Gráficos ed59 68

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ESPECIAL Educação

A EDUCAÇÃO EM NÚMEROS OS ESTUDANTES

O DESEMPENHO

O percentual de brasileiros que estudam aumentou, mas ainda há muitas crianças e adolescentes que não frequentam as salas de aula

Alunos de escolas públicas têm notas mais baixas no Enem do que os estudantes de escolas particulares

Percentual de jovens de 4 a 17 anos matriculados na escola

89,9

90,4

2006

91,4

2007

91,9

2008

91,5

2009

2010

Média das notas no Enem em 2012 Alunos de escolas públicas

Fonte IBGE/Pnad

85%

Crianças e adolescentes brasileiros fora da escola(1) (em milhares)

375

De 6 a 10 anos

355

De 11 a 14 anos

1 420

1 540

De 4 a 5 anos

De 15 a 17 anos 1. Em 2010 Fonte Unicef

Alunos de escolas particulares

474,2

dos estudantes que concluem o ensino médio e fundamental estudam em colégios da rede pública(1)

569,2

1. Em 2011 Fonte Ministério da Educação/Inep

Fonte Ministério da Educação

AS ESCOLAS

OS INVESTIMENTOS PÚBLICOS

Mais de 40% das escolas públicas têm internet e computador

A participação no PIB dos investimentos do governo federal, dos estados e dos municípios em educação tem subido gradativamente

Infraestrutura disponível nas escolas públicas

Recursos investidos pelos governos em educação (em % do PIB) Brasil

5

Laboratório de informática

44,1% Acesso à internet

42,6% Biblioteca ou sala de leitura

Argentina

2006

5,6

2009

4,5

2006

Estados Unidos

6

5,6

2009

5,4

2006

2009

1. Inclui ensino básico e superior Fonte Unesco

AS UNIVERSIDADES Ainda há poucos brasileiros com formação universitária, em comparação com outros países da América do Sul e do Norte Estudantes no terceiro grau (em milhares) Universidades públicas

759 1997

Universidades privadas

1 186 1997

Percentual da população com ensino superior (em %) 86

78

69 55 37

40,2%

28 26

27,5% Fonte Ministério da Educação

80 | Exame PME | Março 2013

1 643 2010

4 736 2010

Ve EU ne A z A uel rg a en tin a C Co hile lô m bi M a éx ic o Br as il

Quadra de esportes

Fontes Itaú e Ministério da Educação


ESPECIAL Saúde

A SAÚDE EM NÚMEROS AS DOENÇAS DA IDADE

A SAÚDE BUCAL

A expectativa de vida dos brasileiros aumentou nas últimas décadas — o que favorece a incidência de doenças crônicas

A média de dentes cariados caiu 70% em duas décadas, mas o avanço foi desigual no país

Expectativa de vida dos brasileiros (em anos)

62

73

1980

2010

Idosos em relação ao total da população(1) (em %)

6

10

1980

2010

Consultas médicas anuais por faixa etária (médias por pessoa)

2

4

De 18 a 29 anos

De 60 a 69 anos

Crianças de 12 anos que já se trataram com um dentista (em %)

Sim Doenças por faixa etária (em % sobre o total da população) De 19 a 23 anos

0,4 2 0,1 0,9

De 69 a 73 anos

Diabetes Hipertensão Câncer Problemas cardíacos

OS CUSTOS

OS REMÉDIOS

Os gastos no setor crescem mais do que a inflação

O preço dos medicamentos pesa mais no orçamento da população carente

558

18 55 3,2 18

1. Brasileiros com mais de 60 anos Fonte PNAD 2008, IBGE

Gasto per capita com saúde no Brasil (em reais) 936

Não Norte

Gastos com remédios em relação ao total gasto em saúde por faixa de renda (em %)

27

71

Nordeste

25

73

Centro-Oeste

19

79 Sudeste

1 442

16

82 2000

2005

Variação dos custos médicos e da inflação brasileira (em %) ustos médicos C Inflação

8,33

5,9 2008

11,34

5,91 2010

13,95

50

70

2009

Até 1 000 reais

30

Mais de 10 000 reais

52%

Sul

De 2000 a 4000 reais

dos brasileiros abandonam o tratamento por falta de dinheiro para comprar os medicamentos prescritos Fonte Conass/Ministério da Saúde (2003)

88

10

Média Brasil

80

18

Fonte Pesquisa Nacional de Saúde Bucal/SUS

A INFRAESTRUTURA A quantidade de leitos hospitalares no Brasil se expandiu a taxas inferiores ao aumento da população na última década Evolução de leitos hospitalares por 1 000 habitantes (em unidades)

4,99 2012

Fontes IPCA/IBGE e AON Hewitt

80 | Exame PME | Abril 2013

0,9 2

1999

Públicos Particulares

2009

0,8 1,5

Fonte Pesquisa AMS/IBGE


ESPECIAL Transportes

O TRANSPORTE EM NÚMEROS A DEMANDA ESTÁ EM ALTA

O TAMANHO DO SETOR

Há cada vez mais carros e caminhões nas estradas e passageiros viajando de avião, sobrecarregando a infraestrutura de transportes Passageiros transportados em aviões (em milhões)

Evolução da frota brasileira

3,7 7,4

Automóveis Caminhões 2012 Motos Outros

2012

2007

49

29,8

(em milhões de veículos)

101

54

TOTAL 2007

8,1

76

42,6 3,7 7,6 16,9 8,9

Fontes Agência Nacional de Aviação Civil, Denatran e CNT

A QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA O mau estado de conservação da malha rodoviária e a ineficiência dos portos elevavam os custos com transporte para as empresas brasileiras

9,9

Ótimo

27,4

33,4

Bom

Regular

20,3 Ruim

9

Péssimo

é a posição do Brasil no ranking do Fórum Econômico Mundial sobre a qualidade da infraestrutura portuária em 144 países

Comparativo de desempenho de portos brasileiros e americanos Brasil

Estados Unidos

EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO

Tempo de espera (em dias)

Tempo de espera (em dias)

13 6

17 5

Documentos necessários

135 LUGAR

o

Estado de conservação das rodovias (em %)

Custos logísticos em relação ao PIB (em %)

A maior parte da produção trafega pelas rodovias — e a expansão de estradas e ferrovias avança lentamente Principais meios utilizados para transporte de cargas (em %) Rodovias Ferrovias Hidrovias, dutos, aviões Estados Unidos

25

32 43 China

13

50

37 Brasil

25

58

17

Documentos necessários

7 4 Custo por contêiner (em dólares)

8 5 Custo por contêiner (em dólares)

2215 1090

Evolução da malha rodoviária e ferroviária

7,7 10,6

EUA Brasil

(em 1 000 quilômetros)

2275 1315

Ferroviária Rodoviária

Fontes CNT, Ilos, Fórum Econômico Mundial e Relatório Doing Business/Banco Mundial

149

OS INVESTIMENTOS O volume de investimentos em infraestrutura de transportes no Brasil é relativamente menor do que em outros países emergentes Investimentos em transportes em relação ao PIB (em %) Vietnã China Chile Brasil

82 | Exame PME | Maio 2013

6 4 1,9 0,7

Fonte Ipea

29

1996

1996

30 2011

213 2011

Fontes Ministério dos Transportes e Confederação Nacional dos Transportes (CNT)


ESPECIAL Telecomunicações

AS TELECOMUNICAÇÕES EM NÚMEROS O TAMANHO DO SETOR O Brasil é um dos maiores mercados em número de usuários de TV por assinatura, telefonia e internet — mas precisa ser mais competitivo Evolução da receita operacional do setor

CADA

Competitividade do Brasil no setor

(em bilhões de reais)

10 % MAIS

(ranking global, em 2011) Celular

Banda larga

Fixo Usuários(1)

115,4

85,5

60

(5 )

(6 )

(9 )

0

2009 2010 2011

180 200 215

0

Densidade(2)

49

88

0

85

0

0

A infraestrutura ainda é antiga — e a qualidade deixa a desejar Onde trafegam os dados na internet (em 2011, em %)

usuários com acesso à banda larga gera um aumento de 1,4% no PIB, 3,6% na produtividade e 2,5% em empregos

0

A DEFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS

Fios de cobre/telefone Cabos coaxiais/TV Satélites e rádios Fibra óptica(1) 5

65

20 10

1. Em milhões de pessoas 2. Posição no ranking em relação de número de acessos por 100 000 habitantes Fontes União Internacional de Telecomunicações (UIT) e Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil)

A INFRAESTRUTURA E A DEMANDA O percentual de brasileiros com acesso à internet, celular, telefone e TV por assinatura aumentou, mas ainda há muita gente excluída População com acesso no Brasil e nos EUA (em %)

Infraestrutura da banda larga

Cobertura do 3G móvel (por número de operadoras) 40,5%

Municípios

37,3%

10,7%

6,1%

5,3%

(ranking em 2010 por velocidade e preço)

38 32 29 10 3 2 1 0

0

0

0

0

0

0

Telefone celular

36,6

69

2005

2011

Operadoras

0

12%

1

2

15%

3

9%

4

13%

50%

População

Usuários de internet por classe social (em %)

Telefone fixo

37

2005

42 2011

A 2009 2010

75

EUA 2011 PC com internet

25,3 2005

EUA 2011

46,5 2011

73

2011

B

C

D/E

85

72

42

14

84

73

42

13

92

77

45

14

A banda larga ainda é cara e para poucos População com banda larga (em %)

Custo mensal de 1 megabit(1) (em dólares)

PIB do país (em trilhões de dólares)

27,6 9,7 9,3 5,8

15 29 38 47

15,6 0,27 0,47 2,4

8

EUA 2011

20 2011

85

O setor é um dos que mais recebem reclamações no Procon-SP (em 2013) Setores campeões em reclamações 1 Financeiro/bancos 2 Telecomunicações 3 Varejo Quais são os maiores problemas apontados 1 A empresa não cumpre a oferta 2 O serviço não funciona direito 3 É difícil cancelar a assinatura

TV por assinatura 2005

A Bra rg s en il tin C a hi l EU e H Ja A on p g ão Ko C ng do ore Su ia l

87

EUA 2011

Estados Unidos

Chile

Argentina

Brasil

1. Valor com impostos Fontes Relatórios das consultorias Teleco e Ookla, Cisco, Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), UIT e IBGE/dados de 2011

98 | Exame PME | Junho 2013

1. Tecnologia mais avançada Fontes Cisco, Anatel e Teleco


ESPECIAL Cultura

A CULTURA EM NÚMEROS LEITURA

TEATRO

O Brasil tem o nono maior mercado editorial do mundo, mas os livros custam caro e a maioria dos brasileiros não tem o hábito da leitura

Há poucos teatros no país, e a maioria está concentrada no Sudeste

EUA

31

China

10,6

Alemanha

9,75

Japão

França

Reino Unido

7,1

4,6

4,1

Preço dos livros no varejo (em dólares)(2) Ficção

Espanha

Espanha

43 43,3

Portugal

2,9

Itália

Número de teatros (por

27,7 39,3

100 000 habitantes) 0,85

26,1 34,6

Holanda

1. Em 2012 Fonte International Publishing Association

Fonte Perfil dos municípios brasileiros/IBGE

29,9 38,7

Brasil

2,5

dos municípios brasileiros têm teatros

35,7 37,4

França

3,4

25%

31,9 49,4

Alemanha Itália

MENOS DE

Não ficção

Brasil

0,66

29,3 37,5

56

0,46

0,46

2. Em 2012 Fonte Painel do livro/GfK

0,28

Ce nt ro Sul -O es te No No rte rd es te

(em bilhões de euros)(1)

Su de st e

Receitas das editoras de livros

% dos brasileiros não têm o hábito de ler livros Fonte Instituto Pró Livro/Ibope

Fonte Ministério da Cultura/IBGE

CINEMA Os brasileiros que vivem nas grandes cidades pagam um dos ingressos mais caros do mundo — e quem mora nas regiões Norte e Nordeste tem pouco acesso às salas de projeção Preço dos ingressos

20,5 17,5

(em dólares) Genebra

16

Copenhague

16

Xangai Sydney Santiago São Paulo Paris Nova York Madri

13,5 13,2

Sudeste

Norte

Sul

Nordeste

Centro-Oeste

1,19 1,54

1,37 0,37

13,2

0,51

12,1 11,5 Preços coletados em janeiro de 2013 Fonte Samy Dana

86 | Exame PME | Julho 2013

(por 100 000 habitantes)

14,9 13,9

Londres Berlim

Número de cinemas

Total de salas no país: 2 098(3) 3. Em 2010 Fonte Ministério da Cultura/IBGE


ESPECIAL Habitação

A HABITAÇÃO EM NÚMEROS A SITUAÇÃO DA MORADIA NO BRASIL As famílias que vivem em domicílios próprios ou alugados excedem o número total de moradias — e também há muitas casas desocupadas

6,1

Há mais famílias do que moradias (em milhões) 2007

55,9 59,4

2009

58,6 62,2

úmero total de N domicílios no Brasil

61,4

2011

64,3

amílias residentes em F domicílios particulares(1) 1. Inclui famílias que dividem o mesmo domicílio

MILHÕES

é o número de domicílios desocupados no Brasil, de acordo com o Censo de 2010

AS PRINCIPAIS NECESSIDADES Ainda há muitos domicílios sem infraestrutura e serviços básicos... Domicílios sem água encanada (em %)

22,2

17,8

2000

2010

Déficit habitacional(2) (em milhões de residências) 5,5 5,7 5,4

2007 2009 2011

2. Domicílios precários, em situação de coabitação, habitados por famílias que comprometem mais de 30% da renda domiciliar total em aluguel ou que possuem mais de três habitantes por cômodo Fontes Ipea e Pnad

Domicílios sem ligação com a rede de esgoto (em %)

A VALORIZAÇÃO DOS IMÓVEIS O Brasil ocupa a quinta posição no ranking dos países onde o preço dos imóveis mais aumentou desde 2009(1) Valorização dos imóveis no Brasil (em relação ao ano anterior)

52,8 2000

Países com as maiores valorizações em 2012 (em %)

44,5 2010

25%

2521 17 17 12

2010

Fonte Censo 2010

22%

2009

26% 12%

2011

2012

China Emirados Árabes Índia Turquia Brasil

1. Considera o preço médio do metro quadrado de um imóvel de 120 metros quadrados na principal cidade de cada país Fontes Ibope Inteligência, EXAME/Fipe e Global Property Guide

ACESSO A CRÉDITO IMOBILIÁRIO Os recursos destinados ao financiamento imobiliário vêm aumentando, mas a relação dessas linhas de crédito com o PIB ainda é pequena Valores financiados(1) (em bilhões de reais)

34,0 56,2 79,9 82,8

Variação anual do custo de mão de obra (em %) 7,6

9,9 10,7 9,5

Crédito imobiliário em relação ao PIB no Brasil... 2008 2010 2012

...e em outros países(2) México Chile EUA 2009 2010 2011 2012

...e a falta de trabalhadores pressiona os custos com mão de obra, tornando as obras mais caras

2,3% 4,1% 6,8%

9,1% 11,5% 76,1%

1. Com recursos da Poupança SBPE 2. Em 2011 Fontes Abecip e Banco Central

78 | Exame PME | Agosto 2013

2009 2010 2011 2012

Fonte INCC-M/FGV


ESPECIAL Desperdício

O DESPERDÍCIO EM NÚMEROS ENERGIA DISSIPADA Deficiências na infraestrutura e falhas nos sistemas de refrigeração e iluminação são as principais causas de desperdício de eletricidade Desperdício de energia elétrica nas indústrias (em gigawatts hora)

10

11

2009

11,3

2010

11,3

2011

2012

TRÂNSITO ENGARRAFADO Ruas e avenidas congestionadas fazem os brasileiros perder tempo e aumentar os gastos com combustível Extensão do congestionamento em São Paulo 114 10 0, 5

94 ,5 96 ,5 10 0

(em quilômetros/dia)

Custo da energia desperdiçada nas empresas (em bilhões de reais)

2,7

2,9

2009

3

2010

3

2011

2012

COMIDA JOGADA FORA Aproximadamente 10% da safra brasileira de grãos — o equivalente a quase 19 milhões de toneladas — se perde nas estradas

50% 26,3 1 BILHÃO DE DÓLARES MILHÕES é o custo anual médio dos alimentos que acabam sendo desperdiçados no Brasil

das perdas acontecem durante o transporte da lavoura aos supermercados de grande porte

de toneladas de alimentos no Brasil vão parar no lixo todos os anos Fonte Embrapa/Instituto Akatu

ÁGUA PELO RALO Quase metade da água tratada pelas concessionárias no Brasil acaba se perdendo nas redes de distribuição Desperdício de água no mundo (em %)

1

4

Água desperdiçada entre a estação de tratamento e o consumidor no Brasil (em %)

5 37

2009

37,4 Israel Japão Alemanha

2008

36

2010

38,8 2011

Fontes Ministério das Cidades, Instituto Trata Brasil e Banco Mundial

86 | Exame PME | Setembro 2013

20 04 20 06 20 08 20 10 20 12

Fonte Associação Brasileira de Empresas de Serviços de Conservação de Energia

Custo do combustível desperdiçado no congestionamento (em reais por carro) 2004

858

2006

923

2008

1 047

2010

861

2012

930

40

MILHÕES DE REAIS é o custo anual do combustível e do tempo desperdiçados pelos paulistanos no trânsito engarrafado

Fontes Ministério das Cidades, Instituto Trata Brasil e Banco Mundial


ESPECIAL Inclusão social

A INCLUSÃO SOCIAL EM NÚMEROS O ACESSO A SERVIÇOS BANCÁRIOS

OS IDOSOS NA SOCIEDADE

Nos últimos anos, a população das classes D e E passou a ter mais acesso a serviços bancários, como cartão de crédito e conta-corrente Parcela da população das classes D e E com cartão de crédito (em %)

15

18

2005

Parcela da população das classes D e E com conta-corrente (em %)

25

2007

A proporção de idosos no país está crescendo — e a soma de seus rendimentos também

2010

2005

16

2007

27

Proporção de idosos na população(1) (em %)

2010

29

1990

Fonte Banco Central

AS MULHERES NO TRABALHO O emprego formal entre as mulheres cresceu e elas também passaram a abrir mais seus próprios negócios

Deficiências que mais afetam os brasileiros (em milhões de pessoas)

13,3

18,3

Quantidade de empreendedoras individuais(1) (em 1000) 19

35,8

Homens

31,5

313

2000

8

2010

10

O DEFICIENTE VAI À ESCOLA O acesso dos deficientes — cerca de 25% dos brasileiros — à escola aumentou

Crescimento do emprego de 2003 a 2012 (em %) Mulheres

6,8

9,7

13,7

2020(2)

Visual Motora Auditiva Mental/ intelectual

Soma dos rendimentos da população idosa

(em bilhões de reais)

2,6

199

279

402

2002

2007

2012

Deficientes na escola(1) (em 1 000 pessoas) 2008

695,7

2010

702,6

2012

820,4

1. Pessoas com mais de 60 anos 2. Projeção Fontes Data Popular e IBGE

1. Ensino fundamental e médio Fontes IBGE e MEC

713

A POPULARIZAÇÃO DA TECNOLOGIA 2005

2008

2011

Proporção geral de donos de empresas por sexo (em %) Mulheres

Homens

24

28

2005

2011

76

72

1. Empreendedora formal de microempresa com faturamento anual de até 60 000 reais Fontes Dieese, IBGE e Sebrae

A quantidade de brasileiros com acesso à internet aumentou — a população de baixa renda foi a mais beneficiada pela inclusão digital Brasileiros com acesso à internet(1) (em %)

21

35

42

47

2005 2008 2009 2011

188% foi o crescimento do acesso à internet nas famílias com renda mensal de até um salário mínimo por pessoa no ano de 2011, em relação a 2005, de acordo com o IBGE

Número de computadores por habitante 2008 2012

2016(2)

0,25 0,5

1

1. População com mais de 10 anos de idade que acessou a internet ao menos uma vez ao ano 2. Projeção Fontes IBGE/Pnad 2011 e Fundação Getulio Vargas

— Com reportagem de Italo Rufino

68 | Exame PME | Outubro 2013


ESPECIAL Sustentabilidade urbana A SUSTENTABILIDADE URBANA EM NÚMEROS A MOBILIDADE URBANA O transporte público no Brasil é superlotado e demorado — o congestionamento no trânsito é parte da rotina e gera um custo equivalente a 1% do PIB brasileiro

25%

Quantidade de passageiros

(por quilômetro de linhas de metrô)

315

São Paulo

52

19

Nova York Londres

do tempo total da viagem em transporte público na cidade de São Paulo é gasto somente esperando a condução

Tempo médio gasto no trajeto entre casa e trabalho (em minutos) São Paulo

Salvador

38

31

46

1992 2012

40

1992 2012

Recife

32

38

1992 2012

Fontes IBGE, Ipea, Fundação Getulio Vargas, Instituto Brasileiro de Pesquisa Social, Metrô de São Paulo e Moovit

A COLETA DE LIXO O lixo é recolhido na maioria dos lares, mas o descarte final é inadequado — em quase metade das cidades os resíduos são despejados em lixões Domicílios atendidos por coleta de lixo em 2010(1) (por região, em %)

Valor movimentado pelo mercado de limpeza urbana (por região, em bilhões de reais) 2008

95 92 90 75 74

Sudeste Sul Centro-Oeste Nordeste Norte

2

0,9 1,2

1

2012

1,6 2,6

3,7

5,3

AS ÁREAS VERDES Há pouca área verde e a poluição está acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) Índice de área verde de lazer em 2012 (em m2 por habitante)

2,6

2,5

12

Destino final do lixo (em % de municípios) 1989

88 10

9

2008

2

CentroOeste Norte Sul Nordeste Sudeste Total

52 21 27

Lixão Aterro controlado Aterro sanitário

16,8

12,2 22,7

1. Em áreas urbanas Fontes Alvarez & Marsal, Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, Compromisso Empresarial para Reciclagem e IBGE

O TRATAMENTO DE ESGOTO A coleta de esgoto cresceu, mas não chegou a todos os domicílios — há mais casos de diarreia em cidades com pouco acesso ao saneamento Domicílios sem acesso a rede de esgoto(1) (em %)

54

1994

49

1999

26 32 Domicílios com esgoto a céu aberto em 2010 (por região, em %)

3

41

2009

46

2005

4

6

Centro-Oeste Sudeste Sul Nordeste Norte

Nas cidades com menor acesso a saneamento básico há

300%

mais internações por diarreia em comparação com as cidades com os melhores índices(2)

1. Em áreas urbanas 2. Comparação entre as dez melhores e as dez piores cidades. Considera 81 municípios com mais de 300 000 habitantes e seus índices de coleta de esgoto Fontes IBGE, Instituto Trata Brasil e Ministério da Saúde

74 | Exame PME | Novembro 2013

São Rio de Índice Paulo Janeiro da OMS

Poluição do ar em 2011(1) (em microgramas de partículas por m3) Rio de Janeiro

64

São Paulo

38

Índice da OMS

20

Fatores que causam enchentes(2) (em % de municípios)

50 45 30 27 Entupimento de bueiros Uso irregular do solo Lixo em vias públicas Desmatamento 1. Concentração média 2. Em cidades da Região Sudeste, entre 2003 e 2008/respostas múltiplas Fontes FEA/USP, IBGE, OMS e Urban Systems


ESPECIAL Produtividade

A PRODUTIVIDADE EM NÚMEROS A QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA

AS MÁQUINAS

O número de brasileiros com instrução profissional aumentou, mas as empresas têm dificuldade para encontrar pessoas qualificadas

Muitas máquinas na indústria brasileira são antigas — o que prejudica a competitividade de setores como o têxtil e o calçadista

Evolução de matrículas nos ensinos superior e tecnológico

2001

2010

69 %

6379

dos empregadores brasileiros consideram que o universitário recém-formado não está preparado para o mercado de trabalho(1)

(em 1 000)

3037

70

Superior Tecnológico

Onde a falta de mão de obra qualificada prejudica as empresas(2,3) (em %)

74

61

782

Média de uso das máquinas do setor industrial (em anos) Alemanha Estados Unidos Brasil

5

Variação do faturamento da indústria de transformação e do custo da mão de obra

7

(em %, comparada ao ano anterior)

39 23

2010

9,7

2011

5,8

Faturamento

3,8 5,6

2012

1,2

5

17

Mão de obra

PIB por pessoa empregada(4) (em 1 000 dólares) 108 65 37 35 20

Estados Unidos Coreia do Sul México Chile Brasil

Produtividade Qualidade dos produtos Expansão da produção Desenvolvimento de produtos

Variação anual do PIB industrial e dos investimentos(1) (em %) 2006 2010

PIB industrial

1. Pesquisa com 2 700 empregadores em nove países em 2012 2. Pesquisa com 1 761 empresas do setor industrial em abril de 2013 3. Respostas múltiplas 4. Em 2012 Fontes CNI, IBGE, McKinsey & Company, Ministério da Educação e Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico

A INOVAÇÃO E A TECNOLOGIA

2,8 1,8 1,2 1,1 0,9 0,4

Concessão de bolsas de estudo no Brasil (vezes 100) 2002

2012

56

População por registro de patente(3)

Investimentos

(em 1 000 pessoas)

98,6 0,9

15,5

Mestrado Doutorado Pós-doutorado

Estados Unidos China Brasil Rússia África do Sul México(4)

1. Em 2011 2. Em 2008 3. Em 2012 4. Em 2010 Fontes Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Institute for Scientific Information, Johnson Cornell University, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Thomson Reuters e United States Patent and Trademark Office

74 | Exame PME | Dezembro 2013

9,8 13,6 21,3

40 64,6

1,1 6,1 10 12,1

218,3

57,4 stados Unidos E China Brasil R ússia África do Sul(2) M éxico

2,2 4,1 10,4

-0,8

O Brasil investe em pesquisa e desenvolvimento e aumentou a concessão de bolsas de estudo, mas há poucas patentes Parcela do PIB destinada a pesquisa e desenvolvimento científico(1) (em %)

2008 2012

-4

1834% foi o crescimento do déficit na balança comercial do setor têxtil de 2006 a 2012

1. Inclui maquinário Fontes Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, CNI e Gardner Business Media


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