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Acompanhamento de recém-casados

Sempre iniciamos nosso Dever de Sentar-se (DDS) invocando a presença do Espírito Santo, pedindo que Ele nos ilumine e ajude a uma maior abertura e entendimento possíveis. Tivemos um DDS em que fomos levados a agradecer a Deus por nos ter colocado nas equipes, onde aprendemos a ser casal, conforme o Plano de Deus. Concluímos, ali, que muito devíamos às ENS e que nada tínhamos feito para agradecer, já que, sem dúvida, salvamos nosso casamento devido às orientações e às santas exigências das equipes. Começamos a nos lembrar de tantos amigos e parentes casados que tinham se separado ao nosso redor ou vinham se separando, inclusive casais jovens, dos quais fomos padrinhos de casamento. Refletindo nessas situações, consideramo-nos servos inúteis, já que estávamos enterrando um tesouro maravilhoso e importantíssimo, a Espiritualidade Conjugal aprendida nas ENS que tanto ajudaria a salvar casamentos, principalmente de casais jovens. Diante desta constatação nos sentimos como figueira estéril, que merecia ser cortada e jogada ao fogo, conforme nos diz a Palavra. Graças à misericórdia de Deus, que nas equipes nos ensina a Regra de Vida, sentimos a possibilidade de nos salvar do corte e saímos daquele santo DDS muito pesados, sim, mas também muito alegres. Escolhemos como Regra de Vida, a partir daquele momento, a obrigação de trabalharmos com ardor e com as armas que o Movimento nos oferece, na busca de encontrar meios de salvar os recém-casados da separação, utilizando a didática dos PCEs, dos ensinamentos do Pe. Caffarel e das formações que o Movimento nos oferece. A partir daí, uma longa caminhada começou. A história desse testemunho consta no livro de Dona Nancy C. Moncau ENS Brasil - Ensaio sobre seu Histórico, p. 222 e 223/229, sob o título “Recém-casados, trabalhando o amor do novo milênio”.

Coincidindo com o Tema de Estudo desse ano, o trabalho com os recém-casados, em Fortaleza, surgiu da constatação de que eles, os noivos e as famílias, não tinham mais vinho ou não estavam escolhendo o melhor vinho para os seus casamentos, igual ao que se degusta nas ENS. Maria precisa ser a grande intercessora, como foi em Caná, os equipistas têm a obrigação de serem os servos, face a inspiração do Espírito Santo para o Movimento, obedecendo assim em tudo o Plano de Deus.

Atualmente as equipes de Fortaleza estão rejuvenescidas com a presença de muitos casais jovens que, descobrindo o vinho novo, após o período de acompanhamento, voluntariamente ingressaram nas ENS. Além de outros frutos, esse é um saboroso vinho novo: o rejuvenescimento do Movimento.

Solange e Pedro Eq. 01 - Setor A Região CE IV Prov. Nordeste I

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