Curitiba, PR
Barueri, SP
B477b
Bíblia do Pregador. Barueri, SP : Sociedade Bíblica do Brasil ; Curitiba, PR : Editora Evangélica Esperança, 2010. 1408 p. ; 24 cm. Texto bíblico: Almeida Revista e Corrigida, 4ª ed. © 2009 Sociedade Bíblica do Brasil. Contém introdução aos textos bíblicos, esboços de sermões, referência cruzadas, concordância temática, cronologia, tabela de pesos, dinheiro e medidas, leituras para dias especiais, textos famosos da Bíblia, plano de evangelização pessoal e mapas coloridos. 978-85-311-xxxx-x – ARC082BPR – capa vinil verde/preto 978-85-311-xxxx-x – ARC087BPR – capa couro bonded/preto 1. Bíblia Sagrada 2. Estudo Bíblico 3. Bíblia de Estudo I. Sociedade Bíblica do Brasil II. Editora Evangélica Esperança 220.669 Logomarca da RC: Por sua mensagem poderosa e eficaz, a palavra de Deus tem sido comparada a uma espada de dois gumes. Sobre isto, lê-se em Hebreus 4.12: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”. A logomarca da edição Revista e Corrigida da tradução de João Ferreira de Almeida enfatiza esta verdade bíblica.
Bíblia do Pregador © 2010 Editora Evangélica Esperança Rua Aviador Vicente Wolski, 353 Bacacheri - Curitiba, PR www. esperanca-editora.com.br (41) 3022-3390 Todos os direitos reservados Texto Bíblico: Almeida Revista e Corrigida, 4a. ed © 2009 Sociedade Bíblica do Brasil Av. Ceci, 706 - Tamboré Barueri, SP - CEP 06460-120 Cx. Postal 330 - CEP 06453-970 www.sbb.org.br – 0800-727-8888 Todos os direitos reservados Integralmente adaptado à reforma ortográfica Mapas e concordância Bíblica: © Copyright, Sociedade Bíblica do Brasil Projeto gráfico, diagramação, capa, impressão e acabamento: Sociedade Bíblica do Brasil
Os esboços da Bíblia do Pregador são de responsabilidade de seu autor.
Impresso na Gráfica da Bíblia - Brasil ARC08BPR – XX.000 – SBB – 2010 (NPI XXXX)
ÍNDICE GERAL Prefácio à Bíblia do Pregador..................................................................................................................vi Prefácio ao texto bíblico......................................................................................................................... vii Índice dos esboços ................................................................................................................................. viii Como usar os esboços ......................................................................................................................... xviii
Antigo Testamento Gênesis .................................... Gn ........... 50 .............. 3 Êxodo ....................................... Êx ........... 40 ........... 58 Levítico .................................... Lv ........... 27 ......... 101 Números ................................ Nm .......... 36 ......... 131 Deuteronômio ........................ Dt ........... 34 ......... 173 Josué .......................................... Js ............ 24 ......... 211 Juízes ......................................... Jz ............ 21 ......... 236 Rute .......................................... Rt ............. 4 ........... 261 1 Samuel ................................ 1Sm .......... 31 ......... 266 2 Samuel ................................ 2Sm .......... 24 ......... 299 1 Reis ....................................... 1Rs .......... 22 ......... 324 2 Reis ....................................... 2Rs .......... 25 ......... 355 1 Crônicas .............................. 1Cr .......... 29 ......... 383 2 Crônicas .............................. 2Cr .......... 36 ......... 410 Esdras ...................................... Ed ........... 10 ......... 444 Neemias .................................. Ne ........... 13 ......... 454 Ester .......................................... Et ............ 10 ......... 469 Jó ................................................ Jó ............ 42 ......... 476 Salmos ...................................... Sl ........... 150 ........ 503 Provérbios ............................... Pv ........... 31 ......... 571
Eclesiastes ............................... Ec ........... 12 ......... Cantares de Salomão ............ Ct ............ 8 ........... Isaías ......................................... Is ............ 66 ......... Jeremias .................................... Jr ............ 52 ......... Lamentações de Jeremias ........................ Lm ............ 5 ........... Ezequiel ................................... Ez ........... 48 ......... Daniel ....................................... Dn ........... 12 ......... Oseias ...................................... Os ........... 14 ......... Joel ............................................. Jl ............. 3 ........... Amós ....................................... Am ........... 9 ........... Obadias ................................... Ob ............ 1 ........... Jonas .......................................... Jn ............. 4 ........... Miqueias ................................. Mq ........... 7 ........... Naum ....................................... Na ............ 3 ........... Habacuque .............................. Hc ............ 3 ........... Sofonias .................................... Sf ............. 3 ........... Ageu ......................................... Ag ............ 2 ........... Zacarias ................................... Zc ........... 14 ......... Malaquias ................................ Ml ............ 4 ...........
596 604 609 666 720 727 775 792 800 804 810 812 816 821 824 827 830 833 843
Novo Testamento Mateus ..................................... Mt ........... 28 ......... 849 Marcos .................................... Mc ........... 16 ......... 907 Lucas ........................................ Lc ........... 24 ......... 937 João ............................................ Jo ............ 21 ......... 993 Atos dos Apóstolos ............................ At ........... 28 ....... 1046 Romanos ................................ Rm .......... 16 ....... 1099 1 Coríntios ............................. 1Co .......... 16 ....... 1126 2 Coríntios ............................. 2Co .......... 13 ....... 1146 Gálatas ..................................... Gl ............ 6 ......... 1161 Efésios ....................................... Ef ............. 6 ......... 1170 Filipenses ................................ Fp ............ 4 ......... 1186 Colossenses ............................ Cl ............. 4 ......... 1196 1 Tessalonicenses ................. 1Ts ........... 5 ......... 1204
2 Tessalonicenses ................. 2Ts ........... 3 ......... 1 Timóteo .............................. 1Tm .......... 6 ......... 2 Timóteo .............................. 2Tm .......... 4 ......... Tito ........................................... Tt ............. 3 ......... Filemom ................................. Fm ............ 1 ......... Hebreus ................................... Hb ........... 13 ....... Tiago ........................................ Tg ............ 5 ......... 1 Pedro .................................... 1Pe ........... 5 ......... 2 Pedro .................................... 2Pe ........... 3 ......... 1 João ...................................... 1Jo ............ 5 ......... 2 João ...................................... 2Jo ............ 1 ......... 3 João ...................................... 3Jo ............ 1 ......... Judas .......................................... Jd ............. 1 ......... Apocalipse .............................. Ap ........... 22 .......
Auxílios Concordância temática .................................................................................................................... Cronologia bíblica ............................................................................................................................. Tabela de pesos, dinheiro e medidas .............................................................................................. Leituras para dias especiais .............................................................................................................. Textos famosos da Bíblia .................................................................................................................. Plano de evangelização pessoal .......................................................................................................
1325 1371 1377 1380 1381 1386
1210 1213 1220 1226 1230 1232 1256 1263 1275 1279 1292 1293 1294 1296
PREFÁCIO à Bíblia do Pregador Com satisfação apresentamos a Bíblia do Pregador, uma obra que conecta a Bíblia Sagrada na tradução de João Ferreira de Almeida, edição Revista e Corrigida (ARC), publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), com os esboços bíblicos contidos nas duas obras da Editora Evangélica Esperança (EEE) Mil Esboços Bíblicos e Mais Mil Esboços Bíblicos. Esta obra, que agora entregamos ao povo de Deus tanto no Brasil como nos demais países de fala portuguesa, tem o propósito de ser uma ajuda significativa para pastores, líderes de grupos e pregadores da Palavra de Deus no preparo de mensagens bíblicas. O sonho de uma Bíblia de trabalho com estas características surgiu como resultado dos pedidos de muitos dos mais de 100 mil usuários destes livros de esboços que solicitaram uma ferramenta ainda mais útil e funcional para o preparo de pregações. Por parte da Sociedade Bíblica do Brasil já existia o planejamento de uma Bíblia com estas características. Em vários encontros realizados entre a EEE e a SBB foi aventada e desenvolvida a ideia de lançar uma Bíblia que inserisse os esboços no texto bíblico. Esta Bíblia que agora apresentamos é a concretização desta visão e cremos que ela será de grande valia para todos os que mourejam no ensino e na pregação da Palavra de Deus. Para a utilização na Bíblia do Pregador foi feita uma completa revisão dos livros de esboços e tanto eles como os textos bíblicos foram revisados de acordo com as novas regras ortográficas. Houve uma preocupação para que os esboços fossem dispostos sempre próximos aos textos bíblicos a que se referem. Com isso, praticamente a maioria das páginas da Bíblia tem pelo menos um esboço. Esta Bíblia contém também um pequeno manual que foi elaborado pelo Pr. Fred Roland Bornschein para ajudar no uso dos esboços na preparação das mensagens. Somos extremamente gratos pela maneira com a qual o Senhor permitiu que este sonho se tornasse realidade. Agradecemos as equipe da SBB e da EEE que, com muito empenho e dedicação, colaboraram na preparação desta Bíblia. A Deus toda glória. Walter Feckinghaus.
PREFÁCIO ao texto bíblico A tradução de João Ferreira de Almeida, na sua Edição Revista e Corrigida (ARC), é o texto oficialmente adotado por diversas Igrejas Cristãs no Brasil. A revisão do texto de Almeida, que culminou com o lançamento da “Edição de 1995”, foi realizada em consulta com as Igrejas Cristãs e obteve delas sua aprovação. Em data recente, após mais de uma década de uso da “Edição de 1995” nos momentos de culto, pregação, estudo e aconselhamento pastoral, lideranças das Igrejas que adotam esse texto bíblico encaminharam à SBB sugestões que ora resultam no lançamento dessa edição revisada, a qual, por proposta dessas mesmas Igrejas, passa a chamar-se de “Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição”, considerando-se a revisão de 1898 como a 1ª edição, a de 1969 como a 2ª edição e a de 1995 como a 3ª edição. A Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição traz como novidades o seguinte: 1) O termo “caridade”, como sobejamente utilizado em 1Co 13 e em outros textos do Novo Testamento, foi substituído por “amor”, termo esse já há muito presente na ARC em passagens como Mt 24.12, Rm 12.9 e Ef 5.2. O termo “caridade” passou a ser a leitura alternativa, constando em nota de rodapé ou nota final. 2) O “S.” (= “Santo” ou “São”) anteposto aos nomes dos escritores bíblicos nos títulos de seus respectivos livros e epístolas foi eliminado. Assim, “O santo Evangelho segundo S. João” passa a ser “O santo Evangelho segundo João”, e a “Epístola do apóstolo S. Paulo aos Gálatas” passa a ser “Epístola do apóstolo Paulo aos Gálatas”. 3) Alguns verbos em 1Jo 3, mais precisamente nos versos 4,6,8,9 do referido capítulo, tiveram a sua tradução revista para refletirem com mais exatidão e clareza o sentido dos verbos do texto original grego, língua em que o Presente e o Particípio Presente indicam ação contínua, costumeira, habitual. Assim, 1Jo 3.4 passa a ter “qualquer que pratica o pecado” em vez de “qualquer que comete o pecado”, e 1Jo 3.6 passa a ter “qualquer que permanece nele não vive pecando” em vez de “qualquer que permanece nele não peca”. 4) A presente edição incorpora as mudanças previstas na reforma ortográfica da língua portuguesa, vigente a partir de 2009. Todas as demais características do texto permanecem, e o mesmo agora retorna enriquecido e aprimorado como Almeida Revista e Corrigida — 4ª edição para uso do povo de Deus. Que Deus continue abençoando a leitura e a proclamação de sua Palavra entre nós! Barueri, janeiro de 2009.
NOVO TESTAMENTO
Epístola do Apóstolo Paulo aos
ROMANOS Introdução O apóstolo Paulo procurou anunciar a boa notícia da salvação por todo o Império Romano. Esquema do conteúdo Por isso, ele fez planos para visitar Roma, a capital Prefácio e saudação (1.1-17) do Império, onde já havia uma igreja cristã. Dali 1. Todos precisam de salvação ele pretendia seguir até a Espanha e esperava que (1.18—3.20) os cristãos de Roma o ajudassem naquela viagem a. Os gentios (1.18-32) (15.22-24). Paulo queria que eles ficassem sabenb. Os judeus (2.1—3.8) do como é que ele entendia a mensagem a respeic. Todos têm culpa (3.9-20) to de Jesus Cristo. 2. Deus salva as pessoas (3.21—4.25) Na Epístola aos Romanos aparece uma aprea. Por meio da fé (3.21-31) sentação completa e ordenada da mensagem de b. O exemplo de Abraão (4.1-25) Paulo. Depois de saudar os leitores e falar do seu 3. A nova vida em união com Cristo grande desejo de conhecê -los pessoalmente, Pau(5.1—8.39) lo anuncia a doutrina básica: o evangelho é o poa. Justificados por Deus (5.1-21) der de Deus para a salvação de todos os que o b. Livres do poder do pecado (6.1-23) aceitam e conclui que “o justo viverá por fé” (1.17). c. Livres do domínio da lei (7.1-25) Na primeira parte da sua epístola (1.18—11.36), d. Livres pelo poder do Espírito Santo Paulo mostra que todos, judeus e gentios, preci(8.1-30) sam da salvação, pois todos pecaram e estão afase. Vitória por meio de Jesus Cristo tados de Deus. Depois, Paulo mostra como Deus, (8.31-39) por causa do seu grande amor, salva as pessoas 4. O povo de Israel no plano de Deus que creem em Jesus Cristo, as quais, libertadas do (9.1—11.36) poder do pecado, agora têm uma vida nova, uma 5. A vida cristã (12.1—15.13) vida de paz com Deus e com as pessoas. Numa a. Na igreja (12.1-21) das mais bonitas passagens escritas por Paulo b. No mundo (13.1-14) (cap. 8), ele descreve como vive a pessoa que é c. Os fortes e os fracos na fé governada pelo Espírito Santo e como é forte o (14.1—15.13) amor de Deus, amor que recebemos por estarmos 6. Conclusão (15.14-33) unidos com Jesus Cristo, o nosso Senhor. Depois, Saudações e oração de louvor Paulo procura explicar a parte que cabe aos ju(16.1-27) deus e aos gentios no plano divino de salvação da humanidade. Na segunda parte da epístola (12.1—15.13), Paulo mostra como os cristãos devem tratar uns aos outros e quais são os seus deveres para com as autoridades. A epístola termina com uma série de saudações pessoais e uma oração de louvor a Deus.
pírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Prefácio e saudação 1 Paulo, servo de Jesus Cristo, a chamado para — Jesus Cristo, nosso Senhor, apóstolo, separado para o evangelho b de 5 pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a e obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome, Deus, 2 o qual antes havia prometido pelos seus profetas 6 entre as quais sois também vós chamados para serdes de Jesus Cristo. nas Santas Escrituras, 3 acerca de seu Filho, c que nasceu da descendência a 1.1 At 22.21; 9.15; 1Co 1.1; Gl 1.1,15; 1Tm 1.11 b At 26.6; Tt 1.2; de Davi segundo a carne, Rm 3.21; Gl 3.8 c 1.3 Mt 1.6,16; Lc 1.32; At 2.30 d 1.4 At 13.33; 4 declarado Filho de Deus em poder, segundo d o Es- Hb 9.14 e 1.5 Rm 12.3; 15.15; 1Co 15.10; Gl 1.15; Ef 3.8; At 6.7
1
Romanos 1
1100
7A
todos os que estais em Roma, amados de Deus, 11 Porque desejo ver-vos, j para vos comunicar algum santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e dom espiritual, a fim de que sejais confortados, 12 isto é, para que juntamente convosco eu seja condo Senhor Jesus Cristo. solado pela k fé mútua, tanto vossa como minha. 13 Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muiA fé dos romanos. Paulo anela vê -los 8 Primeiramente, dou graças ao meu Deus g por tas l vezes propus ir ter convosco (mas até agora Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o tenho sido impedido) para também ter entre vós almundo é anunciada a vossa fé. gum fruto, como também entre os demais gentios. 9 Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, h no 14 Eu sou devedor m tanto a gregos como a bárbaros, evangelho de seu Filho, me é testemunha de como tanto a sábios como a ignorantes. 15 E assim, quanto está em mim, estou pronto para incessantemente faço menção de vós, 10 i pedindo sempre em minhas orações que, nalgum também vos anunciar o evangelho, a vós que estais tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa em Roma. ocasião de ir ter convosco. O assunto da epístola: a justiça pela fé. 16 Porque não me envergonho do evangelho de Rm 1 A justiça de Deus revelada Cristo, n pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do 1. O evangelho de Deus (v. 1). grego. 2. O Filho de Deus (v. 4). 17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em 3. Os amados filhos de Deus (v. 7). 4. A vontade de Deus (v. 10). fé, o como está escrito: Mas o justo viverá da fé. f chamados
5. O poder de Deus (v. 16). 6. A justiça de Deus (v. 17). 7. A ira de Deus (v. 18). 8. O conhecimento e a revelação de Deus (v. 19). 9. A glória de Deus (v. 23). 10. A verdade de Deus (v. 25). 11. Os desprezadores e odiadores de Deus (vs. 28-31). 12. O juízo de Deus (v. 32).
O que nós somos
Rm 1.7
1. Filhos de Deus (Rm 8.14). 2. Santos (Rm 1.7). 3. Reis (Ap 1.6). 4. Sacerdotes (1Pe 2.9). 5. Cartas (2Co 3.2). 6. Cooperadores (1Co 3.9). 7. Ramos (Jo 15.5).
Verdadeira prontidão
Rm 1.15
Esteja sempre pronto para… 1. Receber a Palavra com alegria (At 17.11). 2. Ofertar (2Co 8.11). 3. Testemunhar do Senhor (Rm 1.15; 1Pe 3.15). 4. Lutar pelo nosso Deus (Js 8.3). 5. Sofrer pelo Senhor (At 21.13). 6. Aguardar o retorno do Senhor (Mt 25.10).
f 1.7 Rm 9.24; 1Co 1.2-3; 1Ts 4.7; Gl 1.3 g 1.8 1Co 1.4; Fp 1.3; Cl 1.3-4; 1Ts 1.2; Fm 4 h 1.9 Rm 9.1; 2Co 1.23; Fp 1.8; 1Ts 2.5; At 27.23; 2Tm 1.3; Jo 4.23-24; Fp 3.3 i 1.10 Rm 15.23,32; 1Ts 3.10; Tg 4.15 j 1.11 Rm 15.29 k 1.12 Tt 1.4; 2Pe 1.1 l 1.13 Rm 15.23; At 16.7; 1Ts 2.18; Fp 4.17 m 1.14 1Co 9.16 n 1.16 Sl 40.9-10; Mc 8.38; 2Tm 1.8; 1Co 1.18; Lc 2.30; At 3.26 o 1.17 Rm 3.21; Hc 2.4; Jo 3.36; Gl 3.11; Hb 10.38
Como podemos servir ao mundo?
Rm 1.16
1. Pela oração — “Venha o teu Reino” (Mt 6.10; 1Tm 2.1). 2. Pela pregação da Palavra. 3. Pela distribuição de literatura evangelística (Rm 1.16). 4. Pelas ofertas para a difusão do evangelho (Fp 4.10,15-16). 5. Convidando pessoas de forma calorosa e fiel (Lc 14.23; Ap 22.17). 6. Por meio de uma conduta exemplar (2Co 3.1-3; Mt 5.16). 7. Por meio de uma fé viva (2Cr 20.17).
Seis confissões abençoadas
Rm 1.16
1. Pequei contra o Senhor (2Sm 12.13; 24.10). 2. Confesso -me culpado (Jó 42.6). 3. Não me envergonho do Evangelho de Cristo (Rm 1.16). 4. Confessei -te meu pecado (Sl 32.5). 5. Fizeste a boa confissão (1Tm 6.12). 6. Sei em quem tenho crido (2Tm 1.12).
1101 A idolatria e depravação dos gentios 18 Porque do céu se manifesta p a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; 19 porquanto o que de Deus se pode conhecer q neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. 20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, r para que eles fiquem inescusáveis; 21 porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; s antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. 22 Dizendo-se t sábios, tornaram-se loucos. 23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em u semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. 24 Pelo que também v Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; 25 pois mudaram a verdade de Deus em mentira e w honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém! 26 Pelo que Deus os abandonou x às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 28 E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, y para fazerem coisas que não convém; 29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; 30 sendo murmuradores, detratores, aborrecedores O evangelho é o poder de Deus
Rm 1.16
O evangelho transforma… 1. Um perseguidor em servo de Cristo (At 9.19-20). 2. Idólatras em servos de Deus (1Ts 1.9). 3. Pescadores de peixes em pescadores de homens (At 4.33). 4. Endemoninhados em alegres filhos de Deus (At 8.5-8; Mt 28.1). 5. Pessoas rudes em pessoas amorosas (At 16.23-34). 6. Pessoas inúteis em pessoas úteis (Fm 11).
Romanos 1 – 2
de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe; 31 néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; 32 os quais, z conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. A impenitência dos judeus. A justiça de Deus 1 Portanto, és inescusável quando julgas, a ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo. 2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. 3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? 4 Ou desprezas tu as b riquezas da sua benignidade, e paciência, e c longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?
2
p 1.18 At 17.30; Ef 5.6; Cl 3.6 q 1.19 At 14.17; Jo 1.9 r 1.20 Sl 19.1; At 14.17; 17.27 s 1.21 2Rs 17.15; Jr 2.5; Ef 4.17-18 t 1.22 Jr 10.14 u 1.23 Dt 4.16; Sl 106.20; Is 40.18,25; Jr 2.11; Ez 8.10; At 17.29 v 1.24 At 7.42; Ef 4.18-19; 2Ts 2.11-12; 1Co 6.18; 1Ts 4.4; 1Pe 4.3 w 1.25 1Ts 1.9; 1Jo 5.20; Is 44.20; Jr 10.14; Am 2.4 x 1.26 Lv 18.22-23; Ef 5.12; Jd 10 y 1.28 Ef 5.4 z 1.32 Rm 2.2; 6.21; Sl 50.18; Os 7.3 a 2.1 Rm 1.20; 2Sm 12.5-7; Mt 7.1-2; Jo 8.9 b 2.4 Rm 3.25; 9.23; Ef 1.7 c Êx 34.6; Is 30.18; 2Pe 3.9,15
A vida na fé
Rm 1.17
1. Nós andamos pela fé (2Co 5.7). 2. Nós estamos firmes pela fé (2Co 1.24). 3. Nós vivemos pela fé (Rm 1.17). 4. Nós lutamos o bom combate da fé (1Tm 6.12). 5. Nós vencemos pela fé (1Jo 5.4). 6. Nós temos acesso à graça pela fé (Rm 5.2). 7. Nós somos justificados pela fé (Rm 3.28; 5.1).
O arrependimento
Rm 2.4
1. Ele é ordenado por Deus (At 17.30). 2. Foi anunciado pelo Senhor Jesus (Mt 4.17). 3. Ele é pregado em nome de Jesus (Lc 24.47). 4. É indispensável para o perdão dos pecados (At 8.22; 3.19; Ap 2.16). 5. Deus é o doador do arrependimento (At 5.31; 2Tm 2.25). 6. É dado pela bondade de Deus (Rm 2.4). 7. Deve ocorrer pela fé (Mc 1.15; At 2.37-38). 8. Desencadeia alegria no céu (Lc 15.7,10). 9. Traz muitas bênçãos (At 3.19-20). 10. Não deve ser negligenciado (Hb 12.17).
Romanos 2 – 3
1102
5 Mas,
segundo a tua dureza e teu coração impenitente, ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, 6 o qual recompensará e cada um segundo as suas obras, 7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; 8 mas indignação e ira aos que são contenciosos e desobedientes à verdade f e obedientes à iniquidade; 9 tribulação e angústia sobre toda alma do homem que faz o mal, primeiramente do judeu g e também do grego; 10 glória, porém, h e honra e paz a qualquer que faz o bem, primeiramente ao judeu e também ao grego; 11 porque, para com i Deus, não há acepção de pessoas. 12 Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados. 13 Porque os que ouvem a lei não são justos j diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. 14 Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei, 15 os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os, 16 no dia em que Deus k há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. d entesouras
Os judeus são inescusáveis. A verdadeira circuncisão 17 Eis que tu, que tens por l sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus; 18 e sabes a sua vontade, m e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; 19 e confias que és guia dos n cegos, luz dos que estão em trevas, 20 instruidor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência o e da verdade na lei; 21 tu, pois, p que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? 22 Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, q cometes sacrilégio? 23 Tu, que te glorias na lei, r desonras a Deus pela transgressão da lei? 24 Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de s vós. 25 Porque a circuncisão é, t na verdade, proveitosa, se tu guardares a lei; mas, se tu és transgressor da lei, a tua circuncisão se torna em incircuncisão.
26 Se,
pois, a incircuncisão u guardar os preceitos da lei, porventura, a incircuncisão não será reputada como circuncisão? 27 E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, não te v julgará, porventura, a ti, que pela letra e circuncisão és transgressor da lei? 28 Porque não é judeu w o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. 29 Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, x a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus. O privilégio dos judeus. A justiça de Deus 1 Qual é, logo, a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? 2 Muita, em toda maneira, porque, primeiramente, a as palavras de Deus lhe foram confiadas. 3 Pois quê? b Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? 4 De maneira nenhuma! Sempre seja Deus verdadeiro, c e todo homem mentiroso, como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando fores julgado. 5 E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? ( dFalo como homem.) 6 De maneira nenhuma! Doutro modo, como julgará Deus o mundo? 7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador? 8 E por que não dizemos (como somos blasfemados, e como alguns dizem que dizemos): Façamos e males, para que venham bens? A condenação desses é justa.
3
Todos os homens estão debaixo do pecado 9 Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos f estão debaixo do pecado, 10 como está escrito: g Não há um justo, nem um sequer. 11 Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. d 2.5 Dt 32.34; Tg 5.3 e 2.6 Jó 34.11; Jr 17.10; Mt 16.27; 1Co 3.8; 2Co 5.10; Ap 2.23 f 2.8 Jó 24.13; Rm 1.18; 2Ts 1.8 g 2.9 Am 3.2; Lc 12.47-48; 1Pe 4.17 h 2.10 1Pe 1.7 i 2.11 2Cr 19.7; At 10.34; Gl 2.6; Ef 6.9; Cl 3.25 j 2.13 Mt 7.21; Tg 1.22; 1Jo 3.7 k 2.16 Mt 25.31; Jo 12.48; 5.22; 1Co 4.5; Ap 20.12; At 10.12; 1Tm 1.11; 2Tm 4.1,8; 2.8; 1Pe 4.5 l 2.17 Mt 3.9; Jo 8.33,41; 2Co 11.22; Mq 3.11; Is 45.25 m 2.18 Dt 4.8; Fp 1.10 n 2.19 Mt 15.14; 23.16-17; Jo 9.34,40-41 o 2.20 Rm 6.17; 2Tm 1.13; 3.5 p 2.21 Sl 50.16; Mt 23.3 q 2.22 Ml 3.8 r 2.23 Rm 2.17 s 2.24 2Sm 12.14; Is 52.5; Ez 36.20 t 2.25 Gl 5.3 u 2.26 At 10.34-35 v 2.27 Mt 12.41-42 w 2.28 Mt 3.9; Jo 8.39; Gl 6.15; Ap 2.9 x 2.29 1Pe 3.4; Fp 3.3; Cl 2.11; 2Co 3.6; 1Ts 2.4 a 3.2 Dt 4.7-8; Rm 2.18; 9.4 b 3.3 Rm 10.16; Hb 4.2; Nm 23.19; 2Tm 2.13 c 3.4 Jo 3.33; Sl 51.4; 62.9; 116.11 d 3.5 Rm 6.19; Gl 3.15; Gn 18.25 e 3.8 Rm 5.20; 6.1,15 f 3.9 Rm 3.23; Gl 3.22 g 3.10 Sl 14.1-3; 53.1
1103 12 Todos
se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. 13 A sua garganta é um h sepulcro aberto; com a língua tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; 14 cuja boca está cheia de maldição e amargura. 15 Os seus pés são i ligeiros para derramar sangue. 16 Em seus caminhos há destruição e miséria; 17 e não conheceram o caminho da paz. 18 Não há temor j de Deus diante de seus olhos. 19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei k diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 Por isso, nenhuma carne será justificada l diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. A necessidade da salvação
Rm 3.10-12
1. Quem necessita da salvação? Todos, pois não há um que faça o bem. 2. Do que devemos ser salvos? a. Do poder do pecado (Rm 6.18; 8.2). b. Da maldição da lei (Gl 3.13). c. Do poder de Satanás (At 26.18). d. Da ira vindoura (1Ts 1.10). 3. Por quem somos salvos? Pelo Filho e seu sangue (Hb 9.12).
A lei na carta aos Romanos
Rm 3.20
1. Ela cala a boca de todos (3.19). 2. Ninguém será justificado pelas obras da lei (3.20). 3. Conduz ao reconhecimento do pecado (3.20). 4. A lei suscita a ira (4.15). 5. Torna o pecado poderoso (abundante) (5.20). 6. Condena o pecador à morte (7.11).
O que a lei não pode fazer
Rm 3.20
1. Não pode declarar ninguém como justo (At 13.39). 2. Não pode justificar, apenas revelar o pecado (Rm 3.20). 3. Não pode nos dar uma herança (Rm 4.14). 4. Não pode nos reconciliar (Rm 5.10). 5. Não pode nos livrar da morte (Rm 5.12; Hb 2.14-15). 6. Não pode nos fazer filhos de Deus (Rm 8.15).
Romanos 3
A justificação pela fé em Jesus Cristo 21 Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, m tendo o testemunho da Lei e dos Profetas, 22 isto é, a justiça de Deus pela fé n em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. 23 Porque todos pecaram o e destituídos estão da glória de Deus, 24 sendo justificados p gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, 25 ao qual Deus propôs para 1 propiciação q pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; h 3.13 Sl 5.9; Jr 5.16; Sl 140.3 i 3.15 Pv 1.16; Is 59.7-8 j 3.18 Sl 36.1 k 3.19 Jo 10.34; Jó 5; Ez 16.63; Rm 1.20; 2.1-2 l 3.20 Sl 143.2; At 13.39; Gl 2.16; Ef 2.8-9; Tt 3.5; Rm 7.7 m 3.21 At 15.11; 26.22; Fp 3.9; Hb 11.4; Jo 5.46; Rm 1.2; 1Pe 1.10 n 3.22 Rm 4; Gl 3.23; Cl 3.11 o 3.23 Rm 11.32; Gl 3.32 p 3.24 Rm 4.16; Ef 1.7; 2.8; Tt 3.5,7; Mt 20.28; Cl 1.14; 1Tm 2.6; Hb 9.12; 1Pe 1.18 1 3.25 ou propiciatório q Lv 16.15; 1Jo 2.2; 4.10; Cl 1.20; 1Tm 1.15; At 17.30; Hb 9.15
Pecado e graça
Rm 3.23-25
1. Somos incapazes de atingir o alvo. a. Uma declaração humilhante: todos pecaram. b. Uma regra sem exceção: não há ninguém que faça o bem (Sl 14.3; Rm 3.12). c. Um fracasso total: carecem da glória de Deus. 2. Pela graça de Deus alcançamos o alvo. a. Não temos nada a oferecer: somos justificados sem merecer. b. Uma oferta rica: somente pela graça. c. O simples caminho a esta graça: a fé. d. O grande resultado: perdão, justificação e salvação.
Nossa natureza corrompida
Rm 3.23
As Escrituras mostram a realidade a respeito do ser humano. 1. O Senhor revela o que está em nosso coração (Mt 15.19-20). 2. O Senhor mostrou a Nicodemos quem ele é e quem nós somos (Jo 3.6). 3. Ao homem rico Jesus revelou sua avareza (Mc 10.17-19). 4. Paulo fala que todos somos pecadores (Rm 3.23). 5. A Bíblia afirma que somos infratores da lei de Deus (Gl 3.10). 6. Somos impotentes diante do pecado (Rm 5.6). 7. Nosso estado é desesperador (Ef 2.12; Is 1.5-6). 8. Mas Jesus veio salvar os perdidos (Lc 19.10).
Romanos 3 – 4
1104
26 para
demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. 27 Onde está, logo, a jactância? r É excluída. Por qual lei? Das obras? Não! Mas pela lei da fé. 28 Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei. 29 É, porventura, Deus somente s dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente. 30 Se Deus t é um só, que justifica, pela fé, a circuncisão e, por meio da fé, a incircuncisão, 31 anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei.
4 Ora,
àquele que faz qualquer obra, não lhe é imputado o galardão segundo a graça, d mas segundo a dívida. 5 Mas, àquele que não pratica, porém crê naquele que justifica o ímpio, e a sua fé lhe é imputada como justiça. 6 Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: 7 Bem-aventurados aqueles f cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos. 8 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado. 9 Vem, pois, esta bem-aventurança sobre a circuncisão somente ou também sobre a incircuncisão? Abraão foi justificado pela fé Porque dizemos que a fé foi imputada como justiça 1 Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, a nos- a Abraão. 10 Como lhe foi, pois, imputada? Estando na circunso pai segundo a carne? 2 Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, b tem cisão ou na incircuncisão? Não na circuncisão, mas de que se gloriar, mas não diante de Deus. na incircuncisão. 3 Pois, que diz a Escritura? c Creu Abraão em Deus, e 11 E recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da isso lhe foi imputado como justiça. fé, g quando estava na incircuncisão, para que fosse pai de todos os que creem (estando eles também na incircuncisão, a fim de que também a justiça lhes Rm 3.23 A salvação seja imputada), 12 e fosse pai da circuncisão, daqueles que não so1. É necessária, pois todos pecaram (Rm 3.23). mente são da circuncisão, mas que também andam 2. É completa: nada mais precisamos fazer
4
(2Co 5.21). 3. É gratuita (Is 55.1; Ef 2.8). 4. É simples de ser recebida (At 16.31; Jo 5.24). 5. É atual (pode ser recebida hoje) (2Co 6.2).
r 3.27 At 2.17; 1Co 1.29,31; Ef 2.9 s 3.29 At 13.38-39; Rm 3.20-22; 8.3; Gl 2.16 t 3.30 Rm 10.12-13; Gl 3.8,20,28 a 4.1 Is 51.2; Mt 3.9; Jo 8.33,39; 2Co 11.22 b 4.2 Rm 3.20,27-28 c 4.3 Gn 15.6; Gl 3.6; Tg 2.23 d 4.4 Rm 11.6 e 4.5 Js 24.2 f 4.7 Sl 32.1-2 g 4.11 Gn 17.10; Lc 19.9; Rm 3.12,16; Gl 3.7
Em Cristo nós somos: Justificação pela fé
Rm 3.24
1. O reconhecimento do pecado antecede a justificação (Lc 7.29). 2. Deus nos concede a justificação (Rm 8.30,33). 3. A graça é o canal pelo qual somos justificados (Rm 3.24; Gl 5.4). 4. O sangue de Jesus é o meio para nossa justificação (Rm 3.24; 5.9). 5. A morte de Jesus possibilita nossa justificação (1Pe 3.18). 6. A justiça de Cristo o qualificou para ser o Justificador (Rm 5.18; Gl 2.16). 7. A ressurreição de Cristo é o selo da justificação (Rm 4.24-25). 8. A justificação é um presente, recebido pela fé (Rm 5.1; Gl 3.24). 9. A evidência da justificação são as obras (Tg 2.21,24-25).
Rm 3.24
1. Justificados (Rm 3.24). 2. Santificados (1Co 1.2). 3. Confirmados (2Co 1.21). 4. Libertos (Gl 5.1). 5. Aceitos (Ef 1.5). 6. Guardados (Fp 4.7). 7. Aperfeiçoados (Cl 2.10).
Somos justificados
Rm 3.24
1. Pela fé em Cristo e sua obra (Rm 5.1). 2. Deus mesmo nos justifica (Rm 3.26). 3. Somos justificados pela graça (Rm 3.24). 4. Somos justificados pelo sangue de Cristo (Rm 5.9; Êx 12.13). 5. Somos justificados pela ressurreição de Cristo (Rm 4.25).
1105 nas pisadas daquela fé de Abraão, nosso pai, que tivera na incircuncisão. 13 Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não h foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé. 14 Pois, se os que são da lei são i herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada. 15 Porque a lei opera a ira; j porque onde não há lei também não há transgressão. 16 Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, k a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós 17 (como está escrito: l Por pai de muitas nações te constituí.), perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem. 18 O qual, em esperança, creu contra a esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua m descendência. O que o Senhor fez por nós
Rm 4.25
1. Foi entregue à morte por causa dos nossos pecados (Rm 4.25; 5.8; Tt 2.14). 2. Ressuscitou para nossa justificação (Rm 4.25). 3. Agora vive intercedendo por nós (Hb 7.25). 4. Resgatou -nos da maldição (Gl 3.13). 5. Trouxe -nos para perto de Deus (Ef 2.13). 6. Fortalece -nos (Fp 4.13). 7. Tornou -se nossa vida (Fp 1.21). 8. Ele voltará para ser glorificado em nós (2Ts 1.10).
Fatos sobre a ressurreição de Cristo
Rm 4.25
1. O fato sobre a ressurreição de Cristo: a. Cristo foi sepultado e ressuscitou (1Co 15.4; Ef 1.20). b. Desta forma a morte foi tragada pela vitória (1Co 15.54). 2. O propósito da ressurreição de Cristo: a. É o selo de nossa justificação (Rm 4.25). b. Garante-nos vida eterna (Jo 11.25-26). 3. O resultado da ressurreição de Cristo: a. Os crentes vivem com o Cristo ressuscitado (Cl 2.12; Ef 2.6). b. Os crentes renasceram para uma viva esperança (1Pe 1.3-5). c. Os crentes vivem vidas consagradas (Rm 6.11,13). d. Os crentes têm o coração nas coisas de Deus (Cl 3.1-3; 1Pe 3.21).
Romanos 4 – 5
19 E
não enfraqueceu na fé, nem atentou n para o seu próprio corpo já amortecido (pois era já de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. 20 E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; 21 e estando certíssimo o de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer. 22 Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça. 23 Ora, não só por causa dele está p escrito que lhe fosse tomado em conta, 24 mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, q nosso Senhor, 25 o qual por nossos pecados r foi entregue e ressuscitou para nossa justificação. A justificação pela fé e paz com Deus 1 Sendo, pois, justificados pela fé, a temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo; 2 pelo qual também b temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.
5
h 4.13 Gn 17.4; Gl 3.29 i 4.14 Gl 3.18 j 4.15 Rm 3.20; 5.13,20; 7.8,10-11; 1Co 15.56; 2Co 3.7,9; Gl 3.10,19; 1Jo 3.4 k 4.16 Rm 3.24; Gl 3.22; Is 51.2; Rm 9.8 l 4.17 Gn 17.5; Rm 8.11; 9.26; Ef 2.1,5; 1Co 1.28; 1Pe 2.10 m 4.18 Gn 15.5 n 4.19 Gn 17.17; 18.11; Hb 11.11-12 o 4.21 Sl 115.3; Lc 1.37,45; Hb 11.19 p 4.23 Rm 15.4; 1Co 10.6,11 q 4.24 At 2.24; 13.30 r 4.25 Is 53.5-6; Rm 3.25; 2Co 5.21; Gl 1.4; Hb 9.28; 1Pe 2.24; 1.21; 1Co 15.17 a 5.1 Is 32.17; Jo 16.33; Ef 2.14; Cl 1.20 b 5.2 Jo 10.9; Ef 2.18; Hb 10.9; 1Co 15.1
A ressurreição de Cristo é:
Rm 4.25
1. O cumprimento de muitas profecias (Jó 19.25; 1Sm 2.6). 2. A prova da divindade de Cristo (Rm 1.4). 3. O maior de todos os milagres (sinal de Jonas) (Jo 20.8; Mt 16.4). 4. A conclusão da obra de Cristo (Rm 4.25; Jo 16.10). 5. A garantia da nossa ressurreição (1Co 15.49; Fp 3.21). 6. Nossa unificação com Cristo (Rm 6.4; Cl 3.1-4).
Frutos da justificação
Rm 5.1-11
1. Paz com Deus (v. 1). 2. Acesso a Deus (v. 2). 3. Esperança da glória (v. 2). 4. Paciência no sofrimento (v. 3). 5. Justificados fazem experiências maravilhosas (v. 4). 6. Justificados não se confundem (v. 5). 7. Justificados gloriam -se do seu Deus (v. 11).
Romanos 5 Conversão
1106 Rm 5.1
1. É uma necessidade indispensável (Mt 18.3; At 3.19-20). 2. É um ato radical (1Ts 1.9; At 26.18). 3. Tem uma motivação gloriosa (Fp 3.8-11). 4. Tem muitas barreiras (At 28.27; 13.8; Jo 6.66). 5. Realiza -se através da fé (At 26.18; Rm 5.1). 6. O Senhor Jesus preparou as condições para ela (Is 53.6). 7. É vista pelos que vivem ao nosso redor (1Ts 1.9; Tg 2.24).
A justificação do pecador
Rm 5.1
1. A fonte da justificação é o próprio Deus (Rm 8.33). 2. A justificação se revela no evangelho (Rm 1.17; Is 56.1). 3. O fundamento da justificação é a graça (Rm 3.24). 4. O meio da justificação é o sangue de Cristo (Rm 5.9). 5. O caminho para a justificação é a fé (Rm 5.1). 6. A comprovação da justificação são as obras (Tg 2.18). 7. Cristo é nossa justificação (1Co 1.30; Jr 23.6).
O que temos agora
Rm 5.1
1. A certeza de sermos filhos de Deus (1Jo 3.2). 2. A certeza da justificação (Rm 5.1). 3. A libertação do jugo da lei (Rm 7.6). 4. A salvação da condenação eterna (Rm 8.1). 5. O gozo da comunhão com Deus (Ef 2.13). 6. Uma esperança viva (Rm 15.13). 7. O prazer de sua companhia (Mt 28.20; Hb 13.5).
A história de nossa vida
3E
não somente isto, c mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; 4 e a paciência, a experiência; e a d experiência, a esperança. 5 E a esperança não traz confusão, porquanto e o c 5.3 Mt 5.11; At 5.41; 2Co 12.10; Fp 2.17; Tg 1.2-3,12; 1Pe 3.14 d 5.4 Tg 1.12 e 5.5 Ec 1.20; 2Co 1.22; Gl 4.6; Ef 1.13-14
Acesso a Deus
Rm 5.2
Ter acesso significa ter entrada, poder aproximar-se, ser aceito e ser ouvido; ter liberdade para vir, após ser removido cada obstáculo. 1. Por qual caminho Israel podia aproximar-se? O sacrifício exigido tinha de ser trazido pelo sumo sacerdote e, assim, a entrada estaria livre (Lv 16.14-16; Êx 29.36; Hb 9.6-8). 2. Como a entrada é possível nos dias de hoje? a. Pelo sacrifício de Cristo (Hb 9.14). b. Por Jesus, o único caminho (Jo 14.6). c. Através dele, a única porta (Jo 10.9). d. Por meio de seu eterno propósito (Ef 2.13; 3.11-12). 3. Todos são convidados para entrar. a. Todos são bem vindos (Mt 11.28). b. Eles devem chegar confiadamente (Hb 4.16). 4. As promessas aos que se aproximam. a. Ele não lança ninguém fora (Jo 6.37). b. Nunca nos abandonará (Hb 13.5-6). c. Concede paz e descanso (Mt 11.28-30; Jo 14.27).
O novo nascimento
Rm 5.5
1. Faz de nós novas criaturas (2Co 5.17). 2. Concede a vida (1Jo 5.12). 3. Dá a paz com Deus (Rm 5.1). 4. Traz o amor de Deus (Rm 5.5). 5. Dá a certeza de sermos filhos de Deus (Jo 1.12-13). 6. Liberta da condenação eterna (Rm 8.1).
Rm 5.2
1. Nós somos criados à imagem de Deus (Gn 1.27). 2. Estamos à mercê da morte por causa do pecado (Rm 5.12). 3. Somos remidos pelo sangue de Jesus Cristo (Ef 1.7). 4. Nascidos de novo pela Palavra e pelo Espírito (Jo 3.3,5). 5. Transformados à sua imagem (2Co 3.18). 6. Entregues, a quem nos redimiu (Rm 12.1-2). 7. Felizes pela glória vindoura de Deus (Rm 5.2).
O que o Espírito Santo faz
Rm 5.5
1. Ele bloqueia a ação do anticristo (2Ts 2.7). 2. Ele ilumina os cegados por Satanás (2Co 4.3-4). 3. Ele habita nos filhos de Deus (Rm 5.5; 8.9; Gl 4.6). 4. Ele sela os crentes (Ef 1.13). 5. Ele batiza e enche os crentes (1Co 12.13; At 2.4).
1107
Romanos 5
amor de Deus está derramado em nosso coração mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela pelo Espírito Santo que nos foi dado. sua vida. 6 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, f morf 5.6 Gl 4.4; Rm 4.25 g 5.8 Jo 15.13; 1Pe 3.18; 1Jo 3.16; 4.9-10 reu a seu tempo pelos ímpios. h 5.9 Rm 3.25; Ef 2.13; Hb 9.14; 1Jo 1.7; 1Ts 1.10 i 5.10 Rm 8.32; 7 Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois 2Co 5.18; 4.10; Ef 2.16; Cl 1.20; Jo 5.26 poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. 8 Mas Deus prova o seu amor para conosco g em que Rm 5.8 O que o Senhor fez Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. por causa de nossos pecados 9 Logo, muito mais agora, sendo justificados h pelo 1. Ele morreu pelos nossos pecados (Rm 5.8). seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10 Porque, se nós, sendo inimigos, i fomos recon2. Ele sofreu em nosso lugar (1Pe 2.21; 3.18). 3. Ele carregou os nossos pecados (1Pe 2.24; ciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito A morte do Senhor pelos seus
Rm 5.6-11
1. Por quem o Senhor morreu? (vs. 8-10). a. Pelos ímpios (v. 6). b. Pelos pecadores (v. 8). c. Pelos seus inimigos (v. 10). 2. O tempo da morte do Senhor. a. No tempo determinado por Deus (v. 6). b. Quando nós ainda éramos fracos (v. 6). 3. O efeito da morte de Cristo. a. Provou o amor de Deus por nós (v. 8). b. Fomos justificados pela morte de Cristo (v. 9). c. Através dela fomos reconciliados com Deus (v. 10). d. Seremos salvos da ira de Deus (v. 9). e. Agora temos paz e alegria em Deus (v. 11).
A morte de Cristo
Nossa salvação
Rm 5.9
1. Foi conquistada pela morte de Cristo (1Co 15.2-3). 2. É recebida pela fé (At 16.31; 10.43). 3. É assegurada pela Palavra de Deus (1Jo 5.1). 4. É confirmada pelo sangue de Cristo (Hb 9.14; Rm 5.9). 5. É completada em nós pelo Senhor (Fp 1.6; Hb 12.2). 6. É levada à perfeição na sua vinda (Hb 9.28; Fp 3.21).
Rm 5.8
1. É a certeza de que Deus nos ama (Jo 3.16; Rm 5.8). 2. É o preço que foi pago pela nossa salvação (Mc 10.45; 1Tm 2.6). 3. É o castigo pelos nossos pecados (Rm 4.25). 4. É um ato de obediência em relação à lei (Gl 1.4; 3.13; 4.4; Fp 2.8). 5. É o meio de nossa reconciliação (2Co 5.18-19). 6. É um ato substitutivo (como com Isaque [Gn 22.8]) (Lv 16.21-22).
A morte de Cristo é:
Jo 19.17). 4. Ele se ofereceu pelos nossos pecados (Hb 7.27; 9.14). 5. Ele se entregou por nós (Gl 2.20). 6. Ele derramou seu sangue para remissão de nossos pecados (Mt 26.28).
Rm 5.8
1. O resultado do ato mais terrível (At 2.23). 2. A evidência do maior amor (Rm 5.8). 3. A mensagem da maior vitória (Hb 2.14; Jo 19.30). 4. A fonte do maior poder (1Jo 3.16). 5. O cumprimento da maior promessa (1Pe 1.10-11). 6. O motivo para o serviço abnegado (2Co 5.14). 7. A força para imitar Deus (Ef 5.1-2).
O que temos pelo sangue de Cristo:
Rm 5.9
1. Redenção (Ef 1.7). 2. Justificação (Rm 5.9). 3. Presença de Deus (Ef 2.13). 4. Paz (Cl 1.20). 5. Acesso ao Santo dos Santos (Hb 10.19). 6. Santificação (Hb 13.12). 7. Vitória (Ap 12.11).
O que Cristo operou na cruz
Rm 5.10
1. O Senhor aniquilou os nossos pecados (Hb 9.26). 2. Promoveu a paz pelo seu sangue (Cl 1.20). 3. Reconciliou -nos com Deus (Rm 5.10). 4. Ganhou para nós uma eterna redenção (Hb 9.12). 5. Aproximou -nos de Deus (Ef 2.13). 6. Libertou -nos do mundo perverso (Gl 1.4).
Romanos 5 – 6
1108
11 E
não somente isto, j mas também nos gloriamos 18 Pois assim como por uma só ofensa veio o juíem Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual zo sobre todos os homens para condenação, assim agora alcançamos a reconciliação. também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos o os homens para justificação de vida. 19 Porque, como, pela desobediência de um só hoPor um homem vieram o pecado e a morte; por um homem também veio a graça mem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela 12 Pelo que, como por k um homem entrou o pe- obediência de um, muitos serão feitos justos. cado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim tam- 20 Veio, porém, p a lei para que a ofensa abundasbém a morte passou a todos os homens, por isso que se; mas, onde o pecado abundou, superabundou a todos pecaram. graça; 13 Porque até à lei estava o pecado no mundo, l mas o 21 para que, assim como o pecado reinou na morpecado não é imputado não havendo lei. te, também a graça reinasse pela justiça para a vida 14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moi- eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. sés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual m é a figura A graça não nos deixa permanecer no pecado, daquele que havia de vir. antes nos livra do poder do pecado 15 Mas não é assim o dom gratuito como a ofen1 Que diremos, pois? Permaneceremos no pecasa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, do, a para que a graça seja mais abundante? muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que 2 De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o é de um só homem, n Jesus Cristo, abundou sobre pecado, b como viveremos ainda nele? 3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados muitos. 16 E não foi assim o dom como a ofensa, por um só em Jesus c Cristo fomos batizados na sua morte? que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na 4 De sorte que fomos d sepultados com ele pelo baverdade, para condenação, mas o dom gratuito veio tismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou de muitas ofensas para justificação. dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós 17 Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou também em novidade de vida. por esse, muito mais os que recebem a abundância 5 Porque, se fomos e plantados juntamente com ele da graça e do dom da justiça reinarão em vida por na semelhança da sua morte, também o seremos na um só, Jesus Cristo. da sua ressurreição;
6
Os sofrimentos do Senhor:
Rm 5.11
1. Foram indizivelmente penosos (Lc 22.44). 2. Foram voluntários: “Eu espontaneamente dou a minha vida” (Jo 10.18). 3. Foram o sacrifício perfeito: por eles temos a reconciliação (Rm 5.11). 4. Foram em substituição: ele morreu por nós (1Pe 3.18; Hb 7.26-27). 5. Efetuam justiça (Rm 3.23-24). 6. Foram inevitavelmente necessários (Rm 5.6; 1Tm 2.6; Tt 2.14).
O homem natural 1. Ingrato (2Tm 3.2-5). 2. Sem entendimento (néscio) (Tt 3.3). 3. Injusto (Rm 1.29). 4. Inútil (Rm 3.12). 5. Desobediente (Rm 5.19). 6. Transgressor (1Tm 1.9-10). 7. Rebelde (Rm 15.31). 8. Impuro (Tt 1.15).
Rm 5.19
j 5.11 Rm 2.17; Gl 4.9 k 5.12 Gn 3.6; 1Co 15.21 l 5.13 Rm 4.15; 1Jo 3.4 m 5.14 1Co 15.21-22,45 n 5.15 Is 53.11; Mt 20.28; 26.28 o 5.18 Jo 12.32; Hb 2.9 p 5.20 Jo 15.22; Rm 3.20; 4.15; Gl 3.19,23; Lc 7.47; 1Tm 1.14 a 6.1 Rm 3.8; 6.15 b 6.2 Rm 7.4; Gl 2.19; 6.14; Cl 3.3; 1Pe 2.24 c 6.3 Gl 3.27; 1Co 15.29 d 6.4 Cl 2.12; 3.10; Rm 8.11; 1Co 6.14; 2Co 13.4; Jo 2.11; Gl 6.15; Ef 4.22 e 6.5 Fp 3.10
A vida espiritual
Rm 6.4
1. A fonte da vida espiritual — ela flui: a. Do Pai (2Co 1.3); do Filho (Jo 5.21,25; 6.33). b. Do Espírito Santo (Rm 8.9-13); do ouvir a Palavra (Is 55.3). 2. A vida espiritual é renovada: a. Pelo Senhor: (Jo 6.57; 1Co 10.3-4). b. Pela fé (Gl 2.20); pela Palavra e oração (Mt 6.6). 3. A vida espiritual é descrita como: a. Uma vida para Deus (Rm 6.11; Gl 2.19). b. Uma vida totalmente nova (Rm 6.4). c. Uma vida no Espírito (Gl 5.25). 4. A vida espiritual deve ser nutrida: a. Devemos buscar diligentemente o crescimento nesta vida (Ef 4.15; 1Pe 2.2). b. Devemos orar por ela (Sl 119.25; 143.11).
1109 6 sabendo
isto: que o nosso f velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. 7 Porque aquele que está morto g está justificado do pecado. 8 Ora, se já morremos h com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 sabendo que, havendo Cristo i ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu j para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos como k mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, l o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Romanos 6
13 nem
tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; m mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado n não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. 15 Pois quê? Pecaremos o porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum! 16 Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, p sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? f 6.6 Gl 2.20; 5.24; Ef 4.22; Cl 3.5,9; 2.11 g 6.7 1Pe 4.1 h 6.8 2Co 2.11 i 6.9 Ap 1.8 j 6.10 Hb 9.27-28; Lc 20.38 k 6.11 Rm 6.2; Gl 2.19 l 6.12 Sl 19.13; 119.133 m 6.13 Rm 7.5; Cl 3.5; Tg 4.1; 1Pe 2.24 n 6.14 Rm 7.4,6; 8.2; Gl 5.18 o 6.15 1Co 9.21 p 6.16 Mt 6.24; Jo 8.34; 2Pe 2.19
Dois grandes contrastes
Rm 6.11
1. O incrédulo está nestas situações: a. Totalmente perdido, sem esperança (Jo 3.18). b. Morto em seus delitos e pecados (Ef 2.1). c. É um filho do diabo (Jo 8.44). d. Sob a ira de Deus (Jo 3.36). e. À sua espera está um juízo severo (Hb 9.27). f. O lago de fogo é seu castigo (Ap 21.8). 2. O crente está nestas situações: a. Salvo pela graça (Ef 2.8-9). b. É um filho e herdeiro de Deus (Jo 1.12). c. “Em graça” diante de Deus (Rm 5.2). d. Morto para o pecado (Rm 6.11). e. Espera pelo Senhor (Fp 3.20-21).
O que é a conversão?
1. Completa transformação da pessoa (Ez 36.26-27). 2. Completa entrega a Deus (Rm 6.13-14; 12.1). 3. Renovação interior profunda (2Co 5.17; Tt 3.5). 4. Rejeição da velha natureza (Is 55.7; Ef 4.21-25). 5. Transformação (Jo 3.3; 1Pe 1.23). 6. “Tornar-se como criança” (Mt 18.3).
Nós fomos libertos: Dois grandes contrastes
Rm 6.11
1. Quem rejeita conscientemente Jesus Cristo: a. Está julgado e perder-se-á (Jo 3.18). b. Está morto em seus delitos e pecados (Ef 2.1). c. É um filho de Satanás (Jo 8.44; 1Jo 3.8-10). d. Sobre este permanece a ira de Deus (Jo 3.36). e. Caminha para o juízo (Hb 9.27). f. Será lançado no lago de fogo (Ap 21.8). 2. A feliz sorte do cristão: a. É salvo pela graça (Ef 2.8-9). b. Está morto para o pecado (Rm 6.11). c. É um filho de Deus (Jo 1.12). d. Tem acesso à graça de Deus (Rm 5.2). e. Está perto de Deus (Rm 5.2). f. Espera a glória do Senhor vindouro (Fp 3.20-21).
Rm 6.13
Rm 6.18
1. Da perdição eterna (Rm 8.1). 2. Da maldição da lei (Gl 3.13). 3. Do jugo do pecado (Rm 6.18; Jo 8.34-36). 4. Deste mundo perverso (Gl 1.4). 5. Do poder das trevas (Cl 1.13). 6. Do pavor da morte (Hb 2.15). 7. Do próprio eu (Gl 2.20).
Estamos salvos
Rm 6.18
Pelo sangue precioso de Cristo estamos salvos: (1Pe 1.9; Ap 5.9). 1. De toda injustiça (Tt 2.14). 2. Da escravidão da lei (Gl 4.5). 3. Da maldição da lei (Gl 3.13). 4. Do poder do pecado (Rm 6.18,22). 5. De todo mal (Gn 48.16). 6. Do mundo mau (Gl 1.4).
Romanos 6 – 7
1110
17 Mas
graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma q de doutrina a que fostes entregues. 18 E, libertados do r pecado, fostes feitos servos da justiça. 19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. 20 Porque, quando éreis s servos do pecado, estáveis livres da justiça. 21 E que fruto t tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. 22 Mas, agora, libertados do u pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. 23 Porque o v salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
do, livre está da lei e assim não será adúltera se for doutro marido. 4 Assim, meus irmãos, também vós estais mortos c para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para d Deus. 5 Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, e operavam em nossos membros para darem fruto para a morte. 6 Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em f novidade de espírito, e não na velhice da letra.
A lei opera em nós a morte. A luta da carne com o espírito 7 Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci g o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: h Não cobiçarás. 8 Mas o pecado, i tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porEstando mortos à lei, sirvamos a Deus quanto, sem a lei, estava morto o pecado. 9 E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o em novidade de espírito 1 Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que mandamento, reviveu o pecado, e eu morri; sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o hoq 6.17 2Tm 1.13 r 6.18 Jo 8.32; 1Co 7.22; Gl 5.1; 1Pe 2.16 s 6.20 Jo 8.34 mem por todo o tempo que vive? t 6.21 Rm 1.32; 7.5 u 6.22 Jo 8.32 v 6.23 Gn 2.17; Rm 2.7; 5.12,17,21; 2 Porque a a mulher que está sujeita ao marido, en- Tg 1.15; 1Pe 1.4 a 7.2 1Co 7.39 b 7.3 Mt 5.32 c 7.4 Rm 8.2; Gl 2.19; Ef 2.15; Cl 2.14 d Gl 5.22 e 7.5 Rm 6.2,13,21; Gl 5.19; Tg 1.15 quanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto f5.18; 7.6 Rm 2.29; 2Co 3.6 g 7.7 Rm 3.20 h Êx 20.17; Dt 5.21; At 20.33; Rm 13.9 i 7.8 Rm 4.15; 5.20; 1Co 15.56 o marido, está livre da lei do marido. 3 De sorte que, vivendo b o marido, será chamada adúltera se for doutro marido; mas, morto o mariRm 6.23 Tudo de graça
7
O que o pecado faz
Rm 6.19
1. Rouba a paz (Rm 3.17). 2. Quebra a comunhão (Gn 3.8). 3. Tira a coragem (Pv 28.1). 4. Escraviza (Rm 6.19). 5. Leva à morte (Rm 6.23). 6. Fecha o céu (Ap 21.27). 7. Destitui da glória de Deus (Rm 3.23).
1. A salvação (Ef 2.8). 2. O perdão (Ef 1.7). 3. A justificação (Rm 3.24). 4. O resgate (1Pe 1.18-19). 5. A vida eterna (Rm 6.23). 6. A paz (Rm 5.1). 7. A certeza do amor de Deus (Rm 4.6-8).
Chamados para dar frutos Dádivas maravilhosas de Deus
Rm 6.23
1. O Senhor dá descanso ao pecador (Mt 11.28). 2. Dá a salvação ao perdido (Lc 19.10). 3. Dá a vida eterna aos mortos no pecado (Rm 6.23). 4. Dá a justificação ao culpado (Rm 9.30). 5. Dá o Espírito Santo ao que obedece (At 5.32). 6. Dá -nos sua palavra (Jo 17.14). 7. Dá -nos sua eterna glória (Jo 17.22).
Rm 7.4
Quais são os frutos que devemos dar? 1. O fruto do Espírito (Gl 5.22). 2. O fruto da justiça (Fp 1.11). 3. O fruto da santidade (Rm 6.22). 4. Os frutos de boas obras (Cl 1.10; Ef 2.10). 5. O fruto dos lábios (Hb 13.15; At 16.25). 6. Os frutos do trabalho para o Senhor (Rm 1.13). 7. Frutos para Deus (Rm 7.4). 8. Dar frutos é a nossa vocação (Gn 1.28; Jo 15.16).
1111 10 e
o j mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte. 11 Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. 12 Assim, k a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom. 13 Logo, tornou-se-me o bom em morte? De modo nenhum! Mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte pelo bem, a fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno. 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, l vendido sob o pecado. 15 Porque o que faço, não o aprovo, m pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço. 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que em mim, isto é, n na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Queda e restauração
Rm 7.18
1. O crente ainda tem a possibilidade de pecar (1Jo 1.8; Rm 7.18). 2. Se não vigiar, cairá (1Jo 1.9; Mt 26.41). 3. O crente caído é profundamente infeliz (Sl 32.3-4; Mt 26.75). 4. Mas a confissão do pecado restaura (Sl 32.5). 5. A confissão deve ser sincera e profunda (Sl 51.7-12). 6. O restaurado é novamente feliz (Sl 51.8,12; 32.1,11). 7. Ele anseia, agora, pela salvação de outros (Sl 51.12-13; 1Tm 1.16).
A necessidade da salvação
Rm 7.19
Cada pessoa precisa ser salva por Jesus porque… 1. Não há outro meio de salvação (At 4.12). 2. O pecador carece da justiça que deveria ter (Rm 3.23). 3. Os pecados das pessoas são numerosos (Sl 40.12). 4. Cada pessoa é escrava de Satanás (Rm 7.19). 5. As pessoas são servas do medo da morte (Hb 2.15). 6. Ninguém pode subsistir diante de Deus (Ap 20.11-13). 7. Deus fez tudo para a salvação do pecador (2Co 5.21).
Romanos 7
19 Porque
não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. 21 Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. 22 Porque, o segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. 23 Mas vejo nos meus membros outra lei p que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. 24 Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? 25 Dou graças q a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, j 7.10 Lv 18.5; Ez 20.11,13,21; 2Co 3.7 k 7.12 Sl 19.8; 119.137; 1Tm 1.8 l 7.14 1Rs 21.20,25; 2Rs 17.17 m 7.15 Gl 5.17 n 7.18 Gn 6.5; 8.21 o 7.22 Sl 1.2; 2Co 4.16; Ef 3.16; Cl 3.9-10 p 7.23 Gl 5.17; Rm 6.13,19 q 7.25 1Co 15.57
Os filhos de Deus:
Rm 8.1
1. Não conhecem mais nenhuma condenação (Rm 8.1). 2. Nenhuma acusação (Rm 8.33). 3. Nenhuma separação (Rm 8.35-39). 4. Nenhuma intimidação (Rm 8.37).
Plena segurança
Rm 8.1
1. O destino do incrédulo é mais tenebroso do que as mais densas trevas. Hb 9.27; 2Pe 2.4. O destino do crente é mais brilhante do que o brilho do Sol. 1Ts 5.9; 1Pe 1.4. 2. Deus faz uma grande diferença entre seus filhos e o mundo. Nós não seremos julgados com ele, Jo 5.24. Estamos amparados e seguros pela sua obra no Gólgota. 3. O filho de Deus tem garantia plena, Rm 8.1. Ele está seguro, como Noé na arca. É intocável, como Israel pela proteção do sangue, Êx 12.23. Salvo, como aquele perseguido pelo vingador do sangue, Nm 35.25-27. Seguro, como Raabe, Js 2.13-14. 4. O Senhor garante a nossa segurança, Jo 3.18. A sua palavra “não pereça” nos é suficiente, Jo 3.16. 5. Não temos medo do juízo. 1Jo 4.17. 6. Quem ainda nos condenará, sabendo que Deus nos justifica? Rm 8.33-34. Sabendo que Cristo morreu por nós e o Espírito Santo habita em nós? Poderá a lei nos condenar? Não. Cristo é o fim da lei. Rm 10.4.
Romanos 7 – 8
1112
sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pe- estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Ficado. lho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, 4 para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que A nova vida debaixo da graça, segundo o espírito de santidade e adoção não d andamos segundo a carne, mas segundo o Es1 Portanto, agora, nenhuma condenação há para pírito. os que estão em Cristo Jesus, que não a andam 5 Porque os que são segundo a carne inclinam-se e para as coisas da carne; mas os que são segundo o segundo a carne, mas segundo o espírito. 2 Porque a b lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, Espírito, para as coisas do Espírito. 6 Porque a inclinação f da carne é morte; mas a inclime livrou da lei do pecado e da morte. 3 Porquanto, o que era impossível à lei, c visto como nação do Espírito é vida e paz. 7 Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra g Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em Rm 8.1 O que Deus fez com nossos pecados verdade, o pode ser. 8 Portanto, os que estão na carne não podem agraO que Deus fez com os pecados dos crentes? dar a Deus. 1. Ele não os lançou na nossa conta (2Co 5.19). 9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, h se 2. Ele os lançou sobre Cristo (1Pe 2.24; Is 53.6). 3. Deus apagou nossos pecados (Rm 4.7; Sl 32). é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se al4. Ele os afastou para longe de nós (Sl 103.12). guém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. 5. Ele os lançou para trás de si (Is 38.17). 10 E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está 6. Ele os lançou no fundo do mar (Mq 7.19). morto por causa do pecado, mas o espírito vive por 7. Ele os apagou completamente (Is 43.25). causa da justiça. 8. Ele não se lembra mais de nossos pecados 11 E, se o Espírito daquele que dos mortos ressusci(Hb 8.12). tou a Jesus habita em vós, i aquele que dos mortos Por isso não há mais condenação para nós ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso cor(Rm 8.1). po mortal, pelo seu Espírito que em vós habita. 12 De maneira que, irmãos, j somos devedores, não à carne para viver segundo a carne, Rm 8.1 Coisas que Deus não pode fazer 13 porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; k mas, se pelo espírito mortificardes as obras do cor1. Deus não pode mentir (Tt 1.2). 2. Deus não pode negar a si mesmo (2Tm 2.13). po, vivereis. 14 Porque todos l os que são guiados pelo Espírito de 3. Deus não pode abandonar os seus (Hb 13.5). 4. Deus não pode deixar de ouvir nossas orações Deus, esses são filhos de Deus. (Sl 66.19; Jo 16.23). 15 Porque não m recebestes o espírito de escravidão, 5. Deus não pode deixar entrar no reino quem para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes não nasceu de novo (Jo 3.1-7). o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: 6. Deus não pode salvar a si mesmo (Mt 27.42). Aba, Pai. 7. Deus não pode condenar quem está em
8
Cristo (Rm 8.1).
O Espírito Santo atua:
Rm 8.5
1. Derramando o amor de Cristo no coração (Rm 5.5). 2. Ensinando a andar no Espírito (Rm 8.4-5). 3. Fortalecendo os crentes para o ministério (Ef 3.16). 4. Assistindo os filhos de Deus em suas fraquezas (Rm 8.26). 5. Produzindo o fruto espiritual no crente (Gl 5.22). 6. Concedendo força para um testemunho alegre (At 2.4).
a 8.1 Rm 8.4; Gl 5.16,25 b 8.2 Jo 8.36; Rm 6.18,22; 7.24; Gl 2.19; 1Co 15.45; 2Co 3.6 c 8.3 At 13.39; Rm 3.20; Hb 7.18; 10.1; 2Co 5.21; Gl 3.13 d 8.4 Rm 8.1 e 8.5 Jo 3.6; 1Co 2.14; Gl 5.22,25 f 8.6 Rm 6.21; 8.13; Gl 6.8 g 8.7 Tg 4.4; 1Co 2.14 h 8.9 1Co 3.16; Jo 3.34; Gl 4.6; Fp 1.19; 1Pe 1.11 i 8.11 At 2.24; Rm 6.4-5; 1Co 6.14; 2Co 4.14; Ef 2.5 j 8.12 Rm 6.7,14 k 8.13 Rm 8.6; Gl 6.8; Ef 4.22; Cl 3.5 l 8.14 Gl 5.18 m 8.15 1Co 2.12; Hb 2.15; 2Tm 1.7; 1Jo 4.18; Is 56.5; Gl 4.5-6; Mc 14.36
Sete bênçãos da ressurreição
Rm 8.11
1. Afastamento do pecado (At 3.26). 2. Justificação (Rm 4.24-25). 3. Entrega total a Deus (2Co 5.15). 4. Uma vida frutífera (Rm 7.4). 5. Uma esperança viva (Rm 8.11). 6. Participação no arrebatamento (1Ts 4.14). 7. Grande força (Ef 1.19-20).
1113
Romanos 8
16 O
mesmo Espírito n testifica com o nosso espírito 20 Porque a criação r ficou sujeita à vaidade, não por que somos filhos de Deus. sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, 17 E, se nós somos filhos, o somos, logo, herdeiros 21 na esperança de que também a mesma criatura também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; será libertada da servidão da corrupção, para a lise é certo que com ele padecemos, para que também berdade da glória dos filhos de Deus. 22 Porque sabemos que toda s a criação geme e está com ele sejamos glorificados. juntamente com dores de parto até agora. As primícias do Espírito. n 8.16 2Co 1.22; Ef 1.13 o 8.17 At 26.18; 14.22; Gl 4.7; Fp 1.29; Esperança, intercessão, eleição 2Tm 2.11 p 8.18 2Co 4.17; 1Pe 1.6 q 8.19 2Pe 3.13 r 8.20 Rm 8.22; 18 Porque para mim p tenho por certo que as afli- Gn 3.19 s 8.22 Mc 16.15; Cl 1.23; Jr 12.11 ções deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. 19 Porque a ardente expectação q da criatura espera a Rm 8.17 A descrição da nossa vida manifestação dos filhos de Deus. 1. O que nós éramos. Grandes privilégios dos crentes por meio de Cristo
Rm 8.14
1. A dignidade de sermos filhos de Deus (Rm 8.14). 2. A riqueza de sua herança (Rm 8.17). 3. A bênção de sua amizade (Jo 15.14). 4. O poder do reino de Deus (Ap 1.6). 5. O privilégio do sacerdócio (Ap 1.6). 6. A preciosidade da comunhão (1Jo 1.3). 7. A posse de todas as bênçãos (1Co 3.21-23).
Realidades na vida dos filhos de Deus
Rm 8.14
1. Tornaram -se filhos de Deus pela fé (Gl 3.26; Jo 1.12). 2. Possuem o Espírito de Jesus (Gl 4.6; Rm 8.14). 3. Gozam de um lugar privilegiado com o Pai (Lc 15.24). 4. Revelam o caráter do Pai (Mt 5.45-48). 5. São disciplinados pelo Pai (Hb 12.5-11). 6. São transformados pelo Pai (Rm 8.29; 1Jo 3.2). 7. Um dia serão recebidos na glória (Jo 14.3).
Privilégios dos filhos de Deus
a. Mortos em pecados e delitos (Ef 2.1). b. Filhos da ira (Ef 2.3). c. Sem Cristo e sem Deus (Ef 2.12). d. Filhos do pai da mentira, o diabo (Jo 8.44). 2. O que nós somos. a. Vivificados (Ef 2.4-5). b. Filhos de Deus (Jo 1.12; Rm 8.15). c. Homens da eternidade (Jo 5.24). 3. O que nós seremos. a. Semelhantes a ele (1Jo 3.2). b. Herdeiros de Deus (Rm 8.17). c. E herdeiros de toda glória (1Co 3.22; 2.9-10). 4. O que devemos ser e fazer por causa disso. a. Dedicados a Deus (Rm 12.1). b. Pensar sempre nas coisas lá do alto (Cl 3.2). c. Separados do mundo, santos (1Pe 2.9). d. Esperar por sua volta (Tt 2.11-15).
A família de Deus
Rm 8.17
Como toda família humana, a família de Deus é composta… 1. Pelo pai (Mt 6.9). 2. Pela mãe (temos uma mãe lá em cima) (Gl 4.26). 3. Pelos filhos (Gl 3.26; Rm 8.17). 4. Pelos irmãos e irmãs (Mt 12.48).
Rm 8.15-17
Ainda compreendemos muito pouco nossos privilégios como filhos de Deus. Como filhos de Deus nós: 1. Estamos livres da escravidão (Êx 5.1). 2. Recebemos o Espírito de adoção (v. 15; Gl 4.5-6). 3. Conhecemos a Deus como nosso Pai (v. 15). 4. Temos em nós o testemunho (1Jo 5.10). 5. Somos herdeiros (Lc 15.31). 6. Estamos prontos para sofrer (v. 17). 7. Seremos glorificados com o Filho (v. 17).
O que nós não temos: 1. Condenação (Rm 8.1). 2. Escravidão (Rm 8.2). 3. Dívida com o pecado (Rm 8.12). 4. Medo (Rm 8.15). 5. Corrupção (Rm 8.21). 6. Acusação (Rm 8.33). 7. Separação (Rm 8.35).
Rm 8.15
Romanos 8
1114
23 E
não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, t esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo. 24 Porque, em esperança, somos salvos. Ora, u a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê, como o esperará? 25 Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos. 26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas v fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. 27 E aquele w que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos. 28 E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a x Deus, daqueles que são chamados por seu decreto. 29 Porque os que dantes y conheceu, também os preOs filhos de Deus…
Rm 8.17
1. São nascidos de Deus (Jo 1.12; 1Jo 5.12). 2. Estão em um novo relacionamento (Rm 8.15; Jo 8.35). 3. Estão intimamente ligados a Cristo (Jo 20.17; Hb 2.11). 4. São filhos de Deus e herdeiros pela fé (Gl 3.26; Rm 8.17). 5. São incompreendidos pelo mundo (1Jo 3.1; Jo 15.18-19). 6. Estão esperando pelo grande dia (Rm 8.19; Cl 3.4). 7. São pessoas com a vida em ordem com Deus (Fp 3.13). 8. São justificados pela fé em Jesus (At 13.39; Rm 5.1). 9. São santificados em Cristo (1Co 1.2). 10. Não estão mais longe, porém perto de Deus (Ef 2.13). 11. São aperfeiçoados em Cristo (Ef 2.6). 12. São Reis e sacerdotes (1Pe 2.9; Ap 1.6).
A graça de Deus é suficiente
Rm 8.28
Que a graça de Deus é suficiente para nós… 1. É afirmado na Palavra (2Co 9.8). 2. É confirmado pela experiência (Rm 8.28). 3. É garantido pelas promessas (2Co 1.20). 4. É operado pelo poder de Deus (Ef 1.19). 5. É assegurado pela presença de Deus (Is 41.10).
destinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. 30 E aos que predestinou, z a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. Cântico de vitória: Deus é por nós 31 Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus a é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho b pout 8.23 Ef 1.14; 4.30; 2Co 5.2,4-5; Lc 20.36; 21.28 u 8.24 2Co 5.7; Hb 11.1 v 8.26 Jo 20.22; Tg 4.3; Zc 12.10; Ef 6.18 w 8.27 1Sm 16.7; 1Cr 28.9; At 1.24; 1Ts 2.4; Rm 8.34; 1Jo 5.14 x 8.28 1Co 3.21-22; 2Co 4.15; Ef 1.11; 2Tm 1.9 y 8.29 2Tm 2.19; 1Pe 1.2; Ef 1.5,11; 2Co 3.18; Fp 3.21; 1Jo 3.2; Cl 1.15,18; Hb 1.6; Ap 1.5 z 8.30 Rm 9.24; Gl 1.6,15; Ef 2.6; 4.4; Hb 9.15; 1Pe 2.9,21; 1Co 6.11; Jo 17.22 a 8.31 Nm 14.9; Jó 34.29; Sl 118.6 b 8.32 Rm 5.6,10
Nós somos destemidos, por quê?
Rm 8.31-35
1. Deus é por nós. 2. Ninguém pode nos acusar. 3. Ninguém pode nos condenar. 4. Cristo morreu por nós. 5. Ele ressuscitou para nossa justificação. 6. Ele intercede por nós à direita de Deus. 7. Nada pode nos separar do amor de Deus.
Cinco grandes privilégios
Rm 8.29
1. Em Cristo nós somos “de antemão conhecidos”: Jeremias (Jr 1.5) e Pedro (1Pe 1.2) já reconheceram isto. Deus mesmo é quem dá o primeiro e o último passo. 2. Em Cristo nós somos “predestinados”: predestinados para o quê? Para sermos filhos de Deus, para sermos uma nova criação (2Co 5.17), para sermos semelhantes a Jesus. 3. Em Cristo nós somos “chamados”: o chamado ocorreu pelo evangelho. Ser chamado significa mais do que ser salvo. Somos chamados para servir a Deus. Pensemos em Enoque, Noé, Abraão, Samuel, Davi, os apóstolos. 4. Em Cristo nós somos “justificados”: aos chamados, o Espírito Santo revela a obra realizada da salvação, pela qual ele pode estar diante de Deus. 5. Em Cristo nós somos “glorificados”: já podemos ter aqui uma amostra deste último degrau, pois vivemos pela fé (Jo 17.22). Entretanto, aguardamos ainda o dia da glorificação (Jo 17.24).
1115
Romanos 8 – 9
pou, antes, o entregou por todos nós, como nos não 34 Quem os condenará? d Pois é Cristo quem mordará também com ele todas as coisas? reu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o 33 Quem intentará acusação contra os escolhidos de qual está à direita de Deus, e também intercede por nós. Deus? c É Deus quem os justifica. 35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a Rm 8.32 O que o Senhor é para nós nudez, ou o perigo, ou a espada? 36 Como está escrito: e Por amor de ti somos entre1. O Pão da Vida (Jo 6.35,41,48,51). 2. A Fonte da Vida (Jo 4.14; Sl 36.9). gues à morte todo o dia: fomos reputados como ove3. A Luz da Vida (Jo 8.12). lhas para o matadouro. 4. O Caminho da Vida (Jo 14.6; Sl 16.11). 37 Mas em todas f estas coisas somos mais do que 5. A Palavra da Vida (1Jo 1.1; Jo 6.63). vencedores, por aquele que nos amou. 6. A Árvore da Vida (Ap 2.7). 38 Porque estou certo de que nem a morte, nem a 7. O Autor da Vida (At 3.15). vida, nem os anjos, nem os principados, g nem as po8. O Doador da Vida (Jo 10.28). testades, nem o presente, nem o porvir, 9. O Tudo da vida (Rm 8.32). 39 nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! Rm 8.32 Deus não poupou 1. Os anjos que pecaram (2Pe 2.4). 2. O mundo antigo (2Pe 2.5). 3. O povo de Israel (Rm 11.21). 4. O Egito (Êx 15.10). 5. Seu Filho amado (Rm 8.32). 6. Deus também não o poupará se você não crer (Jo 3.36). 7. Portanto, teme! (Rm 11.20).
Tristeza de Paulo por causa da incredulidade de Israel 1 Em Cristo digo a verdade, a não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo):
9
c 8.33 Is 50.8-9; Lc 7.42; Ap 12.10-11 d 8.34 Mc 16.19; Cl 3.1; 1Pe 3.18,22; Hb 7.25; 1Tm 2.5; 1Jo 2.1 e 8.36 Sl 44.22; 1Co 15.30; 2Co 4.11 f 8.37 1Co 15.57; 2Co 2.14; 1Jo 4.4; 5.4; Ap 12.11 g 8.38 Ef 1.21; 6.12; Cl 1.16; 2.15; 1Pe 3.22 a 9.1 2Co 11.31; 12.19; Gl 1.20; 1Tm 2.7
Cristo morreu
Rm 8.34
1. O Senhor morreu de uma maneira incomum. O lugar da morte, a maneira da sua morte, tudo o que acompanhou a mesma, como o terremoto, as trevas, e o véu rasgado, tudo isso mostrou que nunca houve uma morte como a sua. 2. O Senhor morreu segundo a vontade de Deus. Deus enviou seu Filho e não o poupou (Rm 8.32). 3. O Pai deu -lhe o cálice amargo. Soltou a espada contra o Pastor (Zc 13.7; At 2.23; Jo 3.14-17). 4. O Senhor morreu de livre e espontânea vontade. Sacrificou -se voluntariamente, assim como Isaque. É o sacrifício voluntário (Gl 1.4; 2.20; 1Tm 2.6; Jo 10.17-18). 5. O Senhor morreu em cumprimento de todos os sacrifícios. Foi o último e o maior, o decisivo e o perfeito sacrifício. Todos os sacrifícios apontaram para ele e findaram nele (Hb 9.11-28; 1Pe 1.10-11). 6. O Senhor morreu como substituto. Carregou os pecados no seu corpo para o madeiro (1Tm 2.5-6; Hb 2.9; Is 53.4-6).
Cristo, nosso tudo
Rm 8.34
1. Ele se entregou por nós (Gl 1.4; 2.20). 2. Libertou -nos pelo seu sangue (Ap 1.5). 3. Purificou -nos pela sua Palavra (Jo 15.3; Ef 5.26). 4. Selou -nos com seu Espírito (Ef 1.13). 5. Sustenta -nos com suas dádivas (Jo 6.54-56). 6. Intercede por nós (Rm 8.34; Hb 7.25). 7. Um dia nos receberá para si mesmo (At 7.59; Jo 17.24).
Vitória
Rm 8.37
Temos a vitória… 1. Sobre o pecado, pela graça (Rm 6.14-17). 2. Sobre Satanás, pela Palavra (Mt 4.4,7,10; 1Jo 2.13-14). 3. Sobre o mundo, pela fé (1Jo 5.4). 4. Sobre todas as circunstâncias da vida (Rm 8.37). 5. Sobre o medo da morte (Hb 2.15). 6. Grande será a recompensa do vitorioso (Ap 3.21).
Romanos 9 2 tenho
1116
grande tristeza b e contínua dor no meu co-
ração. 3 Porque eu mesmo poderia desejar c ser 2 separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são meus parentes segundo a carne; 4 que são israelitas, d dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas; 5 dos quais são os pais, e e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém! A liberdade absoluta da graça de Deus 6 Não que a f palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; 7 nem por serem descendência de Abraão g são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência. 8 Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos h da promessa são contados como descendência. 9 Porque a palavra i da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho. 10 E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; 11 porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, j ficasse firme, k não por causa das obras, mas por aquele que chama), 12 foi-lhe dito a ela: O maior servirá o menor. 13 Como está escrito: l Amei Jacó e aborreci Esaú. 14 Que diremos, pois? Que há injustiça da parte de Deus? m De maneira nenhuma! 15 Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer e terei misericórdia n de quem eu tiver misericórdia. 16 Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. 17 Porque diz a Escritura o a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para em ti mostrar o meu poder e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra. O amor de Deus é 1. Inefável (2Co 9.15). 2. Não pode ser apagado (Ct 8.7). 3. Inescrutável (Rm 8.32-37). 4. Incansável (Jo 13.1). 5. Indispensável (Ef 2.4-5). 6. Constrangedor (2Co 5.14). 7. Infindável (Rm 8.39).
Rm 8.39
18 Logo,
pois, compadece-se de quem quer e endurece a quem quer. 19 Dir-me-ás, então: Por que se queixa ele ainda? Porquanto, p quem resiste à sua vontade? 20 Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura, q a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? 21 Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, r para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? 22 E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência s os vasos da ira, preparados para perdição, 23 para que também desse a conhecer as riquezas t da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, 24 os quais somos nós, a quem também chamou, u não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios? 25 Como também diz em Oseias: Chamarei meu povo v ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada. 26 E sucederá que w no lugar em que lhes foi dito: Vós não sois meu povo, aí serão chamados filhos do Deus vivo. 27 Também Isaías clamava acerca de Israel: Ainda que o x número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo. 28 Porque o Senhor y executará a sua palavra sobre a terra, completando-a e abreviando-a. b 9.2 Rm 10.1 c 9.3 Êx 32.32 2 ou anátema d 9.4 Êx 4.22; Dt 14.1; Lc 1.72; At 3.25; 13.32 e 9.5 Rm 1.3,25; 11.28; Dt 10.15; Mt 1.16; Jr 23.6; Hb 1.8; 1Jo 5.20 f 9.6 Rm 3.3; 2.28-29; 4.12,16; Jo 8.39; Gl 6.16 g 9.7 Gl 4.23; Gn 21.12; Hb 11.18 h 9.8 Gl 4.28 i 9.9 Gn 18.10,14 j 9.11 Rm 4.17; 8.28 k Gn 25.23 l 9.13 Dt 21.15; Pv 13.24; Ml 1.2-3; Mt 10.37; Lc 14.26; Jo 12.25 m 9.14 Dt 32.4; 2Cr 19.7; Jó 8.3; Sl 92.15 n 9.15 Êx 33.19 o 9.17 Gl 3.8,22; Êx 9.16 p 9.19 2Cr 20.6; Jó 9.12; Dn 4.35 q 9.20 Is 29.16; 45.9 r 9.21 Pv 16.4; Jr 8.6; 2Tm 2.20 s 9.22 1Ts 5.9; 1Pe 2.8; Jd 4 t 9.23 Rm 2.4; 8.28-30; Ef 1.7; Cl 1.27 u 9.24 Rm 3.29 v 9.25 Os 2.23; 1Pe 2.10 w 9.26 Os 1.10 x 9.27 Is 10.22-23; Rm 11.5 y 9.28 Is 28.22
Sete privilégios de Israel
Rm 9.4-5
A Israel pertence… 1. A filiação (Êx 4.22). 2. A glória (Êx 40.34). 3. As alianças feitas com os patriarcas (Gn 17.7). 4. A lei (Sl 19.7). 5. O culto e o serviço sacerdotal (Êx 19.6; 1Pe 2.9). 6. As promessas do Messias (Gn 49.10; Is 12). 7. O Cristo, o maior privilégio de Israel (Is 9.6-7). a. Pedro e Paulo estavam tristes pela ignorância de Israel (At 3.17; 1Co 2.8). b. Porém contemplavam a restauração de Israel (At 3.21; Rm 11.25-26).
1117 29 E como antes disse Isaías: Se o z Senhor 3 dos Exérci-
tos nos não deixara descendência, teríamos sido feitos como Sodoma e seríamos semelhantes a Gomorra. 30 Que diremos, pois? Que os gentios, a que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé. 31 Mas Israel, que buscava b a lei da justiça, não chegou à lei da justiça. 32 Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras c da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço, 33 como está escrito: d Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela e não será confundido. Os judeus rejeitam a justiça de Deus 1 Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua salvação. 2 Porque lhes dou testemunho de que têm zelo a de Deus, mas não com entendimento. 3 Porquanto, b não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus.
10
Romanos 9 – 10
4 Porque
o fim da lei é c Cristo para justiça de todo aquele que crê. 5 Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: d O homem que fizer estas coisas viverá por elas. 6 Mas a justiça que é pela fé diz assim: Não digas em teu e coração: Quem subirá ao céu (isto é, a trazer do alto a Cristo)? 7 Ou: Quem descerá ao abismo (isto é, a tornar a trazer dentre os mortos a Cristo)? 8 Mas que diz? f A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, 9 a saber: Se, com a tua boca, confessares g ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. z 9.29 Is 1.9; Lm 3.22; Is 13.19; Jr 50.40 3 ou de Sebaoth a 9.30 Rm 1.17; 4.11; 10.20 b 9.31 Rm 10.2; 11.7; Gl 5.4 c 9.32 Lc 2.34; 1Co 1.23 d 9.33 Sl 118.22; Is 8.14; 28.16; Mt 21.42; 1Pe 2.6-8 e Rm 10.11 a 10.2 At 21.20; 22.3; Gl 1.14; 4.17; Rm 9.31 b 10.3 Rm 1.17; 9.30; Fp 3.9 c 10.4 Mt 5.17; Gl 3.24 d 10.5 Lv 18.5; Ne 9.29; Ez 20.11, 13,21; Gl 3.12 e 10.6 Dt 30.12-13 f 10.8 Dt 30.14 g 10.9 Mt 10.32; Lc 12.8; At 8.37
Fatos imutáveis Cuidado com o autoengano
Rm 10.2
Você pode: 1. Tremer diante da palavra, como Félix (At 24.25). 2. Estar persuadido, como Agripa (At 26.28). 3. Trazer grandes ofertas, como Ananias e Safira (At 5.2). 4. Fazer um bom começo, como Demas (2Tm 4.10). 5. Estar entre crentes, como Geazi (2Rs 5.20-27). 6. Zelar por Deus, como Israel (Rm 10.2). 7. Gostar de ouvir a palavra, como Herodes (Mc 6.20). 8. Pertencer ao povo escolhido, como Corá (Nm 16.32). 9. Estar próximo do reino de Deus (Mt 19.16-22). E mesmo assim, ir para a perdição (Mt 25.41ss.).
A redenção
Rm 10.9
1. Foi planejada antes da fundação do mundo (1Pe 1.19-20). 2. Foi conquistada na cruz (1Co 6.20; At 20.28). 3. É recebida através da fé (Rm 10.9; At 16.31). 4. É manifestada na nossa vida diária (Tt 2.11-14). 5. É admirada por anjos (1Pe 1.12). 6. É celebrada no céu (Ap 5.9).
Rm 10.9
1. A morte do pecador (Hb 9.27; 1Rs 2.37). 2. A penalidade do pecador (2Ts 1.8-9). 3. A condenação do pecador (Hb 10.27; Rm 2.2). 4. A oferta do perdão (Rm 1.16). 5. A salvação garantida para quem crê (Rm 10.9; Is 12.2).
O verdadeiro cristão
Rm 10.9
Ser cristão é mais do que apenas usar o nome de Cristo. O verdadeiro cristão: 1. É alguém que é nascido de Deus (1Pe 1.23; Jo 1.13). 2. É alguém que não procura a salvação nas boas obras (Ef 2.9). 3. É alguém que busca a justiça de Deus (Rm 4.6; Rm 3.21). 4. É alguém que edifica sobre o fundamento que é Cristo (1Co 3.11). 5. É alguém que confessa Cristo como seu Senhor (Rm 10.9). 6. É alguém que serve ao Senhor (1Ts 1.6-9). 7. É alguém que é zeloso de boas obras (Tt 2.14; 3.8). 8. É alguém que procura ganhar almas (2Co 5.20). 9. É alguém que aguarda o retorno do Senhor (Tt 2.13).
Romanos 10 – 11
1118
10 Visto
que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. 11 Porque a Escritura diz: h Todo aquele que nele crer não será confundido. 12 Porquanto não há diferença entre judeu e grego, i porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. 13 Porque todo aquele j que invocar o nome do Senhor será salvo. 14 Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como k ouvirão, se não há quem pregue? 15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos l os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! 16 Mas nem todos obedecem ao evangelho; m pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? 17 De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. 18 Mas digo: Porventura, não ouviram? Sim, por certo, pois por toda a terra saiu a voz deles, e as suas palavras n até aos confins do mundo. 19 Mas digo: Porventura, Israel não o soube? Primeiramente, diz Moisés: Eu o vos meterei em ciúmes com aqueles que não são povo, com gente insensata vos provocarei à ira. 20 E Isaías ousadamente diz: Fui achado p pelos que me não buscavam, fui manifestado aos que por mim não perguntavam. 21 Mas contra Israel diz: Todo o dia q estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente. O futuro de Israel 1 Digo, pois: porventura, a rejeitou Deus o seu povo? De modo nenhum! Porque também eu sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim. 2 Deus não rejeitou o seu povo, b que antes conheceu.
11
Quatro perguntas importantes sobre missão 1. Como invocarão aquele em quem não creram? a. Precisam conhecer o Pai (Jo 3.16-17). b. Necessitam conhecer o Filho unigênito (Jo 1.14). c. Devem ser convencidos pelo Espírito Santo (Jo 16.7-13). d. Precisam ser atraídos pelo Salvador (Jo 12.32). 2. Como crerão naquele de quem nada ouviram? a. Deus mandou-nos anunciar a Cristo (Lc 4.18; 1Jo 1.3). b. Ele ordenou-nos pregar (Mc 3.14; 2Tm 4.2).
Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo: 3 Senhor, mataram os teus profetas e derribaram os c teus altares; e só eu fiquei, e buscam a minha alma? 4 Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei d para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. 5 Assim, pois, e também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça. 6 Mas, se é por graça, f já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. 7 Pois quê? O que g Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos. 8 Como está escrito: h Deus lhes deu espírito de profundo sono: olhos para não verem e ouvidos para não ouvirem, até ao dia de hoje. 9 E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, i e em armadilha, e em tropeço, por sua retribuição; 10 escureçam-se-lhes os olhos j para não verem, e encurvem-se-lhes continuamente as costas. 11 Digo, pois: porventura, tropeçaram, para que caíssem? k De modo nenhum! Mas, pela sua queda, veio a salvação aos gentios, para os incitar à emulação. 12 E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude! 13 Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos l gentios, glorificarei o meu ministério; h 10.11 Is 28.16; 49.23; Jr 17.7; Rm 9.33 i 10.12 At 15.9; 10.36; Gl 3.28; Rm 3.29; 1Tm 2.5; Ef 1.7; 2.4,7 j 10.13 Jl 2.32; At 2.21; 9.14 k 10.14 Tt 1.3 l 10.15 Is 52.7; Na 1.15 m 10.16 Rm 3.13; Hb 4.2; Is 53.1; Jo 12.38 n 10.18 Sl 19.4; Mt 24.14; 28.19; Mc 16.15; Cl 1.6,23; 1Rs 18.10; Mt 4.8 o 10.19 Dt 32.21; Rm 11.11; Tt 3.3 p 10.20 Is 65.1; Rm 9.30 q 10.21 Is 65.2 a 11.1 1Sm 12.22; Jr 31.37; 2Co 11.22; Fp 3.5 b 11.2 Rm 8.29 c 11.3 1Rs 19.10,14 d 11.4 1Rs 19.18 e 11.5 Rm 9.27 f 11.6 Rm 4.4-5; Gl 5.4; Dt 9.4-5 g 11.7 Rm 9.31; 10.3 h 11.8 Is 29.10; Dt 29.4; Is 6.9; Jr 5.21; Ez 12.2; Mt 13.14; Jo 12.40; At 28.26 i 11.9 Sl 69.22 j 11.10 Sl 69.23 k 11.11 At 13.46; 18.6; 22.18,21; 28.24,28; Rm 10.19 l 11.13 At 9.15; 13.2; Rm 15.16; Gl 1.16; 2.2,7-8; Ef 3.8; 1Tm 2.7; 2Tm 1.11
Rm 10.14-15 c. É nossa tarefa testemunhar dele (At 1.8). 3. Como ouvirão se não há quem pregue? a. Cada crente é um enviado (Jo 17.18; Is 52.7). b. A nós foi confiado o ministério da reconciliação (2Co 5.19-20). c. Jesus ordenou-nos pregar o Evangelho (Mc 16.15). 4. Como pregarão se não forem enviados? a. Quão formosos são os pés … (v. 15). b. Eles são chamados seus mensageiros (At 13.4). c. Eles seguem seus passos (Is 61.1; Ef 6.15).
1119 14 para
ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar m alguns deles. 15 Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão a vida dentre os mortos? 16 E, se as primícias são n santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são. 17 E se alguns dos ramos foram quebrados, o e tu, sendo zambujeiro, foste enxertado em lugar deles e feito participante da raiz e da seiva da oliveira, 18 não te glories contra p os ramos; e, se contra eles te gloriares, não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz a ti. 19 Dirás, pois: Os ramos foram quebrados, para que eu fosse enxertado. 20 Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé q pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. 21 Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que te não poupe a ti também. 22 Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas, para contigo, a benignidade de Deus, se permaneceres na sua Sete mistérios
Rm 11.25
1. O mistério da piedade (1Tm 3.16). 2. O mistério da habitação de Cristo no crente (Cl 1.27). 3. O mistério do Corpo de Cristo (Ef 1.22-23). 4. O mistério da iniquidade (2Ts 2.7-8). 5. O mistério do arrebatamento (1Co 15.51-57). 6. O mistério da cegueira de Israel (Rm 11.25). 7. O mistério da sua vontade (Ef 1.9-10).
O povo de Israel não foi rejeitado 1. Foi destinado para ser uma bênção para todas as nações (oliveira santa) (Rm 11.17ss.). a. Antes do nascimento de Cristo, pela posse da Escritura Sagrada e da fé no Deus vivo e invisível. b. Através do nascimento do descendente (semente) de Abraão, Jesus Cristo. 2. Foi destituído por um tempo do ministério de ser o mediador da salvação para as nações. a. Através da cegueira do povo e dos seus líderes (v. 25). b. Apesar disto, Israel continua sendo a oliveira: os escolhidos de Israel, que creem no Senhor, estão no lugar de todo o Israel junto com os
Romanos 11
benignidade; de r outra maneira, também tu serás cortado. 23 E também eles, se não s permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é Deus para os tornar a enxertar. 24 Porque, se tu foste cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na boa oliveira, quanto mais esses, que são naturais, serão enxertados na sua própria oliveira! 25 Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo t (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. 26 E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: u De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. 27 E este será o meu concerto v com eles, quando eu tirar os seus pecados. m 11.14 1Co 7.16; 9.22; 1Tm 4.16; Tg 5.20 n 11.16 Lv 23.10; Nm 15.18-21 o 11.17 Jr 11.16; At 2.39; Ef 2.12-13 p 11.18 1Co 10.12 q 11.20 Rm 12.16; Pv 28.14; Is 66.2; Fp 2.12 r 11.22 1Co 15.2; Hb 3.6,14; Jo 15.2 s 11.23 2Co 3.16 t 11.25 Rm 11.7; 12.16; 2Co 3.14; Lc 21.24; Ap 7.9 u 11.26 Is 59.20; Sl 14.7 v 11.27 Is 29.7; Jr 31.31; Hb 8.8; 10.16
O Senhor vem
Rm 11.26
O Senhor virá para… 1. Buscar os seus para si (Jo 14.3; 17.24). 2. Transformar nossos corpos desgastados (Fp 3.20-21). 3. Restaurar a Israel (Rm 11.26). 4. Pastorear as nações (Ap 12.5; Mt 25.32). 5. Castigar os perversos (2Ts 2.8). 6. Reinar sobre a terra (Ap 20.4). 7. Restaurar todas as coisas (Rm 8.21; Is 35.1-2).
Rm 11.25-29 crentes das nações, que são enxertados no lugar do povo de Israel (Rm 11.4-7,17). c. A esta igreja de Jesus Cristo (os escolhidos entre os judeus e as nações) foi confiada a divulgação do evangelho. 3. Todo o Israel será salvo. a. Quando o número dos escolhidos entre as nações estiver completo e a igreja do Senhor Jesus Cristo for arrebatada da terra (vs. 23-26). b. Quando o Filho de Deus voltar para reinar na terra (v. 26). c. Quando a nova aliança for realizada com todo Israel e não mais somente com algumas pessoas de Israel, como acontece hoje (v. 27).
Romanos 11 – 12
1120
28 Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por w amados
dele, d e por ele, e para ele são todas as coipor sas; glória, pois, a ele eternamente. Amém!
causa de vós; mas, quanto à eleição, causa dos pais. 29 Porque os dons e x a vocação de Deus são sem arrependimento. 30 Porque assim como vós também, antigamente, y fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles, 31 assim também estes, agora, foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a vós demonstrada. 32 Porque Deus encerrou z a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia. Hino de adoração 33 Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis a são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! 34 Porque quem compreendeu b o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? 35 Ou quem lhe deu c primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? A volta de Cristo
Rm 11.26
O que acontecerá quando Jesus retornar em glória? 1. Cristo aparecerá visivelmente num cavalo branco (Ap 19.11). 2. Ele virá com todos os santos e anjos (Ap 19.14). 3. Seus pés estarão sobre o monte das Oliveiras (Zc 14.4). 4. Israel o reconhecerá e lamentará sobre ele (Ap 1.7). 5. Ele salvará Israel do poder da besta (Rm 11.26). 6. Ele julgará as duas bestas (Ap 13) (Ap 19.20). 7. Ele destruirá os exércitos do anticristo (Ap 19.21). 8. A palavra de Zc 14 se cumprirá. 9. Ele amarrará Satanás (Ap 20.2). 10. Instaurará o milênio (Ap 20.6). 11. Nós reinaremos com ele (Ap 20.4).
A misericórdia de Jesus pelos: 1. Cegos (Mt 20.34). 2. Leprosos (Mc 1.41). 3. Famintos (Mt 15.32). 4. Enfermos (Mt 14.14). 5. Abandonados (Mc 6.34). 6. Inimigos (Lc 23.34). 7. Homens (Rm 11.32).
36 Porque
Rm 11.32
Consagração a Deus. Humildade e fidelidade no uso de seus dons 1 Rogo-vos, pois, irmãos, a pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não vos conformeis b com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. 3 Porque, pela graça que me c é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. 4 Porque assim como em d um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, 5 assim nós, que somos muitos, e somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. 6 De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é f profecia, seja ela segundo a medida da fé; 7 se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, g haja dedicação ao ensino; 8 ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que re-
12
w 11.28 Dt 7.8; 9.5; 10.15 x 11.29 Nm 23.19 y 11.30 Ef 2.2; Cl 3.7 z 11.32 Rm 3.9; Gl 3.22 a 11.33 Sl 36.6; Jó 11.7 b 11.34 Jó 15.8; Is 40.13; Jr 23.18; 1Co 2.16 c 11.35 Jó 35.7 d 11.36 1Co 8.6; Cl 1.16; 1Tm 1.17; 2Tm 4.18; Hb 13.21; 1Pe 5.11; Ap 1.16 a 12.1 1Pe 2.5; Sl 50.14; Rm 6.13; 1Co 6.20; Hb 10.20 b 12.2 1Pe 1.14; 1Jo 2.15; Ef 4.23; 5.17; Cl 3.10; 1Ts 4.3 c 12.3 Rm 1.5; 11.20; 1Co 3.10; 15.10; Gl 2.9; Ef 3.2; 4.7; Pv 25.27; Ec 7.16; 1Co 12.11 d 12.4 1Co 12.12; Ef 4.16 e 12.5 1Co 10.17; 12.20,27; Ef 1.23; 4.25 f 12.6 1Co 12.4; 1Pe 4.10-11; At 11.27; 1Co 12.10,28; 14.29,31 g 12.7 At 13.1; Gl 6.6; Ef 4.11; 1Tm 5.17
Sacerdotes de Deus
Rm 12.1
1. O Senhor nos fez sacerdotes pelo seu sangue (Ap 1.5-6). 2. Desta forma nos capacitou para servir no Santo dos Santos (Hb 10.19). 3. Somos sacerdotes para oferecermos sacrifícios a Deus (1Pe 2.5). 4. Como Reis -Sacerdotes anunciamos suas virtudes (1Pe 2.9). 5. O nosso sacrifício somos nós mesmos (Rm 12.1). 6. Oferecemos a Deus sacrifícios aceitáveis a ele (Rm 15.16). 7. Na eternidade, continuaremos o ministério sacerdotal (Ap 5.9-10).
1121
Romanos 12
parte, faça-o com liberalidade; o que h preside, com altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sácuidado; o que exercita misericórdia, com alegria. bios em vós mesmos. 17 A ninguém p torneis mal por mal; procurai as coiO amor, o fervor, a humildade, a beneficência sas honestas perante todos os homens. 9 O amor seja não fingido. i Aborrecei o mal e 18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz apegai-vos ao bem. com q todos os homens. 10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor 19 Não vos vingueis a vós mesmos, amados, r mas dai fraternal, j preferindo-vos em honra uns aos outros. lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; 11 Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos eu recompensarei, diz o Senhor. 20 Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de cono espírito, servindo ao Senhor; 12 alegrai-vos na esperança, k sede pacientes na tri- mer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo bulação, perseverai na oração; isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. 13 comunicai com os santos nas suas necessidades, 21 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal l segui a hospitalidade; com o bem. 14 abençoai aos que vos m perseguem; abençoai e não h 12.8 At 15.32; 20.28; 1Co 14.3; 1Tm 5.17; 1Pe 5.2; 2Co 9.7 amaldiçoeis. i 12.9 1Tm 1.5; 1Pe 1.22; Sl 34.34; Am 5.15 j 12.10 Hb 13.1; 1Pe 1.22; 15 Alegrai-vos com n os que se alegram e chorai com 5.5; 2Pe 1.7; Fp 2.3 k 12.12 Lc 10.20; 18.1; 21.19; Rm 5.2; Fp 3.1; 1Ts 5.16; 1Pe 2.19; 4.13; 1Tm 6.11; Hb 10.36; Tg 1.4; At 2.42; Ef 6.18; os que choram. Cl 4.2 l 12.13 2Co 9.1,12; Hb 6.10; 13.2; 1Jo 3.17; 1Pe 4.9 16 Sede unânimes entre vós; o não ambicioneis coisas m 12.14 Mt 5.44; Lc 6.28; At 7.60; 1Co 4.12 n 12.15 1Co 12.26 Rm 12.10
Uns aos outros Na igreja nós devemos: 1. Suportar uns aos outros (Rm 15.1). 2. Agradar uns aos outros (Rm 15.2). 3. Acolher uns aos outros (Rm 15.7). 4. Exortar uns aos outros (Rm 15.14). 5. Ajudar uns aos outros (Rm 15.27). 6. Orar uns pelos outros (Rm 15.30). 7. Amar uns aos outros (Rm 12.10).
Um termômetro espiritual
Paciência e perseverança
Rm 12.11-14
1. Fervorosos de espírito (v. 11). 2. Zelosos na obra (v. 11). 3. Alegres na esperança (v. 12). 4. Pacientes na tribulação (v. 12). 5. Perseverantes na oração (v. 12). 6. Participantes nas necessidades (v. 13). 7. Praticantes da hospitalidade (v. 13). 8. Abençoando os inimigos (v. 14).
O termômetro espiritual
o 12.16 1Co 1.10; Fp 2.2; 3.16; 1Pe 3.8 p 12.17 Pv 20.22; Mt 5.39; 1Ts 5.15; 1Pe 3.9; 2Co 8.21 q 12.18 Mc 9.50; Hb 12.14 r 12.19 Lv 19.18; Pv 24.29; 25.21; Dt 32.35; Hb 10.30; Êx 23.4-5; Mt 5.44
Rm 12.12
Devemos ser: 1. Fervorosos de espírito (Rm 12.11). 2. Ativos no serviço (Rm 12.11). 3. Alegres na esperança (Rm 12.12). 4. Pacientes na tribulação (Rm 12.12). 5. Perseverantes na oração (Rm 12.12). 6. Participantes nas necessidades (Rm 12.13). 7. Sempre abençoando (Rm 12.14).
Rm 12.12
1. Deus é o Deus da paciência (Rm 15.5). 2. O Senhor Jesus é o exemplo da paciência (Is 53.7; Mt 27.14). 3. Devemos provar nossa paciência: a. Na corrida que nos está proposta (Hb 12.1). b. Esperando o fruto precioso (Lc 8.15). c. Na tribulação (Rm 12.12; Lc 21.19). 4. Servos devem se destacar pela paciência (2Co 6.4). 5. As Escrituras louvam a paciência de Jó (Tg 5.11; Jó 1.21).
Hospitalidade
Rm 12.13
1. A hospitalidade: a. É ordenada na Bíblia (1Pe 4.9). b. Faz parte das boas obras (1Tm 5.10). c. É um grande privilégio (Hb 13.2). d. Devemos praticá-la (Rm 12.13). e. Tem uma grande recompensa (2Rs 4.9-16). f. Pratique-a mesmo com inimigos (2Rs 6.22-23; Rm 12.20). 2. Exemplos de hospitalidade: a. Abraão (Gn 18.3-8). b. Melquisedeque (Gn 14.18). c. Maria e Marta (Lc 10.38; Jo 12). d. Lídia (At 16.15). e. O carcereiro (At 16.34). f. Gaio (3Jo 5-6).
Romanos 13 – 14
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Submissão à autoridade 1 Toda alma esteja a sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. 2 Por isso, quem b resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação. 3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze c o bem e terás louvor dela. 4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus e vingador para castigar o que faz o mal. 5 Portanto, é necessário d que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência. 6 Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo. 7 Portanto, dai a cada um e o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
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O amor ao próximo, a vigilância, a pureza 8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis f uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. 9 Com efeito: Não g adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás, e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. 10 O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o h cumprimento da lei é o amor. 11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque i a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. Devemos prestar contas
Rm 14.10
1. Sobre nossa vida (1Co 4.5). 2. Sobre nossas atitudes com outros (Rm 14.10). 3. Sobre as nossas motivações (1Co 4.5). 4. Sobre o material com o qual construímos (1Co 3.12-15). 5. Sobre os bens a nós confiados (Lc 19.12-27). 6. Sobre os talentos que nos foram entregues (Mt 25.14-30). 7. O Senhor retribuirá a cada um de acordo com seu trabalho (1Co 3.8; Hb 6.10).
12 A
noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. 13 Andemos honestamente, k como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. 14 Mas revesti-vos l do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências. j pois,
A tolerância para com os fracos na fé 1 Ora, quanto ao que está enfermo a na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2 Porque um crê que de tudo se pode comer, b e outro, que é fraco, come legumes. 3 O que come não despreze o que não come; c e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. 4 Quem és tu d que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. 5 Um faz diferença e entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. 6 Aquele que faz caso do dia, f para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus. 7 Porque nenhum g de nós vive para si e nenhum morre para si. 8 Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. 9 Foi para isto h que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos. 10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos i de comparecer ante o tribunal de Cristo. 11 Porque está escrito: j Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus. 12 De maneira que cada um k de nós dará conta de si mesmo a Deus.
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a 13.1 Tt 3.1; 1Pe 2.13; Pv 8.15-16; Dn 2.21; Jo 19.11 b 13.2 Tt 3.1 c 13.3 1Pe 2.14; 3.13 d 13.5 Ec 8.2; 1Pe 2.19 e 13.7 Mt 22.21; Mc 12.17; Lc 12.25 f 13.8 Rm 13.10; Gl 5.14; Cl 3.14; 1Tm 1.5; Tg 2.8 g 13.9 Êx 20.13; Dt 5.17; Mt 19.18; 22.39; Lv 19.18; Gl 5.14; Tg 2.8 h 13.10 Mt 22.40; Rm 13.8 i 13.11 1Co 15.34; Ef 5.14; 1Ts 5.5 j 13.12 Ef 5.11; Cl 3.8; 1Ts 5.8 k 13.13 Fp 4.8; 1Ts 4.12; Pv 23.20; Lc 21.34; 1Pe 4.3; 1Co 6.9; Ef 5.5 l 13.14 Gl 3.27; 5.16; Ef 4.24; Cl 3.10; 1Pe 2.11 a 14.1 1Co 8.9-11; 9.22 b 14.2 1Co 10.25; 1Tm 4.4; Tt 1.15 c 14.3 Cl 2.16 d 14.4 Tg 4.12 e 14.5 Gl 4.10; Cl 2.16 f 14.6 Gl 4.10; 1Co 10.31; 1Tm 4.3 g 14.7 1Co 6.19-20; Gl 2.20; 1Ts 5.10; 1Pe 4.2 h 14.9 2Co 5.15; At 10.36 i 14.10 Mt 25.31-32; At 10.42; 17.31; 2Co 5.10 j 14.11 Is 45.23; Fp 2.10 k 14.12 Mt 12.36; Gl 6.5; 1Pe 4.5
1123 A liberdade e o amor 13 Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; l antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão. 14 Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, m a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. 15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. n Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu. 16 Não seja, pois, o blasfemado o vosso bem; 17 porque o Reino p de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. 18 Porque quem nisto serve a Cristo q agradável é a Deus e aceito aos homens. 19 Sigamos, r pois, as coisas que servem para a paz e para a s edificação de uns para com os outros. 20 Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que t tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. 21 Bom é não comer carne, u nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça. 22 Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele v que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. 23 Mas aquele que tem dúvidas, se come, está condenado, porque não come por fé; e tudo o w que não é de fé é pecado.
Romanos 14 – 15
5 Ora,
o Deus de paciência e e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus, 6 para que concordes, f a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. 7 Portanto, recebei-vos uns aos outros, como g também Cristo nos recebeu para glória de Deus. 8 Digo, pois, h que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais; 9 e para que os gentios i glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome. 10 E outra vez diz: j Alegrai-vos, gentios, com o seu povo. 11 E outra vez: Louvai k ao Senhor, todos os gentios, e celebrai-o todos os povos. 12 E outra vez diz Isaías: Uma raiz l em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão. 13 Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo m e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo.
O apostolado e propósitos de Paulo 14 Eu próprio, meus irmãos, certo n estou, a respeito de vós, que vós mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento, podendo admoestar-vos uns aos outros. 15 Mas, irmãos, em parte vos escrevi mais ousadamente, como para vos trazer outra vez isto à memória, pela o graça que por Deus me foi dada, Cristo dá-nos o exemplo da abnegação 1 Mas nós que somos fortes devemos a supor- 16 que eu seja p ministro de Jesus Cristo entre os gentar as fraquezas dos fracos e não agradar a tios, ministrando o evangelho de Deus, para que l 14.13 1Co 8.9,13; 10.32 m 14.14 At 10.15; Rm 14.2,20; 1Co 10.25; nós mesmos. 2 Portanto, cada um de nós b agrade ao seu próximo 1Tm 4.4; Tt 1.15 n 14.15 1Co 8.11 o 14.16 Rm 12.17 p 14.17 1Co 8.8 q 14.18 2Co 8.21 r 14.19 Sl 34.14; Rm 12.18 s Rm 15.2; 1Co 14.12; 1Ts 5.11 t 14.20 Mt 15.11; At 10.5; Rm 14.14; no que é bom para edificação. 3 Porque também Cristo não agradou a si mesmo, Tt 1.15; 1Co 8.9-12 u 14.21 1Co 8.13 v 14.22 1Jo 3.21 w 14.23 Tt 1.15 a 15.1 Gl 6.1; Rm 14.1 b 15.2 1Co 9.19,22; 10.24; Fp 2.4-5; Rm 14.19 c mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injú- c 15.3 Mt 26.39; Jo 5.30; 6.38; Sl 69.9 d 15.4 Rm 4.23-24; 1Co 9.9; 2Tm 3.16-17 e 15.5 Rm 12.16; 1Co 1.10; Fp 3.16 f 15.6 At 4.24,32 rias dos que te injuriavam. g 15.7 Rm 14.1,3; 5.2 h 15.8 Mt 15.24; Jo 1.11; At 3.25; 2Co 1.20 4 Porque tudo que dantes foi d escrito para nosso en- i 15.9 Jo 10.16; Rm 9.23; Sl 18.49 j 15.10 Dt 32.43 k 15.11 Sl 117.1 Is 11.1,10; Ap 5.5; 22.16 m 15.13 Rm 12.12; 14.17 sino foi escrito, para que, pela paciência e consola- ln15.12 15.14 2Pe 1.12; 1Jo 2.21; 1Co 8.1,7,10 o 15.15 Rm 1.5; 12.3; Gl 1.15; Ef 3.7 p 15.16 Rm 11.13; Gl 2.7; 1Tm 2.7; 2Tm 1.11; Is 66.20; Fp 2.17 ção das Escrituras, tenhamos esperança.
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Nós devemos mutuamente
Rm 15.7
1. Suportar-nos (Rm 15.1). 2. Agradar-nos (Rm 15.2). 3. Acolher-nos (Rm 15.7). 4. Admoestar-nos (Rm 15.14). 5. Ajudar-nos (Rm 15.27). 6. Lutar juntamente na oração (Rm 15.30). 7. Exortar-nos (Hb 3.13). 8. Considerar-nos (Hb 10.24; Fp 2.3).
Como é Deus? Nosso Deus é o Deus… 1. De toda graça (1Pe 5.10). 2. Da paz (Hb 13.20). 3. De amor (2Co 13.11). 4. De toda consolação (2Co 1.3). 5. Da paciência (Rm 15.5). 6. Da esperança (Rm 15.13). 7. Da glória (At 7.2).
Rm 15.13
Romanos 15 – 16
1124
seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo. 17 De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem q a Deus. 18 Porque não ousaria dizer coisa alguma, que r Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras; 19 pelo poder dos sinais s e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo. 20 E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo t houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; 21 antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi u anunciado o verão, e os que não ouviram o entenderão. 22 Pelo que também muitas vezes v tenho sido impedido de ir ter convosco. 23 Mas, agora, que não w tenho mais demora nestes sítios, e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco, 24 quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá O poder do Espírito Santo
Rm 15.13
O Espírito Santo é indispensável para os filhos de Deus em todos os tempos para: 1. Convencer os pecadores (Jo 16.8-11). 2. Iluminar os filhos de Deus (Jo 16.13; Jo 14.26). 3. Dar-lhes o espírito de adoção de filhos (Rm 8.15; Gl 4.5-6). Segundo Jo 3, fomos renascidos pela palavra e pelo Espírito e, clamamos agora: Aba, Pai; e anelamos pela casa do Pai celeste (Jo 14.1-3; Hb 11.10). 4. Santificar-nos (1Co 6.11; Rm 15.16). 5. Despertar em nós o espírito de oração (Rm 8.26; Ef 6.18). 6. Dar verdadeira consolação (Jo 15.26). 7. Dar poder para testemunhar (At 1.8). 8. Operar a comunhão entre os crentes (1Jo 1.3; Fp 2.1).
Alguns sacrifícios do cristão
Rm 15.16
1. Do seu corpo (Rm 12.1). 2. Por causa do evangelho (Rm 15.16). 3. Pelo serviço (Fp 2.17). 4. Do louvor (Hb 13.15). 5. Espirituais (1Pe 2.5). 6. Materiais (Hb 13.16; Fp 4.18).
x seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um
pouco da vossa companhia. 25 Mas, agora, vou a Jerusalém para y ministrar aos santos. 26 Porque pareceu bem à Macedônia z e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém. 27 Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios a foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais. 28 Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este b fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha. 29 E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a plenitude da bênção do evangelho de Cristo. 30 E rogo-vos, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo c e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas orações por mim a Deus, 31 para que seja livre d dos rebeldes que estão na Judeia, e que esta minha administração, que em Jerusalém faço, seja bem aceita pelos santos; 32 a fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós e com alegria e possa recrear-me convosco. 33 E o Deus de f paz seja com todos vós. Amém! Recomendações, saudações e votos 1 Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em a Cencreia, 2 para que a recebais no Senhor, como b convém aos
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q 15.17 Hb 5.1 r 15.18 At 21.19; Gl 2.8; Rm 1.5; 16.26 s 15.19 At 19.11; 2Co 12.12 t 15.20 2Co 10.13 u 15.21 Is 52.15 v 15.22 Rm 1.13; 1Ts 2.17-18 w 15.23 At 19.21; Rm 1.11; 14.32 x 15.24 At 15.3 y 15.25 At 19.21; 20.22; 24.17 z 15.26 1Co 16.1-2; 2Co 8.1; 9.2,12 a 15.27 Rm 11.17; 1Co 9.11; Gl 6.6 b 15.28 Fp 4.17 c 15.30 Fp 2.1; 2Co 1.11; Cl 4.12 d 15.31 2Ts 3.2; 2Co 8.4 e 15.32 At 18.21; 1Co 4.19; 16.18; Tg 4.15; 2Co 7.13; 2Tm 1.16; Fp 7.20 f 15.33 1Co 4.33; 2Co 13.11; Fp 4.9; 1Ts 5.23; 2Ts 3.16; Hb 13.20 a 16.1 At 18.18 b 16.2 Tg 2.29; 3Jo 5-6
Paulo, um servo de Cristo
Rm 15.19
1. O Senhor Jesus foi seu modelo no ministério (Fp 2.5,7; 3.7). 2. Ele obedeceu plenamente à vontade do Senhor (At 9.18). 3. Cumpriu com a sua missão (At 9.15,20; 26.19-20). 4. Ele serviu ao evangelho de forma sacerdotal (Rm 15.16). 5. Ele não dependia dos homens (1Ts 2.9). 6. Ele encheu todo o mundo com o evangelho (Rm 15.19). 7. Grande foi sua recompensa (Mt 25.21; 2Tm 4.8).
1125 santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo. 3 Saudai a Priscila c e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, 4 os quais pela minha vida expuseram 4 a sua cabeça; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios. 5 Saudai também a igreja d que está em sua casa. Saudai a Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo. 6 Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós. 7 Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e e que foram antes de mim em Cristo. 8 Saudai a Amplíato, meu amado no Senhor. 9 Saudai a Urbano, nosso cooperador em Cristo, e a Estáquis, meu amado. 10 Saudai a Apeles, aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo. 11 Saudai a Herodião, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no Senhor. 12 Saudai a Trifena e a Trifosa, as quais trabalham no Senhor. Saudai à amada Pérside, a qual muito trabalhou no Senhor. 13 Saudai a Rufo, f eleito no Senhor, e a sua mãe e minha. 14 Saudai a Asíncrito, a Flegonte, a Hermas, a Pátrobas, a Hermes, e aos irmãos que estão com eles. 15 Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e a Olimpas, e a todos os santos que com eles estão. 16 gSaudai-vos uns aos outros com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam. 17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões h e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. 18 Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao i seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices. 19 Quanto à vossa obediência, j é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas símplices no mal. 20 E o Deus de paz k esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!
Romanos 16 21 Saúdam-vos
Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e l Sosípatro, meus parentes. 22 Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor. 23 Saúda-vos Gaio, m meu hospedeiro e de toda a igreja. Saúda-vos Erasto, procurador da cidade, e também o irmão Quarto. 24 A graça de nosso n Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! 25 Ora, àquele que é o poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, 26 mas que se manifestou agora e se notificou p pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência q da fé, 27 ao único Deus, sábio, r seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! c 16.3 At 18.2,18,26; 2Tm 4.19 4 16.4 Gr. o seu pescoço d 16.5 1Co 16.15,19; Cl 4.15; Fm 2 e 16.7 Gl 1.22 f 16.13 2Jo 1 g 16.16 1Co 16.20; 1Ts 5.26; 1Pe 5.14 h 16.17 At 15.1,5,24; 1Co 5.9,11; 2Ts 3.6,14; 2Tm 3.5; Tt 3.10; 2Jo 10 i 16.18 Fp 3.19; 1Tm 6.5; Cl 2.4; 2Tm 3.6; Tt 1.10; 2Pe 2.3 j 16.19 Mt 10.16; 1Co 14.20 k 16.20 Gn 3.15; 1Co 16.23; Fp 4.23; Ap 22.21 l 16.21 At 16.1; 13.1; Fp 2.19; 1Ts 3.2; 1Tm 1.2; Hb 13.23 m 16.23 1Co 1.14; At 19.22; 1Tm 4.20 n 16.24 1Ts 5.28 o 16.25 Ef 3.20; 1.9; 1Ts 3.13; 2Ts 2.17; 3.3; Jd 24; Cl 1.26-27; 1Co 2.7 p 16.26 Ef 1.9; 2Tm 1.10; Tt 1.2-3; 1Pe 1.20 q At 6.7; Rm 1.5 r 16.27 1Tm 1.17; 6.16; Jd 25
Uma crente exemplar
Rm 16.1-2
1. Paulo considerou Febe como: a. “Nossa irmã”, portanto um membro da família de Deus. b. “Uma santa”, isto é, separada para Deus. c. “Uma serva da igreja”. 2. Seu ministério. a. Ela assistiu a muitos necessitados e sofredores. b. Não fez isto por meio da pregação, pois conforme a Escritura este não é o ministério da mulher (1Co 14.34; 1Tm 2.12). c. Paulo diz que Febe também o serviu. d. Sua casa foi um lar para ele. 3. O pedido do apóstolo e sua justificativa. a. “Recomendo-vos Febe”. b. Pois deu assistência a muitos. c. Como estrangeira necessitava de auxílio. d. Paulo sentiu-se obrigado a ajudá-la.
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