Devocionais Diários Ribeirão Preto‐SP, Sábado, 09 de Abril de 2011
com Estevão Vieira Machado
Um nobre projetando coisas nobres, e na sua nobreza perseverando!
O mundo está doente...
I
nfelizmente constatamos nesta semana que o mundo está doente! A humanidade caminha para o caos! Sem esperança, en‐ tendidos no comportamento mental fazem reuni‐ ões e prognós cos assustadores, mas o fato é que estamos fadados ao fracasso se es vermos longe de Deus! O ser humano está com a cabeça cheia de letrinhas, bolsos com dinheiro para gas‐ tar, roupas elegantes caríssimas, aparência sau‐ dável, mas infelizmente com o interior doente, quando abrem suas bocas e fazem se ouvir, tudo o que se ouve são lamentos, murmúrios, fracas‐ sos e derrotas! A Bíblia Sagrada fala em Mateus 12:34 “Pois do que há em abundância no cora‐ ção, disso fala a boca.” Com corações abundan‐ tes de tristeza, angús as, depressões e fracassos, o ser humano caminha a passos largos para des‐ truição e muitas vezes quer levar juntamente consigo, outras pessoas que estão tentando acer‐ tar o alvo, ainda que com erros e grandes proble‐ mas, mas estão tentando. Lembro‐me neste mo‐ mento de tantas pessoas que estão internadas nos hospitais, que estão acamadas em suas ca‐ sas, outras tantas que não podem sequer se loco‐
"Todo o Cristão deve estar pronto a pregar e a morrer"
mover e ter suas necessidades básicas diárias supridas. Isto causa no pai de família um tremen‐ do transtorno psicológico, isso causa uma sensa‐ ção de impotência momentânea ou as vezes duradoura no ser humano. Enquanto alguns es‐ banjam suas riquezas outros fazem das “tripas coração” para ter o mínimo de dignidade. A mi‐ séria que assola a humanidade é totalmente ocasionada pela falta de reconhecimento dos grandes e poderosos que, podemos ser diferen‐ tes diante dos olhos falhos dos homens, mas que somos iguais perante o Grande Criador do Uni‐ verso! Lembro‐me agora de uma frase do Pastor Luciano Subirá, que diz assim: “Quão miserável homem, que tudo que tem é dinheiro”, acabando ‐se o dinheiro, acaba‐se o homem. Deus está de olhos abertos, e a sua palavra diz que Ele não dorme: Salmos 121:4 “Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel”. Deus está de olho em nós! O que será que Ele está vendo nestes úl mos dias? Qual será o filme que Ele está assis ndo de cada um de nós? Estevão Vieira Machado
A casa Branca... Certo dia, um homem estava sentado no asfalto. As pessoas olhavam para ele. Ele estava sujo, barbudo e infeliz. Ele parecia um mendigo. Sentado ali, ele se lembrou de sua casa e de seus pais. Fazia 20 anos que ele havia roubado o dinheiro do pai para comprar bebida, antes de sair de vez para cur r a vida do seu jeito. Essa nha sido a úl ma vez que ele viu seus pais. Eles nham perdido o contato com ele depois dele ter esta‐ do na prisão durante vários anos e de ter ido para outra parte do país. Ele pensava muito neles e no amor deles, e pensava na casa que ele tanto amava. Ele, muitas vezes, imaginava se eles ainda estavam vivos, e como gostaria de vê‐los novamente. Lembrava daqueles anos maravilhosos da infância que desfrutara em sua casa. E agora, enquanto estava sentado ali, resolveu voltar para casa. Mas ele pensou que antes de ir, devia escre‐ ver para seus pais e perguntar se poderia voltar, depois de tudo o que havia feito. Ele escreveu assim: “Estarei na esquina da sua rua na quinta‐feira de manhã. Se vocês quiserem que eu volte para casa, pendurem um lenço branco na janela do meu quarto. Se eu o vir ali, voltarei para casa. Se ele não es ver lá saberei que vocês não me querem de volta – e então irei embora para sempre”. Na quinta‐feira, pela manhã, aquele homem chegou na esquina e olhou! O que ele viu? Imagine! Todas as paredes da casa estavam cobertas de branco, todas as janelas nham lençóis brancos, toalhas e toalhas de mesa brancas pendurados nas janelas e uma cor na branca no telhado. Parecia uma casa feita de neve. Seus pais não queriam se arriscar. Emocionado, ele correu para a casa dos pais. DEUS PAI QUER QUE VOCÊ VENHA A ELE
O melhor amigo do menino Ao ver os filho nhos na vitrine, um menino que ia passando ficou quase louco para comprar um cachorri‐ nho. Ele não nha muita noção do valor do dinheiro, por isso achou que as poucas moedas que nha no bolso seriam suficientes. Não eram, mas, ele entrou na loja assim mesmo. O dono o atendeu com cortezia, porém, sabia que não teria condi‐ ções de atender ao desejo do garo‐ to. Nisso, uma cadela veio dos fun‐ dos da loja, seguida de cinco boli‐ nhas de pêlo, um mais lindo que o outro, com exceção do úl mo, que era mais lerdo que os demais. ‐ O que há com ele? Parece estar mancando, perguntou o menino. ‐ Ele nasceu com um problema na junta do quadril. ‐ É esse que eu quero! ‐ O veterinário disse que esse ca‐ chorrinho vai andar mancando assim para sempre. Sempre andará mais devagar que os outros. Tem certeza de que quer um bichinho assim? ‐ Sim, eu tenho certeza. ‐ Então, disse o homem, eu vou dá‐ lo para você, pois ele não tem valor comercial. ‐ Mas, para mim, tem muito valor. Será meu melhor amigo. ‐ E não te incomoda ele ser manco? O garoto, então, levanta a perna da calça e mostra os aparelhos que usa para andar: ‐ Eu também manco! Dá uma piscadinha para o homem e conclui: ‐ Acho que nós vamos nos dar muito bem.
PENSE NISSO! SEMPRE!!