Press Exposições de Abril 2012

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Artes Visuais | Abril 2012

FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / Abril 2012 Artes Visuais

Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Artes Visuais | Abril 2012

Abril Artes Visuais

Exposições Pequenas Oficinas A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições. Os artistas deverão enviar previamente um projecto e um portefólio em formato digital ou em papel. Após a análise das propostas, será agendada uma reunião.

Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: exposicoes@bracodeprata.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Abril 2012

Inauguração 04/04 - 19H30

Exposição 04/04 - 29/04/12

Eunice Salvador “Ad instar” - Exposição de Pintura

MEF

- Movimento de Expressão Fotográfica

“A cidade podia começar aqui…”

- Exposição Colectiva

Carina Figueiredo, Gonçalo Valverde, João Fernandes, José Simões, Liliana Zuna, Mattia Latini, Sara Magno e Sofia Machado Ferreira

Michel clair

“Tourisme en solitaire” - Exposição de Fotografia

“Nanossegundos no Feminino” Patrícia Infante da Câmara & Nuno Almeida

- Exposição de Fotografia

colectivo BU

“Work in progress” - Poesia Visual Continuam

m i r j a m “aero”-

Vídeo Instalação

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Exposições | Abril 2012 Sala Eduardo Prado Coelho ( Livraria )

Eunice Salvador “Ad instar” - Exposição de Pintura O meu trabalho é de e sobre pintura. A partir de um exercício contínuo de exploração dos limites da pintura e do desenho, desenvolvo um trabalho envolto em sensações, técnicas e gramáticas específicas. Durante o fazer das coisas, existe uma constante procura de novas modalidades de percepção e representação da realidade. Utilizando a gramática da pintura, interessa-me explorar as diversas formas como os nossos corpos vivem determinadas realidades. Sem tomar muitas decisões, sem qualquer programa prévio que necessite cumprir, pois não tenho propriamente um método de trabalho, as coisas acontecem, fazem-se, a partir de encontros e desencontros. Existem infinitas convocações ao nosso corpo, daí a extrema impor tância das capacidades de intuição, atenção e a partir delas uma construção de relações agramaticais em todo o desenvolvimento no próprio fazer.

EUNICE SALVADOR, nasceu em Lisboa em 1976. Vive em Oeiras e trabalha em Lisboa. Formação Mestrado em Artes Visuais - Intermédia, Universidade de Évora, 2008/2010. Frequência em Arquitectura Paisagista, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 2000/2003. Curso Avançado de Artes Plásticas, Ar.Co, Lisboa, 2002-2004. Curso Completo de Pintura e Desenho, Ar.Co, Lisboa, 1999-2004. Exposições Individuais Galeria Lobo Mau, Arraiolos, 2011. Galeria Arte e Línguas, Lisboa, 2010. Fábrica Braço de Prata, Lisboa, 2007. Sociedade Guilherme Cossoul, Lisboa, 2006. Exposições Colectivas Museu do Esquecimento, Palácio Galveias, 2009. This is the end, Galeria Artecontempo, 2009. Exposição de Bolseiros e Finalistas, Cordoaria Nacional, Lisboa, 2005. Exposição de Verão, Ar.Co, 2004. Exposição de Verão, Ar.Co, 2003. Informação Adicional Colaboradora no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém, 2004-2006. Assistente de Professor, Desenho, Ar.Co, 2002-2008.

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Exposições | Abril 2012

eunice.salvador@gmail.com

www.eunicesalvador.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

MEF

- Movimento de Expressão Fotográfica

Marvila - Fotografia Documental

Organização e Coordenação Luís Rocha e Tânia Araújo

- Exposição Colectiva

Carina Figueiredo, Gonçalo Valverde, João Fernandes, José Simões, Liliana Zuna, Mattia Latini, Sara Magno e Sofia Machado Ferreira Pode-se considerar fotografia documental a que constitui uma relação com a realidade, a que documenta as condições e o meio em que se desenvolve o homem, tanto de uma forma individual como social. Com base nesta ideia, o Movimento de Expressão Fotográfica – MEF lançou o Workshop de Fotografia Documental com Laboratório Fotográfico de Preto e Branco, que pretendeu afirmar-se na vertente da investigação, da recolha, da edição e da divulgação da memória colectiva. “A cidade podia começar aqui” é um trabalho documental sobre Marvila realizado por 8 fotógrafos que apresentam um conjunto 55 imagens a preto e branco realizadas no formato de 35mm. Movimento de Expressão Fotográfica

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Exposições | Abril 2012

A cidade podia começar aqui… Vamos embarcar na ilusão e imaginar que era em Marvila que Lisboa começava: nas casas ainda baixas, nas hortas urbanas, na tasquinha a que a dona gosta de chamar café, na casa do povo onde não se esquece o nome de ninguém, na feira onde se vendem santos e balões e se passeiam senhoras e ladrões. Quem passa por Marvila, com os olhos do passageiro do 28, não vê para além dos prédios opacos e indistintos, dos contentores empilhados e dos armazéns há muito devolutos. É, por isso, sempre preciso ir para além do caminho mais percorrido, que nos permite ver pequenos mundos através de uma película de 35 mm. Em mais uma viagem foto-documental do Movimento de Expressão Fotográfica – MEF, embarcaram 8 fotógrafos do Workshop de Fotografia Documental com Laboratório Fotográfico de Preto e Branco que tentaram, com este trabalho, estabelecer uma relação descomprometida e isenta com alguns aspectos de Marvila, quer individuais quer colectivos, recolhendo provas sobre uma realidade que desaparece e ressurge, ao ritmo de um tempo que não parece mais ser o seu. Pretende-se, com este conjunto de 58 imagens a preto e branco realizadas no formato de 35mm, contribuir para a divulgação da memória colectiva desta freguesia, captando editando e divulgando um trabalho que representou, para cada um, a descoberta de inesperados microcosmos de significado pessoal. A cidade podia mesmo começar aqui…

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

A Tasca Carina Figueiredo No emblemático edifício do Abel Pereira da Fonseca, no Poço do Bispo, sobrevive uma tasquinha à moda antiga, onde todos se conhecem, onde todos são bem-vindos. E gente nunca falta, ora para beber um penalti, ora para comer uma patanisca! E por trás do balcão de pedra a Dona Anabela e a Dona Aduzinda sempre prontas para se “meterem” com quem por lá passa. arqui.carina@gmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

Hor(t)as Gonçalo Valverde Mais que um local de cultivo, as Hortas Urbanas do vale de Chelas são um local de passagem e de paragem, de estar e sentir. Passagem de transportes, passagem de estações, passagem de pessoas e de horas. Muitos passam diariamente por aqui, de metro, carro, comboio, sem sequer verem este aparente paradoxo de uma horta na cidade. Ou observam o paradoxo entre a mascote do fast food num local paradigmático do slow food. Mas o microcosmos que aqui se alberga, muito mais rico que o que uma visão externa permite vislumbrar, apenas se abre a quem se aproxima e quebra a barreira do desconhecido. Descobre o convivio e a simpatia, descobre a pão a ser cozido de maneira tradicional num forno de lenha, o cultivo da cana de açucar em plena capital europeia, o cruzamento de culturas africanas e do interior português. Descobre acima de tudo a passagem das horas como que numa fuga a uma urbanidade que já nada tem para dar a muitos dos que aqui ocupam o seu tempo. http://www.instavel.org/ goncalo.valverde@gmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

Feira do Relógio João Fernandes A emblemática Feira do Relógio realiza-se todos os domingos entre o supermercado Feira Nova, em Chelas e a Av. Marechal Gomes da Costa. Nela pode comprar-se de quase tudo. E parece nunca existir um momento morto quando a visitamos. http://joaophoto.weebly.com/ joaofernandes6@hotmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

Graffiti na Fábrica José Simões Por de trás dos muros de sempre revelam-se imagens novas, que se inscrevem nas superfícies irregulares que circundam a Fábrica. Traços múltiplos, e à primeira vista desorganizados, conferem às paredes anódinas um sentido artístico inusitado, num caleidoscópio de cores que se impõe mesmo aos mais distraídos. Algumas imagens são reconhecíveis, outras nem tanto, fazendo apenas sentido para quem decidiu, mesmo que temporariamente, deixar a sua marca neste lugar. jav.simoes@gmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

A Casa de Castro Daire Liliana Zuna A Casa de Castro Daire, de portas abertas desde 1991 em Marvila, é a proposta para se reunirem os conterrâneos deste Município e todos aqueles que queiram descobrir ou redescobrir a cultura deste lugar. Nas suas actividades, transportam e divulgam os seus interesses, as suas memórias e não faltam abraços e conversas saudosas de quem partilha da mesma “casa”. Nas festas, a propósito da confraternização, aos ranchos que não deixam a voz calar, é a celebração da tradição e costumes que aqui se faz num espírito aberto e absolutamente contagiante. liliana.pinguicha@hotmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

Lisbona, esplorazioni suburbane Mattia Latini Tende, preventivamente, a excluir-se a existência de lugares fotograficamente interessantes nas periferias populares. Este trabalho nasce de uma exploração suburbana que teve como único objectivo testemunhar e documentar uma realidade alheia ao roteiro turístico típico de uma capital europeia. Uma tentativa de descrever a identidade de uma cidade através um lado mais intimo e escondido. Assim nasce o turista das periferias. mattialatini.photo@live.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

O Muro Sara Magno O Muro é um projecto documental/conceptual realizado em Marvila, Lisboa. Ele pretende ser uma síntese de identidade do local. Marvila é caracterizada por uma forte presença de vilas operárias que estão em extinção, mas esta característica ainda marca a arquitectura e a própria identidade das pessoas que lá vivem. O Muro representa esse lado operário, por isso, este é o elemento fixo desta série fotográfica, o pano de fundo ou o cenário para os rostos de Marvila. www.wix.com/saramagnum/portfolio saramagnum@gmail.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Kandinsky

Marvila 28 Sofia Machado Ferreira Longe do observador, à distância de um disparo, emergem cenários à espera de alguém que os transforme em imagens de um mundo do qual só se adivinha a cor. Viajar pela paisagem tingindo a realidade, faz parte do fascínio do acto de fotografar, de transferir para o papel uma parte do que se imaginou. A vida, através do vidro do 28, surge como matéria-prima em bruto que se deixa capturar na justa medida da ousadia de quem não transpôs os limites de uma janela. sofiamachadoferreira@yahoo.com

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Exposições | Abril 2012 Sala Arendt

MICHEL CLAIR “TOURISME EN SOLITAIRE”

- Exposição de Fotografias

Un titre : Tourisme En Solitaire, c’est-à-dire, selon le Petit Robert, le fait de voyager, de parcourir pour son plaisir (solitaire ?) un lieu autre que celui où l’on vit habituellement. Il se pourrait bien qu’à délester ainsi les mots de leur poids, on ne veuille amener le spectateur qu’à se frotter au choc des photos. Il se pourrait bien qu’il y ait dans cet euphémisme la même modestie inconvenante et malicieuse que celle qu’exprime Manneken-Pis : tandis que le jet urinaire de Gargantua, dans la générosité de la Renaissance française, fait trembler les cathédrales, le sien, minuscule, se contente de tomber médiocrement dans une vasque coincée entre deux rues, ou encore selon sa légende, d’éteindre un engin explosif ou de railler la prétention des croisés qui, revenant de la croisade, se prenaient au sérieux. S’il y a une démarche, il n’est pas ici question de voyage au sens strict. Ni pèlerinage, ni croisade, ni promenade, ni déambulation, ni même flânerie surréaliste, mais dérive. « La dérive se présente comme une technique du passage hâtif à travers des ambiances variées », nous dit le situationniste. La pratique de la dérive requiert un renoncement aux motifs habituels du déplacement urbain. Non plus elle ne consiste en un déplacement halluciné : elle requiert une connaissance préalable du milieu auquel on se confronte. Nous sommes donc loin de l’idée du voyage-évasion. S’il y a un laisser-aller, il consiste dans l’expérimentation des effets psychologiques des différentes zones traversées. La dérive relève d’une anthropomorphisation du monde urbain et de ses ruptures. «La dérive, écrit Guy Debord, répondrait plutôt à cette phrase de Marx : «Les hommes ne peuvent rien voir autour d’eux qui ne soit leur visage, tout leur parle d’eux-mêmes. Leur paysage est animé». Mais comment passer de Guy Debord aux quatre bords du cadre ? Sinon en lui faisant la tête au carré ! Car la photographie ne délivre que peu ou pas de sens. Elle ne récite ni ne relate. Elle réfère peu. Elle est une empreinte photochimique d’un volume de sources lumineuses distantes et localisées, empreintes qui peuvent être éventuellement saisies comme des indices d’objets et d’événements, surtout si elles ont été munies d’index à cette intention. Celui qui pratique ce que Gilles Mora a joliment appelé l’esprit de voyage, a le cadre baladeur qui peut être celui de son viseur avec lequel il joue, ou celui, tout aussi joueur, de son œil formé à la prévisualisation, jusqu’à ce que tout à coup et tout d’un coup, entre ces quatre bords, et à cause de ces quatre bords, quelque chose se tende peut-être et déflagre. Les indices sont alors indexés par le cadre et dans le cadre.

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Exposições | Abril 2012

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Exposições | Abril 2012 Quels sont donc ces indices, ces empreintes, ces traces ? Ici, des traces post-humaines, des spectres, exclus du lieu, de la durée. Des paysages, des traces humaines laissées par le dernier des hommes, le photographe lui-même, le solitaire. Il y avait la bête et puis l’arbre et puis l’homme Quand de la terre heureuse se mit à monter Une rumeur de vague une voix de rogomme Mais je ne suis plus là pour vous le raconter Cela a-t-il été ? Es muss sein, cela est ! Voudriez-vous y voir encore la chambre claire de Roland Barthes, dire que la photographie ici se réfère à un référent, qu’elle est une image quand elle est avant tout une empreinte, que vous courriez à la déconvenue de vous retrouver selon l’expression brutale, à côté de la plaque ! Oui, la photographie est une boîte noire, un mystère, sans savoir jamais trop ce qu’elle nous ménage entre l’entrée et la sortie ! En silence, sans verbiage, voyez plutôt l’anti-chambre claire, l’antichambre Clair… Moi, je délaisse le poids des mots pour ne vous laisser que le choc des photos ! Chris Talldark 2012

Redigir a biografia do fotógrafo Michel Clair, eu sou à priori uma das pessoas melhor colocadas para o fazer. É meu amigo de trinta anos, como diria o outro. De trinta e três anos na realidade, ah pois, já faz uma vida de deus feito homem que nós conhecemos. Mas bem, todo esse tempo também permitiu-me conviver com o opositor consciencioso Michel Clair, o guitarrista de rock Michel Clair, o actor porno Michel Clair, o condutor de táxi Michel Clair, o cantor de variedades Michel Clair, o dj Michel Clair, o porteiro de noite Michel Clair, o engolidor de fogo Michel Clair, estou-me a esquecer seguramente de outros, este fulano viveu mil vidas. É exactamente o que encontramos no seu trabalho de fotógrafo. A vida, ele comeu-a e vomitou-a, ele gostou dela e odiou-a, ele não é só um observador, não, ele é actor completo (o grupo punk efémero dele chamava-se “The Actors”), um destes actores que não ouvem atentamente as ordens do realizador mas preferem VIVER o papel deles nutrindo-o do interior. Para além disto, o que dizer? Bem eu prefiro manter-me silencioso e deixar que as suas fotografias falem. Elas falam, sim, melhor ainda, elas falam consigo, para si. A menos que seja surdo e nesse caso vá a correr para o otorrinolaringologista ou então pior para si! Jacques Duvall, Janeiro 2010. www.jacquesduvall.net Exposições 2012 Lisboa - Galeria Ler Devagar (Exposição pessoal). 2011 Bruxelas - LaGalerie.be (Exposição colectiva e pessoal). Bruxelas - Galeria Verhaeren (Exposição pessoal). 2010 Liège - Galeria Ouverture (Exposição colectiva). 2010 Charleroi - Rockerill, Exposição colectiva «brussels is NDR G RND». 2010 Bruxelas - Maison du Peuple - Percursos de Artistas de St. Gilles (Bruxelas) e Exposição colectiva «brussels is NDR G RND». 2010 Bruxelas - Galeria Halvenhalf - Exposição colectiva «brussels is NDR G RND». 2010 Bruxelas - Galeria Port Nawak - Exposição colectiva «brussels is NDR G RND». 2010 Canvascollectie / La Collection RTBF - Pré-selecção. 2009 Bruxelas - Galeria Port Nawak (Exposição pessoal). 2009 Bruxelas - Maison du Peuple - Percursos de Artistas da Cidade de Bruxelas (Exposição colectiva). 2009 Patrick Delperdange, escritor, escreve 127 textos curtos sobre a mesma quantidade de fotografias de Michel Clair. 2008 Lille - le Soficcino (Exposição colectiva). 2008 Paris - La Bellevilloise (Exposição colectiva). Março 2008 Paris - Péniche Boer II - Exposição colectiva (Colectiva « Je Suis Là »)

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Exposições | Abril 2012

mcmichelclair@yahoo.fr

www.lagalerie.be/michel-clair

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Exposições | Abril 2012 Sala Woolf

Patrícia Infante da Câmara & Nuno Almeida “Nanossegundos no Feminino”

- Exposição Colectiva de Fotografia

«Mulheres: gostava da cor das suas roupas; do modo como andavam; a crueldade de alguns rostos; de quando em quando, a beleza quase perfeita dum rosto, encantadoramente feminino.» in Mulheres, Charles Bukowski, 1978 A narrativa neste conjunto de fotografias percorre e desafia, a espaços, a dicotomia entre a crueldade e a beleza encantadora, associada a uma imagética do feminino onde as formas e os contornos se esbatem numa atmosfera nebulosa ou, amiúde, se evaporam ou deixam absorver pela escuridão envolvente. A monocromia carregada, um ponto de focagem suave e difuso, texturas que, mais do que adornar, integram de forma activa o enquadramento e condicionam toda a composição: tornam-se elementos orgânicos com os quais se ensaiam, juntamente com os humanos, estas experiências de aproximação às noções de movimento e a uma certa abordagem escultural da figura feminina. Nanossegundos do quotidiano são imortalizados nesta visão particular do universo feminino, par tilhada pelos dois autores, num acto inconsciente que dilui as barreiras da realidade e trespassa o ponto de origem de cada peça. Rompem-se e esticam-se as fronteiras da formalidade, numa celebração à clareza que nasce do caos e que norteia tanto o método quanto a inspiração mútua que ambos partilham, nos dias e nos sonhos.

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Exposições | Abril 2012

Patrícia Infante da Câmara Nasceu em 1985, em Lisboa, onde fez estudos superiores em Línguas e Literaturas Modernas (variante de estudos portugueses e franceses), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Durante os tempos de escola, passou pelo jornalismo e pelo teatro. Fez um curso de Língua Gestual Portuguesa e concluiu, em 2010, o Mestrado em Ensino de Português e Línguas Clássicas, pela Universidade de Lisboa. Estudou Grego Antigo na Université Paris-Sorbonne e sentiu-se em casa. Em 2011, expôs trabalhos de fotografia no Centro de Cultura e Intervenção Feminista, em Lisboa, no âmbito de uma iniciativa associada à obra Novas Cartas Portuguesas (1972). Em 2012, nos espaços Spock e Agito, ambos em Lisboa.

anapatriciainfante@gmail.com

http://patriciainfantedacamara.weebly.com

Nuno Almeida Nasceu em 1975, em Lisboa. Tem formação em Jornalismo, Som e Multimédia. Artista multifacetado, participou em revistas culturais, livros de poesia e foi um dos artistas seleccionados para a 7ª edição do Festival Online de Artes Digitais (FONLAD) na área da fotografia e pintura digital. Expôs trabalhos na Galeria Ícone, em Coimbra, e fez parte da IV edição da Bienal do Porto Santo – Mostra Internacional de Arte Contemporânea – como artista seleccionado pelo comissariado do evento na área da fotografia. Na área do vídeo, uma das suas curtas-metragens foi seleccionada para o II Festival de Curtas-Metragens de Valadares, onde conquistou uma menção honrosa, e para a edição de 2011 do Festival Silêncio.

azelpds@gmail.com

http://nunoalmeidaportfolio.weebly.com

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Exposições | Abril 2012

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Exposições | Abril 2012 Sala Rilke

colectivo BU “Work in progress”

- Instalação/Site Specific

Ao travar conhecimento com este espaço, surgiu-nos a ideia imediata de o trabalhar como algo contínuo, onde ao longo do tempo construiremos um projecto e uma relação crescente e envolvente com quem passa. Assim, este será, sobretudo, um lugar de experimentação. Esta experimentação relacionar-se-á e terá por base a palavra. Tal como o espaço que nos propomos a ocupar, quase sempre relegado a não lugar, lugar de passagem, também as palavras são geralmente consumidas dessa forma. Estas são sempre tratadas como meio e raramente como fim. Desta forma, transformando a sala continuamente, devolvemos, a ambas, o protagonismo merecido. Neste espaço dedicado à experimentação desenvolveremos constantes jogos de palavras, procurando sensibilizar quem passa para a sua imensa plasticidade e versatilidade. A palavra será apreendida através de todos os sentidos. Será um work in progress de uma relação estreita entre palavras, sentidos e quem passa. Através de diferentes projectos, que no final se tornam um só, tentaremos que os cinco sentidos sejam multiplicados em tantos quantos a imaginação construa neste espaço sensorial. Tal qual a palavra, nós apenas forneceremos a faísca inicial para um viagem que se promete memorável.

colectivoBU- Colectivo artístico-poético desde 2009. Trabalha com instalação, exposição e performance tendo sempre como base a palavra, e todos os seus sentidos.

www.colectivobu.blogspot.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Abril 2012

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Exposições | Abril 2012 Continuam

Sala Wittgenstein

mirjam

“aero”- Vídeo Instalação AERO - uma performance de video art, por Mirjam e João Madeira. «O que não pode ser nomeado, o que move tudo, o que cria. Procuramos o que se revela nesta criação: Aero.» Aero é aquilo que nao pode ser capturado em palavras, conceitos. É o que move tudo. É como o som, a música - a força unificadora do Aero, que, como uma obra de arte, se revela em muitas e diferentes formas. E que, em si mesmo, não tem forma, como um jogo entre o ar e a água, os dois elementos através do qual o som viaja dentro e fora de ti, transformando o ar, a atmosfera em teu redor, e o mundo que trazes dentro. Todo o movimento que a obra de arte Aero mostra é movido por algo que não podes ver. Como nós próprios, Aero parece estar à procura da forma a dar ao que está presente. Mas nunca se realiza, ficando sempre num estado e num jogo da forma, na ausência de uma forma, ou de todas. E, ao contrário de nós, torna-se mais e mais gracioso ao longo do caminho. Aero is that which cannot be captured in words, concepts. It is that which moves all. It is as sound, music, the unifying force of Aero, that as a work of art, reveals itself in many different forms. But itself, it is no-form. It is like a play between air and water, the two elements through which sound travels out and inside of you, transforming the air, the atmosphere around you and the world inside of you. The artwork Aero shows all being moved by something one cannot see. Like us Aero seems to be searching for what form to give to that which is present. But completion never arises, all stays in a state of play of form in formlessness and, unlike us, becomes more playful and gracious as it moves along.

www.mirjamsvideos.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Abril 2012

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Pequenas Oficinas | Abril 2012

Pequenas Oficinas Oficinas de Artes da Fábrica Braço de Prata

Isabel Sousa Carvalho Ceramista

www.ocolardeperolas.blogspot.com

Re-invente a sua bijuteria Este workshop propõe-lhe a “reciclagem” da bijutaria que foi adquirindo ao longo dos anos e que acabou por passar de moda, danificar-se ou que simplesmente deixou de gostar. Traga as suas peças “velhas” e juntas faremos novas, re-inventando formas, comprimentos, misturando as peças ou introduzindo outras peças disponíveis no atelier. Duração: 3h (19h00 – 22h00 – na primeira e terceira 4.ªfeira de cada mês) Contacto para inscrições: TM 93 176 10 85

Isabel Orfão Vitrofusão

http://vidroseceramica.blogspot.com

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Pequenas Oficinas | Abril 2012

Sexta-Feiras e Sábados das 20h00 às 02h00.

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Artista Residente | Abril 2012

JOANA VILLAVERDE Artista Residente ATELIER JOANA VILLAVERDE

Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas. Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho. É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite. Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica. Joana Villaverde

Próxima visita do Atelier 27 Janeiro de 2012 (20h-24H).

jvillaverde@mac.com http://www.joanavillaverde.com http://artnews.org/artist.php?i=2337

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Artista Residente | Abril 2012

MIGUEL FIGUEIREDO Artista Residente «…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado.As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…» Paulo Henriques

http://miguelfigueiredo.net Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Abril 2012

VIHLS - Galeria de Graffiti da FBP - http://www.youtube.com/watch?v=t6FU1Fvn9Nk Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com


Exposições | Abril 2012

apoios & Parcerias Exposições Fábrica Braço de Prata O Espaço Expositivo da Fábrica Braço de Prata Beneficia do Apoio: Divulgação:

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Exposições | Abril 2012

A Fábrica Braço de Prata Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte. 4 salas de livraria, 4 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação. Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata. Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa.

Horário: Quarta-feira à Quinta-feira das 18H00 às 02H00 / Sexta-feira e Sábado das 18H00 às 04H00 Domingo das 15H00 às 24H00 Geral: fabrica@bracodeprata.com / Exposições: exposicoes@bracodeprata.com

www.bracodeprata.com

Apoio:

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