o la Paixã por Pau
m Novembro de 1887, o mundo teve seu primeiro contato com o detetive mais famoso da história, Sherlock Holmes. Em Um Estudo Em Vermelho, primeiro conto publicado por Arthur Conan Doyle, o Dr. John Watson é apresentado ao astuto Sr. Holmes e passa a escrever sobre suas curiosas aventuras com esse homem peculiar, desvendando mistérios, salvando vidas e se indispondo com alguns métodos do detetive. Com 1,80 de altura, extremamente magro, pálido e de nariz fino, Holmes é bem conhecido por sua falta de decoro e alta capacidade de observação e dedução. Em apenas um segundo com o detetiveconsultor, ele seria capaz de identificar sua nacionalidade, profissão e estilo de vida apenas observando suas feições, mãos, modo de andar, maneirismos ou até mesmo os pequenos fiapos que se prendem à roupa. Quando Arthur Conan Doyle decidiu dar um fim ao detetive em O Problema Final para que ele pudesse seguir trabalhando em outras ideias, a grande massa de leitores dos contos entrou em um completo frenesi e houve protestos para que o personagem retornasse. Atendendo aos pedidos, após o período conhecido como “O Grande Hiato”, Sherlock Holmes “ressuscita” em 1903 com A Casa Vazia, trazendo a explicação de como o detetive sobreviveu às cataratas de Reichenbach. Os feitos impressionantes de Sherlock Holmes sempre estiveram em alta com seu público, então não é surpresa que mesmo em pleno século 21 ainda se ouça falar no nome do detetive. Na época em que os contos e romances foram lançados, peças de teatro e filmes trouxeram
suas adaptações da obra – foi de uma peça que surgiu a frase conhecida “elementar, meu caro Watson”, o detetive nunca disse isso nas histórias originais – e mais recentemente, dois filmes já foram lançados, outro irá estrear em Julho desse ano e quem acompanha a série britânica baseada nos contos já está familiarizado com “O Grande Hiato”.
Madame Simza. Após conhecer Holmes e Watson, Simza Heron passa a acompanha -los na procura de seu irmão, que é uma peça chave do mistério a ser resolvido. Diferente do primeiro filme, o segundo traz o mesmo desfecho do conto O Problema Final – aquele levou fãs a protestarem – mas é de se esperar que a terceira adaptação, ainda sem data de estreia prevista, ressuscite o detetive. Não sabemos muitos detalhes sobre esse último, mas em relação aos dois primeiros, a falta de decoro ainda está presente e mais algumas deduções não cairiam mal, mas levando em consideração que boa parte dos filmes não se baseia em nenhum conto em particular, a adaptação se certificou em trazer um Sherlock Holmes quase super-herói.
herlock Holmes e Sherlock Holmes: O Jogo das Sombras , estrelado por Robert Downey Jr. e Jude Law, com estreias em 2009 e 2012, trazem um físico e um enredo diferentes para o detetive. Enquanto os livros descrevem Holmes com aparência esbelta, o filme traz o Dr. Watson (Jude Law) mais alto que o detetive, que também é mais musculoso. Ambos os filmes contam com várias cenas de ação, nas quais Holmes planeja o ataque do começo ao fim antes de aplicar os golpes, e é em um desses momentos heroicos de O Jogo das Sombras que somos apresentados a uma personagem original dessa adaptação, a
r. Holmes, filme estrelado por Ian McKellen com estreia marcada para Julho de 2015, traz um lado inédito do detetive. Sabemos que Sherlock Holmes teve muito sucesso em sua carreira como detetive-consultor e que todas as histórias que lemos foram narradas pelo seu fiel companheiro, Watson. Porém, teria Watson exagerado em suas fantasias literárias? Como estaria Holmes em sua
aposentadoria? Seria o detetive capaz de deixar suas habilidades de resolver mistérios completamente de lado? Interpretando o trailer do longa-metragem, podemos dizer que teremos as respostas para todas essas perguntas nesse novo filme. Mr. Holmes retrata o detetive com 93 anos de idade, morando em uma casinha isolada com sua governanta, o filho dela e criando suas abelhas no quintal. Porém, o nome “Sherlock Holmes” já é famoso. Os contos de Watson se espalharam por toda Inglaterra e versões e mais versões das histórias estão sendo reproduzidas para o entretenimento do público, mas nem tudo condiz com a verdade. Tendo que lutar com sua mente genial em estado de deterioração, uma imagem distorcida de si próprio e um caso que nunca foi resolvido, veremos um lado mais frágil e humano do detetive-consultor.
m Julho de 2010, a emissora britânica BBC exibiu Sherlock pela primeira vez. Com Benedict Cumberbatch interpretando o detetive, a série se popularizou com velocidade, abrindo ainda mais espaço
para que o personagem fosse apresentado às novas gerações. A segunda temporada foi ao ar em 2012, a terceira em 2014 e a quarta tem previsão de ser lançada em 2016 – e assim, os fãs de Sherlock já estão familiarizados com períodos de “Grande Hiato”. De longe, a série da BBC é a que mais segue as linhas das histórias originais, apesar de se passar na Londres que conhecemos agora, no século 21. Embora tenha perdido um pouco de seu carisma com essa modernização, Sherlock Holmes continua astuto e inconveniente, mas está ainda mais rápido – alguns cliques em seu smartphone ou computador e ele tem acesso às informações necessárias para fechar o caso. Assim como os contos originais e a maioria das adaptações, Holmes também fica bem conhecido por suas artimanhas, pois seu companheiro, Dr. Watson (Martin Freeman), mantém um blog atualizado com as últimas aventuras do detetive. O canal BBC teve o cuidado de criar um blog real, onde os textos do médico podem ser encontrados. (johnwatsonblog.co.uk/).
Os criadores da série, Steven Moffat e Mark Gatiss já se revelaram grandes fãs do trabalho de Conan Doyle, então há uma enorme preocupação em fazer jus ao personagem icônico. As deduções do detetive ficam claras na tela para que os
telespectadores possam acompanhar a linha de pensamento de Holmes, que é rápida e precisa, sempre dando uma vantagem ao personagem que, por sua vez, não perde tempo com modéstias. As indelicadezas de Holmes já são praxe, mas Moffat e Gatiss trouxeram um toque de humor único às suas tiradas.
a época em que as obras foram publicadas, o endereço da residência do famoso detetive não existia. Apenas em 1932 Baker Street foi estendida, mas no lugar do apartamento de Holmes, se encontrava o Abbey National Building Society, onde uma secretária teve que ser contratada para cuidar das cartas endereçadas ao personagem. Hoje, quem visitar o endereço do detetive em Londres, 221B da Baker Street (situado entre os números 237 e 241), vai encontrar um museu todo dedicado a Sherlock Holmes. Não há questionamentos a serem feitos a respeito da importância da literatura para o mundo e menos ainda da revolução causada pelo personagem inglês. O detetive-consultor mais famoso da história, como encontramos nos contos, foi um homem de talentos excêntricos, genial, arrogante e carismático. Independente de quantas alterações e adições as adaptações atuais façam, o trabalho de Arthur Conan Doyle deixou provas de que, enquanto existirem mistérios, existirá Sherlock Holmes.
por Paula Paixão
om tantas obras dignas de cartão postal, é muito fácil achar filmes, séries, fotos e vídeos que retratem bem a paisagem e a vida em Londres; tanto que algumas pessoas esquecem ou não dão o valor merecido ao resto da Inglaterra. Londres merece toda atenção que recebe e vale a pena passar alguns dias explorando as atrações da capital inglesa. Com os Museus de História Natural de Arte Moderna e Britânico, London Eye, Big Ben, Tower Bridge, Tower Of London, Piccadilly Circus e o Palácio de Buckingham, Londres oferece uma experiência turística maravilhosa e, além disso, estar na capital facilita bastante a locomoção para outras cidades e até mesmo outros países europeus, como Paris (dá para aproveitar e visitar a Disney Europeia!), Roma, Berlin e Barcelona.
Enquanto o encontro da Piccadilly Street com a Regent Street resulta em uma agitação constante para o centro de Londres, excelente para fazer compras e tirar selfies, também podemos ir até a Trafalgar Square e, dois dias no ano, encontraremos apresentações do West End Live, nas quais artistas das peças de teatro do West End fazem pequenos shows de graça para o público. Já na Oxford Street, lojas como Superdrug e Boots vendem maquiagem e perfumes a um preço que faria qualquer um de nós brasileiros esvaziar toda a carteira. A Inglaterra é formada por diversas vilas e condados que não recebem tanto crédito quanto Londres – de um lado temos ótimos centros urbanos multiculturais e do outro temos regiões pastorais com pequenas vilas, mas que nos proporcionam uma experiência típica britânica. Brighton, por exemplo, oferece cultura, educação, praia e uma vida noturna sem a constante agitação de Londres – perfeita para morar. É possível alugar ou comprar beach huts, uma cabana em forma de casa onde as famílias podem armar mesas e fazer um piquenique à beira da praia.
Além disso, Brighton também conta com um parque de diversões bem ali no píer, com montanhas russas, bate-bate e jogos. Já Chipping Ongar, uma pequena vila no condado de Essex, é rodeada por grandes campos, além de ter uma pequena escola e algumas lojas e estar a apenas uma viagem de trem de distância de Londres, nos possibilitando uma imersão total na vida inglesa. Mesmo não sendo um país muito grande e ter maneiras de locomoção bastante acessíveis, a Inglaterra é extremamente multicultural. Antes de mais nada, os ingleses têm um apego muito grande à sua história e são bem conhecidos por suas tradições, garantindo que, geração após geração, suas conquistas não se percam. Dois grandes exemplos disso são, primeiramente, a conhecida Bonfire Night, a qual acontece no dia 5 de novembro e celebra a tentativa falha de Guy Fawkes de explodir o Parlamento Britânico quando o King James I estava presente. Várias fogueiras são acessas em espaços públicos e as famílias se reúnem para assistir à queima de fogos de artifício. Além disso, crianças montam seus bonecos de Guy Fawkes com o melhor material que conseguirem reunir e o levam em um carrinho de mão pela vizinhança, dizendo “uma moeda para o Guy?” e, caso eles gostem, dão um pouco de dinheiro
para os mais novos comprarem alguns doces para a celebração. Outra tradição importante acontece no domingo mais próximo do dia 11 de novembro, o chamado “Remembrance Sunday”, que celebra as contribuições de homens e mulheres do exército britânico que serviram nas duas guerras. Nessa época do ano, papoulas de plástico são compradas e os britânicos as predem em sua roupa para lembrar das vidas sacrificadas pelo país e todo dinheiro arrecadado na venda das flores vai para a caridade. Quem tiver a sorte de estar na Inglaterra em novembro, vai poder participar dessas festividades e prestar seu respeito pela tradição inglesa, além de sentir na pele a sensação de comunidade, união e testemunhará a clara preservação da história. Observando o apreço pela cultura que o Inglês tem e conhecendo sua fama de tradicionalista, além do clima e a comida, é possível que nós brasileiros tenhamos um pouco de resistência quanto a visitar a Inglaterra. Porém, é necessário manter a cabeça bem aberta e estar disposto a experimentar o que vier. É verdade que a comida típica é diferente, mas é deliciosa, além de várias cidades trazerem restaurantes com pratos de várias partes do mundo e alguns supermercados serem bem diversos – e o McDonald’s é universal.
Quanto ao clima, os ingleses dizem que “não existe clima frio, mas sim roupas inadequadas”, então deixe para comprar roupas mais quentinhas quando chegar na Inglaterra - dando uma caminhada pelas ruas principais é possível encontrar preços bons para esse tipo de vestimenta – , pois nada aqui no Brasil é realmente feito para suportar o clima inglês. E ao que se refere à fama de antipático e frio que o inglês tem, pode deixar tudo isso de lado. É verdade que eles são um pouco mais reservados que os brasileiros, mas são muito educados e abertos a lhe conhecer um pouco melhor, basta respeitar o espaço deles. Não deixe de aproveitar a liberdade oferecida pela Inglaterra – não liberdade que vem com a falta de regras, de maneira nenhuma, o britânico preza por elas –, mas sim a liberdade de se expressar e escolher qual você acredita ser o melhor modo de viver, a liberdade de escolher qualquer caminho e de ser quem você quiser ser, a liberdade de poder dar sua opinião e saber que ela será aceita e levada em consideração, a liberdade que vem com a segurança de poder subir em um trem e fazer uma jornada até cidades históricas como Oxford ou York e a crença de que se você acredita mesmo em alguma coisa e trabalhar por isso, você poderá se tornar um agente de mudanças.
Agradecemos a Graham Francksen, David Moura e Romualdo Nascimento por compartilharem suas experiências com a redação.
por Paula Paixão
N
ão há dúvida nenhuma de que há uma diferença muito grande entre o humor britânico e o brasileiro e isso se dá, principalmente, pelas divergências culturais, sociais e políticas quando comparamos os dois países; porém, é impossível questionar o poder do clássico Monty Python quando se trata de sua habilidade de causar risadas. O famoso grupo britânico ficou bem conhecido pelos seus esquetes originais e pela constante preocupação quanto à qualidade de suas piadas – se não parece bom o suficiente, não havia problema nenhum em interromper, mudar ou desistir daquele roteiro. Com o lema “deixe os telespectadores desejando menos”, as sátiras e piadas dos integrantes desse grupo lendário são lembradas até hoje e inspiram centenas de comediantes ao redor do mundo (entre eles, os apresentadores e escritores do programa de esquetes americano, Saturday Night Live). Não é à toa que em 2014 o reencontro de Monty Python no
palco atingiu sua lotação da arena em cerca de 40 segundos. Destemidos e sem fazer caso, The Pythons não hesitavam em interromper cenas por acharem que o esquete estava se tornando muito bobo – mais de uma vez, um coronel entrou em cena para parar a cena, ou um homem vestido em uma armadura aparecia para bater nos personagens com um frango de borracha. Para o grupo, não fazia sentido continuar uma piada que havia perdido a graça, preferindo sair de cena ou rodar os créditos ao invés de forçar a brincadeira. A influência cultural de Monty Python é indiscutível e abriu espaço até para um novo termo no dicionário, “pythonesque”, que significa humor surreal ou absurdo – apesar dos integrantes terem ficado um pouco decepcionados com isso, pois a ideia do programa era fazer algo que fosse impossível de caracterizar (e era, tanto que uma nova palavra precisou ser criada para defini-los). Além disso, os críticos clamaram que o filme Em Busca do
Cálice Sagrado (1975) é um dos melhores do cinema britânico. Monty Python and The Holy Grail trata da busca do Rei Artur pelo Santo Graal, mas a aventura acaba trazendo algumas reviravoltas que apenas Monty Python seria capaz de criar, tanto que, em abril desse ano, o Tribeca Film Festival exibiu o filme novamente para comemorar seus quarenta anos de lançado. Testemunhar suas obras e acompanhar suas habilidades é tão importante quanto conhecer a história desse grupo fantástico o qual marcou diversas gerações. Ainda hoje, qualquer menção dos Pythons move a multidão – como se fossem os Beatles da comédia. As exibições de filmes e shows lotam em poucos instantes e o público é o mais variado. Reunir-se para assistir Monty Python se encaixa em mais uma das muitas tradições britânicas. Confira alguns dos melhores esquetes do famoso grupo:
Ao atender a um anúncio de “procura-se”, um desempregado passa por uma entrevista um pouco fora do comum. Enquanto tenta agradar o contratante, o rapaz é recebido com questionamentos sem sentido e caretas estranhas.
À procura de um animal de estimação, um rapaz decide comprar uma formiga. Porém, ao chegar em uma loja de departamento, é recebido por vendedores de máscara tentando confundi-lo e enganá-lo.
Após ter sido convencido a comprar um papagaio, um rapaz volta para casa e logo percebe que o animal está morto. Ele retorna à loja para reclamar, mas o vendedor tenta convencê-lo de que o animal está descansando.
Com fome, um homem entra em uma loja de queijo onde há muita música e pessoas dançando, mas, após uma extensiva lista de diferentes tipos de queijo, ele percebe que não há nada no estoque.
é bastante do roleplay já ia og ol od et Am uem já fez um las de aula. Q comum nas sa mente já ês, provavel gl in e d o rs bom cu nário como r criar um ce so es of pr o ouviu no su p er vo cê s es tã o ue q em in “i m ag que vocês amos fingir “v ou .” .. do método merca ções”. Esse re di r di pe precisam miliarizar apenas se fa o nã a o un al angeiro, ajuda o a a dia no estr di do s õe aç ecido com situ ambiente conh um ia cr m bé mas tam voluntária da o “suspensão no teatro com tre Fest, descrença”. titulado Thea in to en ev do Em um tre foi marca imeiro semes as m gu o final do pr al to an cênicas. Enqu os ra pa pelas artes s da na s foram ence os up gr apresentaçõe os tr , ou ópria escola alunos na pr ém e apresenal m ra fo ades os de diversas id l. Conversam um teatro loca da o iv ut taram-se em ec or Ex Barlow, Diret com Stephen cesso desses su o e br a, so i Cultura Ingles do aluno fo envolvimento se ís sa eventos. “O to even para que esse fundamental resa, desde o rp su a ss ra a no rdo papel. Pa unciado, dive que ele foi an , to ia ed momento em im de voluntariaram ia ár ss ce sos alunos se ança ne u a autoconfi os o que nos de Reconhecem e. nt ia eia ad para levar a id
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issa básica é [...] essa prem a nç re sc de da ador de teatro alquer espect qu e qu u ao algo te ou não. O teja ele cien es e, et e bm qu se su ficção do ditarmos na re ac ra ar pa ix : seja isamos de stindo, prec . estamos assi taneamente en lado mom de e ad e u id q al a re p er iê n ci a m o s u m a ex A ss im , ti ve re m is sa , e é fl et iu es sa p re te en am ce rt tentativa de servar que a ob te an ss re inte a língua que essar em um pr ex se o un um al é de alguma língua nativa a su a ja se não ia d a d es sã o vo lu nt ár en sp su a a fo rm en Barlow. plicou Steph crença. ”, ex do teatro e los princípios pe o ad ir sp In outros alualunos para s lo pe o ad realiz sultado final dizer que o re os m de po nos, que podetisfatório do sa s ai m to ui foi m lv im en to d os ar e o en vo er p es os rí am essencial m se mostrou bé m ta s re so profes pel e para a a saísse do pa ei id a e qu para er am os q ue al un os . Es p os d ão aç m ot iv cesso nas nda mais su ai r te ob os possam entos, pois s desses ev õe iç ed as próxim pessoas uma todas as nh ne da vi sem dú es shows alização dess re na as id envolv riquecedora. experiência en tiveram uma
por Paula Paixão
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ers”, os ília de youtub No estilo “fam te da en m al s , or ig in S a c c o n e Jo ly am para o condado de udar Irlanda, se m am um novo 14 e começar Surrey em 20 nas provlogs diários us se de lo tu capí Algo que ande Londres. gr da es ad id xim sta mais de anos, hoje arra começou há 5 sos com cu ctadores, rio pe es de ão ilh 1m família. tos na vida da en m ci te on os ac assistir à nal, podemos ca o do an or Expl s, ao casas cachorrinho rio vá de a ad cheg than Joly Saccone e Jona na An de to men enomes, à l de seus sobr ga le ão nç ju ea es de Anna gunda gravidez primeira e à se pequena da nascimento ao te en m al e fin a estrela do ), que se tornou Emilia (2 anos pequeno do e sabe falar, e qu a or ag l cana o). Eduardo (1 an
s qu er a in gl es a m ai en o bl og , m o um pe qu co ou eç m co qu e leza & estilo s canais de be hoje é um do no mundo. acompanhados de vida mais inscritos, 8.3 milhões de Com mais de de tratamensobre rotinas Zoe Sugg fala de dar dicas cabelo, além tos de pele e eados. No , roupa e pent de maquiagem po de m os , ár io de Su gg ca na l se cu nd pi ti camente seu dia a dia acompanhar dadezinhas a por várias ci inglês e segui-l , Coventry, , como Brighton dignas de visita us vlogs se res. Em um de Lacock e Lond ir sist à mode, é possível as mais recentes ra o famoso tua de Zoella pa lagem da está auds. Madame Tuss museu de cera
it ân ic o, co zi nh ei ro br O co nh ec id o e com ub egou no yout Jamie Oliver, cho em Essex e indicado scid o Food Tube. Na co pela Império Britâni do o br em como M oc pr ura as , Jamie Oliver própria rainha turais para saudáveis e na opções mais vídeo inteliciosos. Com um criar pratos de ra apresentar ro minutos pa rativo de quat espectador ão do canal, o sua nova vers o forno, deras luzes, abrir pode desligar mesmo dar gar ovos e até rubar copos, jo ro. sto do cozinhei um tapa no ro mos vídeos ra nt co a en No canal aind , convidados dicas práticas rápidos com fie Deyes e a o o youtuber Al especiais com anal só para Swift, um subc cantora Taylor s para crians de refeiçõe bebidas, dica os culinários ço para talent ças e um espa obertos. ainda não desc
Zoe Sugg dois canais, Além de seus ca na l de se u ou co nt a do m to m bé m ta do o ra pa z vo , Jo e, qu an no s ai m ão m ir je, a poputo no ramo. Ho va no a er a a nd ai tc h e rJ o e cr es cenos a h T de de da ri la prega peças que ele medida que as or ad as e, ab el rn am m ai s to se os ig am controle de z assumiu todo pa ra o do an qu se tornaram incadeiras só br as l, na ca u se Porém, nem m pensadas. be s ai m a nd ai m se dedica e Sugg també Jo e. ot tr é do tu Londres as andanças em su r po r va le s a no bem ativo. nal de games ca u se r te an m ea
d ú vi d a on n el l se m C h ar li e M cD en çã o, po is ec e no ss a at ne nh um a m er e, foi o arlieissocoollikilhão de seu canal, ch 1m nico a alcançar primeiro britâ l de Charlie na ca o r m acessa inscritos. Que te, os curtas ais recentemen encontrará, m pr ep ar aç ão er po st ou em qu e o yo ut ub crevendo. e ele estava es para o longa qu bém fundou cDonnell tam Além disso, M al el e é o od ut or a da qu su a pr óp ri a pr único diretor. a tem um e Charlie agor A novidade é qu qual irá ao ar o talk show o programa estil 7 da manhã da semana, às todos os dias e programa nico). O canal (no horário britâ Time, conta me, Cereal de mesmo no ell e Jimmy ação de McDon com a apresent l entreter e o ideia principa Hill e tem com quanto eles pectadores en acordar os es tina matinal. realizam sua ro
por Paula Paixão