Ribeirão Preto, segunda-feira, 10 de outubro de 2011. Iniciamos mais uma semana! Estamos sendo presenteados por Deus com mais uma semana! Esta semana é especial, pois teremos um feriado bem no meio da semana! Deus nos abençoou ontem, domingo, de maneira especial, pois começamos o domingo na Escola Bíblica Dominical, e na noite de ontem, fomos impactados pela Palavra do Senhor, por intermédio da vida do Sr. Bispo da 3ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista Wesleyana, ANDERSON CALEB, que nos trouxe uma palavra a respeito de “Quatro Noivas no Antigo Testamento e a Igreja de Jesus Cristo”, baseando o sermão em Apocalipse 19:7. Estamos, portanto, abençoados e animados para mais uma semana na presença do Senhor Jesus Cristo. Para aqueles que não puderam estar presente por motivos dos mais diversos, também perderam a Santa Ceia do Senhor! Mas, como é de praxe vou tentar reproduzir o Sermão do Bispo Anderson Caleb, conforme entendi, dentro da minha grande limitação e inabilidade de anotação. Apesar do Sr. Bispo não ter proclamado um título para o Sermão, tomei a liberdade de faze-lo, portanto este título foi colocado por mim: Quatro noivas no Antigo Testamento e a Igreja de Jesus Cristo! A Igreja de Jesus Cristo é formada por pessoas salvas por Ele(Jesus), na sua totalidade de pecadores, de todas as condições, raça, língua, nação, posição social, econômica, financeira, que o aceitaram pela fé, como único e suficiente Salvador pessoal. Para formar esta Igreja, Ele foi pregado na cruz, pagando um alto preço pela nossa redenção e abrindo assim o caminho para o Céu. Os agora salvos, são chamados ovelhas e Ele é o bom Pastor, o bom Pastor que dá a sua vida pelas suas ovelhas! Seu amor para com a humanidade foi tão grande, que o fez passar pelo sacrifício do Calvário. A Igreja é a noiva de Jesus Cristo e a união dos salvos com Ele, na Glória, se chama bodas do Cordeiro. Algumas noivas no Velho Testamento servem de tipo à Igreja, porque têm semelhança com ela na história da formação. - Eva (Gn 2.18-24) - hebraico: vida, ou mãe da vida Foi feita para ser a esposa de Adão como a Igreja é a esposa do segundo Adão: Jesus Cristo. O 1º ADÃO, foi vencido pelo pecado! O 2º ADÃO “JESUS” venceu o pecado! O elemento de que foi formada saiu do lado ferido de Adão. A Igreja teve sua origem no sofrimento de Jesus que literalmente foi trespassado por uma lança. Foi tirada a costela de onde ela (Eva) veio, durante um sono profundo de Adão. O sono ali é símbolo da morte de Jesus. - Rebeca (Gn 24) -REBECA, hebraico: donzela cuja beleza prende os homens Nesta belíssima História, não podemos deixar de ressaltar a importância do servo de Abraão que foi buscar a nora para o seu senhor e consequentemente esposa de seu filho, mãe de suas netos. Devemos também ressaltar a fé e obediência de REBECA, que confiou na palavra do servo de ABRAÃO e seguiu-o ao encontro do seu amado “ISAAC”. O servo de multidão, dizendo: “...vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Apocalipse 19.7b). A Igreja é a noiva de Jesus Cristo e a união dos salvos com Ele, na Glória, se chama bodas do Cordeiro. Algumas noivas e esposas do Velho Testamento servem de tipo à Igreja, porque têm semelhança com ela na história da formação. - Raquel - hebraico: ovelha A história de Raquel é diferente das outras. Para recebê-la, o noivo, Jacob, teve de sofrer humilhação e trabalho penoso. Cristo, “...sendo rico, por amor de vós se fez pobre”, humilhou-se como
servo para nos dar sua graça. Aquele caso da vida de Jacob lembra o amor de Deus a Israel. “Eu vos desposarei” (Jr 3.14). “Tu serás meu marido” (Os 2.16,20). “Tratando-se da Igreja, que somos nós, Deus”. ”...abençoou-nos com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (Ef 1.3). Jesus Cristo amou a sua Igreja e, para realizar seu propósito, teve de enfrentar o sofrimento, receber o castigo exigido pela justiça; e finalmente levar para si a noiva glorificada. Raquel inspira o reconhecimento deste grande amor. - Asenate (Gn 41:45) - hebraico: forte, durável Desconhecida antes foi escolhida por iniciativa de Faraó para ser a esposa de José. Não pertencia ao povo hebreu. José foi levado à posição de governador do Egito, recebeu o título de Salvador do mundo e precisava de uma esposa. Ela foi designada por ordem do rei, dependeu somente da livre determinação do mais poderoso. A história de Asenate é o contrário da de Rebeca, que teve de decidir. Asenate simplesmente foi escolhida, Rebeca ilustra a parte que temos na salvação, a fé, a decisão. Asenate ilustra a parte de Deus, sua soberania, ...pela graça sois salvos, por meio da fé...” (Ef 2.8); pela graça (a parte de Deus), Asenate foi objeto da graça do rei. Pela fé (a nossa parte), Rebeca creu, escolheu, decidiu. Casada com José, ela gerou dois filhos, cujos nomes expressam nossa vida de união a Cristo (Gn 41.50-52). Manassés - que faz esquecer “...esquecendo-me das coisas que atrás ficam... Prossigo para o alvo...’ ‘(Filipenses 3.1 3b, 1 4a). Deus se esquece e nos faz esquecer do nosso passado! Ele joga no mar do esquecimento todas as nossas faltas, transgressões, deslizes, incredulidades, todos os nossos pecados... Miquéias 7:19 “...e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” Efraim - duplamente frutífero “...somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Romanos 8.37b). A história de Asenate fala ao crente de humildade. Fala que mesmo em tempo de grandes problemas, tribulações, assolações, dificuldades sociais, financeiras, Deus nos faz crescer, tempos de aflições, são tempos de vitórias, e de grandes conquistas! Que o Espírito Santo de Deus, gere em você nesta semana, a fé suficiente e necessária para que possamos prosseguir e alcançar o alvo que é a Vida Eterna por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo! Esta foi a mensagem que captei no Sermão do Bispo Anderson Caleb na IMW – Ribeirão Preto no dia 09/10/11 e que agora estou “ruminando” para vocês, apesar das minhas muitas limitações!!
Fique Em Paz! Fique Com Deus! Estevão Vieira Machado