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crtgaci~~~deaiqutde~uier9trricimi~,~u extemo,mejemplo. Un éxito me cshuiaba durante un momento, y nada m8s, en m b i o , tu peso me hundisr siu intcmpdbn. Nunca consepida pasar de Iii primera clase a k &cuela Naciod, asl la creía yo, y sin embargo lo cowgui, c Mw me dicfon iinpremio; pero el exama de ingmm al bachiiierato sqpwo que no iba P -10, y tumbién 10 w luego vino el primcr curso dei Instituto, y era que iban a s u m e , pero no me S U S ~ ~ Iy asl L ,fui sidiendo adehnte. PEPO .el multado no fue un aumento de c o n f m l sino al contrario; s h q m tuve k con-n -y tu wto de repuisa me daba & d o ma prueba m de que, cuanto mayores son mis éxitos, peor wümí W. A menudo imaghabr el h o m d o tribunal de profesores (u¡ h s t h o eg sólo el ejemplo m& homogéneo, pro todo lo que me

~ ~ a ~ d o ) q u e ~ i e u n i a n ~ ~ & ~ y o d p l i m ~ t l l d ~ , y u ~ i a v e z ~ & e , e n e l ~ o , y d s ~ m para e x d m r aqucl úntco, que clamaba al ckio, y preguntarse cbmo me habk si& psibk, a mi, d ei8s iacapriatado, y en maiquicr caso cl más ignorante, colsumo b i t a aquella c k que naturalmente -por d hecho dt que h ~ n d t ~ a c d i & f a a m l - v d v e r i a a v ~ t e n s e g u i d conelcona, j M de talos las justos tfberdoa de semejanbe ptmddh. Para un &io m nada f&cilvivir coa tales ideas. ¿Quéme importaban las M o n a en mtm &Quienera capaz de mmmr de mi una p h dc interas? hw &ite~-y no dio hs cia9ear, sino cuanto m r&ab en aqutlla adrtd dechiva- me intemabrui cun d i n t d que cl empleado de banca, tras una &a {mien$ras sigue en w cargo pero tiembla c m t h ~ ~ m e n& t e m i d o a ser d a s c ~ debt ~ )de~sentir por las pequdh opmcbnes bancarias de d a m,w m opnwbnes que debe efectuar aún w r d n de m cargo. Tan lejano, tm nimio m todo en rtlacidn con d p r o b b fundamatrtl.

Frnnz IIaitva Carta al &re Barcelona, Lumen, 1984

EDUCACION Y SOCIEDAD Revista trimestral de educaci贸n

Consejo de Redacci6n:

Juan Mmud A i w Mbndez, Julio CriraWh, Igasbcio Conigedo de ha Cuma, J w Delval, I d o F e d u d a de Castro, Maitedel Moral, Julio O& Angel Rivikrc, JosĂŠ !3egovia, J d i a Varela.

Edita: Ecaa Editmx, S. A. Comtc d'urgcii, S3, Pral. 1.'

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Quisiera plantear en el presente articulo una preocupacidn histbrica en el campo de la educaci6n, que cobra importancia singular en la actualidad, cuando desde la administraci6n educativa parece proponerse el reto de reformar el sistema educativo y sus prácticas para alcanzar mayores niveles de caldad. En el centro del concepto «calidad de la @nseAanza»(Perez Gómez, 199Oa. C m 1990) se encuentra el problema de la naturaleza del aprendizaje escolar. por qut manifiesta una vida tan efimera el aprendizaje acadhco que tiene lugar en la escuela? &Porqué se produce un abismo tan insuperable entre 10s contenidos tedricos que se aprenden en la escuela y los esquemas de pensamiento que utilizan los alumnos/as para interpretar los acontecimientos de la vida cotidiana? iQut es lo que realmente aprenden los aiumnos en el trascurso de su vida en la institucibn escalar? ¿Qué relacihn existe, en definitiva, entre la cultura que se vive en la escyela y el aprendizaje relevante que enriquece los esquemas de pensamiento y actuacibn que los alumnos activan en su vida diaria?

Para entender la relación entre la cultura, el cuniculum y el desarrollo del conocimiento por parte de los alumnos me parece necesario interpretar la escuela como un espacio ecol6gico de cruce de culturas. En la escuela, aunque de formas muy diversas en funcidn de los modos de concebir y desarrollar la práctica educativa, se ponen inevitablemente en comunicaci&nla cultura pública de la comunidad, principalmente expresada en las disciplina del saber, *Versibn revisada de ia ponencia presentada al V Congreso de Antropología- Oranada, Di+ aembre de 1990.

Angel 1. Pbez Gómtz. Dpto. de Didáctica y Organizacibn Escolar, Universidad de Máiaga.

Educacidn y Sociedad, 8 (IWl), Madrid, @p. 59-72)

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La investigacidn sociolbgica en el campo de la educación aparece fuertemente condicionada por la existencia de un «Banco de datos» muy estructurado que ofrece a los investigadores una información de base ya significada y cuantificada, y por la concurrencia de una informaci6n abundante, dispersa y variopinta resultado de una multitud de investigaciones parciales de todo tipo que, por la técnicas utilizadas para obtenerla, difícilmente es aplicable más allh de su propio dmbito.

El investigador enfrentado al objeto de su conocimiento, cuando busca en sus representaciona los antecedentes y trata de fijar el punto de partida, se las ve y se la desea. Poco de lo ya existente encaja con exactitud en lo que precisa y poco de lo que quid podria utilizar le parece fiable. El andisis de los datos secundarios le introduce, si quiere ser riguroso, en un iaberinto de metodologias donde su tiempo y su paciencia, cuando no el objeto de su investigación y aun el mismo, se pierden o, en el mejor de los casos (si se hace el ditraído), los datos utiiiidos trasladan a los resultados de su trabajo la duda sobre su validez o su exactitud.

El uso generalizado de la informática y de los ordenadores, la perfeccidn de los programas especializados para la producción y tratamiento de los datos sociol6gicos, eliminan de las investigaciones el error c<contable».Hoy cualquier investigador, aunque se haya olvidado de sumar y nunca hubiera aprendido maternaticas por encima de las 4 reglas aritméticas, puede, sin que las máquinas que utilice se equivoquen, obtener combinaciones muy sofisticadas apretando la tecla adecuada, caicular muestra representativas aplicando f6rmulas que incluyen «raíces y potencias de diverso grado», producir, a partir de los datos de una encuesta, una ristra inagotable de tablas y grAficos, hacer análisis multivariables, regresiones y otras virgueri'as que antes, no hace tanto Ignacio Fernbdez de Castro. Equipo de Estudios, Madrid.

Educacidn y Sociedad, 8 {1991), Madrid, (pp 73-83).

(objeto) a efectos de su mnoebkntq, p mwntrar tm?W1w dmmWs w lema cspdfbs* &qw Ie,Wbgwa del wntiw~donde se e m m t r a saitwh, para d mastituirle en su objeto.

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si@?htmb:-glรก&la(&&ya, 1983, Mknwi de bd&&& & td lwmdd?lw,1 9 W ) , B ~ M h n @ & ? ~ ~ ~ M ~ Mmtedm, 1989). Es U t k b f o dtl equipo de ~ E D E ~ I !

X M y mmrbJn parad C.I.D.E., ea. t t a ~ i r i d d Q . R F . E .9 0 , a E i ~ w h eatlvo da Im ttwiimm m(C.I.D.E., 1990).

J w E ANDRm mmm MOitil ks ~~ PL*aicl-k-m deiuFdtad&~FoHtiwyS+ dolagfa (Univerardad Compiuteme da Madrid). Trabaja en temas r&&m&s con ia~ura&yb~Io&defadud6n.

TORRES MORA, José AmWx BdumtiOlaBI d e rnographie of thc I-. ?be bird of a bastrird merit-.

B n e s t e ~ , e l i w t w ~ l a a ~ p de k ~ ~ d c m ~ d e I a s ~devidad b I a s estudio del &ama mlcOfar. De esae m* se

wmmmw*da--,w*

nm P ~ ~ ~ ~ O unriI U Mde M d o m W m o I a k e d a d d e d c ~ ' e n dk~ ,

lamldddd4la w & + ? a n , l a t a a d d d e WA,** ac'ht . o h i d a y b pr&abi-

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