Tgi teste

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PARQUE ESTAÇÃO:

entre percursos e conexões

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTEGRADO I ÉRIKA MIWA OKUSHIGUE GHISOLFI

INSTITUTO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - IAU-USP SÁO CARLOS, 2015



PROBLEMÁTICA DO TGI



CAMPINAS



ÁREA DE INTERVENÇÃO



ESTAÇÃO CULTURA prefeito antonio da costa santos

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3 33 30

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15 13 31 20 14 21 18

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1 - Terminal Urbano Central 2 - Avenida 20 de Novembro 3 - Terminal Multimodal Ramos de Azevedo

3


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4- Embaixo do viaduto da Av. Jo茫o Jorge 5 - Ao lado da RENOVA 6- Galp贸es utilizados pela RENOVA, empresa que faz a limpeza urbana da cidade


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7 - Vista da área onde ficam os trilhos não utilizados 8 - Vista da parte de trás da 4º Delegacia Militar 9 - Vista da parte de trás da 4º Delegacia Militar outro ângulo


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10 - Vista do relógio 11 - Barracão de Ensaios 12 - Barracão de Ensaios - Sala de Ginástica


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13 - Estação Cultura 14 - Vagão restaurante 15 - Cabine de maquetes


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16 - Casas da Vila Ferroviária na Rua Francisco Teodoro 17 -Entrada externa da Orquestra Sinfônica e passagem subterrânea


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19 - Vista do Galp達o de Eventos utilizado como estacionamento 20 - Frente do Galp達o de Eventos 21 - Lado do Galp達o de Eventos


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22 - Segundo Galpão de Eventos utilizadp como depósito de veículos e sucata 23 - Lado do Galpão 24 - Interior do Galpão


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25 - Vista dos Galp천es 26 - Barrac찾o de cimento abandonado 27 - Fachada do Barrac찾o de cimento na rua do terminal


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28 - Foto antiga da Oficina de Locomotivas 29 - Frente da Oficina 30 - Rotunda - Oficina de Pintura de Vag천es


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31 - Galp천es e Terminal Multimodal 32 - Vista da passarela do terminal 33 - Terminal Metropolitano


EDIFÍCIOS TOMBADOS TOMBADOS CONSIDERA-SE TOMBAR JÁ FORAM OU SERÃO DEMOLIDOS

ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS EDIFÍCIOS PÉSSIMO REGULAR BOM


LEVANTAMENTO DO COMPLEXO A maior parte dos edifícios do antigo complexo ferroviário, apesar de tombados, encontram-se em estado de conservação precário ou abandonado, o que denota o descaso da prefeitura para com o local. Estes edifícios são utilizados como depósitos, estacionamento ou estão sem uso. Os edifícios que encontram-se em bom estado de conservação, todos próximos a Estação Cultura, foram revitalizados para abrigar equipamentos culturais. Estes são os únicos edifícios frequentados pela população local: A Estação Cultura, onde ocorrem eventos, exposições, feiras livres, shows e apresentações; o Barracão de Lemos que abriga a Orquestra Sinfônica campineira e o Barração de esportes utilizado para ensaios de teatro, dança e ginástica olímpica. Próximos a esses edifícios existem anexos que abrigam a Funap, ceprocamp e o condepacc, sendo construções novas sem aparente valor histórico. O outro único edifício tombado em uso abriga a 4º delegacia militar de campinas. A excessão dos anexos espalhados pelo terreno, todos os edifícios conservados tem entradas próximas as ruas, não havendo uma interação ou conexão entre eles. Assim, apesar de frequentarem esses edifícios as pessoas não andam dentro do complexo ferroviário, ou apenas o atravessam quando querem ir de um bairro à outro, visto que o espaço está desqualificado e abandonado.


USOS JÁ EXISTENTES E NOVOS USOS ATUAIS NOVOS USOS DEMOLIDOS

USOS DEFINIDOS NO PROJETO ESPORTIVO COMERCIAL SERVIÇOS CULTURAL/EDUCATIVO PASSAGENS TERMINAIS


Como diretriz de projeto procurou-se manter os usos já existentes na área de intervenção, acrescentando novos usos que aproveitassem a infra-estrutura existente, trouxessem maior dinâmica a esse lugar e promovessem a apropriação dos edifícios patrimoniais pelas pessoas. Tratando-se de uma área próxima ao centro da cidade, há uma grande demanda pela diversidade de usos, não apenas culturais. Assim o programa é pensado pretendendo oferecer usos diversificados e ao mesmo tempo integrados, tanto entre si como com o entorno imediato.


PERCURSO DIRETO

TERMINAIS

PASSAGEM COBERTA

EDIFÍCIO PASSAGEM

EDIFÍCIOS

PASSAGEM SUBTERRÂNEA

LINHA DO TREM


PROPOSTA DEPROJETO A ideia principal de projeto parte do questionamento das necessidades da área de intervenção. Considerando-se a localização do antigo complexo ferroviário próximo ao centro de campinas, local de intenso tráfego urbano e fluxo de pessoas, propõe-se a criação de uma ligação entre os Terminais Urbano e Rodoviário/Metropolitano da Cidade por dentro da área de intervenção. Pretende-se que este percurso ofereça uma passagem segura que prioriza o pedestre e promove maior integração deste com os edifícios patrimoniais do complexo. Este percurso direto será permeado por um parque linear composto por sistema secundário de percursos e praças que promovem a experienciação de espacialiades diversas. Entende-se que a criação de paisagens diversas possa estimular a permanência das pessoas nesse ambiente, tornando-o convidaditivo.


PRIMEIROS ESTUDOS DE PERCURSOS


DIAGRAMAS DE FLUXOS INTERNOS

Até então, o processo projetual do TGI I ocorreu



IMPLANTAÇÃO


B

A Terminal Rodoviário Terminal Metropolitano

Espaço para feiras Flores Linha do Trem Jardim

Passagem Subterrânea

Pérgola

Jardim Edifício Passagem

Pérgola Jardim

Área Comercial

Posto de Alimentação

Serviços

B

Jardim

A

Alambrado

Passarela

Restaurante Popular

Praça Comercial

Centro Comunitário

Ja


C Terminal Urbano

Praça do Terminal

Estação Cultura Cabine

Passagens

Jardim

Delegacia

Trilhos não utilizados

Ligação entre o terminal e a área da Fepasa Passarela

Postos de Alimentação Teatro/Cinema

Praça da Sinfônica

Barracão de ensaios

Orquestra Sinfônica

Bosque

Pontos de Encontro

C

ardim

Área Esportiva


Edifício Passagem Centro de Convivência Restaurante Popular

Trem

Pérgola

Corte AA

Terminal Rodoviário Cobertura

Corte BB

Trem

Área Comercial


CORTES

Área Esportiva Terminal Urbano

Passagem Coberta

Passagem Subterrânea

Corte CC



REFERÊNCIAS

ABBUD, BENEDITO. Criando Paisagens. Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. 2ºedição. MASCARÓ, LUCIA; MASCARÓ, JUAN LUIS. Vegetação Urbana. Porto Alegre: Editora Masquatro, 2010. 3º edição. MENEZES, UPIANO TOLEDO BEZERRA DE. A cidade como bem cultural - Áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance da preservação do patrimônio ambiental urbano. Artigo em: Patrimônio: atualizando o debate. Revista Iphan. Editora Eletrônica Conap. Pag. 35-72. NORA, PIERRE. Entre a Memória e a História: A problemática dos lugares. SCHENK, LUCIANA BONGIOVANNI MARTINS. Arquitetura da Paisagem: entre o pinturesco, Olmsted e o moderno. Tese de doutorado. São Carlos, 2008. SPERLING, DAVID MORENO. Espaço e Evento: considerações críticas sobre a arquitetura contemporânea. Parc La Villette, o espaço-evento entre a diffèrance e a cultura das diferenças. Pag.56-72. Tese de Doutorado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008.



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