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ados árabes, é protagonista de nto quanto inusitado: o homem eparação alegando que a esposa írito do mal, que a impedia de le.
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rido, que não foi identificado, stiça para se divorciar e ainda ensão, estipulado em um julga-
a Makki, contou que ele cansou nio. Após muitas tentativas, ela pais, que revelaram o problema.
Centro Universitário senAC Érico Lebedenco
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m para o marido que a jovem gênio´, que seria espírito mau, ham tentado fazer o exorcismo,
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esposa se recusou por várias do.
naram o meu cliente. Eles deves sobre o fato de que a esposa ´, declarou Makki. Sobre o canado foi firme: ´Ela não merece
s´ são espíritos capazes de asanimais e de exercer influência umanos.
reflexão sobre a prática
Pós-graduação em tipografia Produção de Fontes Digitais são Paulo 2014.02
Centro Universitário SENAC Érico Lebedenco
Makki Reflexão sobre a prática
Pós-graduação em Tipografia Produção de Fontes Digitais Prof. Gustavo Lassala
São Paulo 2014.02
1. Introdução 1.1. Objetivo do trabalho 1.2. Partido adotado 1.3. Metodologia 2. Desenho 2.1. Malha construtiva 2.2. Derivação de arquétipos
7 7 7 8 9 9 12
3. Unicode
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4. Métricas
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5. Kerning
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6. Tipografia em uso
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7. Conclusão
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8. Referências
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1. Introdução 1.1. Objetivo do trabalho O objetivo deste projeto é vivenciar todas as etapas envolvidas no processo de criação de uma fonte digital. Desenho dos caracteres de acordo com uma premissa escolhida, vetorização, geração dos glifos (alfabeto completo, números, pontuação básica e variações com diacríticos), definição das métricas de espaçamento, ajustes de kerning.
1.2 Partido adotado Dentro das possibilidades projetuais existentes e levando em conta o apertado cronograma da disciplina, foi escolhido um caminho híbrido de trabalho que visava um melhor aproveitamento de tempo. Possibilitando assim explorar o todo do processo de criação da fonte digital e não se limitar apenas a algumas etapas específicas. Em um primeiro momento, a tipografia criada se origina da combinação de módulos pré-estabelecidos, criados sobre uma malha construtiva. No segundo, os caracteres-chaves desenvolvidos nessa construção modular serviram como arquétipos, cujos elementos anatômicos foram utilizados para a criação do set de caracteres restante. 7
1.3 Metodologia As primeiras letras criadas foram feitas com base em uma malha de construção formada por círculos. Se definiu uma proporção para a altura e largura das letras minúsculas e também para as maiúsculas. Em seguida foram criados módulos, respeitando a arquitetura da malha, que combinados entre si formam os caracteres-chave da tipografia projetada. Uma consequência existente neste caminho de trabalho é a incorporação das características formais desta malha nas letras criadas. Os demais caracteres foram desenvolvidos como variações desses caracteres-chave modulares, respeitando sempre o sistema de construção original. Os esboços foram digitalizados e vetorizados respeitando os módulos orginais. Os numerais, pontuação básica e variações com diacríticos foram desenvolvidas posteriormente a criação do alfabeto minúsculo e maiúsculo. Em alguns casos diretamente no software de criação de fontes. Este processo híbrido de criação foi escolhido principalmente em relação ao curto tempo de duração do projeto. A proposta de trabalho era vivenciar cada etapa do processo, desde os esboços até a geração da fonte digital. Sendo assim uma tipografia display de menos complexidade formal se mostrava mais favorável. Com a totalidade dos glifos deste trabalho produzidos se iniciou o espaçamento entre as letras utilizando o sistema de Walter Tracy para abordar suas métricas. Em seguida testes de uso e impressão foram realizados para avaliar se as métricas se adequaram as particularidades anatômicas das letras. 8
Em alguns casos foi necessário ajustar o desenho das letras de modo a se comportarem melhor com as demais. Respeitando um cronograma estabelecido para o projeto, chegou o momento de ajustar os pares de kerning. Para isso foi utilizado um sistema de combinação “todas com todas”, onde cada letra é combinada com todas as letras do alfabeto, maiúsculas e minúsculas. Em alguns momentos durante esta fase foi necessário regressar ao ajuste de métricas de espaçamento. A fonte foi desenvolvida no software FontLab, onde é possível estabelecer “classes” para métricas e kerning. Estas classes funcionam como regras, onde um glifo se torna referência para as medidas de espaçamento de outros glifos listados. Por exemplo, ajustes realizados para o glifo “a” são replicados para “à” ou “â”. O que auxiliou principalmente o trabalho de espaçamento global da fonte. Mais testes de impressão foram feitos para avaliar o espaçamento e o kerning da fonte. Após alguns novos ajustes a fonte display foi gerada com as informações principais de nome, autor, estilo, peso, etc.
2. Desenho 2.1 Malha construtiva O ponto de partida deste projeto de tipos foi a criação de caracteres-chaves usando uma malha construtiva composta por 19 círculos de largura por 27 círculos de altura. Esses círculos apresentam interseções no sentido vertical e 9
horizontal. As dimensões básicas adotadas para as letras minúsculas foram de 4 x 7 módulos circulares, enquanto para as maiúsculas foram de 6 x 11.
Fig.1 Primeiros estudos se utilizando da malha de círculos na construçao de letras.
Adotou-se apenas o uso de traços retos na construção das letras. Sendo necessário encontrar soluções para simular nesta malha construtiva as formas curvas tradicionais de determinados caracteres, como “o” e “p” por exemplo. Enquanto isso, a característica circular existente nos módulos 10
desta malha foi incorporada na forma de terminações arredondadas dos traços. Fazendo com que esta tipografia seja considerada como uma sem serifa rounded.
Fig.2 Versões digitalizadas dos primeiros estudos mostrando os módulos utilizados na construção das letras e variações formais para “a” e “p”.
Fig.3 Os primeiros estudos de “v”e “V” apresentavam diagonais que foram descartadas por se afastarem demais da estrutura padrão das demais letras. 11
2.2 Derivação de arquétipos Com base no sistema “abcdefg” de Anne Debra Adams (1989), o processo de criação de uma fonte se automatiza com o uso de alguns caracteres-chave (“o”,”h”,”p” e “v”) a partir dos quais outros caracteres são derivados. (FARIAS, 2001, p.37) Esta proposta de trabalho foi apliacada ao projeto de tipos em questão mesmo que o resultado esperado não seja uma tipografia de texto. O desenvolvimento por arquétipos acelera o processo de trabalho e permite uma maior coerência estética entre os diveros glifos presentes na fonte.
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Fig.4 Fluxo tradicional de derivação de arquétipos com os caracteres da tipografia projetada. O traços coloridos indicam as relações especiais utilizadas neste projeto. 12
Foi utilizado para o desenvolvimento das maiúsculas uma variação do mesmo sistema adaptado por Buggy, onde “S”, “O”, “H”, “P”e “V” são os caracteres-chave (BUGGY, 2007, p. 141). Por se tratar na sua essência de uma tipografia construída com módulos, a derivação de arquétipos se apresenta de forma muito mais dinâmica. O que permite maior rapidez no processo de trabalho.
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Fig.5 Fluxo adaptado de derivação de arquétipos para as letras maiúsculas (BUGGY), com os caracteres da tipografia projetada. O traços coloridos indicam as relações especiais utilizadas neste projeto.
Percebe-se com as figuras 4 e 5 que a derivação de arquétipos auxilia muito a construção dos demais caracteres da tipografia com base nos caracteres-chave. Porém, se tratando de uma tipografia display com origem em uma malha construtiva rígida, algumas adaptações são necessárias. Sendo que algumas letras possuem mais de um 13
“parentesco“, ou mesmo uma origem diferente da cosntrução tradicional. Nas minúsculas por exemplo, a letra “u” se desenvolveu a partir da “o”. As letras “j” e “t” se relacionam tanto com “f” quanto com “i”. Além disso as descendentes de “j” e “g” possuem uma estrutura original em comum. E o mesmo tratamento foi dado aos miolos de “e” e “a”.
Fig.6 Vetores das letras minúsculas, ainda carentes de ajustes óticos. 14
Fig.7 Vetores das letras mai煤sculas, ainda carentes de ajustes 贸ticos. 15
Nas maiúsculas o as co-relações entre as letras são mais nítidas. Tendo destaque para o parentesco não tradicional de “G” e“D”; “U”, ”J” e “L” a partir de “O”, e Influência de “C” na criação de “E” e “F”. Além de uma conjunção de “O” e “N” para a criação de “A”. Algumas letras que já possuem desenhos particulares em sua essência foram tratados em separado como é de praxe. Principalmente as letras que apresentam diagonais significativas na sua construção, como “z”por exemplo. Mesmo assim foi feito o possível para se manter o mesmo espírito de relações entre os traços, presentes nas demais letras. Assim, “v”, “w”, “k” e “y” se adequam ao sistema de módulos construído, com pequenos ajustes.
3. Unicode Unicode é um padrão codificado que fornece um único código numérico para cada caractere, e permite a representação e a manipulação de texto de qualquer sistema de escrita existente de forma consistente nos computadores. Este sistema foi publicado no livro The Unicode Standard. O padrão consiste de pouco mais de 107 mil caracteres, um conjunto de diagramas de códigos para referência visual, uma metodologia para codificação, um conjunto de codificações padrões de caracteres, uma enumeração de propriedades de caracteres como caixa alta e caixa baixa, um conjunto de arquivos de computador com dados de referência, além de regras para normalização, decomposição, ordenação alfabética e renderização em tela. Atualmente, é promovido e desenvolvido pela Unicode Consortium, uma organização sem fins lucrativos que 16
Fig.8 Set de caracteres desenvolvidos para este projeto com sua identificação Unicode para cada caractere.
coordena o padrão, e que possui o objetivo de um dia substituir esquemas de codificação de caractere existentes pelo Unicode e pelos esquemas padronizados de transformação Unicode (chamado Unicode Transformation Format, ou UTF). Seu desenvolvimento é feito em conjunto com a Organização Internacional para Padronização (ISO). Seu sucesso em unificar conjuntos de caracteres levou a um amplo uso nos programas de computador. O padrão foi implementado em várias tecnologias recentes, incluindo XML, Java e sistemas operacionais modernos. Tanto os padrões de fontes TrueType quanto OpenType suportam Unicode, tornando comum a existência de fontes baseadas nessa codificação. Tais formatos de fontes mapeiam códigos Unicode em glifos. Diversas fontes existem no mercado, mas muito poucas suportam a maioria dos códigos Unicode. As fontes Unicode geralmente se focam no suporte 17
a ASCII (o básico) e em um conjunto particular de códigos, isto é, um sistema específico de escrita. O motivo para isso é a inexistência de visualização para um grande conjunto de códigos simultâneos. Um programa de computador que contém diversos sistemas de escrita juntos, por exemplo. A quantidade de recursos que as fontes usam do sistema e o fato de os sistemas operacionais e aplicações possuírem inteligência suficiente para obter informação de um glifo a partir de um arquivo diferente se necessário (por exemplo, usando substituição de fontes). A tarefa de desenvolver um conjunto consistente de instruções de visualização para dezenas de milhares de glifos é árdua. A codificação Unicode dos caracteres é muito utilizada durante a produção das fontes digitais pelo processo de contrução por componentes. Onde um glifo é construído a partir da combinação outros. Alguns recursos de programação também requerem o código de cada glifo para funcionarem corretamente, principalmente se tratando de caracteres alternativos. É o caso dos recursos OpenType.
Fig.9 Alguns glifos da fonte em desenvolvimento no FontLab. 18
4. Métricas O desenho das letras não é a única coisa que se deve levar em consideração na construção de uma fonte. Os espaços entres os caracecteres de uma fonte são tão importantes quanto suas formas (BUGGY, 2007, p.143). As letras devem funcionar corretamente em agrupamentos e para isso se deve quantificar o espaço branco que existe entre cada caractere para ajustar o espaçamento da fonte. Para obter-se um bom espaçamento deve-se considerar, primeiramente, três fatores que influenciam na busca pelo equilíbrio entre os espaços brancos internos e externos dos caracteres: a forma, o peso e contraste dos caracteres. (BUGGY, 2007, p.143). Para se ajustar o espaçamento desta tipografia, se iniciou com o sistema de espaçamento sugerido por Walter Tracy no livro “Letters of Credit”. Para as minúsculas, “n” e “o” servem como parâmetros para se ajustar as métricas das
Fig.10 Teste de métricas da fonte. 19
Fig.11 Teste de métricas utilizando pangramas.
letras restantes. E para as maiúsculas, “H”e “O”. Quando essas primeiras letras apresentam espaçamento apropriado, se inicia o ajuste das demais letras. Sempre testando sua relação com as primeiras (“n” e “o”, “H” e “O”) Esta é uma abordagem tradicional, com foco em tipografias para texto. E mesmo nesse caso, muitos ajustes posteriores são feitos para que a fonte se mostre visualmente equilibrada nas relações de espaço. No projeto em questão, de um tipografia display de origem modular, as métricas foram adaptadas devido as variações anatômicas não tradicionais
dos caracteres desenvolvidos.
Fig.12 Relação de espaços para minúsculas no sistema Tracy. 20
Fig.13 Relação de espaços para maiúsculas no sistema Tracy.
5. Kerning Na maior parte dos casos as métricas não resolvem todas as questões de espaçamento de uma fonte. A combinação específica de alguns pares de letras necessitam de um ajuste negativo dessas métricas, onde a área de um glifo se sobrepõe à do glifo adjacente. Casos como “Fa”, “VA”, “To”, entre tantos outros, são bem comuns. Porém, como já identificado anteriormente, a tipografia projetada possui características bem específicas no desenho das letras. Devido a isso, foi utilizado um sistema de trabalho “todas com todas”, onde cada caractere é combinado com todos os demais. Os ajustes de kerning foram realizados onde as métricas não foram suficientes para equilibrar os espaços brancos.
Fig.14 Detalhe da relação de “todas com todas”. 21
Fig.15 Teste de fonte com ajustes de kerning realizados.
6. Tipografia em uso
Tipografia Makki abcdefghijklmnopqrstuvwxyz abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890˜ˆ`´¨!?¡¿-;,.œŒæÆçÇ àáâãäèéêëìíîïñòóôõöùúûüýÿ àáâãäèéêëìíîïñòóôõöùúûüýÿ 22
!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡!¡ Pediu divórcio de mulher possuída.
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7. Conclusão A tipografia desenvolvida neste projeto não apresentava grandes pretensões projetuais. A proposta de fato foi vivenciar as etapas do processo de produção de uma fonte digital. Com isso o desenho dos tipos em si foi produzido de uma forma que permitisse um maior aproveitamento de tempo durante a disciplina. Com a adoção do método de construção dos caracteres sobre uma malha gráfica, a sua geometria ficou bem restrita. Mesmo assim as possibilidades de encaixes dos traços para a criação de determinada letra eram bem variados. Entre as formas tradicionais das letras e versões muito abstratas ou desconstruídas, optou-se por um meio termo. Formas com personalidade porém sem prejudicar o reconhecimento do caractere. Mesmo não sendo uma tipografia para texto, a abordagem de derivações de arquétipos se mostrou muito eficiente. Além de acelerar o trabalho de produção do set de caracteres. Em casos de dúvidas sobre junções, terminais e acabamentos, a malha era consultada e em alguns casos o caractere em questão esboçado sobre ela. A vantagem de um processo de criação misto é a possibilidade de se tirar proveito dos pontos positivos de cada um. Fazendo com que a dificuldade ou falha de um processo seja compensada com a vantagem de outro. Assim, etapas complexas se tornam mais salutares e em alguns casos o tempo desprendido passa a ser menor. Otimizando o trabalho do designer de tipos. O processo de derivação e o sistema de métricas Tracy não foram levados ao pé da letra em todos os casos, devido a 26
variedade anatômica das letras desenvolvidas. Muitas vezes a forma ou acabamento de determinado caractere não correspondia ao seu desenho mais tradicional. Caso seguisse as indicações de modo rígido, a leiturabilidade e a legibilidade da fonte em produção ficariam prejudicados. Outro item que auxiliou muito a produção da fonte foi o agrupamento de caracateres em classes, cujas informações de métricas ou kerning eram compartilhadas entre si. Mesmo com uma contrução aparentemente simples, esta fonte requisitou alguns ajustes consideráveis de métricas e kerning. Mesmo assim não de forma tão complexa quanto uma tipografia para texto. E esse trabalho não foi tão prolongado devido ao set de caracteres limitado produzido para a disciplina. Esse trabalho de ajustes de espaçamento pode se mostrar bem cansativo. Principalmente se adotar o teste de kerning “todas com todas” em um set mais amplo. Com suporte para muitos idiomas, por exemplo. Neste caso as classes apenas auxiliam na replicação dos dados para as variações da letra com diacríticos. Logo, muitos pares de caracteres precisam ser trabalhados caso a caso. Foram feitos alguns testes de impressão durante a primeira metade do projeto com a finalidade de avaliar as formas das letras e o seu uso conjunto. Identificando assim problemas de reconhecimento de caracteres e corrigindo-os logo no início. Se tratando de uma tipografia display cujo processo no software era mais importante que o resultado do desenho em si, se optou por manter seus traços fiéis a geometria da construção. Sendo assim, não é recomendado o uso desta tipografia em corpos pequenos. Nessecitando para isso um conjuto de modificações nas proporções dos traços, levando em conta ajustes óticos para um melhor equilíbrio das formas. 27
8. Referências FARIAS, Priscila L. Tipografia digital. O impacto de novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. Henestrosa, Cristóbal.,MESEGUER, Laura., SCAGLIONE, José., Cómo crear tipografías. Madrid: Tipo e Editorial, 2012. BUGGY. O MECOtipo: Método de ensino de desenho coletivo de caracteres tipográficos. Recife: Buggy, 2007. CABARGA, Leslie. Learn FontLab Fast. Los Angeles: Iconoclassics Publishing Co, 2004. Unicode Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Unicode> Acesso em: 4 nov. 2014.
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Um casal de Dubai, nos Emira um pedido de divórcio um tan deu entrada no processo de se estava ´possuída´ por um espí manter relações sexuais com el
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Segundo a BBC News, o mar conseguiu a autorização da Jus se livrou do pagamento de pe mento anterior.
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os familiares, então, contaram havia sido possuída por um ´g e que vários religiosos já tinh sem sucesso.
De acordo com o processo, a vezes a fazer sexo com o marid
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´A mulher e sua família engan riam ter sido honestos e claros estava possuída por um ´gênio´ celamento da pensão o advoga qualquer subsídio´.
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Na mitologia árabe, os ´gênios sumir formas humanas e de a sobrenatural sobre os seres hu
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