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Curso de oito horas ministrado pelo Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
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Estratégias de Monitoramento do Exercício Físico para População Especial
Guilherme Borges Pereira
EUIPAMENTOS PARA AVALIAR E MONITORAR O EXERCÍCIO FÍSICO Cicloergômetro com frenagem eletromagnética
Lactímetro
Pletismógrafo Eletromiógrafo Physioflow
Ultrasom
Tomógrafos periféricos
Ssitema de análise de gases e função pulmonar
“Sonho de consumo” Analisador de gases
Espectrofotômetro Plataforma de força Eletrocardiógrafo Biodex
Espirômetros
DEXA Analisador Portátil – K4
Ecocardiodoppler
EUIPAMENTOS PARA AVALIAR E MONITORAR O EXERCÍCIO FÍSICO “REALIDADE” Frequencímetro e cronômetro Estetoscópio e Esfigmomanômetro
Fita métrica
Fórmulas
Inflamado
População Especial - - - - -
Sobrepeso e Obeso Cardiopatas Doenças Metabólicas Vasculares Periféricas Doenças Imunes
=
ou
Estratégia “Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.” (Mintzberg)
Maior eficácia operacional + Inteligência e planejamento Atuação diferenciada
Por que monitorar a sessão de exercício físico? • SEGURANÇAB DO PROFISSIONAL E DO ALUNO/PACIENTE • ATINGIR os resultados estabelecidos • Identificar se a sua conduta está correto SAÚDE
Estratégias para monitorar a sessão de exercício físico
OBESOS
EPIDEMIA GLOBAL 1,7 bilh玫es
BRASIL 49% sobrepeso 14,8% obesidade HOMENS: 7,70% MULHERES: 10,60% HOMENS: 6,70% MULHERES: 11,60%
HOMENS: 8,60% MULHERES: 10,60%
EUA: 2/3 sobrepeso (50% obesidade m贸rbida)
HOMENS: 10% MULHERES: 13,80%
HOMENS: 15,9% MULHERES: 19,6%
Câncer Síndrome metabólica
Esteatose hepática
Diabetes
Síndrome do ovário policístico
Osteoartrite
Obesidade
Síndrome da apnéia do sono
Embolia pulmonar
Doenças cardiovas culares Trombose venosa profunda
Derrames encefálicos
Qual ĂŠ a
causa da
Obesidade?
Fatores GenĂŠticos
Ambientais
Etiologia da Obesidade “O patrimônio genético da espécie humana não pode ter sofrido mudanças importantes neste intervalo de poucas décadas, certamente os fatores ambientais devem explicar esta epidemia.” Os fatores genéticos respondem por 24% a 40% da variância no IMC. MAPA GENÉTICO DA OBESIDADE
SÍNDROME DO SOFÁ
Sedentarismo
Qual a melhor intensidade do exercício físico para oxidação de gordura?
RAZÃO DE TROCA RESPIRATÓRIA R = VCO2/VO2
Porcentagem de Gorduras e Carboidratos Metabolizados pela Razão de Troca Respiratória nãoProtéica R % de Gorduras % de Carboidratos 0.70 100 0 0.75 83 17 0.80 67 33 0.85 50 50 0.90 33 67 0.95 17 83 1.00 0 100
- Homens saudáveis, moderadamente treinados - 35 W a cada 3’
Qual a melhor intensidade do exercício físico para oxidação de gordura?
e no obeso?
A intensidade do exercício para a máxima oxidação de gordura em homens e mulheres (obesos) foi em 42% e 43% do VO2máx, respectivamente.
VO2max?
Nível de aptidão física do American Heart Association para mulheres VO2max ml.kg/-1.min-1 Faixa etária
Muito Fraca Regular fraca
Boa
Excelente
20-29
< 24
24-30
31-37
38-48
> 49
30-39
< 20
20-27
28-33
34-44
> 45
40-49
< 17
17-23
24-30
31-41
> 42
50-59
< 15
15-20
21-27
28-37
> 38
60-69
< 13
13-17
18-23
24-34
> 35 ACSM, 2000
Nível de aptidão física do American Heart Association para homens VO2max ml.kg-1.min-1 Faixa etária
Muito Fraca Regular fraca
Boa
Excelente
20-29
< 25
25-33
34-42
43-52
> 53
30-39
< 23
23-30
31-38
39-48
> 49
40-49
< 20
20-26
27-35
36-44
> 45
50-59
< 18
18-24
25-33
34-42
> 43
60-69
< 16
16-22
31-40
> 41 ACSM, 2000
Classificação da intensidade do exercício INTENSIDADE RELATIVA Intensidade
%VO2máxR/FCres
%FCmáx
PE
Muito leve
<20
<50
<10
Leve
20-39
50-63
10-11
Moderada
40-59
64-76
12-13
Pesada
60-84
77-93
14-16
Muito pesada
≥85
≥94
17-19
Máxima
100
100
20
Adaptado de Kesaniemi et al., 2001
“It is generally accepted that the Borg rating of perceived exertion (BorgRPE) scale provides a simple indication of the lactate threshold independent of sex, age, and training status…”
Limiar de lactato BORG = 10 ± 2 FATMAX BORG = 9 ± 2,5
Estratégia de prescrição e monitoramento - Iniciantes e/ou destreinados Corey A. Rynders et al. Eur J Appl Physiol, 2011.
Gasto calórico durante o exercício pode “estar prejudicado” em grupos especiais
Azeitona verde 46 calorias
250 calorias
vs
+ 500 calorias
+ 100 calorias
Precisamos de mais estratégias para atingir os objetivos!
Utilizar o
Pedômetro PREÇO 25 – 700,00 reais
Conclusions: In the current study, men and women living in the United States took fewer steps per day than those living in Switzerland, Australia, and Japan. We conclude that low levels of ambulatory physical activity are contributing to the high prevalence of adult obesity in the United States.
Resumo, Ăşltimo parĂĄgrafo
Conclusions: The results suggest that the use of a pedometer is associated with significant increases in physical activity and significant decreases in body mass index and blood pressure. Whether these changes are durable over the long term is undetermined.
Estratégias para monitorar a sessão de exercício físico
DIABÉTICOS
December 2010 - Volume 42 - Issue 12 - Página 0, item: Diagnosis, classification, and etiology of diabetes. - Página 8, item: Aerobic Exercise Training - Página 9, item: Resistance Exercise Training
Utilizar o
Glicosímetro PREÇO 50 – 200,00 reais
Como realizar a medida adequadamente? Qual a contribuição do meu paciente?
Automonitoramento da Glicose Sanguínea: Aspectos Práticos • Escolha do equipamento • Passo a passo (tipos de lanceta e profundidade, amostra de sangue adequada) • Fatores que interferem (medicamentos, temperatura, técnica) • Margem de erro (20%) • Respeitar as orientações do fabricante • Técnica para ensinar o paciente
Monitoramento da sessão de exercício Diabéticos
Antes • 30 minutos e antes do início da sessão Verificar a estabilidade de glicose sanguínea Durante • Sintomas de hipoglicemia • Longa duração medidas a cada 30 minutos Após • Se possível, várias medidas após durante horas
Valores glicêmicos de referência para a prática SEGURA de exercícios físicos - Diabéticos Segurança Glicemia durante o Solução exercício 100 mg/dL 5.6 mmol/L 100 a 250 mg/dL 5.6 a 13.9 mmol/L 250 mg/dL 13.9 mmol/L 300 mg/dL 16.7 mmol/L ou maior
Reduzida
Alimentação e monitoramento
Média
Continuar o monitoramento
Reduzida
Redução da cetoacidose
Muito Reduzida
Redução dos níveis até os valores de segurança
http://www.mayoclinic.com/health/diabetes-and-exercise/DA00105
www.dtu.ox.ac.uk/riskengine/download.php
OBESIDADE ABDOMINAL
HIPERTENSÃO DIABETES
RESISTÊNCIA A INSULINA INFLAMAÇÃO
DISLIPIDEMIA
SINDROME ATEROSCLEROSE METABÓLICA
CARDIOPATIA
Medida Indireta da Pressão Arterial Padronização da técnica
•
Indicações Qualquer situação que requer avaliação da saúde cardiovascular, • Diagnóstico e monitoramento do tratamento em indivíduos hipertensos, • Durante a prática de exercícios físicos. Contra-indicações • shunt arteriovenoso (pacientes em hemodiálise), amputações, coarctação da aorta e etc.
Apostila Recomendações para medida indireta da Pressão Arterial
Medida adequada da Pressão Arterial
e durante o exercício .sico?
Quiz Fisiol贸gico
Caso 1: Dona Maria Josefina, 62 anos, liberada para a prática de exercícios físicos, hipertensa estágio 1 (PA 140 x 90 mmHg), usuária de 50 mg diário de atenolol às 08:00h, o procura para fazer exercício. Ela te pergunta: Qual é o horário do dia mais seguro (segurança cardiovascular) para o teste incremental máximo? a) a 07-08:00h
bb) 10:00h
cc) 15:00h
dd) 18:00h
ee) 21:00h
Eu quero saber o valor da PA atingida em uma série de 10 RM no leg press, em qual momento ela deve ser medida? a
Nas primeiras repetições da série.
b
Medida realizada o mais tarde possível durante a execução do exercício, entre a penúltima e a última repetição.
c
Imediatamente após travar o carrinho.
d
A PA não pode ser medida.
Manh達
Tarde
1/3 dos pacientes a tarde: - Isquemia do miocardio (depress達o do segmento ST e angina) Manh達
Tarde
Duplo Produto
DP= FC X PAS bpm/mmHg “O American College of Sports Medicine, por exemplo, recomenda o duplo-produto como fator mais indicado para avaliar a intensidade do treinamento de força.” - Kitamura K, et al.Hemodynamic correlates of myocardial oxygen consumption during upright exercise. J Appl Physiol April 1, 1972. - ACSM's Guidel ines for Exerci se Testing and Prescription, 8ª edition.
O que é
Percepção Subjetiva do Esforço? Percepção É a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir históricoé dedefinida vivênciascomo passadas. A percepção de de esforço sendo a Através da percepção umesforço, indivíduotensão, organiza e interpreta as intensidade subjetiva de desconforto e/ou suas impressões para atribuir significado ao seu fadiga que são sensoriais experimentados durante os exercícios meio. aeróbios e de força. físicos Subjetivo que é próprio do sujeito ou a ele relativo que pertence ao sujeito enquanto ser consciente
Robertson RJ, Noble BJ. Perception of Physical Exertion: Methods, Mediators, and Applications. Exercise and Sport Sciences Reviews 1997;25:407-52.
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Percepção Subjetiva do Esforço
Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 4 – Jul/Ago, 2010.
Existem quantos tipos de escala de PSE? - - - - - -
RPE (Ratings of Perceived Exertion) escala CR10 de Borg escala de 9 graus de Hogan e Fleishman escala OMNI Escala Visual Analógica-VAS escala PCERT
Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 4 – Jul/Ago, 2010.
Percepção Subjetiva do Esforço
Escala de
BORG Guilherme Borges Pereira. Estratégias de Monitoramento do Exercício Físico para População Especial.
Percepção Subjetiva do Esforço Gunnar Borg
Escala de
BORG + de 500 artigos no pubmed! Palavras chave: “BORG scale” e “exercise”
American College of Sports and Medicine American Heart Association
Guilherme Borges Pereira. Estratégias de Monitoramento do Exercício Físico para População Especial.
Percepção Subjetiva do Esforço
Escala de BORG Fatores de Interferência • • • • • • •
Gênero Idade Aptidão Física Tipo de Escala de BORG Tipo de Ergômetro Protocolo de exercício Qualidade do estudo
Guilherme Borges Pereira. Estratégias de Monitoramento do Exercício Físico para População Especial.
Escala de Percepção Subjetiva do Esforço Nenhuma Muito fácil Fácil Relativamente fácil Ligeiramente cansativo Cansativo Muito cansativo Exaustivo
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Referência: Modificado de, Borg G.A. Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1982; 14:377-381.
Perceptual and Motor Skills Vol. 112, Iss. 1 (February 2011)
- 60 homens - Teste incremental (15’’ do fim de cada estágio, BORG) - Término do teste: fadiga voluntária ou critérios de interrupção
Warning Zone
14
O Indivíduo irá interromper o teste em aproximadamente 150 segundos.
Insuficiência Cardíaca Tratamento Tratamento não farmacológico
• Exercício Físico, utilização de oxigênio, controle do consumo de sal, líquidos e medidas nutricionais. Tratamento farmacológico • Diuréticos, Antagonistas da Aldosterona, Vasodilatadores periféricos, Agentes Inotrópicos, Inibidores da ECA, Antagonistas dos receptores da angiotensina II, Betabloqueadores adrenérgicos, Hidralazina associados a Nitratos. Procedimentos Mecânico-Cirúrgicos Neste grupo se enquadram os procedimentos que buscam corrigir defeitos estruturais do coração ou promover ajuda mecânica à contração. Correção de Cardiopatias congênitas, valvulares, infarto, estimulação artificial e outras.
[Epub ahead of print]. May 6, 2011
- - - -
Via final comum da maioria das cardiopatias, Incapacidade do coração em gerar DC, Tolerância ao esforço reduzida, T6’ = esforço submáximo (mimetiza as atividades diárias)
Preditor independente de reinternações e mortalidade Sensível para avaliar o progresso do treinamento
Relação entre o TCP e o T6’ - Frequência cardíaca - Consumo de oxigênio - Distância percorrida
Equação de predição do VO2pico Insuficiência Cardíaca VO2pico= (0,02 x d) – (0,191 x i) – (0,07 x m) + (0,09 x e) + (0,26x dpx10-3) + 2,45
ml.kg-1.min-1 d= distância (m); i= idade (anos) m= massa corporal (kg) e= estatura (cm) dp= duplo produto (mmHg/min)
Equação
Cahalin et al. Chest 1996;110;325-332
Distância måxima percorrida em 6 minutos
Teste de Caminhada de 6 minutos Indicações Comparações pré e pós tratamentos • Transplante pulmonar • Cirurgia de redução do volume pulmonar • Reabilitação pulmonar • Hipertensão pulmonar Estado Funcional • DPOC • Fibrose Cística • Insuficiência cardíaca • Fibromialgia • Idosos • Doença vascular periférica
Teste de Caminhada de 6 minutos Contra – indicações • Angina instável após infarto do miocárdio • FC > 120 bpm • PAS > 180 mmHg • PAD > 100 mmHg Critérios de segurança • Local adequado • Medicamentos de urgência (nitroglicerina sublingual, oxigênio, aspirina e etc.) • Equipe capacitada em ressuscitação cardiorrespiratória.
Teste de Caminhada de 6 minutos Equipamentos • Cronômetro • Cones • Cadeira • Fonte de oxigênio • Esfigmomanômetro • Telefone • Desfibrilador Preparação do paciente • Roupas e calçados adequados • Verificar a medicação diária • Alimentação leve antes do teste é aceitável • Não realizar exercícios duas horas antes do teste
Teste de Caminhada de 6 minutos Aspectos Técnicos - Pista 30 metros - Marcação a cada 3m - Cones - Sem aquecimento - Paciente sentado na cadeira - Medidas de repouso (FC, PA, ficha) - Orientações ao paciente - Não caminhe com o paciente. - Motive - Se o paciente cansar, ele pode descansar e retornar.
O Teste de 1RM é bão pra todo mundo? Precauções
Precauções - Indivíduos iniciantes - Crianças e Adolescentes - Adultos sedentários, idosos - Hipertensos e cardíacos e nos casos de recuperação muscular. - Lesões musculo-esqueléticas Abadie & Wentworth, 2000; Manso, 1999; Pereira & Gomes, 2003; Mayhew, Ware & Prinster, 1993.
A maior carga que pode ser movida por uma amplitude específica de movimento uma única vez e com execução correta.
VANTAGEM
Método prático, de baixo custo operacional e aparentemente seguro para a maioria das populações. Relatado como confiável.
Abernethy et al., 1995
PROCEDIMENTO 3 a 5 tenta<vas Intervalo entre 3 – 5 minutos A<vidade leve envolvendo os músculos a serem testados, aquecimento de 3 a 5 min; Aquecimento de 5‐8 repe<ções a 50% da 1 RM es<mada 3‐5 repe<ções a 70%. Kraemer e Fry, 1991
Mulheres jovens 3‐4 sessões
Mulheres idosas 8‐9 sessões Homens adultos jovens, sem e com experiência prévia 2‐3 sessões
Exercícios que envolvem grandes grupos musculares necessitam de um período maior de familiarização
Relação entre RM (repe<ções máximas) e porcentagem da carga máxima Repe<ções
% 1RM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11 12 15
Brzycki
100 95
90
88
86
83
80 78 76
75
72 70
Beachle
100 95
93
90
87
85
83 80 77
75
67 65
dos Remedios
100 92
90
87
85
82
75
70
65 60
Brown e Weir
100 95
90
82
78
74
70 65 61
61
Brzycki, MaB (1998). A PracHcal Approach To Strength Training. McGraw‐Hill. Baechle TR, Earle RW, Wathen D (2000). EssenHals of Strength Training and CondiHoning, 2: 395‐425. dos Remedios R (2007) Men's Health Power Training, Rodale Inc. 23.
57 53
80x=50x100 x=5000/80
http://exrx.net/Calculators/OneRepMax.html
Qu達o pesado devo treinar?
FORÇA
60-100%(1RM)
HIPERTROFIA
70-90%(1RM)
POTÊNCIA
0-60%(1RM)
RML
40-60%(1RM)
AUMENTO DA FORÇA NOVATOS E INTERMEDIÁRIOS 60-70% (1RM) 8 - 12 REPETIÇÕES/SÉRIE 1 - 3 SÉRIES 1-3 MINUTOS DE INTERVALO
AVANÇADO 70-100% (1RM) 1 - 12 REPETIÇÕES/SÉRIE 3 - 6 SÉRIES 1-3 MINUTOS DE INTERVALO
FREQUÊNCIA • NOVATOS: 2 - 3 SESSÕES TOTAL BODY/ SEM • INTERMEDIÁRIO: 3 SESSÕES TOTAL BODY/ SEM OU SEPARANDO SEGMENTOS 4 SESSÕES POR SEMANA • AVANÇADO: 3-5 SESSÕES/ SEMANA, CADA GRUPO MUSCULAR 2 SESSÕES POR SEMANA
HIPERTROFIA NOVATOS E INTERMEDIÁRIOS 70 - 85% (1RM) 8 - 12 REPETIÇÕES/SÉRIE 1 - 3 SÉRIES 1-3 MINUTOS DE INTERVALO
AVANÇADO 70-100% (1RM) 1 - 12 REPETIÇÕES/SÉRIE (6-12) 3 - 6 SÉRIES 1-3 MINUTOS DE INTERVALO
FREQUÊNCIA • NOVATOS: 2 - 3 SESSÕES TOTAL BODY/ SEM • INTERMEDIÁRIO: 3 SESSÕES TOTAL BODY/ SEM OU SEPARANDO SEGMENTOS 4 SESSÕES POR SEMANA • AVANÇADO: 3-5 SESSÕES/ SEMANA, CADA GRUPO MUSCULAR 2 SESSÕES POR SEMANA
POTÊNCIA INCORPORAR EXERCICÍOS DE POTÊNCIA NO PROGRAMA NORMAL DE TREINAMENTO MEMBROS SUPERIORES 30-60% (1RM) 1-3 séries 3-6 repetições/série MEMBROS INFERIORES 0-60% (1RM) 1-3 séries 3-6 repetições/série Intervalo de recuperação e freqüência similar ao treino para força
RESTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA NOVATOS E INTERMEDIÁRIOS 10-15 reps AVANÇADO 10-25 reps INTERVALO DE RECUPERAÇÃO 1-2 MIN 15-20 reps/série < 1 MIN 10-15 reps/série INTERVALO DE RECUPERAÇÃO Circuito Suficiente para o próxima exercício
Estratégias para monitorar a sessão de exercício físico na água HIDROTERAPIA
Desenho Experimental
Seleção / randomização
Teste Incremental CPET
30’ Constante na esteira
30’ Constante na água
BORG de 11-14 “Ligeiramente leve” a “Um pouco pesado”
PRINCIAPAIS ACHADOS Hidroterapia é seguro para indivíduos com Insuficiência Cardíaca (classe NYHA I, II e III) desde que: Aplicação - Determine a faixa da FC entre o AT durante um teste cardiopulmonar; - Utilizar o frequencímetro para monitorar a sessão - Utilizar e manter a PSE – BORG entre 11-14.
EXERCÍCIOS EXECUTADOS - - - -
Velocidade de execução Profundidade: 1,20m, Temperatura: 28 ºC Humidade: 70%
CONCLUSÕES - É possível classificar e monitorar a intensidade dos exercícios na água - Leve, Moderada e Vigorosa - Frequêncímetro (Polar) - Utilizar a Escala de BORG somente quando não houver o controle da FC. APLICAÇÃO PRÁTICA - Utilizar o monitoramento da FC e BORG. - Melhor controle da controle da sessão de exercício - Segurança e respostas biopositivas
Insuficiência Cardíaca e Hidroterapia
Uma combinação segura? Volume diastólico final
Água quente Melhora de aspectos neurohumorais
FC Volume de Ejeção Fração de Ejeção ventricular
Função Cardíaca
SNP – Maior chance de Fibrilação Atrial Recuperação da Frequência Cardíaca RFC= FCpicoex – FC1’rec Prejuízo na RFC= <12 bpm no primeiro minuto
Recuperação da Frequência Cardíaca RFC= FCpicoex – FC1’rec
Prejuízo na RFC= ≤18 bpm
Incompetência cronotrópica Definida como inadequado aumento da frequência ao exercício - 85% da FC máxima; - <80% da FC de reserva [(220-idade) – Fcrep]
S達o as perguntas que movem o mundo!
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