Artes Visuais | Outubro 2013
FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / Outubro 2013
Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com
Artes Visuais | Outubro 2013
A rt e s V i s u a i s |
Jorge Leal © Caveira Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com
Artes Visuais | Outubro 2013
| Outubro 2013 Inauguração 02/10 - 19H00
CAIS
Exposição 02/10 - 02/11/13
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
“CAIS A CORES”
- Exposição de Artes Plásticas
MANUELA GANDRA
“A DANÇA DE ENCHER A PANÇA” - Exposição de Pintura
JORGE LEAL
“O ÚLTIMO SONO” - Exposição de Pintura
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Exposições | Outubro 2013
CAIS
ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
“CAIS A CORES”
- Exposição de Artes Plásticas • Exposição na Fábrica do Braço de Prata do trabalho de Artes Plásticas realizado no Centro da Associação CAIS em Lisboa, entre 2012 e 2013 • Exposição de fotografias de Pierre Guibert, que documentam a execução das peças e retratam os seus executantes. O Atelier de Artes Plásticas integra o conjunto de Actividades Ocupacionais da Associação Cais, que tem como objectivo o desenvolvimento de competências pessoais. Esta exposição pretende demonstrar como a criação artística é um meio poderoso de Desenvolvimento pessoal. Mostramos aqui o trabalho criativo e o esforço árduo e entusiástico dos participantes nas aulas. Ao exibir estes trabalhos, executados em diversos supor tes, com graus diferentes de habilitações técnicas, mostra-se como as artes plásticas estimulam não só criatividade e a imaginação, como obrigam à participação conjunta do corpo e da mente: A mão torna-se mais dextra, os movimentos mais fluidos. A atenção, a persistência e paciência são factores essenciais. São convocados os sentidos, as memórias e os afectos. Adquirem-se outros conhecimentos, olha-se para o Mundo que nos rodeia. A montagem conjunta dos trabalhos corresponde ao espírito que se criou nos atelieres. Embora cada peça seja um trabalho individual, a sala tornou-se um colectivo. As peças são comentadas. Trocam-se ideias. Dão-se sugestões. Partilha-se material, embora cada um seja responsável pelos seus utensílios. Cada peça exposta tem um autor. Para dar a conhecer cada um dos autores das peças desta exposição, o fotografo Pierre Guibert acompanhou e fotografou várias sessões de atelier. As fotografias documentam a execução dos trabalhos e mostram os artistas com as suas obras. Apoio:
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Exposições | Outubro 2013 Sala Eduardo Prado Coelho
http://www.cais.pt Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com
Exposições | Outubro 2013
MANUELA GANDRA
“A DANÇA DE ENCHER A PANÇA” - Exposição de Pintura
Se quisessem lutavam, e estão prestes a fazê-lo. Em vez disso talvez enlouqueçam. Sabem uma quantidade de coisas terríveis. Viram-nas, viveram-nas. Vivem-nas num quotidiano esmagador de que são vítimas e carrascos. Ensaio submerso de uma revolução sempre prestes a acontecer. Esta gente submissa que nós somos. Sim, é o nosso retrato que aqui está. Dormimos numa casa em ruínas à espera do motim. Mas a explosão, esse cataclismo que ameaça o nosso tempo, só vai acontecer quando alguém proclamar o primeiro grito. O que vemos pede-nos que o povo não se fique, que não se abrigue, que acorde para uma alvorada possível, que se arranque da miserável ironia em que o submergem. Se a pintura é uma expressão do pensamento o trabalho que Manuela Gandra aqui apresenta propõenos uma reflexão dura e triste sobre o tempo presente, o retrato colectivo, súmula de retratos individuais, de um povo passivo, desagregado e sem saída. O homem comum, ligeiramente humilhado, ligeiramente feliz. Creio que se pudesse Gandra pintaria nas ruas e os muros da cidade estariam cheios da sua revolta. Uma pintura que não interroga, pelo contrário, afirma. Nos cenários urbanos, as casas ameaçam ruir, estalam as paredes que deveriam ser sólidas. Emanação de caos, desordem, loucura. Não há redenção nesta pintura, apenas um mapa em que se avança às cegas. A galeria não legitima este trabalho, nem o sufoca na sua alva condescendência. Ele continua contestatário, ridicularizando os sequazes do poder, esse gordos que enchem a pança. E de tão gordos hão-de rebentar e a música vai ser outra. Onde todos possamos dançar. Sónia Serrano 22 setembro 2013
http://manuelagandra.wordpress.com
manuela.gandra@gmail.com
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Exposições | Outubro 2013 Sala Kandinsky e Arend
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Exposições | Outubro 2013
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Exposições | Outubro 2013
JORGE LEAL
“O ÚLTIMO SONO” - Exposição de Pintura
Em todas as manifestações de morte, se exceptuarmos as carpideiras, existe em comum o silêncio. Alguém disse, ou li em alguma parte, que os cemitérios são os únicos sítios públicos onde se pode chorar sem que pareça estranho. Isso também é possível por haver poucas pessoas. Ao caminhar pelos cemitérios das cidades pacifico-me com a humanidade. Grande parte dessa paz reencontrada prende-se com o facto de não haver o ruído característico de uma cidade. Os cemitérios são como os jardins urbanos: representam uma fuga à normalidade da paisagem construída. No caso dos cemitérios interessa-me também o universo alternativo que constituem com os seus arruamentos, avenidas principais e bairros. Gosto de detectar tipologias nos mausoléus, modas relacionadas com épocas distintas, adivinhar que as campas foram encomendadas na mesma casa funerária, descobrir campas com formas estranhas, maravilhar-me com as sombras projectadas numa tarde de verão em que sou o único visitante, e sempre o fascínio pelos retratos de quem já não existe, esses anónimos em ovais esmaltadas. Descobri ao recolher imagens para esta exposição que se pode detectar o início de uma epidemia (do HIV e do H1N1), através da identificação do paciente zero. Embora essa identificação possa conter erro interessou-me o lado simbólico do início do mal. Sou adverso a tratar imagens de assassinos mas neste caso a sua acção é involuntária. No caso do Gaëtan Dugas aparentemente houve intenção de contágio assim que se soube portador de uma doença; mas mesmo assim é uma situação que me interessava por ser a doença que para a minha geração nos afasta do sexo desresponsabilizado praticado pelas gerações de 1960 e 1970. Dugas para mim é o início da perda da inocência sexual e de um retorno de uma moral involuntária. No caso do pequeno Edgar Hernandez não existe crime que se lhe possa atribuir; é apenas um rapaz mexicano que teve a infelicidade de um contágio que o assinalou. Fascina-me a existência de partes do corpo guardadas como relíquias. Fascina-me a relação de prova que um cadáver adquire. Fascina-me a história passada na Nova Zelândia de um homem chamado George que, embriagado, pediu ao amigo para lhe cortar a cabeça. Enternece-me a cabeça do Diogo Alves dentro de um frasco mesmo que se saiba que não é a cabeça do Diogo Alves. Sobretudo admiro a perfeição dos crânios e a sua relação com a história da arte. A exposição apresenta imagens que se relacionam com agentes de morte através de contágio, com a presença de cadáveres ou restos mortais, com os locais onde se enterram os mortos.
www.flickr.com/photos/jorgeleal
jrgleal@gmail.com
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Exposições | Outubro 2013 Sala Wittgenstein (1ºAndar) Pretendi reunir um conjunto de imagens que na sua aparente cacofonia produzissem silêncio entre elas, que abafassem toda a possibilidade de ruído, mesmo que se imaginassem os choros de quem vela pelos desaparecidos. Não me interessa a interrogação sobre a morte. Apenas estou interessado na sua manifestação visual porque trabalho com imagens. Não tenho dúvidas sobre a morte porque me parecem desnecessárias e por não existirem respostas conclusivas para além da confirmação da degradação material dos corpos que amamos em vida. Esta exposição é sobre a beleza possível, sobre o contínuo maravilhamento face ao que vejo mesmo que seja uma cabeça semi-decapitada dum homónimo antípoda. Lisboa, setembro 2013 Jorge Leal
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Exposições | Outubro 2013
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Exposições | Outubro 2013 Sala Wittgenstein (1ºAndar)
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Exposições | Outubro 2013
Aulas de Azulejo N.º máx. alunos: 5 Duração de cada módulo: cada aluno concluirá os exercicios propostos em cada módulo de acordo com o seu ritmo. As aulas são semanais com a duração de 3 h cada ( 12 horas/mês) Preço: 100 € /mês O preço não inclui os materiais usados no curso e nem as cozeduras dos azulejos. A monitora assegura o transporte para as cozeduras e a compra do material, se for caso disso. Manufactura de Azulejos Modulo 1: Como se faz um azulejo?! • breve introdução à Azulejaria • execução de 1 azulejo (fornecido 1 azulejo manual e 2 industriais) • vidragem e pintura dos azulejos (figura avulsa tradicional) Modulo 2: Azulejo de aresta Parte I • execução da placa gesso para molde • escolha do motivo • execução do molde • tirar copias (3) • secagem, lixar azulejos e cozedura Parte II • vidragem dos azulejos Modulo 3: Azulejo relevado Parte I • escolher modelo (fruta, objectos simples) • execução do molde • tirar copias (3) • secagem, lixar azulejos e cozedura Parte II • Vidragem dos azulejos Técnicas de decoração de azulejos Modulo 4: Corda seca • aplicação da técnica sobre azulejos manuais já chacotados ( 2 unidades) • secagem e cozedura Modulo 5: Estampilha • preparação do papel para o recorte da estampilha • o plástico em alternativa ao papel • escolha do motivo
+ info: Isabel Sousa Carvalho: isc.ceramics@gmail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com
Exposições | Outubro 2013 • recorte de 2 estampilhas (max 3 sobreposições cada) • aplicação da técnica em 3 azulejos industriais • cozedura Modulo 5 A: Estampilha em louça (é necessária a frequência do modulo anterior) • aplicação da técnica em 3 peças de louça usando as estampilhas anteriores ou outras facultadas pela monitora. • cozedura Modulo 6: Lápis de cor e giz cerâmico • aplicação da técnica sobre azulejos industriais ( 3 unidades) • cozedura Módulo 7: Aplicação de recortes de papel cerâmico • aplicação da técnica sobre azulejos industriais ( 2 unidades) e louça (1 peça) • cozedura Módulo 8: Esgrafitado • escolha do motivo • aplicação da técnica sobre azulejo manual e azulejo industrial (2 azulejos manuais e 1 industrial) vidrados a branco. Possibilidade de 1 azulejo ter vidrado colorido Projecto Individual com base na aprendizagem anterior cada aluno desenvolverá o seu projecto pessoal. Exemplos de projectos individuais: barras azulejos, azulejos para caixas, tabuleiros ou bases, pequeno painel para casa ou jardim, banco de jardim, revestimento de mobiliario... Nota: a dimensão do projecto será avaliado caso a caso e deverá ter em conta o espaço de aula disponivel e a necessidade de todos os colegas fazerem um projecto individual.
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Exposições | Outubro 2013
Aulas de Cerâmica N.º máx. alunos: 5 de acordo com o seu ritmo. As aulas são semanais com a duração de 3 h cada ( 12 horas/mês) Preço: 100 € /mês o preço não inclui os materiais usados no curso e nem as cozeduras A monitora assegura o transpor te para as cozeduras e a compra do material, se for caso disso. Técnicas de construção em cerâmica Modulo 1: Técnica da lastra • breve introdução à técnica • breve abordagem sobre as possibilidades de textura e forma das peças • execução de 3 peças dimensão máxima 20 cm (taça,jarra, pote ou caneca) • execução de 1 peça usando lastras rígidas, dimensão máxima 20 cm Modulo 2: Técnica da bola ou bloco • breve introdução à técnica • breve abordagem sobre as possibilidades de forma e textura das peças • execução de 2 peças dimensão máxima 20 cm • execução de 1 esfera dimensão máxima 10 cm Modulo 3: Técnica dos rolos • breve introdução à técnica • breve abordagem sobre as possibilidades de forma e textura das peças • execução de 2 peças dimensão máxima 20 cm Modulo 4: Introdução às técnicas de Vidragem • Vidrados (industriais, receitas, testes) • Vidragem (pincel, imersão, pistola) • Vidragem de 1 peça em cada técnica Modulo 5: Obtenção de peças por via liquida • Construção dos modelos • Moldes de gesso aber tos • Moldes de gesso com várias par tes (máx. 3) • Tiragem de 1 cópia de cada modelo Projecto Individual com base na aprendizagem anterior cada aluno desenvolverá o seu projecto pessoal.
+ info: Isabel Sousa Carvalho: isc.ceramics@gmail.com Fábrica Braço de Prata | Exposições | Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1, 1950-128 Lisboa Portugal exposicoes@bracodeprata.com | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com
Exposições | Outubro 2013
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Exposições | Outubro 2013 PA RT I C I PA !
“A CIDADE”
Galeria de Street Art / Arte Efémera As paredes exteriores da Fábrica estão prontoa receber as intervenções mural. Após a temática ligada ao Retrato, o novo tema é a cidade. À semelhança da primeira edição, o espaço está aberto a todos os portadores de projectos de arte efémera. Será dado especial destaque aos artistas da Street-Art. Solicita-se o envio prévio de um esboço da obra a realizar. A Fábrica disponibiliza um espaço de parede preparada e pintada de branco. A realização/produção é da responsabilidade de cada artista. Até o final do ano de 2013. Enviar proposta para: exposicoes.bracodeprata@gmail.com
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Exposições | Outubro 2013
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Artes Visuais | Outubro 2013
APOIOS & PARCERIAS EXPOSIÇÕES FÁBRICA BRAÇO DE PRATA O Espaço Expositivo da Fábrica Braço de Prata Beneficia do Apoio: Divulgação:
Apoio:
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Saltworks
Katy Beinart O projeto relaciona migração, regeneração e memoria através do material e das qualidades metafóricas do sal. O sal é uma substância do quotidiano que contém histórias, viagens e narrativas. O sal interliga um mercado em Londres com locais em Portugal, cruzando culturas e representando o movimento de diásporas passadas e presentes formadas a partir do comércio e da migração.
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Artes Visuais | Outubro 2013
A Fábrica Braço de Prata Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte. 4 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação. Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata. Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa.
Horário: Quarta-feira à Quinta-feira das 20H00 às 02H00 / Sexta-feira e Sábado das 20H00 às 04H00 Geral: fabrica@bracodeprata.com
Exposições: exposicoes@bracodeprata.com
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Apoio:
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