Memórias de Escola – 2014 Turma 432
"Memórias de Escola - 2014" não é meramente um álbum de fotografias, nem um conjunto de meros textos, pois nele encontram-se histórias e recordações de um tempo de escola que modificou nossos
alunos,
que
nos
aperfeiçoou
como
professores e que pretende registrar momentos e depoimentos que foram construídos a muitas mãos. O Livro do Ano é composto por uma coletânea de fotos e por textos representativos de cada aluno que em 2014 cursou o 3º ano do Ensino Médio do Colégio São Judas Tadeu. Cada um desses alunos pôde deixar seu depoimento acerca de suas experiências na escola, fazendo disso seu próprio memorial, sua história no São Judas. Esta é a proposta do nosso projeto: guardar, por escrito, lembranças de bons momentos, de amizades feitas, de aprendizagens, de brincadeiras, enfim, de uma fase da vida que não volta mais, mas que merece nosso registro. Afinal, como diria Cazuza: “O tempo não para ...”, cabe a nós registrá-lo e aprender com nossas experiências. Assim, chegamos à construção dessa obra, em que cada um de seus autores pôde constatar que escrever é muito mais do que juntar letras e formar sílabas, palavras
e
frases,
é,
antes,
mexer
na
memória,
revendo
e
revivendo
experiências, escolhendo aquelas que, de fato, representarão a nossa própria vida.
Graziela Loureiro dos Santos Diretora do Colégio São Judas Tadeu
Adriane Strey Professora de Língua Portuguesa
Mensagem dos professores...
Meus queridos e eternos alunos das turmas 431 e 432... Passar este ano de muito estudo e aprendizagem ao lado de vocês foi muito feliz e gratificante para mim!!! Que o futuro de todos vocês seja de muita felicidade, amor e sucesso e que consigam realizar seus sonhos SEMPRE!!! Un beso con mucho carino de la Maestra. Profª. Fernanda Nascimento Nesse tempo que estivemos juntos, muito construímos, muito aprendemos uns com os outros e hoje me sinto absurdamente satisfeito por ter sido parte da realização dessa etapa de um sonho e por experimentar essa maravilhosa sensação de missão cumprida. Nunca esqueçam: Tenham paciência para os seus próximos objetivos, mas lembrem-se sempre que o tempo não para! Desejo a vocês, força, coragem, determinação e muito sucesso. Contem comigo sempre. Um grande abraço, Profº. Theodoro Becker Estou lendo um livro sobre educação e me deparei diversas vezes com a palavra “resiliente” e suas derivações. Pensava que conhecia o seu significado, e que era algo ligado à resistência, mas joguei no GOOGLE para ver se eu realmente entendia o que queria dizer. Então, descobri mais sobre a palavra resiliente: resistente, mas também flexível, ou seja, é a capacidade de ser flexível para adaptar-se a novas situações, mas resistente para não perder a sua essência. Curti. Então lá vai: Caros alunos sejam resilientes. Um abraço, Profº. Jeferson Barp Usem o "Sexto Sentido" e saiam "A Procura da Felicidade"! Não sejam "Intocáveis", lembrem-se que nem sempre "A Culpa é das Estrelas", mas curtir "O Lado Bom da Vida" é importante e necessário!!! Quando estiverem em dúvida, ouçam "O Som do Coração" e não esqueçam que "O Amor não tira Férias"!!!! Beijos, Profª. Ana Paula Tenham a certeza de que a passagem de todos vocês pelo São Judas foi muito especial e marcante, principalmente, para os professores e funcionários que tiveram o enorme prazer de ter convivido esses anos todos ao lado de cada um de vocês. Um abraço, Profº. Fabian Petrini A “vida” é o maior presente que podemos ter, portanto, sejam felizes. Tenham ânsia pelo saber... Profª. Maria Buena Amar está acima de tudo, tão potente e instigante como se deixar conhecer. Muito intenso conhecer e amar vocês. Um beijo, Profª. Maria de Fátima Guerreiros... Com certeza, esse momento faz parte de uma etapa muito importante na vida de vocês. Uma passagem (mudança) que não é definitiva, onde nem sempre teremos certeza daquilo que queremos ser/fazer. A pergunta que fica é: como conduziremos as nossas vidas? Não tenho a resposta, mas sigo a intuição, que devemos antes de tudo, pensar na FELICIDADE!!! Um beijo no coração de vocês. Profº. Luciano Teixeira "Da criança ao adolescente, sempre professor; amigo para a vida inteira!" Abraço, Profº. Raphael Ortigara "Curitiba" Escolham seus próprios caminhos, lutem pelo que vocês realmente querem, trilhem os caminhos possíveis e impossíveis e definam como viver o dia de amanhã. Não tenham medo do que virá, assim como não tiveram medo da química. Além disso, o ser humano nasceu para se aprimorar, não bastam apenas os ensinamentos ditados pela escola, vocês devem querer mais, a sede pelo querer moverá seus pés e seus pensamentos, sensações, certezas e esperanças na busca por realizações e alegrias. A vida é mais emocionante quando somos atores ao invés de meros espectadores. A partir deste momento, tudo muda, o mundo, a amizade, as suas prioridades na vida, a sua leitura do mundo, não se assuste, isso se chama "vida adulta". Este texto pode até parecer de reflexão, de aceitação, um olhar para frente e talvez até seja. Pois então, só me resta desejar sorte, que vocês sigam em paz e que tenham uma vida iluminada com bastante amor e sucesso. Abração, Profº. Alex Súplica - Miguel Torga Agora que o silêncio é um mar sem ondas, E que nele posso navegar sem rumo, Não respondas Às urgentes perguntas Que te fiz. Deixa-me ser feliz Assim, Já tão longe de ti como de mim. Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto O nosso amor Durou. Mas o tempo passou, Há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria Matar a sede com água salgada. Um abraço, Profª. Marcia Marques
Turma 432
Foto: Gabriel Souza/Poa Produções
Uma história para sempre e daqui para a frente...
Onze anos. Onze anos de aulas, palestras, passeios. Onze anos de trocas, descobertas, mudanças. Onze anos de crescimento. O que aprendi? Aprendi que as horas passam, por mais que queiramos pará-las. Aprendi que a vida corre, levando consigo um mar de incertezas. Aprendi que é possível se conhecer através do outro. Tantos rostos, vozes, olhares... E uma certeza: o tempo pesa. Saudades? Saudades do que ainda está por vir. O ovo racha para gerar a vida. Um fim e um recomeço. As portas se abrem e ali está o mundo: Vivo, grita. Medo? Não mais. São Judas me deu uma armadura de fogo, fragmentada em onze pedaços pulsantes. Que venha! Natália Meneguzzi Hejazi
Amanda Gnoatto Milan
A cada dia que passa, estamos mais perto de concluir uma grande etapa de nossas vidas, o fim do ensino médio. Deixar para trás os momentos de amizade e companheirismo é complicado, porém nos restarão as lembranças, os conselhos a por em prática, as longas histórias e muita saudade a ser sentida. Nesses três anos de São Judas, aprendi que é preciso mais do que nós mesmos para ter sucesso. É preciso colegas, que viraram amigos; é preciso orientadores, que viraram pais, e é preciso grandes professores, que nos aconselharam e nos confortaram. Assim como para se fazer um bolo precisamos de vários ingredientes, para tomar decisões precisamos de diferentes opiniões e ideias, e foi isso que meus professores me proporcionaram, mas mais do que isso, me ensinaram que a maior escola de todas é a vida. Fiz grandes amizades, que quero levar por toda minha vida. Amigas que deixaram de ser colegas, pois viraram irmãs. Criamos laços de confiança e companheirismo. Neste último ano, senti que minha turma era como uma família, em que a união sempre esteve presente, até mesmo nos momentos de brigas e desentendimentos, quando as discussões pareciam não ter fim. Compartilhamos muitas experiências, piadas, histórias, entre outras coisas que nos aproximaram cada vez mais. E para concluir, eu não poderia deixar de falar da gincana do São Judas Tadeu. Desde o início do ano, nos preparamos e entramos no espírito de competição, ela, mais do que qualquer outra coisa, fez com que a turma se tornasse inesquecível.
Por enquanto Cássia Eller
Mudaram as estações nada mudou Mas eu sei que alguma coisa aconteceu Tá tudo assim, tão diferente Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar Que tudo era pra sempre sem saber que o pra sempre sempre acaba Mas nada vai conseguir mudar o que ficou Quando penso em alguém só penso em você E aí, então, estamos bem Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está Nem desistir, nem tentar, agora tanto faz... Estamos indo de volta pra casa Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está Nem desistir, nem tentar, agora tanto faz... Estamos indo de volta pra casa Mudaram as estações, nada mudou Mas eu sei que alguma coisa aconteceu Tá tudo assim, tão diferente Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar Que tudo era pra sempre sem saber que o pra sempre sempre acaba Mas nada vai conseguir mudar o que ficou Quando eu penso em alguém só penso em você E aí, então, estamos bem Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está Nem desistir, nem tentar, agora tanto faz... estamos indo de volta pra casa
Ana Carolina da Rosa Minha história nesta escola se iniciou no Ensino Médio, que aqui comecei e aqui estou concluindo. Foi uma caminhada de três anos, que pode parecer pouco tempo, mas foram de suma importância para minha formação não só como pessoa, pois aqui aprendi coisas que irei levar para sempre, conheci pessoas que me inspiraram, fiz amigos dos quais tenho orgulho. Entrei no São Judas aos 15 anos, no primeiro ano do ensino médio, não conhecia ninguém e nem tinha ideia do que viria.
Não poderia deixar de falar dos meus professores, que foram minhas grandes inspirações. No São Judas comecei a me interessar por politica e adquiri um modo crítico de enxergar o mundo, e muito disso se deve à presença destes mestres que me deram aula. Sempre tive uma vontade imensa de mudar o mundo, e pode parecer coisa de adolescente sonhador, mas gosto de pensar que isto está ao meu alcance, e aqui eu descobri que esta, pois se eu me formei a pessoa que sou hoje, preocupada não só comigo, mas com o que está ao meu redor, sei que posso despertar isso nas pessoas, como esses professores fizeram comigo e por isso escolhi o caminho da licenciatura, mais especificamente o da história, e espero futuramente estar participando da formação, não só de escolar, mas como pessoas.
Meu Dia Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim. Charles Chaplin
Bernardo Rasbold Silva Eu comecei a estudar no São Judas Tadeu na oitava série. No começo eu não queria vir para o SJT, porque aqui eu não conhecia ninguém e me senti muito isolado, mas foi apenas uma questão de tempo até que eu começasse a gostar muito do colégio, tanto porque achava os professores daqui melhores, como porque fiz bons amigos, com quem gostava de conversar. No SJT eu me tornei um aluno melhor, mais responsável, menos tímido e mais confiante em relação ao que sou capaz de fazer. Também cresci muito como pessoa aqui, pois conheci pessoas com ideologias, histórias de vida e ideias diferentes das minhas, e esse contato com todas essas outras mentalidades expandiu e aprimorou minha forma de pensar, de ver o mundo e de refletir sobre mim mesmo. Com o tempo, algumas das pessoas que eu conheci acabaram saindo do colégio, mas a minha amizade com os colegas que continuaram no SJT aumentou, e nos consolidamos em um pequeno grupo de bons amigos. Vir para o SJT foi muito bom para mim, e levarei todas as coisas que aprendi aqui por toda minha vida, e jamais me esquecerei de todos os bons amigos que conheci aqui e das coisas boas que vivi nesse colégio.
PARADOXO DA EXISTÊNCIA: É filosófico saber quem eu sou De onde vim, onde estou E para onde vou Meu ego, como o teu Mutila-se Na busca de autoafirmação A beleza anatômica Reflete-se nas entranhas do teu eu O pechoso Infinitamente reluz em tua razão Nesse afã Nosso ímpeto nos remete Ao orbe de que somos O que não seremos jamais Que viemos de onde jamais passamos E iremos talvez Para um universo Paradoxal... Carlos Egberto Vital Pereira
Bruna Saraiva Goeth
Minha vida escolar inicia-se no jardim de infância do Colégio Santa Dorotéia, onde estudei até os meus 15 anos de idade. Após acabar o primeiro ano do ensino médio, decidi mudar de escola com a minha melhor amiga. Vim para o São Judas. O primeiro dia de aula foi estranho, mas como estava com a minha melhor amiga, tudo era mais fácil. Isso não se repetiu no dia seguinte, pois ela pegou uma pneumonia e ficou uma semana sem ir ao colégio. Não sabia se ficava quieta no meu canto ou se saia correndo, olhava para meus colegas e achava todo mundo estranho, mas logo as gurias me convidaram para sentar com elas, e tudo ia melhorando. Depois de alguns dias, semanas e meses, eu já estava enturmada, conheci pessoas incríveis, os melhores professores, e com toda a certeza amigos sensacionais. A cada dia que passava eu gostava mais de estar no São Judas, já não era uma obrigação, era prazeroso, pois todos que estavam a minha volta eram pessoas que me faziam bem, em todos os momentos, até mesmo nos mais difíceis. Um dos melhores momentos foi, sem dúvida a gincana, um sentimento que não tem explicação. A mini empresa em que aprendi diversas coisas, e claro, não podia faltar o apelido que ganhei do professor Márcio Estrela - “zoinho” - e que ficou durante muito tempo, já no terceiro ano, todos me chamavam, de “goeth”. Devo admitir que não é nada fácil hoje fazer uma retrospectiva da minha caminhada escolar, do que significou e vem significando a minha vida até o momento, mas, mais do que tudo, esse tempo me constituiu como estudante, cidadã e sobretudo como ser humano.
Novo Começo - Chimarruts Mil desculpas eu peço Por não saber dizer Adeus direito Bem que tentamos Fizemos planos Mas nossos ideais Não são mais os mesmos Talvez não fale de amor Mas é algo que sinto aqui dentro Feito flor que perde o perfume com o tempo Que esse fim não traga dor Pois é apenas um novo começo Dois são um agora Guarde as tardes de sol no seu coração Veja, agora ando só Sabe, eu tô tentando descobrir Tentando desatar os nós Me livrar das amarras Difícil chegar aqui Esqueça a dor e leve o beijo E o gosto da nossa história Mas saiba que daqui por diante O eterno contigo, com tudo eu quero dividir Talvez não fale de amor Mas é algo que sinto aqui dentro Feito flor que perde o perfume com o tempo Que esse fim não traga dor Pois é apenas um novo começo Dois são um agora Guarde as tardes de sol no seu coração Veja, agora ando só Sabe, eu tô tentando descobrir Tentando desatar os nós Me livrar das amarras Difícil chegar aqui Esqueça a dor e leve o beijo E o gosto da nossa história Mas saiba que daqui por diante O eterno contigo, com tudo eu quero dividir
Bruna Sperrhake Thielen
Em 2012, entrei no colégio São Judas Tadeu, mas relutei muito, pois não queria mudar de escola. O primeiro dia de aula foi bem estranho, pelo fato de não conhecer ninguém, porém, fiquei em uma turma de alunos novos. Desde então comecei a fazer amizades, as quais a maioria se desfez ou foi perdido o contato. A partir do segundo ano, mudei de turma e fiz amizades novas, as quais levarei para toda a vida. E posso afirmar com toda a certeza de que os encontrarei sempre que possível. A gincana, com toda a certeza, é a melhor parte do São Judas, onde, mesmo quem não se fala, acaba tendo contato, e também surge a oportunidade de uma turma desunida acabar se unindo por uma só causa: a de vencer a gincana. Em 2014, este ano, assumi a presidência do Grêmio Estudantil, uma das melhores partes de mim, se não a melhor. Adquiri muitas coisas, dentre elas maturidade e conhecimentos em que aparentemente achamos fáceis, porém são dificílimos. Acredito que, independente de tudo, todas as brigas, reuniões, noites em claro, etc, fiz um bom trabalho, um bom ensino médio, boas amizades. E tenho a plena consciência de que mesmo reclamando, xingando, relutando, isso tudo vai deixar saudades.
Meus Bons Amigos Barão Vermelho Meus bons amigos, onde estão? Notícias de todos quero saber Cada um fez sua vida De forma diferente Às vezes me pergunto Malditos ou inocentes? Nossos sonhos, realidades Todas as vertigens, crueldades Sobre nossos ombros Aprendemos a carregar Toda a vontade que faz vingar No bem que fez pra mim Assim, assim Me fez feliz, assim O amor sem fim Não esconde o medo De ser completo E imperfeito Meus bons amigos, onde estão? Notícias de todos quero saber Sobre nossos ombros Aprendemos a carregar Toda a vontade que faz vingar No bem que fez pra mim Assim, assim Me fez feliz, assim O amor sem fim Não esconde o medo De ser completo E imperfeito Não, não, não O amor sem fim Não esconde o medo De ser completo E imperfeito
Bruno Maciel Christofoli
Lembro como se fosse ontem, o momento em que cheguei ao colégio para fazer uma entrevista. Era um momento de mudança, pois estava em outro colégio há oito anos, momento de experiências novas com pessoas novas. Não fui sozinho para o São Judas, um grande amigo me acompanhou, o Ricardo; desde a 1º série éramos colegas, mas já faz dois anos que não somos mais, mas conheci mais amigos e agora não tenho só ele como amigo no São Judas e sim quase todos os alunos. Meu 1º ano em 2011 não foi o melhor, rodei. Serviu para amadurecer, crescer e ter mais certeza do que realmente queria para minha vida. Daí sim começou minha jornada no São Judas, conheci pessoas incríveis de quem vou lembrar para o resto da vida. Tive a sorte de ter aula com professores muito bons, como: Jorge (professor de física), Buena (professora de biologia), Tião (professor de química), Marcia e Adriane e por aí vai. Já no segundo ano, tive um melhor desempenho, peguei apenas três provões, passei sem pegar dependência e a melhor parte de 2013 foi o final do ano, na gincana mais especificamente, conheci uma pessoa muito especial, ficamos o final do ano inteiro juntos, separados pelo verão, voltamos em 2014, e começamos a namorar, isso me ajudou a ter um melhor desempenho no colégio, fiquei acima em todas as matérias, nunca tinha conseguido isso. Com toda essa etapa que percorri no colégio, vou conseguir levar para a minha vida muito conhecimento, determinação e força para alcançar meus objetivos na minha vida academia e futura na sociedade.
Carolina Koszeniewski Nunes Entrei para o São Judas Tadeu no ano de 2011. Encontrei algumas dificuldades nas primeiras semanas, mas comecei a me enturmar aos poucos e acabei formando grandes amizades. Em 2012, passei para o primeiro ano do Ensino Médio, onde eu teria que ser mais responsável, madura, disciplinada e organizada. As dificuldades começaram a aumentar, as matérias tornando-se cada vez mais difíceis e os compromissos aumentando. Algumas lembranças, das quais jamais esquecerei, serão as novas amizades, aprendizados e experiências, a tão esperada festa de 15 anos, a expectativa em relação à gincana, o NIC e a ida para a feira da UFRGS. Posso dizer que terminei o ano com o pé direito! Em 2013 já estou um pouco mais amadurecida, continuo cultivando amizades, porém, chegam novas pessoas que vão me conquistando pouco a pouco. A entrada de novos professores me deixa entusiasmada e feliz. Sinto-me mais confiante em relação às provas, à gincana e ao NIC. A nossa saída de campo para Gramado foi a melhor, me diverti, ri muito e tirei bastante foto. No decorrer do ano, aconteciam os treinos de vôlei, onde me tornei levantadora do time principal. Em Setembro ocorreu nosso campeonato chamado Rotary, conseguimos ficar em terceiro lugar, foi o acontecimento mais emocionante e nervoso do ano.
“Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.” Fernando Pessoa
Débora Glienke Entrei no colégio São Judas Tadeu em 2011, quando tinha apenas 13 anos. Naquela época, o choque foi grande, pois não conhecia ninguém. Porém, com o tempo, fui fazendo amizade com meus colegas e também entrei no voluntariado e no vôlei. No voluntariado, conheci pessoas e tive experiências que levarei comigo para o resto da vida. Entre essas pessoas, estava a Morgana, que foi a primeira pessoa a falar comigo e a conquistar minha amizade. Ela me ensinou diversas coisas, entre elas, lutar pelo sonho que se tem. Já em relação às experiências, aprendi a dar valor àquilo que tinha e, além disso, aprendi a amar e entender as pessoas, assim como cuidar delas. No vôlei, aprendi a trabalhar em equipe e a reconhecer a importância de cada jogador na sua função. Lá, também conheci pessoas muito interessantes e divertidas. Contudo, por mais que todas essas experiências tenham sido importantes, ainda tive a oportunidade de vivenciar mais uma etapa importante da minha vida: o NIC. Ele me mostrou que não devo desistir dos meus sonhos e que meu esforço traz muitos resultados positivos, tanto para a minha vida atual, quanto para o meu futuro. Um exemplo disso é o fato de que pude participar das feiras científicas da UFRGS, da PUC e da MOSTRATEC, as quais me trouxeram muito conhecimento e contatos para minha futura vida acadêmica. Desse modo, posso afirmar que toda a aprendizagem que tive aqui me transformou em uma pessoa melhor, mais forte e mais preparada para o que o futuro me reserva.
Tocando em Frente Almir Sater "Ando devagar por que já tive pressa E levo esse sorriso por que já chorei demais Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe, Só levo a certeza de que muito pouco eu sei Nada sei. Conhecer as manhas e as manhãs, O sabor das massas e das maçãs, É preciso amor pra poder pulsar, É preciso paz pra poder sorrir, É preciso a chuva para florir Penso que cumprir a vida seja simplesmente Compreender a marcha e ir tocando em frente Como um velho boiadeiro levando a boiada Eu vou tocando dias pela longa estrada eu vou Estrada eu sou. Todo mundo ama um dia todo mundo chora, Um dia a gente chega, no outro vai embora Cada um de nós compõe a sua história Cada ser em si carrega o dom de ser capaz E ser feliz."
Eduardo Delabari Maracci Minha vida escolar no São Judas começou na primeira série do fundamental, me lembro de no primeiro dia estar com medo desse novo mundo que se apresentava a mim, hoje em dia estou na mesma situação, saio de um mundo conhecido e vou para o verdadeiro mundo, um mundo de responsabilidades, competição, trabalho, faculdade e decisões começam a fazê-las por mim mesmo e às vezes me assusto com o panorama em que me apresento. Nos anos seguintes comecei a me adaptar e fazer amigos. Aprendi muitas coisas, conheci várias pessoas, li ,escrevi, estudei e foi assim até a oitava série, quando as coisas mudaram mais uma vez. Na oitava série, conheci as pessoas que são meus amigos até hoje (mesmo que ainda tenha amigos de antes disso), tive meus antigos dogmas pessoais e paradigmas quebrados, e tudo que eu conhecia em relação ao colégio e sobre mim mesmo além de mudar o meu jeito de pensar e agir. No primeiro ano do ensino médio, notei que o meu modo de ver o estudo e de ver o colégio estavam equivocados, fui mal em física, porque não estava acostumado a estudar, mas no fim consegui me reorganizar e passei de ano. Meu segundo ano do ensino médio foi um ano mais tranquilo passei por média, estudei bastante, sempre acompanhado daqueles amigos que fiz na oitava série. Agora no terceiro ano me aproximo do fim e olhando para trás percebo que apesar do meu caminho ter sido por muitas vezes tortuoso sempre tive pessoas que me acompanharam e me deram suporte ao longo dessa jornada: meus amigos e principalmente meus pais. Vejo que agora chego a um ponto final, não da minha vida, mas apenas de um pequeno parágrafo do longo livro que é a vida.
Convivência Até certo ponto, todo homem torna-se o que as pessoas com quem ele conversa normalmente são. Philip Dormer Stanhope
Olhem de novo esse ponto. É aqui, é a nossa casa, somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um sobre quem você ouviu falar, cada ser humano que já existiu, viveram as suas vidas. O conjunto da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões, ideologias e doutrinas econômicas confiantes, cada caçador e coletor, cada herói e covarde, cada criador e destruidor da civilização, cada rei e camponês, cada jovem casal de namorados,
cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada professor de ética, cada político corrupto, cada "superestrela", cada "líder supremo", cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu ali - em um grão de pó suspenso num raio de sol. A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pense nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, pudessem ser senhores momentâneos de uma fração de um ponto. Pense nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores de um canto deste pixel aos praticamente indistinguíveis moradores de algum outro canto, quão frequentes seus desentendimentos, quão ávidos de matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios. As nossas posturas, a nossa suposta auto importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são desafiadas por este pontinho de luz pálida. O nosso planeta é um grão solitário na imensa escuridão cósmica que nos cerca. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de outro lugar para nos salvar de nós próprios. A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que abriga vida. Não há outro lugar, pelo menos no futuro próximo, para onde a nossa espécie possa emigrar. Visitar, sim. Assentar-se, ainda não. Gostemos ou não, a Terra é onde temos de ficar por enquanto. Já foi dito que astronomia é uma experiência de humildade e criadora de caráter. Não há, talvez, melhor demonstração da tola presunção humana do que esta imagem distante do nosso minúsculo mundo. Para mim, destaca a nossa responsabilidade de sermos mais amáveis uns com os outros, e para preservarmos e protegermos o "pálido ponto azul", o único lar que conhecemos até hoje. Carl Sagan
Eduardo Duarte da Rocha
Após sete anos estudando em outro colégio e morando bem longe, me mudei para a casa da minha mãe e pela proximidade do São Judas e a necessidade de fazer um terceiro ano mais forte com o intuito de se preparar melhor para o vestibular e ENEM e não ter que fazer um cursinho preparatório e com isso poder trabalhar ao mesmo tempo; por isso vim para o São Judas. Outro aspecto importante para minha vinda foi ter amigos, conhecidos, uma prima e um primo, o Renan que no caso é meu colega. Ter o Érick como colega pelo sexto ano consecutivo também foi mais um fato que me influenciou para que eu viesse para cá. Entrei com o objetivo de passar direto e tirar boas notas, infelizmente, alguns aspectos desvirtuaram meu desejo inicial só que não posso desistir, mesmo sendo um colégio extremamente mais difícil em comparação ao outro. Depois do teste para a equipe de futsal do São Judas com o resultado negativo, voltei a ser chamado após um tempo me integrando assim ao time e conquistando meu espaço como titular. Ganhei campeonatos, fiz gols e ajudei o colégio a levantar taças. Também fui convocado a participar da equipe de voleibol recusado por vontade minha. Espero mais do que tudo passar de ano, sair daqui com mais amigos feitos, aqui um relacionamento acabou e outro começa, junto com eles as amizades e algumas brigas, saindo ou não este ano, Deus queira que sim, e os professores também, quero levar histórias para a vida toda.
Dias de Luta, Dias de Glória Charlie Brown Jr
Porque eu só faço o que o meu coração me
História, nossas histórias
manda
Dias de luta, dias de glória
A galera faz barulho com o som da minha Banda E quando a gente chega, a gente chega e toma
Oh minha gata, morada dos meus sonhos
conta
Todo dia, se pudesse eu ia estar com você Já te via muito antes nos meus sonhos
Na minha vida tudo acontece
Eu procurei a vida inteira por alguém como você
Mas quanto mais a gente rala, mais a gente
Por isso eu canto a minha vida com orgulho
cresce
Com melodia, alegria e barulho
Hoje estou feliz porque eu sonhei com você E amanhã posso chorar por não poder te ver
Eu sou feliz e rodo pelo mundo
Mas o seu sorriso vale mais que um diamante
Sou correria mas também sou vagabundo
Se você vier comigo, aí nós vamos adiante
Mas hoje dou valor de verdade pra minha saúde pra minha liberdade
Com a cabeça erguida e mantendo a fé em Deus
Que bom te encontrar nessa cidade
O seu dia mais feliz vai ser o mesmo que o meu
Esse brilho intenso me lembra você
A vida me ensinou a nunca desistir
História, nossas histórias
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Dias de luta, dias de glória
Podem me tirar tudo que tenho Hoje estou feliz, acordei com o pé direito Só não podem me tirar as coisas boas que eu já
E vou fazer de novo, vou fazer muito bem feito
fiz pra quem eu amo
Sintonia, telepatia, comunicação pelo cortex
E eu sou feliz e canto e o universo é uma canção
boom bye bye.
e eu vou que vou
Érick Sobotyk Lemos
Minha história no São Judas estava para começar no início do ano com a decisão da troca de escola, para assim fazer um terceiro ano forte e uma boa preparação para o ENEM e vestibular. A princípio não tinha a intenção de fazer amigos, mas a turma me acolheu super bem e a criação de laços de amizade foi inevitável, conheci pessoas que a amizade e o companheirismo vai além da escola. Cheguei indeciso sobre o que seguir profissionalmente e ao longo do terceiro ano a escolha foi concretizada, tornando assim parte importante da minha vida. A partir da entrada no ensino médio, o amadurecimento como pessoa foi conquistado, mas foi no São Judas que provavelmente amadureci mesmo, esse amadurecimento deve-se principalmente às responsabilidades que o terceiro ano trás com ele, e de certa forma as pressões impostas tanto pela escola e pelos familiares, mas a pressão em si mesmo talvez seja a mais forte, a responsabilidade de decidir o futuro, o que fazer para o resto da vida em apenas um ano e com somente dezessete anos, isso trás um amadurecimento natural, essa foi com certeza a coisa mais importante que aprendi no São Judas.
‘’ Com a cabeça erguida e mantendo a fé em Deus O seu dia mais feliz vai ser o mesmo que o meu A vida me ensinou a nunca desistir Nem ganhar, nem perder, mas procurar evoluir ‘’ Dias de Luta, Dias de Glória – Charlie Brown Jr.
Fernanda dos Reis Ferreira No ano de 2013 eu e minha melhor amiga Bruna Goeth, entramos juntas para a escola São Judas Tadeu. Já na primeira semana de aula, tive um caso de pneumonia, assim, deixando a Bruna que também era nova na escola sozinha. Umas das lembranças mais fortes que tenho dentro da minha caminhada no São Judas no ano de 2013, e que sempre vou lembrar, é o aniversário surpresa que as minhas colegas fizeram, entraram com um bolo com o meu nome escrito em cima, cantando parabéns no meio da aula de matemática. A outra foi a minha primeira gincana, não ganhamos, mas valeu cada minuto, cada dia, o stress que tivemos, pois o laço forte que a gincana trouxe para a turma não veio a se desmanchar. Agora, chegou o grande ano, o terceirão, um ano cheio de expectativas, preocupações e emoções, mas tudo isso para no final valer muito a pena cada minuto e bater aquela vontade de quero mais, e aquela lembrança boa que fica de cada momento que passamos junto com a turma, como os trotes de pijama, carnaval, de time, gêmeo, os casacos que mandamos fazer para a turma, essas pequenas coisas que fazem grandes diferenças. Apesar de ser o ano mais legal, pois é o último ano, é um ano que começa muito feliz, mas termina triste, não porque aconteceu algo para ficar triste, mas sim porque vemos que tivemos o último primeiro dia de aula na escola, o último aniversário comemorado na escola, vemos todas as amizades que formamos, todas as risadas que demos, todas as brigas que tivemos e terminaram em risadas como sempre, o carinho que recebemos dos professores, como apelidos engraçados dados para a turma. Percebemos que no ano que vem, não irão ter todas essas coisas vividas, pois começará uma nova fase em nossas vidas, uma nova etapa na nossa vida de estudante, a faculdade; amadurecimento, e na memória todos os momentos maravilhosos que vivemos no tempo da escola. “Seja feliz do jeito que você é, não mude sua rotina pelo o que os outros exigem de você, simplesmente viva de acordo com o seu modo de viver.”
Gabriel Morel Cerva Em 2011, quando estava na oitava série entrei no São Judas e participei da minha primeira gincana. Comecei a fazer educação física à tarde, onde comecei a jogar vôlei. O professor Curitiba me convidou para treinar com a equipe de vôlei e o professor Jhonny com a equipe de futsal, onde comecei a fazer amizades fora da turma. Mais tarde saí da equipe de futsal, depois de ter feito alguns jogos pelo colégio, mas até hoje estou na equipe de vôlei. Nesses quase quatro anos, jogamos campeonatos como JAPA, Rotary e Paquetá e ganhamos algumas medalhas e troféus pelo colégio. As gincanas do SJT são muito marcantes, cada ano é melhor que o anterior, sempre com muitos esportes, muitas atividades e surpresas. A nossa turma nunca ganhou a gincana, mas sempre nos divertimos muito. Quando entrei no colégio, havia poucos alunos e poucas turmas, era no máximo duas turmas por série. Comparando com este ano, podemos ver como o colégio cresceu, pois há até quatro turmas por série e vindos de vários lugares.
Propaganda - Sepultura
Why Why Why Why
Don't You Get A Life And Grow Up Don't You Realize That You're Fucked Up Criticize What You Don't Understand Change My Words, You're So Afraid
You Think You Have The Right To Put Me Down Propaganda Hides Your Scum Face To Face You Don't Have A Word To Say You Got In My Way, Now You'll Have To Pay
Don't, Don't Believe What You See Don't, Don't Believe What You Read No! I Know My Ways, I'm Here To Stay I Didn't Start All This Yesterday I'll Prove You Wrong All The Way Life Teaches Me You're Always Alone Don't, Don't Believe What You See Don't, Don't Believe What You Read No!
Gabriel Fanto Stundner
Tenho orgulho de dizer que já se passaram cinco anos que estudo no São Judas, mas, as memórias me esvaem ao longo destes anos que estou aqui, mas algumas coisas é impossível esquecer, como aqueles momentos que vou ao recreio e encontro os meus colegas ou aquelas aulas dos meus professores favoritos, parece meio vago, mas irei explicar os meus motivos. Entrei neste colégio na oitava série, aos meus quatorze anos, e não imaginava que ficaria impressionado com a grandiosidade deste colégio, já que eu havia vindo de um colégio pequeno, meio bairrista, onde os pais colocam seus filhos por que é mais perto e podem ficar o dia todo. Quando terminei a minha sétima série, consegui mudar de colégio, já que meu pai me disse que o colégio onde eu estava era muito simples e ele queria que eu fosse algo mais e então me colocou no São Judas Tadeu, um colégio grande e mais firme em passar conteúdo e informações, onde as crianças e adolescentes de diversos tipos se encontram, tanto inteligentes quanto tímidos estudam juntos. No inicio eu não conseguia me enturmar e digo que até hoje não consigo, por que eu sou muito tímido e tenho medo de me expressar e as pessoas me menosprezarem pela minha falta de inteligência, mas com o tempo consegui diminuir essa barreira com as pessoas e consegui alguns amigos que parecem comigo, e são esses amigos que fizeram com que a minha estadia neste colégio ficasse melhor durante esses cinco anos. Há algumas memórias que me veem a mente agora que me fez sentir um sentimento nostálgico, como a minha primeira gincana, onde eu me sentia feito um cego em tiroteio, por que não sabia o que fazer e o que deveria fazer, mas meus colegas mais velhos me ajudaram a entender melhor como é que funciona, foi incrível a experiência de ganhar uma gincana, ficamos em primeiro lugar do ensino fundamental em 2010. Eu sempre irei me lembrar dos meus melhores amigos que são os meus camaradas Bernardo Rasbold Silva e Eduardo Delabari Maracci e minha amiga Taina Minetto.
Meu Poema favorito: Quando ouvi o astrônomo erudito, Quando as provas, os números foram enfileirados diante de mim, Quando me foram mostrados os mapas e diagramas a somar, dividir e medir, Quando, sentado, ouvia o astrônomo muito aplaudido, na sala de conferências, Senti-me logo inexplicavelmente cansado e enfermo, Até que me levantei e saí, parecendo sem rumo No ar úmido e místico da noite, e repetidas vezes Olhei em perfeito silêncio para as estrelas. Walt Whitman
Gabriel Krás Borges da Silva Tudo começou em 2012, após sair do meu antigo colégio de ensino fundamental. Influenciado pelo meu afilhado a estudar no São Judas Tadeu, no primeiro ano do ensino médio, foi onde minha história, aqui, teve inicio. Garoto recém-chegado de outro colégio, tímido, inseguro, sentindo-se um forasteiro, que nem em filmes de faroeste, homem sozinho em uma cidade que não conhece, naquele meu novo ambiente escolar. Repleto de rostos novos e só um conhecido, o de seu afilhado. Durante o ano aqueles rostos estranhos, novos para ele. Foram tornando-se familiar e aquela timidez de antes foi sendo deixada para trás ao passar dos dias. O garoto que antes se sentia um forasteiro, agora fazia parte do colégio. Mas como toda mudança, sempre ocorre aquela dificuldade em se acostumar com o novo ambiente, no caso dele, a diferença de ensino da sua antiga escola para a nova seria uma barreira que ele teria de superar. Garoto com personalidade forte, muito orgulho, não era de pedir ajuda a ninguém. Os dois primeiros trimestres já haviam passado e suas notas não era nada boas, sua mãe não sabia mais o que fazer e o terceiro trimestre, a reta final, chegou. Como pode um garoto tão cabeça dura? Talvez sua mãe soubesse que uma hora ele teria que ceder, pois sozinho seria difícil de conseguir passar de ano. Qual a chance de um garoto vindo de uma escola pública conseguir passar em nove provões em uma escola com ensino superior a antiga? Mínimas, mas ele conseguiu, claro que com a ajuda de alguém que se propôs a ajudálo. No segundo ano, já não teve tanta dificuldade, seu maior problema era o inglês. O ano passou rápido, e lá estava ele no provão de inglês, e pela segunda vez isso se tornou um problema, pegou progressão parcial de inglês de novo. Esse ano as amizades conquistadas só se fortaleceram, e no último ano essas amizades vão ficar marcadas para sempre em suas memorias. Sem esquecer das amizades feitas no terceiro ano, da gurizada nova que entrou no colégio. E três anos se passaram, o que mais mudou esse garoto foi a equipe de vôlei, equipe que se tornou um tipo de família. Aprendeu muito com seu treinador, fez com que se conhecesse melhor e ver o
seu verdadeiro potencial, certamente vai levar o esporte para o resto de sua vida. De um garoto tímido, inseguro, orgulhoso e meio grosso, para um garoto mais descontraído, seguro, não mais orgulhoso e mais sociável. Esses três anos de colégio mudou minha vida, abrindo novos caminhos e ajudando a ver novos horizontes e possibilidades para meu futuro. Amizades que nunca imaginei conquistar, momentos que jamais imaginei presenciar e viver, que iram ficar marcados em minhas memorias.
Linhas Tortas Gabriel O Pensador “Fiquei muito sem graça com o que a professora fez Ela pegou meu texto e leu pra turma inteira ouvir Até fiquei feliz mas com vontade de fugir”
Gabriele Cardoso da Rocha Decidi entrar na Escola São Judas Tadeu, para realizar meu último ano. As minhas expectativas eram as melhores, mas infelizmente, a minha adaptação foi mais difícil do que eu imaginava. Além da turma não ser muito receptiva com os alunos novos, comecei a ter um pouco de dificuldade em algumas matérias, mas pouco a pouco, tudo começou a se ajeitar. Tive sorte de ter sido acolhida no início do ano, pela Amanda, que eu já conhecera antes de sermos colegas. Minha colega, cujo nome é parecido com o meu, começou a ser minha dupla do trabalho NIC, e desde então nos tornamos amigas inseparáveis. Ela foi muito importante pra mim durante este ano, e acredito que nossa amizade durará por muito tempo. No decorrer do ano, fiz outras amizades, como a inteligentíssima Débora, a Tainá, a Paula e a Jaque, que me acolheram e fizeram da minha rotina bem melhor. Os professores também tiveram um papel importante no meu terceiro ano, nunca tive professores tão bons, dedicados e amigos como tive a oportunidade de ter aqui no São Judas Tadeu. Embora eu esteja apreensiva com as notas finais, estou feliz por ter melhorado meus resultados e superado minhas próprias expectativas, pois a experiência de trocar de escola logo no último ano me serviu como um incentivo para intensificar meus esforços.
Have You ever seen the rain? Creedence Clearwater Revival Someone told me long ago There's a calm before the storm I know It's been coming for some time When it's over, so they say It'll rain a sunny day I know Shinin' down like water I wanna know Have you ever seen the rain? I wanna know Have you ever seen the rain Comin' down on a sunny day? Yesterday and days before Sun is cold and rain is hard I know Been that way for all my time Til forever, on it goes Through the circle, fast and slow I know It can't stop, I wonder
Gabrielle Luiza Caregnatto Minha trajetória no São Judas Tadeu, na verdade não diria trajetória, apenas um ano no colégio. Decidi vir para cá só no terceiro ano, o ano da formatura, e pelo pouco tempo que estou aqui ainda não tive grandes situações que guardarei em minhas lembranças, apenas novas e velhas amizades que levarei por muito tempo, até mesmo depois da formatura e faculdade. Das amizades posso dizer que foi uma das melhores coisas desde o início do ano, até mesmo nas correrias para entregar trabalhos e estudar para provas. Os professores sempre compreensivos e acolhendo muito bem os novos alunos. A Gabriele, minha colega que conheci quando formamos dupla para o trabalho do NIC e até então não nos separamos mais, ao longo do ano pude conhecer e me tornar amiga da Paula, Débora, Amanda e Jaque, já a Ana conhecia de outro colégio em que estudávamos, ela que me incentivou a vir para o São Judas. Por fim posso dizer que foi um ano incrível de mudanças e aprendizado. O São Judas foi um colégio diferente de todos os outros por que passei, por isso meu terceiro ano foi ótimo e pude ter certeza do que irei cursar na faculdade depois da feira das faculdades e, na formatura, agradecerei a todos que participarão comigo nesta etapa da minha vida.
O Rappa - Anjos Se você não aceita o conselho, te respeito Resolveu seguir, ir atrás, cara e coragem Só que você sai em desvantagem se você não tem fé Se você não tem fé Te mostro um trecho, uma passagem de um livro antigo Pra te provar e mostrar que a vida é linda Dura, sofrida, carente em qualquer continente Mas boa de se viver em qualquer lugar Em algum lugar, pra relaxar Eu vou pedir pros anjos cantarem por mim Pra quem tem fé A vida nunca tem fim
Giovanna Mariely Carneiro No ano de 2011 entrei no colégio São Judas Tadeu na 8° série do ensino fundamental. Como toda mudança não foi fácil nos primeiros dias, mas aos poucos fui sendo acolhida pela turma e me adaptando ao colégio. Ao longo desses quatro anos vividos no São Judas, tive a oportunidade de crescer, sorrir, chorar e de conhecer pessoas incríveis, amigos que levarei comigo fora deste mundo de colégio e professores que terei como exemplo para o resto da vida. Tive, também, a oportunidade em participar de diversos projetos proporcionados pelo colégio. Fui presidente da mini empresa Lumière S.A/E no 2° ano do ensino médio, o que me proporcionou uma oportunidade incrível de preparação para a minha vida profissional lá fora. Participei do grêmio estudantil como tesoureira e percebi que quando queremos uma mudança não dependemos de ninguém mais além de nós mesmos para buscar e lutar por melhores resultados. Jamais poderia terminar esse texto sem citar a gincana e dizer que no São Judas aprendi muito mais do que as matérias padrão para todos. Aprendi a conviver com pessoas diferentes de mim, a aceitar diversas opiniões, escutar mais e a formular melhor minhas respostas ao invés de deixar o calor da emoção falar por mim, pois no 1° ano do ensino médio tive o prazer de ser líder de turma e consequentemente me dedicar bastante à gincana. Como de praxe, tivemos alguns conflitos na turma, mas que foram resolvidos no final de tudo no momento em que paramos e percebemos que juntos seríamos mais fortes se quiséssemos ganhar a gincana. E agora aqui estamos nós, um pouco mais maduros do que aqueles jovens que se uniram lá no primeiro ano e que agora terão que se separar. No decorrer do tempo perdemos alguns integrantes e acolhemos outros, mas mesmo assim, não rompi o elo de amizade com aqueles que trocaram de colégio e espero que o elo construído com os novos só se fortaleça daqui pra gente. Por mais clichê que pareça ninguém é feliz sozinho, precisamos de amigos para compartilhar nossos momentos e torná-los ainda mais especiais e sem dúvidas vivi aqui dias que nunca deixarei para trás.
“Portas se abriram Tive dias de frio Histórias surgindo Corações se unindo Cada choro, cada riso Cada emoção que eu dividi com vocês Abri meu coração Se um dia alguém falou Que o que foi não volta mais A vida continua a escolha é sua Sou feliz de olhar pra trás. Como não lembrar de vocês Como não chorar outra vez Só de lembrar Poder te abraçar E os laços que eu plantei Que formaram raízes no meu chão Vou colher por toda vida amigos do meu coração Se o mundo te esquecer Quando o dia amanhecer Quero estar aqui também Vamos juntos pro ano que vem!“ Fim de ano - Rafinha
Isadora Silveira Peixoto Entrei no São Judas m 2012, em uma turma de alunos novos e, como tinha vindo de uma escola muito fraca, foi difícil me adaptar, mas eu não imaginava que isso iria influenciar a minha vida de forma positiva. Lembro-me bem da dificuldade para acompanhar as aulas, mas o que realmente me marcou foi a facilidade para fazer amizades. Com o passar do tempo, fui sendo cativada tanto pelos colegas como pelos professores, e a convivência se tornou mais fácil e agradável. Uma das melhores lembranças que o São Judas me proporcionou foi a atividade extracurricular, a Ginástica Rítmica, que me ensinou a gostar mais de esportes e consegui aprender um pouco mais sobre mim mesma. O encontro dos alunos pelo colégio, certamente se dá devido à gincana; uma expectativa desde o primeiro dia de aula e que proporciona a todos um momento de descontração, de verdadeira diversão para todos que participam. O São Judas me preparou e ainda prepara para o meu futuro, me deu amizades maravilhosas e lembranças inesquecíveis. Tudo que aconteceu aqui faz parte da minha história.
Júlia Fernandes Amaral Entrei no São Judas no segundo ano do ensino médio, não é muito tempo, porém o suficiente para aprender e viver muitas novidades. Logo no primeiro ano de escola participei de diversas atividades, participei da ação do trânsito dos parceiros voluntários, cursei o Pré-Enem, o qual foi mais que meramente uma preparação para o vestibular, foram conhecimentos gerais e amizades que se formaram. Uma das atividades que teve papel importante foi o NIC, meu grupo foi surpreendido com a seleção para as feiras da PUC e da UFRGS, pois nosso trabalho foi reconhecido e embora não tenhamos ganhado nenhum prêmio a experiência foi fantástica. Não tem como falar do São Judas sem lembrar da sua gincana, uma mistura de vergonha, união e diversão, a turma com uma única cor, as danças, o flasmob, as tarefas, é estranho, pois foi aqui que aprendi a nadar com 16 anos na gincana do São Judas. As noites dormindo tarde, planejando o que faríamos para as tarefas do dia seguinte valeram realmente a pena, pois os momentos são únicos. Um dos pontos mais importantes proporcionados pelo São Judas foram os trabalhos, que embora tenham sido cansativos de fazer tiveram sempre um retorno positivo e mostraram do que somos capazes nos levando a ir cada vez mais longe, mas estes todas as vezes que foram feitos em duplas ou grupos foram ainda melhores, pois ocasionou momentos incríveis e com muitas risadas. O Terceiro ano não está sendo diferente, amizades se reforçaram, novas nasceram, uma fase de descobertas, momentos cada vez mais fortes assim como a pressão e a insegurança, pois situações incríveis estão acabando e novos, talvez maravilhosos, porém agora incertos estão vindo, mas uma coisa é certa o que passei aqui não será esquecido.
Júlia Bueno Seganfredo Onze anos se passaram desde o dia que vim para este colégio. Em 2003 tudo começou. Foi este lugar que me acompanhou ano após ano, me ensinando e crescendo junto comigo. Hoje, olhando para trás, posso ver muito claramente o quanto me prepararam para o futuro e como, agora, não tenho mais medo de seguir em frente. Vim cedo para cá, já na primeira série. Lembro-me como se fosse ontem, mas agora vejo que tudo passou muito rápido. Em todos esses anos evoluí, aprendi, consegui realizar coisas incríveis que não sabia ser capaz. Se tenho orgulho de quem eu sou hoje, grande parte veio daqui, só tenho que agradecer pelas grandes experiências e por tudo que me proporcionaram até hoje, levarei isto para o resto de minha vida.
Cântico II (Cecília Meireles) Não sejas o de hoje. Não suspires por ontens... Não queiras ser o de amanhã. Faze-te sem limites de tempo. Vê a tua vida em todas as origens. Em todas as existências. Em todas as mortes. E sabes que serás assim para sempre. Não queiras marcar a tua passagem. Ela prossegue: É a passagem que se continua. É a tua eternidade. És tu
Liandra Brehm Santana Estudei muitos anos na mesma escola, até que um dia chegou o Ensino Médio e junto dele o momento de mudar. Para mim, não foi só mudar de colégio e sim, mudar totalmente de hábitos. Quando entrei no São Judas, comecei a ter que estudar mais longe de casa, e aquele conforto de depender sempre dos pais tinha acabado. Vejo minha entrada no São Judas também como a criação de mais independência na minha vida, até porque estudava em um lugar onde não conhecia ninguém. Digo até hoje que foi a melhor atitude que já tive. Toda essa mudança me fez ver muitas coisas que eu não via, me fez me interessar por muita coisa que eu não me interessava. Conheci pessoas incríveis: amigos, professores, companhias e exemplos. E é como dizem: as melhores coisas da vida não são coisas, são momentos e pessoas. Isso é o que fica para sempre no coração. O Ensino Médio é um momento marcante para todo mundo e costumo pensar que tenho sorte de poder viver esse momento de forma tão especial. Com altos e baixos, erros e acertos, cada aprendizado vai ser lembrado e cada pessoa vai ser guardada no coração.
Eu sempre lembrarei de você (I’ll Always remember you) Miley Cyrus Eu sempre soube que esse dia chegaria Nós estaríamos em pé, um por um Com o nosso futuro, em nossas mãos Tantos sonhos, tantos planos Sempre soube que após todos esses anos Haveria risada e lágrimas, Mas nunca pensei que eu iria embora Com tanta união, mas tanta dor E é tão difícil dizer adeus Mas ontem se foi Temos que continuar andando Sou tão grata pelos momentos Tão feliz por ter te conhecido Os tempos que tivemos eu vou guardar como foto Eu vou prendê-los em meu coração para sempre Eu sempre vou lembrar de você Outro capítulo do livro, Não pode voltar , mas você pode olhar E lá estamos nós, em cada página Memórias que eu sempre vou guardar
Lucas de Godoy Herpich Meu primeiro ano no colégio foi 2010, na sétima série. Não consegui fazer amizades naquela turma. Porém, na oitava, as coisas melhoraram, novas pessoas entraram no colégio e fiz grandes amizades, algumas que duram até hoje. A partir daí aprendi a me relacionar com novas pessoas e fazer cada vez mais amizades. A gincana, todos os anos, é um momento de integração de todos os alunos da turma e ótimo para fazer novas amizades dentro e fora da turma e ainda para fortalecer outras amizades já existentes. Para mim é um dos melhores momentos do ano, quando podemos esquecer um pouco dos estudos e nos divertirmos e competirmos durante uma semana. Alguns professores do São Judas nunca vou esquecer, pois eles representam mais do que aparentemente são, eu os vejo como modelos, como exemplos que deveriam ser seguidos. Agora no terceiro trimestre do terceiro ano, comecei a treinar na equipe de vôlei, espero poder me destacar e para isso vou treinar bastante. Já tive uma experiência com o vôlei na educação física no primeiro ano, mas acabei desistindo. Enfim, tive bons momentos aqui no colégio que, com certeza, sempre vou me lembrar e, acima de tudo, aprendizagens que vão me ajudar na vida.
Numb – Linkin Park
I'm tired of being what you want me to be Feeling so faithless, lost under the surface I don't know what you're expecting of me Put under the pressure Of walking in your shoes (Caught in the undertow, just caught in the undertow) Every step that I take is another mistake to you (Caught in the undertow, just caught in the undertow) [RefrĂŁo] I've become so numb I can't feel you there Become so tired So much more aware I'm becoming this All I want to do Is be more like me And be less like you
Can't you see that you're smothering me Holding too tightly Afraid to lose control 'Cause everything that you thought I would be Has fallen apart right in front of you (Caught in the undertow, just caught in the undertow) Every step that I take is another mistake to you (Caught in the undertow, just caught in the undertow) And every second I waste is more than I can take [RefrĂŁo] I've become so numb I can't feel you there Become so tired So much more aware I'm becoming this All I want to do Is be more like me
And be less like you And I know I may end up failing too But I know You were just like me With someone disappointed in you I've become so numb I can't feel you there I'm Become so tired So much more aware I'm becoming this All I want to do Is be more like me And be less like you I've become so numb I can't feel you there (I'm tired of being what you want me to be) I've become so numb I can't feel you there (I'm tired of being what you want me to be)
Natália Meneguzzi Hejazi
Onze anos. Onze anos de aulas, palestras, passeios. Onze anos de trocas, descobertas, mudanças. Onze anos de crescimento. O que aprendi? Aprendi que as horas passam, por mais que queiramos pará-las. Aprendi que a vida corre, levando consigo um mar de incertezas. Aprendi que é possível se conhecer através do outro. Tantos rostos, vozes, olhares... E uma certeza: o tempo pesa. Saudades? Saudades do que ainda está por vir. O ovo racha para gerar a vida. Um fim e um recomeço. As portas se abrem e ali está o mundo: Vivo, grita. Medo? Não mais. São Judas me deu uma armadura de fogo, fragmentada em onze pedaços pulsantes. Que venha!
Orlando – Virgínia Woolf
“A memória faz correr a agulha para dentro e para fora, para cima e para baixo, para cá e para lá. Não sabemos o que vem a seguir, ou o que virá depois.”
Nathalia Machado Dutra
Minha jornada no colégio São Judas Tadeu se iniciou cedo, no primeiro ano do ensino fundamental. Foi um período de mudanças na minha vida, nova escola, novos colegas, estava começando a ler e escrever, tudo era novo para mim. Lembro de estar insegura e com vergonha no meu primeiro dia de aula, pois tinha medo de mudar de escola e do que estava por vir e me sinto exatamente da mesma maneira agora saindo do colégio por não saber muito sobre o mundo que me espera. Muitas vezes reclamamos por ter que acordar cedo para ir à aula ou porque tem que estudar para a prova de matemática, mas tenho certeza de que esses momentos que consideramos agora um ‘’sofrimento’’ daqui a 10 anos, quando olharmos para trás, vamos rir e sentir falta da nossa rotina. O colégio trouxe muitas amizades, risadas e momentos inesquecíveis e dizer adeus é muito difícil, mas o que ficam são as lembranças e as lições que aprendemos e vamos levar conosco. No São Judas podemos aprender com nossas dificuldades, erros e o colégio, além do aprendizado, foi, consequentemente uma preparação para o nosso futuro.
Paula Vitoria da Silva Guimarães Minha trajetória é engraçada, passei por muitas coisas, algumas não muito agradáveis, como rodar de ano. Conheci pessoas legais, com quem fiz amizade, mas acabamos nos afastando, talvez porque não era para continuar mesmo, sinto que não eram meus amigos de verdade. Nesse ano entraram alguns alunos novos, comecei uma amizade com a Gabriele Rocha, Gabrielle Caregnato, Débora Glienke e Jaque, que foram pessoas que me acolheram em um momento que eu precisava muito, e no fim, são gurias que agradeço ter conhecido. As aulas estão cada vez mais difíceis para me concentrar, são muitas matérias, assuntos, etc. Os professores são maravilhosos, atenciosos, querem apenas o nosso bem. Aprendo muito com eles, a verdadeira escola é a vida, apenas vivendo vamos aprender. Meu terceiro ano está sendo produtivo, apesar das notas não estarem tão boas, estou aprendendo bastante. Principalmente sobre as pessoas e como a vida realmente é; parece que acordei para a realidade, e enxerguei onde está realmente a importância dos momentos. Espero me formar para dar orgulho para a minha mãe e família, vou fazer faculdade de psicologia, quero ser bem sucedida profissionalmente e ter uma vida social feliz, com pessoas que desejam apenas o melhor pra mim.
Só Os Loucos Sabem, Charlie Brown Jr.
Agora eu sei exatamente o que fazer, Bom recomeçar, poder contar com você, Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também, Um homem quando esta em paz, Não quer guerra com ninguém Eu segurei minhas lágrimas, Pois não queria demonstrar a emoção, Já que estava ali só pra observar E aprender um pouco mais sobre a percepção,
Eles dizem que é impossível encontrar o amor Sem perder a razão, Mas pra quem tem pensamento forte, O impossível é só questão de opinião
sonhos, Mina linda eu quero morar na sua rua, Você deixou saudade, você deixou saudade, Quero te ver outra vez, quero te ver outra vez, Você deixou saudade,
E disso os loucos sabem, só os loucos sabem, Disso os loucos sabem, só os loucos sabem
Agora eu sei exatamente o que fazer, Bom recomeçar, poder contar com você, Pois eu me lembro de tudo irmão, eu estava lá também Um homem quando está em paz Não quer guerra com ninguém.
Toda positividade eu desejo a você, Pois precisamos disso, nos dias de luta, O medo cega os nossos sonhos, O medo cega os nossos
Renan Mendes Reinehr Quando entrei no São Judas Tadeu pensei que seria tudo mais fácil e tranquilo no que se refere ao quesito estudos e amizades, pensei errado. Logo que ingressei no colégio tentei muitas atividades extracurriculares, inclusive teatro, mas não me encaixava em nenhuma, então foi quando eu decidi, mesmo sabendo que era o que eu mais gostava e sabia fazer, jogar futebol pela principal Equipe do colégio. Fiz os testes físicos e de habilidade para seleção de representantes do São Judas e fui aprovado logo na primeira oportunidade que tive de mostrar meu talento, esse, na minha opinião, foi o fato que realmente me ajudou a me enturmar com mais amigos e com o que todo guri gosta, gurias. Após começar grandes amizades e conhecer pessoas novas nas quais vou levar para o resto da vida, fui criando vínculos inclusive com professores e funcionários do colégio aos quais eu sou muito agradecido pela minha formação aqui dentro da Instituição.
Hey, yo, Jason Say somethin' to her Holla at her I got one question How do you fit all that in them jeans? You know what to do with that big fat butt Wiggle, wiggle, wiggle Wiggle, wiggle, wiggle Wiggle, wiggle, wiggle Just a ittle bittle Patty cake, oatty cake With no hands Got me in this club making wedding plans If I take pictures while you do your dance I can make you famous on Instagram Hot damn it Your booty like two planets Go head, and go ham sandwich Whoa I can't stand it 'Cause you know what to do with that big fat butt Wiggle, wiggle, wiggle Wiggle, wiggle, wiggle Wiggle, wiggle, wiggle Just a little bit of
Cadillac, cadillac, pop that trunk Let's take a shot Alley oops that dunk Tired of working that 9 to 5 Oh baby let me come and change your life
Then I take I out, and wipe it off Eat it, ate it, love it, hate it Overstated, underrated, everywhere I been king You wiggle, wiggle for the D, O, double G, again?
Hot damn it Your booty like two planets Go head, and go ham sandwich Whoa I can't stand it
Come on baby Turn around (turn around, turn around) You're a star girl Take a bow (take a bow, take a bow) It's just one thing that's killing me How you get that in them jeans?
'Cause you know what to do with that big fat butt Wiggle, wiggle, wiggle Wiggle, wiggle, wiggle (wiggle, wiggle, wiggle) Wiggle, wiggle, wiggle (shake it, shake it girl) Just a ittle bittle (Little bit of, little bit of, little bit of, Swing!) [Snoop Dogg] Shake what your mama gave you Misbehave you I just wanna strip you, dip you Flip you, bubble bathe you What they do Taste my rain drops, Ok boo Now what you will, what you want, what you may do Completely separated, til my deeply penetrated
You know what to do with that big fat butt Wiggle, wiggle, wiggle (wiggle, wiggle, wiggle) Wiggle, wiggle, wiggle (wiggle, wiggle, wiggle) Wiggle, wiggle, wiggle (shake it, shake it girl) Just a ittle bittle Now make it clap Wiggle, wiggle, wiggle Now make it clap Wiggle, wiggle, wiggle Make it clap Now make it clap Damn baby you got a bright future behind yo
Rodrigo Rodrigues Moura Minha história no Colégio São Judas Tadeu começou no ano de 2014. As aulas no colégio começaram no dia 24 de fevereiro, logo no primeiro dia de aula gostei muito colégio e conhecia apenas uma pessoa que estudava aqui. No primeiro dia já fiz alguns conhecidos e com o tempo eu fui conhecendo mais pessoas. Meu tempo no colégio não é muito grande por este motivo não tenho muitas histórias para contar. Participei dos jogos escolares e joguei basquete e vôlei. Nos jogos de basquete, participei junto com o meu colega de turma, e nós vencemos no colégio. Houve também a feira das profissões, em que havia várias faculdades que apesentavam mais especificamente sobre cada curso. Nesse evento, eu tirei todas as minhas duvidas sobre o curso que quero fazer na faculdade. O colégio proporcionou diferentes atividades para todos os alunos e isto foi muito bom. We Dem Boyz-(Wiz khalifa) Hol up, Hol up, Hol up, noise Hol up,
we dem boyz we dem boyz hol up, hol up, we makin'
Hol up, Hol up, Hol up, noise Hol up,
we dem boyz we dem boyz hol up, hol up, we makin'
hol up, we dem boyz
hol up, we dem boyz
Hol up, hol up, hol up, pop a bottle Hol up, hol up, hol up, if you suck then swallow Smell that marijuana, they gon' follow Throwin money on her like She won the lotto Pussy must be serious Scared of heights come face your fears Do it just like Nicki gon' and bend it
over Say she never smoked I turned her to a stoner Young nigga but I'm ready Oh, foreign girls call me sexy And white girls gimme becky But first I gotta roll this joint, baby hol' up Hol up, Hol up, Hol up, noise Hol up,
we dem boyz we dem boyz hol up, hol up, we makin' hol up, we dem boyz
Hol up, hol up, hol up, you drive me crazy Number 1, bitch you can't replace me Leave the club these hoes be tryin to chase me You got a ass so fat lets make a baby Damn, I'm smokin weed in my
Mercedes Hol up, these niggas broke, these niggas lazy Man they money slim, they actin shady Im in my brand new car, who wanna race Ho, bitch you ain't call my phone So why you showin up I'm takin them shots all my niggas Stay loaded up Man on the low all these hoes Be actin so material Hol up, man did you see her interior Hol up, Hol up, Hol up, noise Hol up,
we dem boyz we dem boyz hol up, hol up, we makin' hol up, we dem boyz
Tainá Minetto Cesar Eu entrei no colégio em 2011 na oitava série, sem conhecer ninguém e nos primeiros meses me sentia muito sozinha e tinha poucas pessoas para conversar e com quem passar o recreio junto. Depois de um certo tempo, eu comecei a me identificar mais com as pessoas da outra turma e eles se tornaram ótimos amigos. Durante o ensino médio, fui conhecendo várias pessoas das mais variadas personalidades e modos de agir que eu nem imaginava que me daria bem, mas elas se tornaram pessoas muito importantes e queridas pra mim que eu sempre terei boas lembranças. E com isso eu acabei me conhecendo melhor. Uma das coisas que eu mais gostei foram as atividades extracurriculares, principalmente o Pré-Enem, pois era muito mais do que um curso preparatório para vestibular e Enem, os professores traziam conteúdos diferentes e a aula era mais descontraída e divertida. Como era um pequeno grupo, nós conseguíamos desenvolver mais os assuntos e tirar as dúvidas. Acho que os professores daqui exigem muito mais dos alunos e as provas são mais complicadas do que minha antiga escola, por isso tive que me dedicar muito mais nos estudos, ter mais organização e aprender as formas de estudos que davam mais certo pra mim. Além disso, acho que os professores em geral são mais dinâmicos e divertidos e por consequência eu me sinto mais motivada para estudar. Portanto, ter estudado no São Judas foi muito bom, pois a maior parte do que eu vivi e aprendi aqui, eu levarei para o resto da minha vida.