TFG: Requalificação e Diretriz: intervenções para a cidade de Rio Claro | SP

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO | UNESP FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO | FAAC DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO | DAUP

Requalificação e diretriz:

autor _ Érick Alexandro Tonin orientadora _ Profª. Silvana Ap. Alves

curso de ARQUITETURA E URBANISMO trabalho final de graduação | TFG BAURU | 2007


Ă todos presentes nesta pĂĄgina e a diversas outras pessoas que contribuĂ­ram de uma forma ou de outra para o desenvolvimento deste projeto


01.0 | INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02.0 | A CIDADE DE RIO CLARO | SP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02.1 | Histórico e dados gerais da Cidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02.2 | Organização da Malha Urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02.3 | Descrição da Área de Intervenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03.0 | OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04.0 | METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.0 | COLETA DE DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.1 | Aspectos Físicos e de Infra-estrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.1.1 | Vias de acesso e deslocamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.1.2 | Áreas verdes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.1.3 | O sistema de Transporte Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05.2 | O Plano Diretor da cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06.0 | REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06.1 | Reutilização dos vagões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06.2 | Terminal de ônibus urbano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07.0 | PROJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07.1 | Mobilidade dentro da malha urbana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1.1 | Implantação de um Sistema Cicloviário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.1.2 | Melhorias ao Sistema de Transporte Público coletivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07.2 | O Projeto na cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2.1 | Vagões: Resgate da história e reciclagem do conteúdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2.2 | Da Estação ao Terminal: memória restaurada e novo uso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2.3 | O Projeto pontual se estendendo para escala da cidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08.0 | CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09.0 | BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

05 06 06 09 10 14 15 16 16 16 18 20 21 23 23 25 27 27 28 32 32 33 45 68 76 77

TFG.RC.07 4


5


breve histórico e dados gerais da cidade 02.1

figura 01 MAP A ESQUEMÁTICO DA CIDADE DE RIO CLARO|SP EM 1835. 6


n

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ESCALA GRÁFICA

figura 02 MAP A DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DA ÁREA LOTEADA ENTRE 1835 - 2004. FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO|SP. 8


organização da malha urbana 02.2

ação a est

. ferrov

antig

figura 03 MAP A DA MALHA URBANA ATUAL DE RIO CLARO.

figura 04 MAP A ESQUEMÁTICO DEMONSTRANDO A ORIGEM DA NUMERAÇÃO DE RUAS E AVENIDAS.

9


dentro do perímetro urbano a topografia é bem plana

fora do perímetro urbano o relevo é acentuado

a cidade é cercada pelo Ribeirão Claro e pelo rio Corumbataí

figura 05 MODEL O DIGITAL DE TERRENO E GEOLÓGICO TRIDIMENSIONAL DA FOLHA DE RIO CLARO [EBERT, H.D; BUENO, J.M.R. - 1998]

descrição da área de intervenção 02.3

10


rod. washington luis | SP 310

vazios urbanos próximos à faixa de intervenção [ linha férrea desativada ]

linha férrea ainda em uso

figura 06 MAP A DA CIDADE COM DESTAQUE PARA A MALHA FERROVIÁRIA E VAZIOS URBANOS PRÓXIMOS. 11


figura 07 FO TOS DA LINHA FÉRREA DESATIVADA E DE SEU ENTORNO PRÓXIMO. FOTOS: O AUTOR. 12


figura 08 FO TOS DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA. FOTOS: O AUTOR.

13


14


15


aspectos físicos e de infra-estrutura 05.1 principais vias de acesso e deslocamento 05.1.1

figura 09 MAP A DA CIDADE COM DESTAQUE PARA AS PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO E CIRCULAÇÃO. 16


figura 10 FO TOS DO CENTRO DA CIDADE (RUA 03), SEU CONGESTIONAMENTO, POLUIÇÃO VISUAL E SONORA. FONTE: O

17


áreas verdes 05.1.2 córrego da servidão

floresta estadual edmundo navarro de andrade [antigo horto florestal] avenida visconde do rio claro

rio corumbataí

praça da igreja da matriz parque lago azul

jardim público figura 11 MAP A DA CIDADE COM DESTAQUE PARA AS ÁREAS VERDES E A FLORESTA ESTADUAL. FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO.

18


figura 12 FO TOS DO PARQUE LAGO AZUL, FLORESTA ESTADUAL E DA PRAÇA DA IGREJA MATRIZ. FOTOS: O AUTOR, EDMILSON LIMA, ELTON SAHEKI E EDMILSON LIMA.

figura 13 FO TOS DA FLORESTA ESTADUAL EDMUNDO NAVARRO DE ANDRADE . FOTOS: ELTON SAHEKI E IZAEL R. SANTOS. 19


o sistema de transporte público 05.1.3

figura 14 A TUAL MAPA DA REDE DE LINHAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DESENVOLVIDO PELA EMPRESA LOGITRANS PARA A CIDADE. FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO | SP.

figura 15 ORIGEM E DESTINO EVIDENCIADOS PEL OS ANSEIOS E NECESSIDADES DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO. FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO | SP.

20


o plano diretor 05.2

21


ยง ยบ

22


reutilização dos vagões 06.1

figura 16 FO TOS INTERNAS DA RESIDÊNCIA EM UM VAGÃO DE PASSAGEIROS EM CURITIBA|PR. 23


figura 17 FO TOS DA RESIDÊNCIA EM UM VAGÃO DE PASSAGEIROS EM CURITIBA|PR.

figura 18 FO TOS DE MODELOS E PROTÓTIPOS DESENVOLVIDOS PELO ESCRITÓRIO LOT-EK.

figura 19 MAIS ALGUMA S FOTOS DE MODELOS DE CONTAINERS MODIFICADOS E REUTILIZADOS PELO LOT-EK. 24


figura 20 FO TOS DE CONTAINERS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DE RESIDÊNCIAS.

Terminal de ônibus urbano 06.2

25


figura 21 FO TOS DO TERMINAL DE テ年IBUS URBANO LAPA EM Sテグ PAULO|SP.

figura 22 FO TOS DO TERMINAL DE テ年IBUS URBANO PIRITUBA.

26


mobilidade dentro da malha urbana 07.1

27


implantação de um sistema cicloviário 07.1.1

figura 23 FO TO AÉREA COM O SISTEMA CICLOVIÁRIO PROPOSTO. 28


29


30

60

30

MODELO DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA UMA CICLOVIA DE SENTIDO ÚNICO, COM 60CM DE PROJEÇÃO DA BICICLETA E 30CM DE AMBOS OS LADOS DE SEGURANÇA, TOTALIZANDO 1,20M.

30

60

60

60

30

MODELO DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA UMA CICLOVIA DE SENTIDO DUPLO, COM 60CM DE PROJEÇÃO DA BICICLETA, 30CM DE AMBOS OS LADOS DE SEGURANÇA E 60CM ENTRE AS ELAS, TOTALIZANDO 2,40M.

figura 24 MODEL OS DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA CICLOVIAS. FONTE: GONDIM [2006].

30


105

30 60 60 60 30

105

MODELO DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA UMA CICLOVIA BIDIRECIONAL COM PERCURSO SOMBREADO [IMPLANTAÇÃO EM PARQUES, AVENIDASPARQUE E CANTEIROS CENTRAIS DE GRANDES DIMENSÕES].

200

105

75 30 60 30

120

MODELO DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA UMA CICLOFAIXA UNIDIRECIONAL JUNTO À VIA [VIAS DE MENOR TRÁFEGO].

105

30 60 30 75

MODELO DE DIMENSÕES MÍNIMAS PARA UMA CICLOVIA BIDIRECIONAL SOMBREADA PARA CANTEIROS CENTRAIS [VIAS DE ALTO TRÁFEGO].

figura 25 MODEL OS DE IMPLANTAÇÃO PARA AS CICLOVIAS E CICLOFAIXA ADOTADOS DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES LOCAIS. FONTE: GONDIM [2006].

31


melhorias ao sistema de transporte pĂşblico coletivo. 07.1.2

o projeto na cidade 07.2

32


vagões: resgate da história e reciclagem do conteúdo 07.2.1

figura 26

FOTOS DA ATUAL SITUAÇÃO DOS VAGÕES DE TREM QUE SE ENCONTRAM ATRÁS DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA. FOTOS: O AUTOR.

33


figura 27 FO TOS DA ATUAL SITUAÇÃO DOS VAGÕES DE TREM QUE SE ENCONTRAM ATRÁS DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA. FOTOS: O AUTOR.

34


figura 28 MODEL O DE VAGテグ DENOMINADO 001 UTILIZADO PARA OS PROJETOS. FOTO: O AUTOR.

figura 29 MODEL O DE VAGテグ DENOMINADO 002 UTILIZADO COMO BASE PARA DESENVOLVIMENTO DE ALGUNS PROJETOS. FOTO: O AUTOR.

35


figura 30 MODEL O DE VAGÕES-PRAÇA GERADOS A PARTIR DA BASE 001.

36


figura 31 OUTRA POSSIBILIDADE DE V AGÃO-PRAÇA GERADO A PARTIR DA BASE 001.

37


figura 32 MODEL O DE VAGÕES-PAVILHÃO GERADOS A PARTIR DA BASE 002.

38


figura 33 VIST A AÉREA DOS MODELO DE VAGÕES-PRAÇA + VAGÃO-PAVILHÃO

39


figura 34 POSSIBILIDADE DA UNIÃO ENTRE V AGÕES-PRAÇA + VAGÃO-PAVILHÃO PROPORCIONANDO ESPAÇOS NOVOS E MAIS INTERESSANTES.

40


figura 35 MODEL O DE VAGÕES-COMERCIAIS MOLDADOS A PARTIR DA BASE 002. 41


figura 36 MODEL O DE VAGÕES-COMERCIAIS MOLDADOS A PARTIR DA BASE 002.

42


figura 37 MODEL OS DE VAGÕES-COMERCIAIS AGRUPADOS CRIANDO UMA INTERESSANTE PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO E LAZER. 43


figura 38 PERSPECTIV AS DE MODELOS DE VAGÕES-COMERCIAIS AGRUPADOS EM UMA PLATAFORMA COM PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO E LAZER.

44


da Estação ao Terminal: memória restaurada e novo uso 07.2.2

45


figura 39 FO TO AÉREA DA REGIÃO CENTRAL DA CIDADE LOCALIZANDO OS PRINCIPAIS PONTOS. 46


figura 40 MAQUETE ELETRÔNICA DA F ACHADA DO NOVO TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO (ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA). 47


48


av. 07a

av. 05a

av. 03a

av. 01a

av. 02a

av. 04a

av. 06a

av. 08a rua 03b

rua 02b

rua 01b

3

4

5

2 6

6

1

rua 01

novo terminal

figura 41 IMPLANT AÇÃO DO PROJETO

rua 05

3 antigo galpão e novo espaço para eventos e atividades

e novo espaço da Guarda Municipal 5 passarela de pedestres 6 praças bicicletário

av. 07

2 cobertura do

4 antigo casarão

N

e novo terminal

av. 05

1 antiga estação

av. 03

av. 01

av. 02

av. 04

av. 08

av. 06

rua 03

0 5 10 20

50

49


av. 07a

N

ciclovia 么nibus pedestres

0 5 10 20

50

figura 42 PLANT A BAIXA COM OS PRINCIPAIS FLUXOS DENTRO DO TERMINAL 50


E02

B

13

11

A

12 10

9

9

9

9

9

9

9

9

4 4

4

5 6

6

7

7

4

2

1

3

4

8

A E01 B

14 7

ciclovia

1 2 3 4 5

entrada secret. turismo sanitários exposição p. alimentação

6 7 8 9 10

comércio bilheteria administração plataformas passarela

ônibus

11 12 13 14

centro de eventos guarda municipal palco praças bicicletário

N

14

4

5

figura 43 PLANT A BAIXA DO PROJETO

0 5 10

20

50 51


52


figura 44 ELEV AÇÃO FRONTAL 01 DO TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO.

figura 45 ELEV AÇÃO POSTERIOR 02 DO TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO.

53


figura 46 CORTE L ONGITUDINAL A.

figura 47 CORTE L ONGITUDINAL B.

54


figura 48 MAQUETE ELETRテ年ICA DO NOVO TERMINAL DE テ年IBUS URBANO .

55


figura 49 VIST A AÉREA DO PROJETO. 56


figura 50 PERSPECTIV A INTERNA COM DETALHE PARA A NOVA COBERTURA DO TERMINAL. 57


figura 51 PERSPECTIV A DO NOVO TERMINAL. 58


figura 52 PERSPECTIV A INTERNA DA ENTRADA DO NOVO TERMINAL. 59


figura 53 VIST AS INTERNAS DA ANTIGA ESTAÇÃO. DETALHE PARA A PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO, OS ESPAÇOS DE EXPOSIÇÃO E AS PLATAFORMAS DE EMBARQUE.

60


figura 54 PERSPECTIV A INTERNA DO NOVO TERMINAL COM DESTAQUE PARA A FAIXA DE PEDESTRE ENTRE AS PLATAFORMAS DE EMBARQUE. 61


figura 55 VIST AS DAS PRAÇAS BICICLETÁRIO.

62


figura 56 VIST AS DA PASSARELA DE PEDESTRES.

63


64


figura 57 PERSPECTIV A DA PASSARELA DE PEDESTRES, DO CASARテグ DA GUARDA MUNICIPAL E DO NOVO CENTRO DE EVENTOS NO ANTIGO GALPテグ DA FERROVIA.. 65


figura 58 VIST AS DO CENTRO DE EVENTOS E DO PALCO PARA APRESENTAÇÕES.

66


figura 59 PERSPECTIV A INTERNA DO CENTRO DE EVENTOS. 67


O Projeto pontual se estendendo para escala da cidade 07.2.3

68


figura 60 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 69


figura 61 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 70


figura 62 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 71


figura 63 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 72


figura 64 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 73


figura 65 FO TO AÉREA COM AS DIRETRIZES PROJETUAIS. 74


CICLOVIA

AVENIDA PASSEIO

PASSEIO

CICLOVIA ESPAÇO DE MÚLTIPLO USO

AVENIDA

PASSEIO

PASSEIO

[LAZER E SERVIÇOS] ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

ESTACIONAMENTO

figura 66 CORTE ESQUEMÁTICO DA NOV A AVENIDA.

75


76


ยบ

ยบ

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78


79


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