Pai Natal o herói
Hélder, Pedro Daniel, Afonso, Carlos Filipe, João
Num Reino muito distante, havia um Rei e uma Rainha muito ricos. Certo dia o Rei e a Rainha foram-se deitar, mas a Rainha nĂŁo conseguia adormecer por isso foi Ă cozinha beber um copo de leite.
Entretanto a Rainha ouviu um barulho de passos e foi ver o que se passava. Chegou à sala e avistou um homem com uma máscara preta enfiada na cabeça, a Rainha não aguentou e teve um ataque cardíaco.
Ao cair, a Rainha fez muito barulho e por isso o Rei ouviu, pegou na caçadeira, desceu e viu um homem todo de preto, apontou a arma ao ladrão, mas entretanto reparou que a sua esposa estava no chão imobilizada.
No dia seguinte, o Rei muito triste anunciou ao povo a morte da sua esposa e o roubo do ouro todo do cofre, por isso teriam de trabalhar o triplo do costume.
Passado algum tempo do anúncio, o Rei ordenou a procura do ladrão vivo ou morto. Passado uma semana, não havia vestígios do ladrão.
Chegou o Natal! Toda a gente estava estafada de tanto trabalhar. Todo o povo estava a escrever as cartas para o Pai Natal.
O Pai Natal, na sua oficina, recebeu as cartas e estranhou que todas diziam a mesma coisa: «Querido Pai Natal! Este ano não peço mais nada para além de que tudo volte ao normal.»
O Pai Natal tomou uma decisão que era conceder o desejo do povo. Pegou no seu trenó vermelho e branco e foi direto para Portugal. «Que bela terra!»
Mal chegou, dirigiu-se ao castelo para falar com o Rei para lhe propor um acordo que era dar-lhe dinheiro, mas ter de o partilhar com o povo. O Rei concordou!
E assim o povo voltou ao normal: os trabalhadores começaram a trabalhar para si e atÊ o Rei casou de novo. Finalmente viveram felizes para sempre!