitória após largar na última posição em Agosto 2017

O ano de 2017 vai terminar para Cristiano Denardi no fim de semana de 15 a 17 de dezembro, no Autódromo de Interlagos, mas o piloto-farmacêutico jauense já faz planos para a temporada seguinte. Ser campeão da Fórmula Vee Brasil, na qual está colado no líder, e subir de categoria para a Fórmula Inter são os sonhos mais imediatos desse corredor de Jaú. Uma coisa é certa: Cris, como os amigos o chamam, não ficará sem correr em 2018. Ele conta com a renovação dos atuais patrocinadores e a chegada de outros. O “cartão de visita” é a visibilidade que ele teve neste ano com reportagens nas TVs Globo, SBT, Record, Câmara e Local, além de entrevistas para emissoras de rádio, revistas e jornais diários de Jaú e Região. As marcas que se aliaram a Denardi também “bombaram” nas mídias sociais, onde Denardi é presença diária. E o site do piloto foi ao ar para incrementar ainda mais os canais de divulgação - www.cristianodenardi.com.br. “Estamos na reta final do Paulista de Automobilismo. Teremos mais duas etapas, nos dias 16 e 17 de dezembro, e apesar de ter perdido a liderança na última etapa, as chances de ser campeão são grandes. Estou apenas a quatro pontos do líder e o carro está muito bom”, comenta, tecendo elogios à equipe do mestre Wilsinho Fittipaldi.

Ferramenta de marketing em alta velocidade

Cesar Gallagi e Cristiano Denardi disputam em Interlagos sob chuva

Quando a atual temporada começou, Cristiano investia recursos próprios e os salários de farmacêutico e professor para correr as primeiras etapas. Os custos de R$ 5 mil por etapa pesaram e ele usou da criatividade para bancar corrida após corrida. Vendeu rifa, rondelli, pizza, camiseta... Aos poucos os patrocinadores perceberam que o piloto era uma ferramenta importante de divulgação e as cotas começaram a ser negociadas. “Com as vitórias e a liderança no campeonato, os patrocinadores começaram a aparecer. São empresas de Jaú que contribuem com esse meu sonho de pilotar e de ser campeão”. Chegou a Tuna Turismo, depois MisterBeef, Donatello’s Pizzaria, Motomania, Spazio Odontologia Personalizada Jaú, Santa Farma e Manipulação, RPM Agência Digital, Eurocarjau e RC Construtora. “Foi muito importante ter o apoio dessas empresas para poder finalizar o campeonato com chance de ser campeão”, ressalta.

Carreira em evidência Cristiano Denardi quer todos os patrocinadores ao lado dele em 2018, mas está ciente de que precisa expandir a carteira para empresas maiores. “A ideia é ir para a F-Inter, que tem custo três vezes maior que a F-Vee. Acredito que com uma boa divulgação e a continuidade do trabalho sério a gente consiga esses recursos”. O piloto mira ainda as grandes empresas farmacêuticas que costumam investir no automobilismo. “Pelo fato de ser farmacêutico estou focado nessa indústria. Estou aguardando resposta a proposta enviada com a meta de subir de categoria.” Parar, nem pensar! “Se não der certo a ida para a nova categoria vamos continuar na F-Vee. O que não dá para fazer agora é parar. Sinto-me pronto para subir para a Fórmula Inter e brigar pelas primeiras posições e pelo título já no primeiro ano.”

Foto histórica com os melhores pilotos do ano em Curvelo Carro da F-Inter

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A acupuntura já se consagrou como um método eficiente para o alívio de dores, ansiedades e insônias. Agora, pesquisas recentes comprovaram a eficiência da técnica em um conjunto muito maior de tratamento, dentre eles, o da estética

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ada vez mais cresce a procura por especialistas de acupuntura para tratamento de rugas, celulites, estrias, cicatrizes, acne, gordura localizada, entre outros tormentos que insistem em reduzir nossa autoestima. A energia vital (Qi) que rege nosso organismo e transita por canais - chamados de meridianos - distribuídos por todo nosso corpo de maneira semelhante à circulação sanguínea, é responsável por manter nossa saúde. Mas, quando ela encontra dificuldade para fluir, provocada por fatores como o estresse, as emoções e o sedentarismo, nossos órgãos e vísceras começam a apresentar problemas de funcionamento energético. E, como não poderia deixar de ser, eles também se manifestam na nossa beleza. Para a Medicina Tradicional Chinesa, a exacerbação de todas essas manifestações provém de um desequilíbrio energético nos órgãos internos. É aí que a acupuntura faz o seu papel para restaurar a livre e harmônica fluidez dessa energia, além de estimular as trocas metabólicas, oxigenação e nutrição dos tecidos, provocando um processo químico imediato que melhora a circulação sanguínea (XUE). Os procedimentos são feitos de maneira semelhante à acupuntura tradicional; os pontos de energia que estão em desarmonia são estimulados com agulhas, eletrodos ou com laser. As agulhas estimulam a formação e a reorganização das fibras de colágenos e elastina, e equilibram a tensão muscular facial, melhorando as linhas de expressão, cicatrizes e estrias. A eletroacupuntura promove a tonificação muscular e a eletrolipólise dos adipócitos, que é a quebra das

células de gordura localizada, encontradas principalmente na região do abdômen e flancos. Por último, e não menos importante, o laser terapêutico de baixa intensidade tem sido amplamente utilizado para tratamentos alternativos e não invasivos, promovendo aceleração nos processos de cicatrizações pós-cirúrgicos, reduzindo a formação de queloides; no fechamento de feridas; na redução da dor; em edemas, modulando a inflamação; e também recentemente está sendo utilizado na área de estética facial e corporal. Entretanto, é de fundamental importância levar em consideração que a acupuntura estética tem seus limites de melhora. Ela não elimina rugas profundas, nem excesso de pele, porém, promove visivelmente a melhora e qualidade da região tratada. Apesar de ser uma técnica muito eficaz, há variações nos resultados de cada paciente; uns respondem melhor que outros, dependendo da mudança no estilo de vida como a reeducação alimentar, exercícios físicos e outros complementos junto com a acupuntura. Em geral, todos atingem um grau de satisfação. Claro que a idade chega para todos nós. É inevitável e seria tolice achar que jamais envelheceríamos, mas podemos envelhecer com muito mais saúde e bem-estar do que imaginamos, e cuidar do corpo e da mente é a saída. Nunca é tarde para começar a se cuidar...

“Podemos envelhecer com muito mais saúde e bem-estar do que imaginamos, e cuidar do corpo e da mente é a saída”

Saiba mais

Especificações da Fórmula Inter. O carro possui quase o mesmo tamanho de um F1.  Comprimento total: 4.320mm // Largura total: 1.800mm  Entre eixos: 2.465mm // Peso: 520 kg sem combustível.  Motor: 2.0 litros, 4 cilindros em linha, 16 válvulas  Potência: 191 hp a 6000 rpm // Torque: 21 kgfm a 6000 rpm  Câmbio: 5 marchas em H // Velocidade máxima 245 Km/h Saiba mais em www.formulainter.com.br Revista Energia 51


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Ford Zevel

Tom da Pele

Um delicioso café da manhã para clientes, amigos e parceiros marcou o lançamento da nova Ecosport 2018, com taxas especiais de financiamento. O evento aconteceu na manhã de sábado, 26 de agosto, na Zevel Jaú. Aproveite você também, visite a Zevel e faça um tecno drive. 1 - José Pelegrina e Silvino Roberto Ferrari 2 - Café da manhã no interior da loja 3 - Luiz Carlos de Campos Prado Júnior e Laura Mobilon 4 - Showroom Zevel 5 - Valéria e Miro Mesquita 6 - Antônio Luiz Carlos 7 - José Pelegrina e esposa 8 - Adriana de Lourenço e Sônia Salvador

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Fotos: Arquivo pessoal

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Um elegante coquetel realizado no dia 9 de setembro último marcou o lançamento da coleção verão 2018 Tom da Pele. Há seis anos no mercado e sempre antenada com as tendências mais atuais, a empresária Erica Cristina Miranda traz novidades exclusivas para clientes que gostam de estar bem vestidas em qualquer ocasião. Na loja você encontra roupas femininas e masculinas, do PP ao EXG, perfumes importados, bolsas, carteiras e acessórios Bia Nunes, além do ótimo atendimento, preços acessíveis e pagamento facilitado.

Erica Cristina Miranda (Proprietaria) e Leticia Marinelli (Gerente)

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Parelli Kids

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Fotos: Fena Fotos

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Mirante do Pouso

O 1º Desfile Primavera-Verão Parelli Kids foi o maior sucesso! Realizado no dia 17 de setembro, no Espaço Grevillea, contou com a presença da atriz Lorena Queiroz, da novela Carinha de Anjo, que deu um show na passarela, ao lado das crianças e adolescentes que desfilaram neste grande evento de moda infanto-juvenil.

O lugar perfeito para apreciar uma deliciosa comida caipira e

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1 - Lorena Queiroz 2 - João Paulo Parelli Urbano, João Paulo Urbano, Ana Luiza Parelli de Souza, Lorena Queiroz e Iula Parelli 3 - Ana Luiza Parelli de Souza e Lorena Queiroz 4 - Lorena Queiroz e Iula Parelli 5 - Iula Parelli, Cristian Mahnke Noe, Jeovana Lopes, e Lorena Queiroz 6 - João Paulo Parelli Urbano, Ana Luiza Parelli de Souza e Lorena Queiroz 7 - Lorena Queiroz 8 - João Paulo Urbano e Iula Parelli 9 - 1º Desfile Primavera-Verão Parelli Kids

ouvir boa música ao vivo. Confira quem aproveitou tudo isso no sábado, dia 08 de setembro. Agora é a sua vez. Junte os amigos, a família e passe horas agradáveis saboreando a melhor comida caseira!

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1 - Aparecida Abate e Wanderley Abate 2 - Valdir Vomero, José Eduardo Frederice, Neusa Tolero e Mata Vomero 3 - Kelly Josué e Jonas de Aguiar Santos 4 - Jair Caramano, Zilda Ribeiro, Alex Perine e Pamela Perine

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5 - Iraci Palma, Carlos Alberto Mosqueta, Darci Mosqueta, Paula Pastorello e Fábio Pastorello 6 - Gisele e Leandro Argenton e Michele e André Rossi

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Música ao vivo e muitas opções gastronômicas Jaú Shopping. No dia 8 de setembro, o projeto Música

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Espaçolaser

Jaú Shopping marcaram as sextas-feiras na Praça de alimentação do

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Fotos: Arquivo pessoal

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na Praça contou com a apresentação de Tiago Pagini.

A Espaçolaser, maior rede de clínicas de depilação a laser do mundo, chegou ao Jaú Shopping e a inauguração aconteceu em clima de festa, no dia 14 de setembro. Quem passou pelo espaço pode conferir as modernas instalações e conhecer a equipe que esbanja competência. Visite a Espaçolaser e conheça os benefícios da beleza com muita liberdade!

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O Jaú Shopping é assim: feito pra você! 1 - Sócias Claudia Aurichio Rodrigues e Priscila Luna Rodrigues 2 - Françoise Matarazzo Rizk e Wagner Miranda com a filha Luana Matarazzo Rizk Miranda 3 - Maria do Carmo Franceschini Venturini, Eda Buoro Bagaiolo, Adina

1 - Enzo Alves Nascimento, Wilian de Souza Alves Nascimento e

Ferreira Bauab e Vera Lotto

Thais Fernanda Possani

4 - Priscilina Luna Rodrigues, Vera Ferrarini e Claudia Aurichio Rodrigues

2 - Kayon Pascuchi Virgínia, Mari Tiburcio e Lívia Mari Tiburcio 3 - Bruno, Ana Lúcia e Marcio Costa 4 - Israel Gomes e Leticia Mello

5 - Jordana Zago Eleutério com o filho Lorenzo Zago Eleutério

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6 - Fisioterapeutas: Rayssa Verzenhassi e Bruna Fernanda Bertucci 7 - Sócios proprietários Silvio Marcelo Rodrigues e Priscila, Claudia e

5 - Carlos Eduardo, Murilo Rosa, Ana Laura Rosa e Caroline Silva

Jefferson Rodrigues, Equipe Espaçolaser Jaú: Rayssa Verzenhassi,

6 - Caio Frozé, Gabriel Nardelo e Lucas Alves

Vandreia Regina dos Santos, Bruna Fernanda Bertucci e Michelle

7 - Larissa Perez e Leonardo Tesser

Matarazzo Rizk

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Fotos: Demetrio Martins Fotografia

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#15daJu Em evento realizado dia 14 de julho no Espaço Grevillea, com a participação de excelentes profissionais, foi possível transformar esse sonho em realidade. Com muita elegância, a debutante Julia e sua linda família fizeram esta noite mágica, de muita emoção, ficar registrada no coração de todos os seus convidados. 1 - Debutante Julia Furlanete Pereira. 2 - Familia em uma noite mágica-Claudio Henrique Pereira, Julia Furlanete Pereira, Lucas Furlanete Pereira e Alessandra Furlanete Pereira 3 - Debutante pronta para valsa 4 - Após o pai cantar para filha, começaram a valsa entregando o anel dos 15 anos 5 - As amigas Giovanna Martim, Ana Laura Munhoz, Ana Beatriz Fernandes e Melissa Junquiera homenagearam a debutante Julia, com um urso gigante 6 - A debutante Julia abriu a balada com muita elegância.

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Clube de Vantagens da Família Um coffee break marcou a parceria entre o Clube de

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Vantagens da Família e a Clínica Médica e Odontológica, parceira exclusiva para atendimento de toda a família. Clube de Vantagens da Família, saúde e proteção para quem você ama. 1 - Sede Clínica Médica e Odontológica

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2 - Adriana Galho e Carlos Adami 3 - Laura, Adriana, Jamila, Jussara e Dra Júliana 4 - Sónia Barbosa e Jamila Bueno

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5 -Sônia e Danielle 6 - Dra Juliana, Laura e José Luciano 7 - Daniela, Lívia, Juliana, Lislie, Cecília, Juliana e Adriana 8 - Dra Juliana da Penha Silva Teixeira, Maria Lucia Pereira Caetano, Pamela Roberta de Oliveira

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Com muita qualidade e atuando no mercado calçadista há 10 anos, os calçados Julia Filó são exclusivos de fábrica. Vendas online e em suas lojas físicas, localizadas no Shopping Território do Calçado em Jaú/SP

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calcadosjuliafilo

juliafilo

Telefone: (14) 3621.9517

99814.7901 58 Revista Energia

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Coquetel Assembleia Consórcio Javep

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Jaqueline e Rodrigo, ganhadores dos prêmios de R$ 25.000,00 com representantes do Banco GMAC e gerentes da Javep. Equipe de Vendas Consórcio Javep

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Garden Coffee

Bar do Português

O "Arte com Café" foi concebido para dar oportunidade aos artesãos de Jaú e região. O 1º evento contou com 09 artistas e foi um grande sucesso. Agora, o "II Arte com Café" reuniu 21 artesãos com diversos trabalhos de artesanato como obras primas, artes sacras, mosaicos e até culinária, com participação de artistas da cozinha gourmet. O evento proporciona a exposição para o público admirar e também adquirir essas maravilhas, feitas com tanto carinho.

Reconhecido nacionalmente pelo melhor e mais saboroso chope, o Bar do Português é ponto de encontro de amigos que não abrem mão do atendimento diferenciado, deliciosas

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1 - Sergio Frassão, Beatriz Frassão, Lucas Felipe Frassão e Matheus Frassão - Proprietários Garden Coffee 2 - Beatriz Ribeiro, Giovani Thomazelli, Ellora Blasioli, Flaviana Frassão Equipe Garden Coffee 3 - Gustavo Fachim, Paula Moreno, Terezinha Gianini D'amico, Fábio D'Amico, Maria Luisa D'Amico e Tanel Khouri 4 - Cláudia Sanches, Marcos Gerotti, Sergio Frassão, Juarez Podovan e Cristina Podovan 5 - Artesãos participantes 6 - Cila Mara Milani, Jaciane Milane, Beatriz Frassão, Franceli Marin e Sofia Finato 7 - Edinho Calciolari e Cinthia Fiorelli

porções e ambiente receptivo.

1 - Elisa Kakoi, Marina Sangeroti e Débora Vaz 2 - Mariana Gabira, Analú Penteado, Natália Cestari, Thais Cestari e Camila Cestari 3 - Wolney Piccin, Elmo Scatamburlo e Ricardo Machado 4 - Estella Giachini, Padu Marques, Rodrigo Verati e Léia Corteze 5 - Marina Girotti, Daiane Argenton, Keila Gibim e Lara Gibin 6 - Heloana de Almeida e Luis Porto

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BBZ Materiais Elétricos A maior loja de materiais elétricos de Jaú e região está de casa nova. No último dia 15 de agosto, a BBZ apresentou aos amigos, clientes e colaboradores o seu novo espaço, muito mais amplo e confortável, oferecendo sempre as melhores soluções para qualquer tipo de obra. Visite o novo showroom da BBZ.

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HVA O Hospital Veterinário Araújo também está sempre engajado em ações sociais. Nesta edição, lançamento da Campanha Mc Dia Feliz 2017 no Espaço Grevillea e 3º Jantar solidário em prol da APAE Jaú, que aconteceu no Espaço Jaú Eventos.

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1 - Dr Giovani e Remédicos do Riso 2 - Dr Leonardo, Dra. Marina Frari e Dr Giovani 3 - Patricia Prado, Luca Prado e Dr Giovani 4 - Dr Giovani, Patricia Prado, Dra Adriana Santa Olalia e Dr Evandro Fernandes 5 - Equipe HVA 6 - Helio Tadeu Zago presidente da APAE 7 - Leila Monteiro, Bete Pedroso, Silvana Aleixo, Patricia Prado, Dra

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Adriana Santa Olalia e Fabiana Melo, Luiz Monteiro, José Celso Aleixo, Dr Giovani Araujo, Dr Evandro Fernandes e Renato Mello

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Look de artista

Fotos: Daniel Jorjin Modelo: Camila Asakawa Looks: Vestylle Megastore Produção: Jorgin Cabelo e Estética Local: Top Yaki Cozinha Oriental 68 Revista Energia

Tel: 14 3622 8364 Av. Frederico Ozanan 770 - Jaú/SP

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Whats: (14) 99787.8100 www.kekaacessorios.com.br Instagram: kekaacessorios Facebook: kekaacessoriosefolheados Aristides Lobo Sobrinho, 128 - JaĂş/SP 70Rua Revista Energia

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Criança quer

brinquedo. Ou não? O dia das crianças está aí e os pequenos estão contando as horas para ganhar aquele presente tão esperado. Mas, o que será mesmo que eles desejam ganhar? Texto Heloiza Helena C Zanzotti

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Imagem: Internet

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esde muito cedo as crianças já sabem que o dia 12 de outubro é dia de ganhar presentes e aguardam ansiosas a data. Muitas veem seus sonhos realizados, outras, no entanto, precisam esperar pela idade certa; pelo momento em que seus pais, finalmente, concordam que já é hora de ceder àquele pedido insistente. A DATA DE 12 DE OUTUBRO Reconhecido oficialmente pela ONU como sendo em 20 de novembro, que foi a data da oficialização da Declaração dos Direitos da Criança em 1959, o dia das crianças é comemorado em datas diferentes, de acordo com cada país. Em Portugal, é festejado no dia 1º de junho; nos Estados Unidos, é comemorado no 1° domingo de junho, mas a data pode variar conforme o estado; na Alemanha, em 20 de setembro e no Japão, vejam só, são duas datas: 3 de março para as meninas e 5 de maio para os meninos. No Brasil, comemoramos no dia 12 de Outubro, junto com o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, por isso o feriado. OS DESEJOS JÁ NÃO SÃO OS MESMOS Com o crescimento das cidades e índices cada vez mais altos de violência, as crianças não brincam mais nas ruas. Algumas, nem mesmo em quintais. A maioria dos pequenos vive hoje trancada em suas casas ou apartamentos, e como as famílias diminuíram o número de filhos, as brincadeiras entre irmãos também mudaram. Não é por acaso que crianças cada vez mais novas vivem com os olhos grudados na TV, muitas vezes manejando um Playstation ou Xbox. A verdade é que a tecnologia tomou conta do universo infantil e a interatividade fascina essas cabecinhas. Carrinhos e bonecas estão ficando para trás na preferência dos pequenos, e brinquedos como pião ou bolinha de gude nem são conhecidos pela maioria, que também não se interessa mais por brinquedos simples, que “não fazem nada”.

tecnológicos como celulares, tablets, computadores, etc., elas se interessam pelo brinquedo através de apps como o YouTube, por exemplo, mesmo não tendo nenhuma função de tecnologia no brinquedo”. Audrey diz que na Brink Jr, algumas preferências são observadas de acordo com a idade. “Crianças com idade até 5 anos ainda optam por massinhas, bonecas ou cozinhas; acima desta idade, os meninos preferem Nerfs (lançadores de dardos), carrinhos com controle remoto, cartas de Pokémon, jogos; já as meninas gostam de brinquedos “faz de verdade”, patins, bonecas LOL”. Para quem não conhece, as bonecas LOL Surprise são pequeninas e vêm dentro de uma espécie de “ovo” que contém uma surpresa, que pode ser uma mensagem secreta, adesivos, garrafinha para água, sapatos, roupinha e um acessório como óculos, bolsinha ou celular. E as surpresas não param por aí. A bonequinha também chora, faz xixi ou cospe a água, e ainda pode mudar de cor. ATÉ OS JOGOS MUDARAM Para acompanhar a preferência infantil, o mercado de brinquedos se mantém em constante inovação, fazendo de tudo para chamar a atenção e criar ou adaptar produtos para que tenham mais tecnologia e interatividade. Audrey acompanha essa evolução e conta que muitos jogos bastante tradicionais já oferecem versões interativas como o Banco Imobiliário, Detetive, Super Lince, entre outros. No caso do Banco Imobiliário, a versão moderna agora é digital e promete ajudar a desenvolver o raciocínio brincando. O jogo conta com gráficos em 3D e, ao invés de peões, personagens que andam pelo tabuleiro em busca de propriedades para comprar. O aplicativo do jogo está disponível para celular e tablet nas versões Android e IOS. SAMILA, MARIA EDUARDA, ANA LUIZA Samila Machado Minutti, 31, é mãe da Maria Eduarda, de 9 anos, e da Ana Luiza, 4 anos. Ela conta que, quando criança, brincava muito na rua e por isso acredita que aprendeu muita coisa. “Fazia caveira com mamão, cabanas com restos de galhos... Hoje as crianças não sabem nem brincar de casinha”, afirma. Samila concorda que a preferência das crianças mudou muito, e lembra: “Tive meu primeiro celular aos 17 anos. Hoje, com 5 anos já se vê muitas crianças com celular próprio”. Se não fosse considerar os

desejos das meninas, ela daria presentes como brinquedos e roupas, mas as garotas já sabem o que querem: “A Maria Eduarda quer um celular e Ana Luiza pede bonecas, mas também pede o celular”. Maria Eduarda, que cursa o 4º ano do ensino fundamental, diz que o que mais gosta de fazer é assistir vídeos no celular, e confirma que seus brinquedos favoritos são videogame e celular. Questionada sobre o que gostaria de ganhar no dia das crianças, não pensa duas vezes: “Queria ganhar um iPhone ou videogame”. Para Samila, o mundo está cada dia mais tomado pela tecnologia. “As crianças atualmente não sabem o que é se divertir, não sabem sequer brincar de esconde-esconde. Tenho uma filha de 4 anos que já domina o celular, imagine as crianças lá na frente, não vão sequer terem infância”, completa. FERNANDA E JOÃO VICTOR Fernanda Machado Medeiros, 39, autônoma, mãe do João Victor, 9 anos, conta que o filho, ao escolher um presente, sempre pede eletrônicos e jogos de videogame, mas se pudesse escolher daria brinquedos educativos, bolas e carrinhos. “Os gostos mudaram ao logo do tempo, eles estão tendo mais contato com eletrônicos, tanto em casa como também na escola. Os brinquedos antigos foram deixados de lado, o eletrônico está tão ligado no dia a dia das crianças, até no colégio é utilizado para conhecimento”, afirma. A mãe do João também brincava nas ruas: “Na minha infância era muito diferente, a gente brincava mais coletivamente, com amigos”. João Victor, que também cursa o 4º ano do ensino fundamental, aponta o que mais gosta de fazer: “Estudar, andar de bicicleta, jogar videogame e games em aplicativos”. Ele diz que gostaria muito de ter um videogame atual, um lançamento, e sua expectativa acerca dos presentes não surpreende: “No dia das crianças espero ganhar jogos de videogames, e no Natal, gostaria de ganhar um celular”. DESEJOS E LIMITES Com a tecnologia tão presente na vida das crianças, é inegável que elas estejam expostas a uma gama de informações precocemente, e o cuidado em avaliar o momento certo de dar estes aparelhos compete aos pais, mas é preciso ter bom senso. Para Maria Lúcia Cerqueira, 42, pedagoga, mãe de Alice, 12 anos, e Luiz Paulo, 8, limites são importantes em todas as idades e nas mais diversas situações. “O apelo das crianças é grande, pois convivem com outras crianças na escola e muitos dos seus colegas já possuem tablets e celulares. Entretanto, não é porque todo mundo tem que seu filho também precisa ter. Vejo muitos pais que acabam se endividando para satisfazer as vontades dos filhos. Acontece que nossos filhos devem aprender desde cedo que não se pode ter tudo, e que cada coisa tem o momento certo para acontecer”, esclarece a pedagoga. Além disso, ela lembra que aos pais também compete educar seus filhos para serem consumidores conscientes. 

FAIXA ETÁRIA, INFORMAÇÃO, NOVIDADES Para Audrey José Ferini, 32, gerente e responsável geral pela Brink Jr, loja especializada em brinquedos infantis, crianças a partir dos 9 anos já começam a optar mais pela tecnologia do que pelos brinquedos tradicionais. “O que observamos é que, com o fácil acesso à internet que as crianças têm hoje, com aparelhos 74 Revista Energia

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Educação

Por Maria Ceci Toffano Educadora, Psicóloga, Diretora do Colégio NIE, MBA em Gestão Escolar e em Gestão de Pessoas, pós-graduada em Psicologia da Educação

Escolhendo a escola de seu filho Foi-se o tempo em que os pais escolhiam a escola de seus filhos e ficavam tranquilos quando os deixavam na porta para buscá-los no final do dia

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tualmente os pais vivem se questionando se fizeram a melhor escolha. Isso se deve a vários fatores, dentre eles o fato de passarem pouco tempo com seus filhos para trabalharem fora e quererem dar o melhor a eles, e também por hoje os conhecimentos sobre psicologia, desenvolvimento infantil, educação e neurociência serem popularizados e todos saberem mais sobre esses temas. Esses aspectos são positivos, mas trazem mais dúvidas. O que fazer para se sentir mais confiante e seguro sobre a escola? Afinal, isso é imprescindível para que a criança se sinta feliz e se desenvolva de forma saudável tendo um resultado pedagógico de excelência. Alguns aspectos devem ser observados na escola: proposta pedagógica, formação da equipe pedagógica (técnica e postura ética), estrutura física, ambiente e horário de funcionamento. Em relação à proposta pedagógica, vale lembrar que os conteúdos trabalhados nas escolas são comuns e estabelecidos pelo Ministério da Educação; o que muda é a ordem de apresentação e a forma de fazê-lo. Sendo assim, o mais importante é que haja congruência entre a forma que você educa o seu filho e a maneira que a escola trabalhará para o desenvolvimento dele. A grande maioria das escolas hoje é eclética, ou seja, coloca em prática ideias de várias teorias. As escolas puras já não existem mais. Entretanto, algumas diferenças podem ser verificadas: as escolas mais tradicionais dão ênfase maior nos conteúdos, as aulas são mais expositivas, os alunos têm pouca participação, os pais são pouco solicitados, o acesso à equipe pedagógica é restrito. As instituições modernas costumam equilibrar aspectos referentes ao conteúdo com o desenvolvimento humano, reflexão sobre valores, desenvolvimento da inteligência emocional, aulas mais dinâmicas, os pais são mais solicitados para participar e, normalmente, a equipe é muito disponível para ouvir. Você não pode escolher um local que faça aquilo que não consegue fazer em casa. O papel da escola é reforçar as suas ideias e valores. Assim haverá uma parceria entre a escola e a família.

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É importante também que as atividades que a escola oferece sejam consideradas. Hoje, o inglês é imprescindível para o mercado de trabalho e algumas escolas oferecem uma carga horária maior desde a Educação Infantil, para que o aluno domine esse idioma. Quando visitar as escolas, fique atento e aqui vão algumas dicas do que observar. A maioria das crianças está participando das atividades? O professor e monitores são atenciosos? Estão felizes, animados? Há alguma criança chorando? Nesse caso, há alguém junto, conversando? Existe uma pessoa no corredor caso a criança pequena saia para ir ao banheiro, por exemplo, para acompanhá-la? O local é seguro? A pessoa que mostrou o local para você respondeu suas perguntas de forma espontânea? O clima na sala dos professores e demais locais é amistoso? Os murais têm expostos trabalhos das crianças? No pátio, nos corredores, havia pessoas para olhar os alunos? A escola possui laboratórios e espaço para os alunos brincarem? A biblioteca é utilizada frequentemente pelos alunos? Para terminar, proponho uma reflexão: sabe-se que as habilidades sócio-emocionais (autoconsciência, autogestão, consciência social e gestão de relacionamentos) são aquelas que diferenciam as pessoas e que as tornam capazes de serem grandes lideres, empreenderem, destacarem-se em seu campo de atuação, seja ele qual for. Será que uma escola de excelência não precisa ter atividades e situações que desenvolvam essas habilidades? Nos dias atuais, os pais trabalham tanto, correm e acabam passando pouco tempo com seus filhos para poderem dialogar e irem, aos poucos, auxiliando-os a construir valores como respeito, honestidade, compaixão, organização, comprometimento... Será que uma escola completa não tem a função de auxiliar nesse processo? Eu acredito que sim e vou além: temos muita informação disponível para as nossas crianças e jovens; portanto, é dever dos educadores e da escola formá-los em parceria com a família, pois só assim serão profissionais bem sucedidos e felizes. 

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Por Evelin Sanches Mestrado em Administração Pública e Governo MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Corrida é mais que esporte, é um elo de corações e solidariedade! As corridas de rua vêm ganhando força com o passar dos anos, mas para a Alvo Run Projetos Sociais e Esportivos, organizar uma corrida vai além da prática do esporte

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os últimos anos a empresa vem dando grande apoio às corridas beneficentes; só em 2017 já foram três e dezembro haverá mais um grande evento. No último dia 3 de setembro, um domingo, aconteceu na Avenida Getúlio Vargas, em Bauru, a APAE HAPPY RUN. A corrida contou com a realização da APAE, organização da Alvo Run e apoio de diversos parceiros como a Prefeitura Municipal de Bauru, Four C Bilingual Academy, Mandaliti Advogados, Clínica Corpore, Claro, Tauste, entre outros. O evento foi planejado e executado em um período de trinta dias e totalizou mais de 900 participantes, dentre eles 620 atletas, 170 caminhantes e 150 crianças. O valor total doado através da corrida ficou em R$ 20.000,00 (vinte mil reais), sendo o evento oficializado na agenda do aniversário da cidade, e também recebendo Moção de Aplausos na Câmara Municipal de Bauru. Em sequência, no dia 10 de setembro, aconteceu no Alameda Quality Center, também em Bauru, o fechamento do Circuito das Estações com a Etapa Outono. Foram ao todo 600 atletas e uma grande festa de abertura ao novo circuito 2018. 

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Próximos Eventos: 05/11 Tecno Run - São Carlos - SP. 12/11 ADJ - Birigui - SP. 10/12 APAE Summer Run - Igaraçu do Tiete - SP.

Informações: www.alvorun.com.br

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Direção Segura

Informe Publicitário

Por Ariel Pacífico Instrutor de Trânsito

Aniversário de 20 anos do Código de Trânsito Brasileiro

Se para a BBZ o trabalho da Moinho é fundamental, imagine o que podemos fazer para a sua empresa! Nós amamos o que fazemos, mas nosso trabalho se torna ainda mais satisfatório quando uma empresa tradicional, com proprietários que possuem visão empreendedora, passa a fazer parte do nosso dia a dia. Nessa edição vamos falar de um super parceiro e do trabalho que desenvolvemos para ele. A parceria começou em setembro de 2016, e em pouco tempo a BBZ tornou-se um cliente mais que especial. Em mais de um ano de parceria, muita coisa mudou quando o assunto é o marketing da empresa. Reformulamos por completo o seu website e algumas campanhas específicas para mídias sociais foram desenvolvidas visando à um público consumidor mais jovem. A BBZ possui um planejamento de publicidade e marketing anual; então, já é possível saber o que vai acontecer no ano que vem, como por exemplo os feirões, a campanha de natal e outras ações, o que facilita e profissionaliza ainda mais o trabalho. Outro ponto bem legal foi todo o trabalho e empenho que tivemos para a personalização e inauguração da nova casa BBZ. Auxiliamos no desenvolvimento de toda a logística, do coquetel de inauguração à cobertura fotográfica, convites, divulgação, identidade da loja, estratégias de marketing, enfim, tudo que foi necessário para ficar impecável!

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Criado através da Lei 9.503, de 23 de setembro de 2017, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) completou 20 anos e muito embora tenha duas décadas de existência, ainda está muito longe de ter todos seus artigos cumpridos

eu principal objetivo era, e ainda é, diminuir a quantidade exorbitante de acidentes de trânsito, uma vez que no Brasil morrem, por ano, quase 40.000 pessoas em acidentes de trânsito. Entre as principais causas dessas mortes está o atropelamento, e nesse tipo de acidente a culpa é tanto do condutor do veículo como também dos pedestres, ciclistas ou motociclistas. Em 90% dos acidentes de trânsito os culpados são os usuários da via, ficando os outros 10% para a culpa mecânica e causas da natureza (vendavais, enchentes, quedas de árvores, etc), mas, como mencionado, a grande maioria é devido a condutores imprudentes, negligentes ou por imperícia, ou seja, poderiam ser evitados. Com o avanço da tecnologia vemos os veículos cada vez mais potentes, com mais equipamentos à disposição dos condutores, fatores que se apresentam para facilitar a vida deles, mas que na verdade os colocam em risco. O celular é um exemplo claro disso: criado para facilitar a vida do homem, no trânsito pode vir a ceifar a vida do próprio condutor ou de outros usuários da via pública. O novo Código de Trânsito Brasileiro trouxe penas mais duras para quem desrespeita a Lei de Trânsito como, por exemplo, a suspensão do direito de dirigir; e também criou a Permissão Para Dirigir (PPD), que pode ser considerada um estágio probatório para o condutor, pois somente lhe será conferida a CNH definitiva se, no período de um ano, este não cometer infrações de natureza grave, gravíssima ou ser reincidente em infração média. Entretanto, o que prevê desde sua criação em 1997, e que em

minha opinião faria de verdade a diferença no trânsito, encontra-se estabelecido no Artigo 76 e seus incisos, que diz: Artigo 76. - Capítulo VI - DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação. Parágrafo único. Para a finalidade prevista neste artigo, o Ministério da Educação e do Desporto, mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente ou mediante convênio, promoverá: I - a adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo programático sobre segurança de trânsito; II - a adoção de conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e multiplicadores; III - a criação de corpos técnicos interprofissionais para levantamento e análise de dados estatísticos relativos ao trânsito; O que de fato irá modificar o trânsito são os usuários, quando passarem a se respeitar, a entenderem que há a necessidade de mais paciência e calma, além de respeitar a sinalização. E isso não serve somente para condutores de veículos, mas também para pedestres e ciclistas, afinal de contas, o trânsito foi feito para todos, e a mudança só depende de nós. 

Guilherme Frazon: Estamos muito satisfeitos com o trabalho que a Moinho vem realizando na nossa empresa há um ano. O Allan e o André são pessoas excelentes, têm uma dedicação tamanha com a gente. É um pessoal que está com um gás todo, preparando para novas empresas que serão suas parceiras no futuro. Quem ainda não tem o apoio da Moinho, pode fazer esse contrato tranquilamente. Eu e o Rodrigo, aqui da BBZ, assinamos embaixo. Muito obrigado, Moinho e parabéns! Rodrigo Martiello: Hoje vejo a importância de ter uma agência de propaganda para cuidar da empresa. Tivemos a felicidade de conhecer os meninos da Moinho e vejo o profissionalismo que eles têm, a dedicação, a pontualidade. Até os clientes vêm falar o quanto a nossa empresa se profissionalizou nessa área de divulgação, na internet, nas propagandas de rádio e revista, então, estamos muito satisfeitos e eu recomendo a Moinho, pois são muito dedicados e pontuais.

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Legislação

Proteção Animal Projeto de Lei do Deputado Ricardo Izar tipifica e aumenta a pena para quem pratica zoofilia Texto Ricardo Izar

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ão podemos aceitar maus-tratos e considerá-los como normais ou como expressão de “arte”. Nossa sociedade está doente de valores. Quando foi que atos de zoofilia viraram “arte”? Em que pese o esforço de algumas pessoas em dizer que objetos de mau gosto são uma forma de expressão de arte, não aceitamos isso como tal, e ressaltamos que tudo o que simboliza maus-tratos a animais não pode ser considerado normal. O Projeto de Lei 3141/2012 de minha autoria, que já foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS), é um imenso avanço na legislação brasileira em prol da defesa animal, pois incluirá a zoofilia como um dos agravantes decorrentes dos maus tratos cometidos contra animais. Este projeto de lei está em consonância com nações mais desenvolvidas em matéria de Proteção aos Direitos dos Animais, tais como os países nórdicos e os EUA, que já possuem políticas voltadas para o combate da zoofilia desde os anos 1990. Aqui no Brasil, contudo, se faz mister ressaltar que apesar do caput do artigo 32 da Lei 9605 de 12 de fevereiro de 1998, a famigerada Lei de crimes ambientais fazer uso do termo “abuso”, o referido diploma legal ainda carece de uma especificação que inclua a zoofilia como um crime de maior potencial ofensivo à sociedade. Sobre a Lei de Crimes Ambientais, não resta nenhuma dúvida que foi uma inovação no sistema jurídico quando foi aprovada, preenchendo de conteúdo o art. 225 da Constituição Federal. O referido diploma trouxe punição e repressão às condutas consideradas nocivas ao meio ambiente, e tem como bens juridicamente tutelados a fauna, a flora e o interesse coletivo na preservação do meio ambiente, para o presente e para as futuras gerações. Atualmente, todavia, notadamente a Lei se revela insuficiente na missão de proteger o bem jurídico a que se propõe. A Lei de Crimes Ambientais já possui 19 anos de idade e não obstante o avanço que tenha promovido no ordenamento jurídico brasileiro, necessita de 86 Revista Energia

DEPUTADO FEDERAL RICARDO IZAR Economista, coordenador para o Sudeste da Frente Parlamentar em Defesa do Consumidor de Energia Elétrica e membro da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal, Presidente da Frente Parlamentar de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, Membro do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados

atualização, principalmente no que tange à punição dos maus tratos aos animais, cuja pena hoje é de detenção de três meses a um ano e multa. É necessário reformular todo o crime de maus tratos aos animais trazendo congruência para as penas aplicadas com a alta reprovação que a sociedade tem por estas condutas. A figura do animal para a sociedade moderna vai sendo construída a cada dia, e atualmente ocupa função primordial, de extrema relevância social. A necessidade de atualização desta legislação se dá pelo senso de impunidade que a baixa pena transmite para o agressor. Hoje, mesmo que pego em flagrante torturando animais, o agressor não fica na delegacia mais do que o tempo necessário para assinar alguns termos se comprometendo a comparecer em juízo. Existe quase uma atitude de banalização da atividade criminosa. A baixa pena de detenção simplesmente não é suficiente para levar nenhum agressor de animais à cadeia. Quem pratica maus-tratos aos animais pratica atos de violência contra seres indefesos, que não possuem meios de denunciar estas condutas. De acordo com vários estudos e pesquisas do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos EUA) já restou comprovado que os animais possuem consciência de si mesmo, sofrendo não só fisicamente como psicologicamente também. Nesse sentido, o projeto tem como objetivo introduzir no referido diploma legal uma qualificadora, que na prática cria a condição de aumento de pena para os casos de maus tratos aos animais, para que seja aumentada de um sexto a um terço em casos que resultem na morte do animal ou sejam decorrentes da prática de zoofilia. A fim de separar condutas graves das menos graves e, assim, penalizar e coibir essa forma de atuação, tipificar especificamente atos de zoofilia como maus-tratos e majorar a sua pena é uma medida muito importante, em especial e notadamente nas condutas que resultem em morte do animal ou o levem à tortura que esse tipo de conduta provoca, devendo, portanto, serem duramente reprimidas.  Revista Energia 87


Profissões

Fisioterapia

Dia das crianças com presente de arrasar!

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ara o dia das crianças, opções de presentes divertidos da Puket! Para as meninas, a coleção mais mágica que você já viu! Estampas de unicórnio nos pijamas, meias e canecas. Elas vão adorar! Para os meninos, o dinossauro faz o maior sucesso nas mochilas, pijamas, lancheiras e até no cesto divertido para guardar a bagunça do dia a dia.

O fisioterapeuta trata e previne distúrbios relacionados aos movimentos e funções do corpo; atua na prevenção, cura ou reabilitação da capacidade física funcional das pessoas, em qualquer idade Texto Heloiza Helena C Zanzotti

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profissão é regulamentada no país e além do diploma de bacharel em Fisioterapia, o profissional deve obter o registro no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito) para atuar na área. Quem deseja cursar Fisioterapia precisa ter sensibilidade e gostar de cuidar de outras pessoas. O curso tem duração média de 4 anos e apresenta disciplinas nas áreas de Anatomia, Biologia, Saúde Pública e Fisiologia. O estágio é obrigatório no último ano.

Atuação

O fisioterapeuta pode atuar em hospitais, consultórios, clínicas, centros de reabilitação, asilos, escolas, clubes, academias, empresas, unidades básicas ou especializadas de saúde, entre outros. Pode também trabalhar como autônomo, com pesquisa científica ou ainda optar pela carreira acadêmica.

base muito boa para prestar os vestibulares. Na Zec todas as áreas são muito bem abordadas e quando decidi prestar Fisioterapia foi um pouco mais tranquilo me preparar, pois eu já sabia qual era o meu foco”.

Experiência pessoal

Sobre o curso, Gabriela afirma: “O curso me surpreendeu. Ele se mostrou muito mais amplo do que eu imaginava. É uma profissão que aborda muito a questão da humanidade, também é um trabalho importantíssimo na questão da reabilitação e em outros fatores, como na devolução da independência de movimentos a um paciente. É um campo profissional que está crescendo, mas que ainda não tem um grande reconhecimento”. 

Mercado de trabalho

Como é amplo o campo de atuação deste profissional, assim também é o mercado de trabalho, embora haja grande concorrência neste setor, principalmente nos grandes centros urbanos, o que torna a especialização fundamental para quem deseja se destacar na profissão. Com o envelhecimento da população, a demanda por fisioterapeutas deve crescer nos próximos anos em serviços de reabilitação de movimentos e alívio de dores crônicas. O Sudeste concentra os melhores salários, mas as melhores oportunidades estão nas cidades localizadas no interior, bem como no norte e nordeste do Brasil, com crescente aumento da demanda para atuação em todos os níveis de atenção à saúde.

Preparação na ZEC, o primeiro passo

Gabriela Casagrande Zago, 20, iniciou o segundo semestre de Fisioterapia na UEL (Universidade Estadual de Londrina) em setembro, e diz que está gostando muito. “Não me vejo fazendo outra coisa”, afirma. Sobre sua preparação, ela aponta o que fez a diferença. “Fiz o cursinho na Zec Vestibulares e foi lá que minha preparação começou. A equipe de professores, os plantões e as aulas extras me deram uma 88 Revista Energia

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Direito

Por Jonas Coimbra Vicente Della Tonia Advogado especialista em Direito Tributário pela FGV. Formação em Engenharia Mecatrônica. OAB/SP 369.124 Tel: (14) 3621-5678 - (14) 99656-6969

O Direito Tributário na Recuperação de Impostos Pagos a mais – IPTU Já se tornou comum nos dias de hoje o noticiário trazer à tona uma notícia bombástica envolvendo políticos, dinheiro e esquemas de corrupção

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vação de Vias e de Bombeiros. Isto porque algumas municipalidades, quando efetuam a cobrança do IPTU, incluem conjuntamente no carnê as taxas de conservação de vias e de bombeiros. Tais taxas, como já decidido pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo próprio Juizado Especial Cível da Comarca de Jaú, são inconstitucionais, uma vez que em sua criação não foram respeitados os elementos da divisibilidade e especificidade, não podendo tal taxa ser dividida a um contribuinte específico. Com essa decisão, o contribuinte poderá, mediante ação judicial, requerer a devolução pelo pagamento “ilegal” realizado nos últimos 5 (cinco) anos, além de interromper a cobrança para os próximos anos. A economia para o bolso do contribuinte pode chegar a 20 % do IPTU para os próximos anos, e o valor a ser reembolsado pode chegar ao equivalente a um ano do imposto. Assim, todos os proprietários de imóveis podem procurar um advogado de sua confiança e pleitear seu direito na justiça.  Foto: Arquivo pessoal

al situação conseguiu transformar o rótulo brasileiro de “País do futebol” para “País da corrupção”. O Direito, que antes era debatido apenas entre seus estudiosos, agora é discutido por todos. Somando-se a este cenário, tem-se a enorme crise financeira que contaminou o país e que só faz aumentar a gana dos estados em arrecadar mais e mais. Dessa forma, todos os brasileiros estão fazendo uma análise criteriosa de suas despesas e cortando aquelas consideradas mais supérfluas. E a nós, operadores do Direito, cabe analisar não só todos os aumentos de impostos como também aqueles em vigor, como ocorreu com as ações para redução de energia elétrica, do combustível, e a mais importante para os jauenses, a do IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano. No caso desta última, ação que visa à redução do IPTU se consubstancia na inconstitucionalidade da cobrança de Taxa de Conser-

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vida

Boa

Por João Baptista Andrade Diretor da Mentor Marketing e AMA Brasil

Comida e Obesidade Por questões de ofício (trabalhar para empresa multinacional) eu viajei muito por vários anos. Especialmente para os EUA e o oeste europeu

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iajar, mesmo que a trabalho, é algo que abre a cabeça da gente; observar outras culturas; obter novas referências (gustativas, visuais, olfativas e estéticas) e, mais que tudo, recuperar a nossa capacidade de pasmar-se diante do novo ou inusitado. Algumas leis e costumes são particularmente esquisitos. Você não pode dizer ao barman que está altinho, senão ele é obrigado a parar de vender bebida para você (New York). Tampouco pode sair da faixa de areia da praia se estiver sem camisa (Itália). Recordome das pessoas chegando completamente vestidas em praias do Caribe e, cheias de recato, se embrulharem em toalhas de banho e cangas para tirarem as roupas e ficarem nuas na areia. Para ir embora elas também se embrulham para vestir as roupas. Numa dessas muitas idas e vindas aos EUA, passei uma temporada em Seattle. Só para recordar a geografia básica, o estado de Washington fica na costa oeste, bem ao norte do país. Faz esquina (desculpem o trocadilho infame, mas eu não pude resistir) com o Alaska, mas fica separado dos demais estados por causa do Canadá. Como todo viajante, o meu olhar para as coisas é meio ingênuo, pois tento compreender a realidade evitando, na medida das minhas poucas capacidades intelectuais, fazer juízos de valor. Mas voltemos à Seattle. Os norte-americanos comem quase o tempo todo em quase todos os lugares imagináveis. Para eles, comer não parece ser um ritual complexo, mas sim uma função biológica. Acontece que morar num lugar de clima temperado, quase frio, aumenta a nossa ingesta diária. Pior, se a oferta de alimentos for ampla e variada, como sói acontecer nos países chamados desenvolvidos, as pessoas tendem a engordar. E para a tristeza do erário hoje comandado pelo senhor Trump, um terço da população sofre de obesidade, a um custo anual com saúde na casa dos 147 bilhões de dólares americanos, ou aproximadamente 403 milhões de dólares por dia! 92 Revista Energia

Eu não quero falar dos transtornos (físicos e emocionais) decorrentes do excesso de peso. Posso imaginar o quanto sofrem as pessoas que precisam de assentos especiais nos transportes públicos porque não cabem nos assentos convencionais; ou aquelas que precisam de carrinhos elétricos, muletas ou bengalas para poder se deslocar com segurança. É muito triste ver gente padecendo desse jeito. Mas o hábito de comer mal é extremamente difundido pelo globo terrestre. Especialmente para quem come comida industrializada (ultra processada). Lá na minha Monte Alto de criança não haviam muitas pessoas com sobrepeso. Não, não era uma sociedade miserável ou famélica. Era uma coisa “normal” alimentar-se bem. Tinha o café da manhã (frutas, pão, bolos, biscoitos, sucos, leite, queijos, manteigas, etc.), o almoço (arroz, feijão, algum tipo de carne, saladas e legumes), o lanche da tarde (um outro café da manhã, só que mais simplesinho), o jantar (sopas, saladas ou um lanche leve) e toca a repetir tudo outra vez no dia seguinte. Com receitas diferentes para aquilo que podia ser modificado sem muito esforço. Mas temos um detalhe fundamental: De onde vinha essa cornucópia de comilanças? Da cozinha. Mas hoje em dia é tudo moderno e diferente. Todo mundo correndo para os mais diferentes lados, lutando para pagar as contas e sustentar esse (des)governo que tanto nos aflige. Cozinhar? Nem pensar. E assim os resultados já se fazem sentir. Segundo o Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), 20% das mulheres e 18% dos homens já são obesos doentios aqui mesmo, no Patropi. Preparem os bolsos porque esta conta vai estourar no sistema de saúde (o tal do SUS). Ou então, comam comida de verdade, por favor.  Até a próxima. Revista Energia 93


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