Fatores de risco mais comuns. O QUE É O CANCRO? O cancro é a proliferação anormal de células. O cancro tem início nas células; um conjunto de células forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os órgãos do nosso corpo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células. No seu ciclo de vida, as células envelhecem, morrem e são substituídas por novas células. Algumas vezes, este processo ordeiro e controlado corre mal: formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor.
Envelhecimento.
CLC – Cultura , L ngua, Comunica o NG – Sa de
Tabaco. Luz solar.
DR4 – Contexto macroestrutural
Radiação ionizante. Determinados químicos e outras substâncias. Alguns vírus e bactérias.
Cancro
Determinadas hormonas. Álcool. Dieta pobre. Falta ou excesso de a%vidade &sica. Muitos destes fatores de risco podem ser evitados. Outros, como por exemplo a história familiar, não podem; como tal, é importante referir sempre ao médico quaisquer dados clínicos familiares relevantes que existam na sua família.
Carina Arraiol
Cancro Tratamento O plano de tratamento depende, essencialmente, do tipo de tratamento a efetuar e do estado da doença.
O médico tem, ainda, em consideração a idade do doente e o seu estado geral de saúde. Frequentemente, o objetivo do tratamento é curar a pessoa do cancro. Noutros casos, o objetivo é controlar a doença ou reduzir os sintomas, durante o maior período de tempo possível. O plano de tratamentos pode ser alterado ao longo do tempo.
A maioria dos planos de tratamento inclui cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Alguns envolvem terapêutica hormonal ou biológica. Adicionalmente, pode ser usado o transplante de células estaminais (indiferenciadas), para que o doente possa receber doses muito elevadas de quimioterapia ou radioterapia.
Cancro e Sintomas de Alerta O cancro pode provocar muitos sintomas diferentes, como por exemplo: Massa ou "uma elevação" na mama, ou em qualquer outra parte do corpo. Aparecimento de um sinal novo, ou alteração num sinal já existente. Ferida que não passa, ou seja, cuja cicatrização não acontece. Rouquidão ou tosse que não desaparece. Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga. Desconforto depois de comer. Dificuldade em engolir. Ganho, ou perda de peso, sem motivo aparente. Sangramento ou qualquer secreção anormal. Sensação de fraqueza ou extremo cansaço.
Cuidados e Acompanhamento
Atualmente, com o avanço e melhoria na deteção e tratamento precoces do cancro, muitas pessoas -cam curadas. Depois de tratar o cancro, é importante fazer avaliações gerais periódicas do estado de saúde. Mesmo quando se pensa que o cancro foi completamente removido ou destruído, por vezes a doença reaparece: basta uma célula cancerígena não ter sido detetada e ter permanecido no organismo após o tratamento para que o cancro volte a aparecer, no mesmo ou noutro local.
Quais são os fatores de risco?
CLC - Cultura, Língua e Comunicação NG – Saúde / DR4 – Contexto macroestrutural
Tensão arterial elevada;
Níveis elevados de colesterol no sangue;
O que é a doença cardiovascular?
Doenças
cardiovasculares
(cárdio = coração vasculares =
vasos
Tabagismo;
Diabetes;
Excesso de peso;
Ingestão excessiva de sal;
Stress.
sanguíneos,
incluindo artérias, veias e vasos
capilares)
doenças
que
afetam
são o
sistema circulatório, ou seja, os vasos sanguíneos e o coração.
Trabalho elaborado por: Helena Gomes
Doenças enças Cardiovasculares
Principais Sintomas de Doença Cardiovascular
Quadro clinico da doença
Dificuldade em respirar - pode ser o indício de uma doença coronária e não apenas a consequência da má forma física, especialmente se surge quando se está em repouso ou se nos obriga a acordar durante a noite; Angina de peito – quando, durante um esforço físico, se tem uma sensação de peso, aperto ou opressão por detrás do esterno, que por vezes se estende até ao pescoço, ao braço esquerdo ou ao dorso; Alterações do ritmo cardíaco; Enfarte do miocárdio - é uma das situações de urgência/emergência médica cardíaca. O sintoma mais característico é a existência de dor prolongada no peito, surgindo muitas vezes em repouso. Por vezes, é acompanhada de ansiedade, sudação, falta de força e vómitos.
Causas da doença
Tensão arterial elevada; Níveis elevados de lípidos no sangue; Diabetes;
Doenças do músculo cardíaco;
Predisposição genética;
Tabagismo;
Falta de exercício físico;
Situações prolongadas de stress.
Tratamento e Prevenção da doença
Controlar a tensão arterial;
Deixar de fumar;
Diminuir a ingestão de gorduras (colesterol);
Escola Básica e Secundária da Calheta
Prevenção
Quadro Clínico
A Doença de Parkinson é idiopá ca, isto
Em 70% dos casos, a doença começa por um
é, surge espontaneamente ainda não se
tremor localizado geralmente a um membro
sabe quais as suas causas especí cas,
superior que a nge depois o outro membro
portanto, não há medidas preven vas nesse caso. Alguns estudos apontam que
do mesmo lado. Este tremor pode car con nado a metade do corpo durante meses ou anos, só depois se estendendo ao outro
o uso de an oxidantes, como a vitamina
lado. O tremor ocorre quando os membros
E e vitamina C, ajudam a prevenir o stress
estão em repouso e desaparece quando o
oxida vo e a degeneração dos neurónios.
doente executa movimentos, por exemplo,
Além disso, a prá ca clínica aponta que o uso da selegilina no início da doença ajuda a retardar a sua progressão.
Escola Básica e Secundária da Calheta Ano Letivo 2014/2015 Cultura, Língua e Comunicação
Doença de Parkinson
levar um copo à boca. Pode localizar-se a outras partes do corpo como a língua ou os lábios. A rigidez é uma di culdade de relaxação dos músculos. Pode a ngir qualquer grupo muscular do tronco ou dos membros. Começa muitas vezes só num membro, pode variar ao longo do dia, pode ser in+uenciada pelo humor, pelo stress e por medicamentos. Formandos: Katherine Pires n.º 2 Filipe Rodrigues n.º 9 Tel: 555 555 5555
O que é A Doença de Parkinson é uma doença crónica que afeta o sistema motor, ou seja, que envolve os movimentos corporais, levando a tremores, rigidez, len dão dos movimentos corporais, instabilidade postural e alterações da marcha.
Causas As células nervosas usam uma substância química do cérebro chamada dopamina para ajudar a controlar os movimentos musculares. O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro que produzem dopamina são destruídas lenta e progressivamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo. A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida, mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa estar envolvida: Gené ca: mutações gené cas especí cas podem estar envolvidas nas causas do Parkinson, mas estes casos são raros, acontecem geralmente com membros da família afetados pela doença de Parkinson. No entanto, algumas mutações gené cas parecem aumentar o risco da mesma. Meio ambiente: a exposição a determinadas toxinas ou fatores ambientais podem aumentar o risco de doença de Parkinson no futuro, mas o risco é rela vamente pequeno.
Tratamento Não há cura conhecida para o Parkinson. O obje vo do tratamento é, prioritariamente, controlar os sintomas. Para isso, são usados medicamentos. Mas uma cirurgia pode ser necessária em alguns casos. O médico também poderá recomendar mudanças no es lo de vida do paciente, especialmente a inclusão de exercício aeróbio con8nuo no dia a dia da pessoa doente. Em alguns casos, a terapia 9sica também será necessária para melhorar o senso de equilíbrio do paciente.
As áreas cerebrais mais afetadas são as de células nervosas (neurónios) responsáveis pela memória e pelas funções que envolvem planeamento e execução de funções complexas.
A doença de Alzheimer provoca várias alterações no comportamento e
Alzheimer
personalidade da pessoa, pois com o progredir da doença aumenta o número de morte dos neurónios e com isto diminuem as capacidades cerebrais. Tais alterações afetarão o comportamento do doente.
CLC – Cultura , L ngua, Comunica o NG – Sa de DR4 – Contexto macroestrutural
Poderá, assim, notar que a pessoa a seu cuidado terá dias bons e dias maus. Trabalho elaborado por: André Ferreira
Alzheimer é uma doença
O Alzheimer não tem cura.
crónica cada vez mais
O tratamento visa trazer
frequente entre a
conforto e alívio através de
população. Trata-se de
medicamentos que estabilizam a
uma doença que afeta a
doença ou diminuem a
memória e as faculdades
velocidade de perda funcional
mentais em geral, e que evolui de maneira progressiva e irreversível, devido a uma degeneração do tecido cerebral, que leva a pessoa a um estado de demência.
Ainda não se sabe ao certo por que a Doença de Alzheimer ocorre, embora sejam conhecidas algumas lesões e alterações cerebrais características dessa doença, como: Placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida; Emaranhados neurofibrilares, fruto da Hiperfosforilação da proteína tau; Redução do número das células nervosas (neurónios) e das ligações entre elas (sinapses), com diminuição progressiva do volume cerebral.
em cerca de 5 anos ou mais.