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EFEMÉRIDES | Tributo ao Dia de África – “Vila Moringa e o Mar

Tributo ao Dia de África – “Vila Moringa e o Mar”

AEscola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) prestou a sua homenagem ao continente africano no âmbito das comemorações do Dia de África, ocorridas no dia 25 de maio. Esta data é habitualmente celebrada por docentes e alunos dos diversos ciclos de ensino, em parceria com as escolas do sistema de ensino de Moçambique que integram o projeto “Mabuko Ya Hina” (Os Nossos Livros). Palestras dirigidas por representantes de embaixadas e consulados de países africanos, exploração de temas no âmbito da Educação Cívica, leitura e dramatização de histórias, declamação de poemas, feiras gastronómicas, danças tradicionais e exposições são exemplos de atividades dinamizadas nas habituais comemorações do Dia de África na EPM-CELP. Este ano, celebramos a data através da página da nossa escola, apresentando um texto alusivo ao Dia de África (Vila Moringa e o Mar) e lançando um pequeno desafio aos alunos do nosso estabelecimento de ensino e das escolas do sistema de ensino de Moçambique que integram o projeto “Mabuko Ya Hina”: a leitura do conto e a elaboração de um desenho relacionado com o mesmo.

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EPM-CELP participou na Feira do Livro de Maputo

Em mais uma participação na Feira do Livro de Maputo, o Projeto “Mabuko Ya Hina”, importante braço de cooperação da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), exibiu engenho e criatividade, produzindo, em meio à pandemia da Covid-19, um livro multimédia de conto infanto-juvenil que versa a problemática do coronavírus no mundo. Intitulado “O País das muitas Cores”, o trabalho, que pode ser visto no Youtube, foi produzido pelo Centro de Recursos Educativos da nossa Escola. Na nota introdutória do conto, Ana Albasini, coordenadora do projeto “Mabuko Ya Hina”, refere que o livro tem por objetivo promover hábitos de prevenção da Covid-19. “Por isso escrevemos a história que vos vamos contar e que faz parte de um kit denominado ‘BIBLIOTECAS ESCOLARES SEM COVID’ que será oferecido a todas escolas que fazem parte da iniciativa”, concluiu. O conto desenrola-se em dois espaços: o primeiro, o País das muitas Cores, onde vivem os vírus Zangado, Tristonho, Pasmado, Simpatia e Felicidade, e o segundo, o País da Escuridão, que se reporta ao planeta Terra. Sem conhecimentos da sua letalidade e cansados de uma vida parada, a quintilha dos vírus decide viajar para o País da Escuridão onde, por entre a correria diária, brinca e diverte-se na escola, no transporte público, nas residências, infetando todos os humanos. O segundo momento da participação da EPM-CELP na Feira do Livro foi marcado pela presença do docente Rogério Manjate numa mesa redonda intitulada “Literaturas de Língua Portuguesa pós-Covid: desafios e perspetivas”, moderada pelo escritor Eduardo Quive e que contou com representantes da Fundação Fernando Leite Couto, do Instituto Camões – Centro Cultural Português Maputo, da AEMO e do Centro Cultural Brasil-Moçambique.

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