Metabolismo Celular Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
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Conteúdo Programático Prof. Me. Guilherme B. Pereira - Introdução à Bioquímica - Metabolismo Alático (ATP-PCr) - Metabolismo Lático (Glicólise anaeróbia) - Formação e Acúmulo de Ácido Lático - Metabolismo Aeróbio (Ciclo de Krebs e S.T.E) - Tecido Adiposo - Lipogênese e Lipólise - Regulação das Vias Glicogênese, Glicolítica e Glicogenólise
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Processo de Digest達o
REQUERIMENTOS ENERGÉTICOS Gasto energético
(necessidades diárias de
proteínas, lipídios e carboidratos)
pela:
é influenciado
- Genética; - Idade; - Sexo; - Tamanho corporal; - Massa magra e gordura corporal; - Intensidade, frequência e duração de exercícios.
Macromoléculas celulares
Nutrientes Carboidratos
Proteínas
Gorduras Proteínas
CATABOLISMO
Polisacarídeos ADP + HPO4-3, NAD+, NADP+ ENERGIA QUÍMICA
Lipídios Ác. nucléicos
ANABOLISMO
ATP Produtos finais CO2, H2O, NH3
NADH
Moléculas precursoras
NADPH
Aminoácidos, açúcar, bases nitrogenadas, ácidos graxos livres
Adenosina Trifosfato
EQUILÍBRIO
HOMEOSTASE
“Tendência que todos os corpos têm, dentro de certos limites, de manter um meio interno constante”
Durante o exercício, o organismo se depara c o m e n o r m e s demandas que acarretam muitas alterações fisiológicas.
Sabendo que a homeostase deve ser mantida para que se sobreviva.
quanto + INTENSO o exercício Mais difícil se torna a
MANUTENÇÃO da Homeostase
Contribui莽茫o de fontes de energia aer贸bia e anaer贸bia
METABOLISMO “Metabolé” mudança, troca
Conjunto de todas as reações químicas (processos de síntese e degradação dos nutrientes vias metabólicas) que ocorrem nas células. Permite o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes. Dividido em dois grupos: anabolismo e catabolismo.
GLICOSE
ÁCIDOS GRAXOS
AMINOÁCIDOS
ACETIL-CoA CICLO DE KREBS e SISTEMA TRANSPORTADOR DE ELÉTRONS
7% 33% 60% 13% 43% 44% 24% 48% 28% 52% 44% 4%
METABOLISMO ANAERÓBIO ALÁTICO
(ATP- PCr)
Características e Definições
- Fonte energética : Creatina Fosfato (PCr) - Derivado dos Aas (arginina, glicina e metionina). - 1-2g/dia exógenos → peixes e carnes vermelhas. - 90-95% creatina corporal → mm. esqueléticos. - Cada kg de m. esquelético contém: - 3 a 8 mmol de ATP - 20 a 40 mmol de PCr
SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático) – (ATP-CP)
Creatina
PO43-
PCr
Fosfato
Fosfocreatina
É UMA MÓLECULA DE CREATINA FOSFORILADA QUE É UM IMPORTANTE DEPÓSITO DE ENERGIA NO MÚSCULO ESQUELÉTICO.
O Que é creatinina? - É um produto da degradação da fosfocreatina no músculo - Taxa constante de produção pelo corpo - Permite avaliar a função renal
Fosforilação É a adição de um grupo fosfato (PO4) a uma proteína ou outra molécula. Desfosforilação É a remoção de um grupo PO4 de uma proteína ou outra molécula.
Controle da atividade enzimática Ativa ou inativa
Sistema ATP-PCr
Creatina quinase
Localização da CK
4 a 6%
3 a 5%
90%
SISTEMA FOSFAGÊNIO (alático) ATP-PCr
Capacidade limitada (5-10s) Quantidade total de energia é pequena Fadiga pode ocorrer rapidamente (se não houver outra fonte de energia disponível) Corridas de 30 e 50 metros (velocidade máxima) Maughan, Glesson & Greenhaff, 2000
5
Creatine Synthesis from the Amino Acids: Arginine, Glycine and Methionine
http://www.creatinemonohydrate.net/
Creatine Transport into Muscle Cells from the Blood Stream
http://www.creatinemonohydrate.net/
Suplementar
com
?
FUNCIONA
Creatina
Página 4, Tabela 2. Pesquisas com humanos que estudaram efeitos da suplementação de creatina na função renal. Considerações finais e recomendações
Objective: To critically assess original research addressing the effect of creatine supplementation on exercise heat tolerance and hydration status. Conclusions: No evidence supports the concept that creatine supplementation either hinders the body’s ability to dissipate heat or negatively affects the athlete’s body fluid balance. Controlled experimental trials of athletes exercising in the heat resulted in no adverse effects from creatine supplementation at recommended dosages.
Pรกgina 4, Discussion, 1ยบ parรกgrafo
Conclus천es
METABOLISMO ANAERÓBIO LÁTICO
(Sistema Ácido Lático)
?
O Que é NAD
NAD+ e NADH são iguais
É um dinucleotídeo de adenina ligado á nicotinamida - Nicotinamida adenina dinucleotídeo; Difosfopiridina nucleotídeo; Dinucleótido de nicotinamida-adenina
Coenzima (substância orgânica não protéica, necessária para o funcionamento de enzimas) que apresenta dois estados de oxidação: NAD+ (oxidado) NADH (reduzido; dois elétrons e aceitação de um próton H+)
テ…ido Pirテコvico Lactato Desidrogenase
テ…ido Lテ。tico
“…The contribution of blood glucose to ATP resynthesis is initially relatively minor, but as exercise continues and muscle glycogen stores are depleted, the contribution of blood glucose becomes more substantial, reaching ~35% of leg oxidative metabolism...”
- Recrutamento de fibras - Stress metabólico nas fibras ativas (Glicólise e oxidação)
Captação de Glicose – 3 níveis
Regulação da via glicolí0ca Hexoquinase
Fosfofrutoquinase
Durante o exercício físico, como ocorre a captação de glicose do sangue pelo músculo?
Ácido Pirúvico Lactato Desidrogenase
Ácido Lático
Afinal, ácido lático é bão ou ruim?
Formaテァテ」o do テ…ido Lテ。tico
MOD1 moderado
Teste incremental Determinar o limiar de lactato e ventilatório
MOD2 Intenso + moderado
Medidas - - - - - -
Consumo de O2 Piruvato desidrogenase Piruvato Lactato [H+] Acetil-CoA
“…These results suggest that in older adults, faster VO2p kinetics following prior heavy-intensity exercise are likely a result of prior activation of mitochondrial enzyme activity in combination with elevated muscle perfusion and O2 availability…”
ACÚMULO DE LACTATO Aceito como indicador do metabolismo anaeróbio glicolítico
Em atividades submáximas, existe um pequeno aumento no lactato (sanguíneo e muscular);
Repouso lactato (1 mmol/Kg músculo) e sangüíneo (1mmol/l). Maughan, Glesson e Greenhaff, 2000
FADIGA (LACTATO) Aumento dos íons hidrogênio intracelular
Inibição de enzimas Lactatodesidrogenase e Fosfofrutoquinase
A capacidade de potência muscular para trabalho diminui em exercícios máximos Denadai, 2000
FADIGA (LACTATO) Aumento na acidose diminui a força de contratibilidade muscular Por alteração de condutividade elétrica da membrana Interferindo na liberação de cálcio do retículo sarcoplasmático Diminuindo a afinidade de cálcio para ligação com troponina Denadai, 2000
TRANSLOCAÇÃO DO LACTATO Através de carreadores de lactato presentes no músculo esquelético Depois de 15 minutos de exercício, o lactato liberado do músculo é distribuído em aproximadamente 50% nos líquidos corporais MONTGOMERY, 1990.
Frollini et al., 2008
REMOÇÃO DE LACTATO Em repouso 40-50% pela oxidação
Durante o exercício o lactato liberado
Chega aos tecidos para que possa ser oxidado (fígado, rim, cérebro e músculo esquelético) Powers e Howley, 2000
REMOÇÃO DE LACTATO Depois do exercício, convertido em ácido pirúvico (PIRUVATO) Sendo utilizado como substrato pelo coração e músculo esquelético
70% oxidado, 20% convertido em glicose e 10% em aminoácidos Powers e Howley, 2000
CICLO DE CORI Músculos esqueléticos
Fígado
Glicogênio
Glicogênio
Exercício
Repouso
1
9
Glicose-6-fosfato
Sangue Glicose 8
7
Glicose-6-fosfato
2
6
Ácido pirúvico
Ácido pirúvico
3
Sangue Ácido Lático
4
5
Ácido Lático
METABOLISMO
AERÓBIO
METABOLISMO AERÓBIO: OXIDAÇÃO DE CARBOIDRATO, LIPÍDIO E PROTEÍNA Gerar ATP a partir do catabolismo lipídico (gordura); Carboidratos; Presença de oxigênio; Catabolismo protéico apenas 5%, casos de esgotamento dos estoques de glicogênio; Formação de 32 ATPs; Maughan, Glesson e Greenhaff, 2000
Acetilcoenzima A Acetil-CoA
A Acetil-CoA é um composto intermediário chave no metabolismo celular. Provém do metabolismo: - Carboidratos, - Lipídios, - Proteínas. e-saber O seu conhecimento a um clique.
Fontes de Acetilcoenzima A
Reações Mitocôndriais do Metabolismo Aeróbio
Ciclo de Krebs β-oxidação
S.T.E
CTE
Inter membranas
β-oxidação Ciclo de Krebs
Matriz Crista
X
PIRUVATO
- O2
LDH
ÁCIDO LÁTICO
ACETIL CoA + CO2 e. Piruvato desidrogenase + CoA + (NAD+ - NADH) + O2
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Sistema Transportador de ElĂŠtrons
ATP sintase
Gradiente de Ăons H+ Ativa proteĂna ATPsintase
β-Oxidação
Acil-CoA gordurosa
β-oxidação
Acil-CoA gordurosa
FAD FADH2
desidrogenase Enoil-CoA
Enoil-CoA
CTE
+ H2O
Hidratase
Hidroxiacil-CoA
Hidroxiacil-CoA
NAD+ NADH + H
desidrogenase Cetoacil-CoA
+ CoA
Acetil-CoA acetiltransferase
Acil-CoA gordurosa (agora com menos 2-C)
Acetil-CoA 6 Acetil-CoA
Acetil-CoA
Corpos Cetônicos
TAG de Cadeia Média (6-10 carbonos) PRODUÇÃO DE ATP 1. ÁCIDOS GRAXOS (beta oxidação) gasto de 1 mol para ativação ácido graxo
no carbonos
ATPs
- láurico
12
95
- mirístico
14
112
- palmítico *
16
129
- esteárico
18
146
- araquídico
20
163
- lignocérico
24
197
Corpos Cetônicos
Corpos Cetônicos
Corpos Cetônicos
Acetil-CoA + Acetil-CoA Acetil-CoA Acetiltransferase Acetoacetil-CoA HMG-CoA Sintetase
Reações envolvidas formação dos corpos cetônicos
HMG-CoA HMG-CoA liase
Acetoacetato - C4H6O3 Descarboxilação espontânea
β-hidroxibutirato desidrogenase
NADH+H NAD
β-hidroxibutirato
lenta CO2
Acetona
Oxidação dos Aminoácidos
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