Parte I
7
Edição Virtual
z e d 3 – t ou
Guia de Programação
A PRE SEN TA ÇÃO
CURTA O GÊNERO CHEGA À 9ª EDIÇÃO Demorou mas, para compensar, teremos dois Curta o Gênero! O Curta o Gênero chega à sua nona edição. Tradicionalmente realizado em formato presencial, em Fortaleza, o evento acontece em duas semanas, com atividades que integram ações artísticas, acadêmicas e sóciopolíticas. Por conta da pandemia de COVID-19, o COG, como carinhosamente é conhecido, está de cara nova e foi ampliado. O IX Curta o Gênero - Edição 2020/2021 terá duas programações de peso: a Parte 1, integralmente virtual, será realizada entre 07 de outubro e 03 de dezembro de 2020; a Parte 2, híbrida (presencial/virtual), vai acontecer na segunda quinzena de março de 2021. Serão dois Curta o Gênero independentes em uma única edição. Com foco nas “Conexões entre arte, ciência e política para bem viver o presente”, a programação ocorrerá durante 22 dias, sempre às quartas e quintas-feiras, das 19h às 21h e em sextas-feiras alternadas às 20h. Serão, respectivamente, nove mesas do Seminário Internacional Gênero, Cultura e Mudança, nove sessões audiovisuais retrospectivas da Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero, com direito a bate-papo com realizadores, realizadoras, curadores, curadoras, convidados e convidadas e mais quatro sessões Paratodes. Ah, teremos ainda o Colorindo o Gênero Virtual, carinhosamente construído em parceria com vários coletivos e núcleos de pesquisa e extensão de Fortaleza. Vem muita gente e coisa boa por aí!
Durante o Curta o Gênero Virtual - Parte I serão lançados ainda todos os chamamentos da versão híbrida (presencial/virtual), nossa Parte II, para a Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero, para a Exposição Fotográfica Contrastes, para a apresentação de trabalhos e relatos de experiência e para selecionar a ilustradora que, a partir de dezembro, colorirá as artes do COG 2020/2021. E por que pensar em “Conexões entre arte, ciência e política para bem viver o presente”? Por uma questão de necessidade, de exigência do tempo em que vivemos, especialmente, no nosso país. Momento de ataques à ciência, às artes e à cultura, além de um aprofundamento da política de morte, propagada pelos mais diversos setores e nos mais variados campos da vida pública e privada. Discutir como essas conexões podem apontar possibilidades de se bem viver o presente, é o desafio dessa Parte I do Curta o Gênero 2020/2021. O Curta o Gênero é de todas, todos e todes. Acheguem-se para nos abraçar num abraço coletivo, compulsoriamente virtual, mas certamente, nem um tiquinho menos afetuoso e cuidadoso como sempre o COG é! Sejam todos, todes e todas bem-vindas ao COG 2020/2021 Virtual!!! Equipe da Fábrica de Imagens
IX CURTA O GÊNERO
Parte Virtual
IX Seminário Internacional Gênero, Cultura e Mudança Conexões entre arte, ciência e política para bem viver o presente Retrospectiva da Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero III Colorindo o Gênero
Edição 2020
2021
Seminário
O IX Seminário Internacional Gênero, Cultura e Mudança traz para o Curta o Gênero Virtual - Parte I o tema “Conexões entre arte, ciência e política para bem viver o presente”, uma provocação para os tempos sombrios que temos vivenciado, agravados ainda mais com a pandemia de Covid-19. Provocadas/os e instigadas/os por esse tema, esperamos trazer para o debate das nove mesas reflexões sobre estratégias para resistir às ameaças aos nossos campos de atuação, sejam movimentos sociais, academia, ações culturais e na militância cotidiana. Ressaltamos que, na primeira mesa, teremos o lançamento das chamadas para a apresentação de trabalhos, exibição de curtas e concurso de fotografia e ilustração, a serem apresentados no IX Curta o Gênero Parte II, em março. As temáticas do nosso seminário permanecem as mesmas. Continuamos refletindo sobre os feminismos e outros campos contra-hegemônicos, as diversas perspectivas sobre gênero e sexualidade e as práticas anti-racistas para construirmos e reafirmarmos os direitos aos nossos corpos, territórios e saberes. Vamos juntas/juntos/juntes!
Mostra
Audiovisual
A IX Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero traz uma retrospectiva das oito edições anteriores, com uma seleção de curtas que desafiou mais uma vez nossa curadoria, composta por Karla Bessa, Marcos Rocha e Patrícia Galucci. As escolhas, sempre difíceis, foram guiadas também pela tentativa de conectar os curtas às temáticas abordadas nas mesas. O formato virtual facilitará a presença de realizadoras/es, diretoras/es e curadoras/es, possibilitando uma conversa após as exibições, que ocorrerão às quintas-feiras. Além disso, em sextas-feiras intercaladas, teremos ainda uma mostra livre, a Paratodes. Vamos mais uma vez nos emocionar com a Mostra Audiovisual?!
O Colorindo O Gênero acontecerá na versão Curta O Gênero 2020/2021 e tem a missão de marcar a participação das crianças no modelo virtual. A equipe que aceitou esse desafio representam os coletivos: Instituto Três Mares (Serviluz), Travessias (Sobral), reaPODERE (UNILAB), Maquinarias (UFC), Pasargada (UFC), NUCEPEC (UFC) e Livro Livre Curió (Curió).
Colorindo
A ideia é que as oficinas com as crianças aconteçam a partir do WhatsApp, melhor meio de comunicação para todas. Assim, formaremos grupos de 4 interlocutores por conta da capacidade de telas em uma chamada do WhatsApp. Alguns grupos acontecerão de forma simultânea e misturando os mediadores e as crianças dos projetos. A proposta é uma criação de história com as crianças. Um disparador de início permitirá que todos os grupos comecem do mesmo ponto. A historia a ser inventada coletivamente levantará temas do Curta O Gênero. As atividades serão realizadas, entre os dias 18, 21, 25 e 28 de novembro, com as crianças dos projetos acima. Os registros desses momentos ficarão disponibilizados com postagens nas redes sociais do Curta O Gênero e a história construída será apresentada durante o formato presencial do evento.
o gênero
PRO GRA MA ÇÃO
Quarta-feira
19h – 21h
7 out
Lançamento do IX Curta o Gênero Edição 2020/2021 Curta o Gênero, 9ª edição Christiane Ribeiro Gonçalves (Fábrica de Imagens) + Marilene de Paula (Fundação Böll)
Lançamento das chamadas Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Karla Bessa
Exposição Fotográfica Contrastes Fernanda Meireles Ilustradora do IX Curta o Gênero + Exposição de Ilustrações Expressões de Gênero Luciana Nabuco Diálogos convergentes: Trabalhos acadêmicos e relatos de experiência Salete Maria da Silva Encerramento: Cordel de Boas-vindas Salete Maria da Silva
Mulheres da Comuna 2012 / 20’ / CE Daiana Gomez e Roger Garcia
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
19h – 21h
Dona Léo 2012 / 16’ / CE Rodrigo Paulino Mediação Marcos Rocha Debate Karla Bessa
8 out
Quinta-feira
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Curta Fábrica (36’)
Moema Viezzer Vera Regina Rodrigues Inara do Nascimento Tavares
Quarta-feira
19h – 21h
14 out
Mesa: Conexões entre arte, ciência e política para bem viver o presente
mariam pessah Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Ana Selma da Costa
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão para bem viver o presente (43’)
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
19h – 21h
Minha Carne 2019 / 08’ / SP Preta Ferreira + Sônia ara mirim + Tarsila Araújo Apresentação Nerice Carioca Mediação e Debate Ana Maria Veiga
15 out
Mucunã 2019 / 20’ / PE Carol Correia
Quinta-feira
Até o Fim do Mundo 2019 / 15’ / COL + BRA Margarita Rodriguez Weweli-Lukana & Juma Gitirana Tapuya Marruá
Aqueles Dois 2019 / 15’ / CE / Émerson Maranhão
20h
16 out
Sessão Paratodes 1 (97’) Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero
Paula Cavalciuk – Morte e vida uterina 2019 / 4’ / SP / Daniel Bruson
Sexta-feira
Pluma Forte 2019 / 13’ / SP / Coraci Ruiz Amiel 2019 / 14’ / RJ / Maria Clara Dias Piscina 2017 / 29’ / BR / Leandro Goddinho Apresentação Marcos Rocha
Alexnaldo Teixeira Márcia Tavares
Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Gema Esmeraldo
19h – 21h
Roberta Stubs
21 out
Vera Dantas
Quarta-feira
Mesa – Conexão I Artes e políticas do cuidado
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
Quinta-feira
19h – 21h
22 out
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Artes do cuidado de si e do outro (54’) Ângela 2019 / 14’ / MG Marília Nogueira Acalanto 2014 / 23 / MA Arturo Saboia Peixe 2019 / 17’ / MG Yasmin Guimarães Apresentação Marcos Rocha Mediação + Debate Clarissa Motter
Luanna Marley Louise Santana
Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Marcos Rocha
19h – 21h
Céli Regina Jardim Pinto
28 out
Salete Maria da Silva
Quarta-feira
Mesa – Conexão II Apontamentos e horizontes sobre Democracia, Política e Representatividade
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
Irene 2012 / 14’ / SP Patrícia Galucci + Victor Nascimento
Quinta-feira
19h – 21h
29 out
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Corpos, resistências e afirmações (52’)
Corpos que escapam 2016 / 18’ / BRA / Angela Donini Mc Jess 2019 / 20’ / RJ / Carla Villa-Lobos CLASSIFICAÇÃO Apresentação Nerice Carioca INDICATIVA Mediação + Debate Karla Bessa + Edileuza Penha de Souza
Anna Karina Edileuza Penha de Souza
Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Ceiça Ferreira
19h – 21h
Jacqueline da Costa Silva
4 nov
Silvero Pereira
Quarta-feira
Mesa – Conexão III Sobre o direito à liberdade em tempos de ataque à cultura, à comunicação e à educação.
Quem matou Eloá? 2016 / 25’ / SP Lívia Perez
Quinta-feira
19h – 21h
5 nov
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Interstícios entre cultura e comunicação (50’)
Farta 2019 / 10’ / ALE Silvia Cannrozzi Darluz 2012 / 15’ / SP Leandro Goddinho Apresentação Nerice Carioca Mediação + Debate Patrícia Galucci + Karla Bessa
Luana Hansen Jaqueline Gomes de Jesus Jaqueline Santos
Apresentação Nerice Carioca Mediação + Debate Patrícia Mariah
19h – 21h
Verónica Lopez Nájera
11 nov
Izabel Accioly
Quarta-feira
Mesa – Conexão IV Feminismos e luta antirracista para florescer o mundo
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
Enrolado na raiz 2018 / 23’ / BA Caracol
Quinta-feira
19h – 21h
12 nov
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Da aridez, florescer. (47’)
Madona e a Cidade Paraíso 2015 / 21’ / SE André Aragão Pardo 2019 / 3’ / SP Gilberto Sobrinho Apresentação Stéfany Coelho CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA Mediação + Debate Jusciele Oliveira + Evelyn Sacramento
Lourdes Vicente Eliane Righi Dannyel Sá
Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Dani Tega
19h – 21h
Clarisse Castilhos
18 nov
Maria Lygia Quartim de Moraes
Quarta-feira
Mesa – Conexão V Outras economias para outras sociabilidades
Nhenha 2019’ / 25’ / Moçambique André Bahule
Quinta-feira
19h – 21h
19 nov
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Outras sociabilidades para outras economias (46’)
Yarang 2019’ / 21’ / Brasil Kamatxi Ikpeng Apresentação Marcos Rocha Mediação + Debate Rosana Miraglino + Juma Gitirana Tapuya Marruá
Luciana Nabuco
25 nov
José Honorato Neta
Quarta-feira
Mesa – Conexão VI Políticas menores para desenhar outros mundos
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
Suzana Libardi
Rogério Costa
19h – 21h
Apresentação Andrezza Queiroz Mediação + Debate Érica Atem
Quinta-feira
19h – 21h
26 nov
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Para crer em outros mundos (48’) Lolo 2019 / 14’ / ALE + BRA / Leandro Goddinho La classe de baile 2015 / 4’ / COL / Camilo Cogua Dono de casa 2019 / 08’ / MG / Anderson Lima O olho e o zarolho 2014 / 17’ / SP / René Guerra + Juliana Vicente Fábula da Vó Ita 2018 / 5’ / SP / Joyce Prado + Thallita Oshiro Apresentação Nerice Carioca Mediação + Debate Andrea Pinheiro
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
Mesa – Conexão VII Tecendo resistências e afirmações pelos direitos das mulheres frente aos conservadorismos e radicalização neoliberal.
Jaqueline Gonçalves Nzinga Mbandi
Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Salete Maria da Silva
19h – 21h
Amelinha Teles
2 dez
Magali Mendes
Quarta-feira
Norma Mogrovejo
19h – 21h Quinta-feira
3 dez
Retrospectiva Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero Sessão Resistências e afirmações feministas
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
CEP 05300 2016 / 22’ / BRA dria Meire + Lygia Pereira Damas da liberdade 2013 / 27’ / CE Célia Gurgel + Joe Pimentel Apresentação Christiane Ribeiro Gonçalves Mediação + Debate Dani Tega Encerramento Christiane Ribeiro Gonçalves + Marcos Rocha
GUIA DE FILMES
8 OUT Mulheres da Comuna 20’ 2012 // Ceará Daiana Gomez e Roger Garcia Dentro de uma ocupação urbana, percebe-se uma movimentação de mulheres que se autodenominam guerreiras. Assim, as mulheres da comuna 17 de abril, localizada em Fortaleza, descrevem as atividades que desenvolveram e quebram o padrão trabalho de homem × trabalho de mulher.
Dona Léo 16’ 2012 // Ceará Rodrigo Paulino Personagem de nome comum carrega consigo a interseção entre sua orientação sexual e o catolicismo herdado de costumes familiares e regionais. Entre sorrisos largos, Leonardo Morais da Silva, conta como foi assumir-se rezador, travesti e católico.
15 OUT Até o Fim do Mundo 15’ 2019 // Colômbia + Brasil Margarita Rodriguez Weweli-Lukana + Juma Gitirana Tapuya Marruá Filme experimental que mistura as linguagens do documentário e da ficção além de três idiomas: sikuani, espanhol e português. Este filme foi uma tentativa ritual de curar as dores coloniais, aquelas feridas abertas que ainda nos machucam a todos, humanos e não humanos: naturezas de Abya Yala.
Mucunã 20’ 2019 // Pernambuco Carol Correia A subsistência, a existência e a resistência. A arte. A revolução. Nada se apaga. Tudo se paga. O filme retrata a história das mulheres do Sítio Rodrigues, vilarejo situado próximo a cidade de Belo Jardim, agreste pernambucano.
Minha Carne 8’ 2019 // São Paulo Preta Ferreira + Sônia ara mirim + Tarsila Araújo Um filme-manifesto sobre o empoderamento de mulheres negras e indígenas.
16 OUT Aqueles Dois 15’ 2019 // Ceará Émerson Maranhão Dois rapazes. Duas histórias que se cruzam. Duas vidas unidas por uma condição que define suas existências. Duas jornadas em busca de amor e de se reconhecer no espelho.
Paula Cavalciuk – Morte e vida uterina 4’ 2019 // São Paulo Daniel Bruson Uma menina faz seu caminho para se tornar mulher. Ela é destruída repetidas vezes, mas teima em se reerguer. Ela precisa se compor com as forças da mudança vindas de dentro e de fora de seu corpo para fazer surgir seu canto.
Pluma Forte 13’ 2019 // São Paulo Coraci Ruiz Pluma Forte é um doc-poema sobre o corpo da mulher: dissidente, desejante, desviado, empoderado, suado, latejante, sobrevivente. Em cena, quatro artistas que desafiam os padrões, subvertem as normas e poetizam seus corpos em atos de resistência e transgressão.
Amiel 14’ 2019 // Rio de Janeiro Maria Clara Dias Amiel Vieira descobre sua intersexualidade apenas aos 33 anos de idade, quando, ao encontrar uma carta do Hospital das Clínicas de São Paulo, desvenda o segredo sobre sua condição mantido por seus pais.
Piscina 29’ 2017 // BR Leandro Goddinho Em uma busca para entender o passado de sua avó, Claudia conhece Marlene, uma mulher idosa que criou uma homenagem a suas memórias dentro de uma piscina vazia.
22 OUT Ângela 14’ 2019 // MG Marília Nogueira Angela vive sozinha e coleciona diagnósticos de doenças que nunca teve. Sua ficção segue imperturbável até a chegada de Sueli e o vislumbre de uma nova existência.
Acalanto 23’ 2014 // MA Arturo Saboia Uma senhora analfabeta busca amenizar a saudade do seu filho ao solicitar à um conhecido para que leia diversas vezes a mesma velha e única carta enviada há dez anos por seu filho. Através dessas leituras, uma bonita amizade e cumplicidade é criada entre os dois.
Peixe 17’ 2019 // MG Yasmin Guimarães Marina é uma jovem mulher que trabalha em Belo Horizonte realizando entregas com a sua bicicleta.
29 OUT Irene 14’ 2012 // São Paulo Patrícia Galucci + Victor Nascimento O filme conta a história de Irene, uma senhora que vive reclusa numa casa de campo. Quando sua neta decide aparecer inesperadamente para uma visita junto com sua amiga, a reclusão de Irene é perturbada e ela começa a reviver sentimentos que pareciam esquecidos.
Corpos que escapam 18’ 2016 // BRA Angela Donini Escavando as ruínas do Hotel Paris, espaço histórico de prostituição do Rio de Janeiro extinto pelo mais recente projeto de gentrificação relacionado às obras da Copa do Mundo de Futebol e dos Jogos Olímpicos, o documentário com elementos de ficção performática ativados por Juliana Dorneles convoca as poéticas e políticas existenciais presentes nas vidas de Gabriela Leite e João W. Nery.
Mc Jess 20’ 2019 // Rio de Janeiro Carla Villa-Lobos Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.
5 NOV Quem matou Eloá? 25’ 2016 // São Paulo Lívia Perez Traz uma análise crítica sobre a espetacularização da violência e a abordagem da mídia televisiva nos casos de violência contra a mulher, revelando um dos motivos pelo qual o Brasil é o quinto no ranking de países que mais matam mulheres.
Farta 10’ 2019 // Alemanha Silvia Ca nnarozzi Thereza documentou toda a infância de sua filha Marta nas redes sociais sem considerar todas as consequências.
Darluz 15’ 2012 // SP Leandro Goddinho Dei José, dei Antonio, dei Maria. Dei, daria e dou. Nao posso criar.
12 NOV Enrolado na raiz 23’ 2018 // Bahia Caracol Mulheres negras de origens distintas mostram como o racismo atua em diversos aspectos sociais de suas vidas através de suas vivências e da relação que elas tem com o próprio cabelo.
Madona e a Cidade Paraíso 21’ 2015 // Sergipe André Aragão É dia de micareta e a cidade precisa esconder sua sujeira.
Pardo 3’ 2019 // São Paulo Gilberto Sobrinho Uma (auto)imagem sob investigação, no país da miscigenação racial.
19 NOV Nhenha 25’ 2019’ // Moçambique André Bahule Três gerações de mulheres que dançam Xingomana compartilham suas vidas e, através das canções e danças, dão uma visão das mudanças que as mulheres conquistaram em sua comunidade. O movimento moçambicano de mulheres transformou essa dança de sedução em uma de afirmação da força e potencial das mulheres durante a luta pela independência nos anos 60 e 70. Agora elas lutam pela continuidade da mensagem dessa dança, na afirmação de que a mulher é forte, “nhenha” em Xixangana, a língua do Sul de Moçambique.
Yarang Mamin 21’ 2019’ // Brasil Kamatxi Ikpeng No Território Indígena do Xingu, em Mato Grosso, o cineasta indígena Kamatxi Ikpeng documentou a história de um grupo de mulheres de seu povo, o povo Ikpeng, que formou um movimento para coletar sementes florestais e restaurar as nascentes do Rio Xingu, que passa por suas aldeias. Com imagens do dia a dia do trabalho do Movimento das Mulheres Yarang, o média-metragem apresenta os desejos e conquistas do grupo, que já ajudou a plantar cerca de 1 milhão de árvores que formarão as florestas do futuro.
26 NOV Lolo 14’ 2019 // ALE + BRA Leandro Goddinho Lolo é um menino assumidamente gay de 11 anos que tenta finalmente convencer Max, seu primeiro amor, a ir público com seu relacionamento na festa da escola.
La clase de baile 4’ 2015 // COL Camilo Cogua Diana sempre foi diferente das pessoas de sua aula de dança. Mas um dia uma de suas amigas descobre por que ela é diferente.
Dono de casa 08’ 2019 // MG Anderson Lima Um menino pede para brincar com as meninas. No início ele é dono de uma oficina, mas sem carros para consertar, ele precisa encontrar outro papel na brincadeira.
O olho e o zarolho 17’ 2014 // SP René Guerra + Juliana Vicente Matheus tem duas mães. Sua mãe número 1 entra em crise ao ver os seus desenhos. O olho e o Zarolho é uma fábula sobre a familia moderna.
Fábula da Vó Ita 5’ 2018 // SP Joyce Prado + Thallita Oshiro Gisa tem um cabelo diferente, cheio de vida e personalidade, mas seus colegas da escola vivem debochando dela por conta disso. Triste e sem estima ela irá buscar a ajuda da Bruxa Leleira, mas fugindo da sua identidade a menina pode perder a chance de ser feliz. Esse é o conto de fadas que Dona Ita conta para sua neta, Gisele, através das pinturas que faz enquanto narra a história. Mergulhando na fantasia a menina irá compreender a beleza das diferenças e começar a construir a sua personalidade.
3 DEZ CEP 05300 22’ 2016 // BRA Adria Meire + Lygia Pereira O documentário mostra a história de mulheres que cresceram na mesma rua e que em momentos diferentes da vida realizaram um aborto. Em conversas informais, elas relatam suas diferentes experiencias com o processo, evidenciando a necessidade de expor o tema, bem como legalizar o procedimento.
Damas da liberdade 27’ 2013 // CE Célia Gurgel + Joe Pimentel Através de narrativas de Mulheres do Movimento Feminino pela Anistia e do Comite Brasileiro pela Anistia é contada a historia da luta pela anistia no Brasil nos anos de 1970, reacendendo o debate sobre um período de repressão e medo que o pais jamais devera esquecer.
CONVIDADAS
CONVIDADES
CONVIDADOS
ANA MARIA VEIGA é pós-doutora em Ciências Humanas também da UFSC. É professora do Departamento e da Pós-Graduação em História da UFPB. Pesquisa teorias decoloniais, feminismos negros, interseccionalidades, mulheres sertanejas, também história visual e história digital. Possui experiência em roteiro e produção audiovisual. ANA SELMA DA COSTA é teóloga biblista, mulher negra feminista e facilitadora do CEBI CE (Centro de Estudos Biblicos). Atua como militante do Fórum Cearense de Mulheres/ AMB, é ativista da CDD (Católicas pelo Direito de Decidir) e membra do Inegra (Instituto Negra do Ceará).
ANGELA DONINI é professora do departamento de Filosofia da UNIRIO. Tem formação em psicologia e em direção cinematográfica. Pós-doutoranda em estudos contemporâneos das artes pela UFF. É diretora dos curtas “nomes que importam” e “corpos que escapam” e divide com Laura Murray a direção do longa em fase de produção “toda memoria é da vida”. ALEXNALDO TEIXEIRA RODRIGUES é doutor em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo e Mestre em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Especialista em Projetos Sociais e Políticas Públicas. É professor titular da Fundação Visconde de Cairu e foi Coordenador Adjunto da Especialização em Educação em Gênero e Direitos Humanos (UFBA/SEAD/CAPES – 2017-2019). Atualmente é membro dos grupos de pesquisa JUSFEMINA – UFBA e FORMAGEL - UNIFACS. ANDERSON LADOBECO é filósofo, educador e escritor, mas sempre preferiu ser conhecido como “inventador” de histórias. Começou a cursar as faculdades de pedagogia, filosofia e cinema, mas não terminou nenhuma. Faz filmes com crianças e já foi assistido por mais de 300 milhões delas no seu canal do YouTube: o Lado Beco. Sua maior paixão é fazer filmes e, nas horas livres gosta de se divertir nas brincadeiras de seus filhos Valentim e Amora. ANDRÉ ARAGÃO é carioca radicado em Sergipe, André Aragão começou a produzir em 2011. Seu primeiro curta foi Xandrilá. De lá para cá produziu inúmeros vídeo clipes e curtas como Derredor, Hotel Palace e Madona e a Cidade Paraíso, que traz a tona o assassinato de uma figura emblemática e folclórica das ruas de Aracaju, Amós Lima Chagas, mais conhecido como Madona. ANDRÉ ESTEVÃO BAHULE é estudante finalista do curso de Cinema e Audiovisual no Instituto Superior de Artes e Cultura (ISArC). Dirigiu um vídeo institucional sobre mulheres agricultoras que vivem no interior da província de Gaza. Trabalhou na captação de som do filme Maputo Nakuzandza, da brasileira Ariadine Zampaulo e realizou o documentário Nhenha como produtor.
ANDREA PINHEIRO é jornalista e tem mestrado e doutorado em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É professora do Curso de Sistemas e Mídias Digitais e do Programa de Pós Graduação em Avaliação de Políticas Públicas da Universidade Federal do Ceará (UFC). Coordena o Laboratório de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia (LabGRIM/UFC). ANDREZZA QUEIROZ é graduanda de Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), estagiária da Fábrica de Imagens e integrante do Fórum Permanente das Organizações Não Governamentais de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes do Ceará (Fórum DCA Ceará).
ANNA KARINA CAVALCANTE é professora de História da Rede Estadual e tem especialização em História da África. É criadora do Núcleo de Gênero na Escola Estadual de Ensino Médio Gov. Adauto Bezerra.
CAMILA CHRISTIAN/CARACOL é jornalista, videomaker e arte-educadora. Quando criança era alucinada por televisão e na adolescência começou as primeiras experimentações audiovisuais. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na UFV. Foi Bolsista do NIEG, onde trabalhou como produtora, roteirista e editora do programa de TV Mulheres em Movimento.
CAMILO COGUA é animador e professor da Universidad Javeriana. Trabalha em projetos de criação audiovisual em diferentes formatos e cenários que incluem montagens cênicas ou projetos de realidade virtual, bem como produções cinematográficas.
CARLA VILLA-LOBOS é nascida e criada no subúrbio do Rio de Janeiro, Carla Villa-Lobos é formada Comunicação Social - Rádio e TV pela UFRJ e tem sete anos de experiência como assistente de direção em séries de tv, longas e curtas-metragens. Como diretora realizou dois curtas que abordam diferentes aspectos das sexualidades das mulheres, “Mercadoria” e “MC Jess”, tendo participado também do roteiro e da montagem. CAROL CORREIA estuda e trabalha com Cinema desde 2010. Em 2016, realizou seu primeiro curta-metragem: “Maria”, que assim como “Mucunã”, retrata a história de mulheres marginalizadas e açoitadas pela brutalidade do mundo.
CEIÇA FERREIRA Doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB). Professora e pesquisadora do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG), onde desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas de comunicação e cultura, cinema, raça e gênero. CÉLI REGINA JARDIM PINTO é professora emérita da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Graduada em Licenciatura e Bacharelado em História pela UFRGS. Obteve os títulos de Mestrado e Doutorado em Ciência Política na University of Essex, da Inglaterra. Atualmente é professora titular aposentada da UFRGS e atua como docente permanente no Programa de Pós Graduação em História da universidade. CÉLIA CHAVES GURGEL DO AMARAL é graduada em Economia Doméstica, Mestra e Doutora em Educação com estudos sobre família, relações de gênero e adolescência. Foi docente e pesquisadora da UFC de 1979 a 2007. Participou da produção e realização de vários vídeos curtas metragens, tais como: “Você viu a Rosinha?”, “Notícias da Rosinha”, “Mães de Metal”, “Dever Cumprido” e “Damas da Liberdade”. CHRISTIANE RIBEIRO GONÇALVES Psicóloga, feminista, militante do Fórum do Movimento Social de Luta contra a Aids do Ceará. Integra o Fórum Cearense de Mulheres / AMB, é membra da Rede Latino-americana de Gênero e Cultura e fundadora e atual Presidenta da Fábrica de Imagens. Coordenadora do Ponto de Cultura Outros Olhares - educação em direitos humanos, gênero e diversidade sexual e coordenadora geral do Curta o Gênero desde 2012. CLARISSE CHIAPPINI CASTILHOS é economista aposentada e ativista feminista desde os anos 70. É doutora pela Universidade de Paris X- Nanterre (França) e atuou como pesquisadora na Fundação de Economia e Estatística RS. Tem diversos artigos publicados em livros e revistas sobre economia industrial, inovação e re-primarização da economia. CLARISSA MOTTER é doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UNB) e pós-doutora em Comunicação, Inovação e Economia Criativa pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Atualmente, faz parte do corpo docente da Universidade Católica de Brasília (UCB), onde atua como professora do curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda. DAIANA GOMES atualmente é agricultora familiar no assentamento Eli Vive 1, em Londrina, no Paraná. Foi aluna do curso de audiovisual da Fábrica de Imagens em 2012.
DANI TEGA é Doutora em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Autora de “Tempos de dizer, tempos de escutar: testemunhos de mulheres no Brasil e na Argentina” (2019).
DANNYEL SÁ é biólogo e mestre em ecologia pela Universidade de Brasília. Atua como assessor do Programa Xingu do Instituto Socioambiental desde 2012. Atualmente apoia a organização dos grupos de coleta de sementes dos povos Wauja, Matipu, Ikpeng, Kawaiwete e Yudja no Território Indígena do Xingu. EDILEUZA PENHA DE SOUZA Documentarista e Pesquisadora. Organizou a Coleção: “Negritude Cinema e Educação – Caminhos para implementação da lei 10.639/2003”. É a idealizadora, curadora da Mostra Competitiva de Cineastas e Produtoras Negras Adélia Sampaio. Curadora do Festival de Cinema do Paranoá – Brasília/DF e da Mostra de Cinema da Cova – Lisboa - Portugal. Jurada no 4ª CineBaru - Mostra Sagarana de Cinema, Porto Femme International Film Festival e do Prêmio Zózimo Bulbul no Festival de Cinema de Brasília. ELIANE RIGHI é liderança da igreja em sua comunidade e organiza o grupo de coletores de sementes do PDS Bordolândia (São Félix do Araguaia - MT), também é membro do Comitê diretivo da associação Rede de Sementes do Xingu. ÉRICA ATEM é docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Programa de Pós-Graduação Profissional em Psicologia e Políticas Públicas (UFC/ Sobral). É membro do VIESES - Grupo de Pesquisas e Intervenções sobre Violência, Exclusão Social e Subjetivação e do LABGRIM - Laboratório de pesquisa das relações infância, juventude e mídia (ICA/UFC). Coordenadora do projeto de extensão Maquinarias: infâncias em invenção (UFC). EVELYN SACRAMENTO Mestre em Estudo Étnicos e Africanos (UFBA), graduada em Cinema pela UFRB. No cinema, realizou trabalhos como diretora de arte e figurino. Atuou como curadora da mostra Cine Tela Preta (BA), idealizada pelo coletivo Tela Preta, atualmente é curadora do festival Cachoeira Doc. É co-fundadora do projeto Lendo Mulheres Negras, que evidencia a produção literária de autoras negras. FERNANDA MEIRELES é a artista visual, educadora e escritora, graduada em Letras, especialista em Arte Educação e mestre em Comunicação Social. Vive em Fortaleza, onde cria e trabalha a partir de temas como direitos humanos, sexualidades, memória, mídia independente, artivismo e micropolíticas. Circula suas obras com a Loja sem Paredes por outras cidades e redes.
GEMA GALGANI ESMERALDO é professora no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), da Universidade Federal do Ceará (UFC) e no Programa de Pós-graduação em Avaliação de Políticas Públicas (MAPP), também da UFC. É doutora em Sociologia pela UFC.
GILBERTO ALEXANDRE SOBRINHO é professor e realizador vinculado ao Instituto de Artes da UNICAMP. Publicou o livro O Autor Multiplicado: Um Estudo dos Filmes de Peter Greenaway (Alameda). Dirigiu os documentários Diário de Exus (2015), A Dança da Amizade: Histórias de Urucungos, Puítas e Quijengues (2016), Um Pouco de Tudo, Talvez (2018) e A Mulher da Casa do Arco-Íris (2018).
GLÁUCIA VANDEVELD é atriz, formada pela Escola de Arte Dramática da Escola de Comunicação e Artes (EAD/ECA/USP). Integra o Núcleo Pedagógico do Galpão Cine Horto e coordena o Núcleo de Pesquisa em Teatro para Educadores. No cinema, atuou em “Arábia” de Affonso Uchoa e João Dumans, “Antes que o Verão Acabe”, “No Coração do Mundo” de Gabriel Martins e Maurílio Martins e “ANGELA” de Marília Nogueira.
INARA NASCIMENTO Professora no Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena - UFRR; Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais, Agricultura e Desenvolvimento - CPDA/ UFRRJ; Pesquisadora do Grupo Temático Saúde Indígena da Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco.
IVO ADNIL Grande ator sergipano que comemora 40 anos de carreira em 2020. É Presidente do SATED/SE - Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Sergipe.
IZABEL ACCIOLY é cientista social pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente, pesquisa, debate e leciona sobre Relações Raciais e a Branquitude no Brasil.
JANICE FERREIRA a Preta Ferreira, é multiartista, comunicadora inata e de formação. É a mais velha dos oito irmãos. Na adolescência, veio da Bahia para São Paulo e, desde cedo, trabalhou para ajudar na complementação da renda familiar. Formada em publicidade, consolidou sua carreira na produção cultural. É também a autora e intérprete do single Minha Carne.
JACQUELINE COSTA é mulher, feminista preta, pantaneira, 45 anos, escritora. Docente da (Unilab/ Ceará). Membro do Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Unilab (Seppir), Membro fundadora do Fórum de Ações Afirmativas das universidades públicas do Ceará. Vice presidente do GT de Ações Afirmativas da Unilab. Membro do Grupo de Samba Professoras do Samba de Fortaleza. JAQUELINE GOMES DE JESUS é professora de Psicologia do IFRJ. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da UFRRJ. Doutora em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela UnB, com pós-doutorado pela Escola Superior de Ciências Sociais (CPDOC/FGV). Pesquisadora-Líder do ODARA /CNPq. Coordenadora do Núcleo de Diversidade NDIVAS Marielle Franco (IFRJ campus Belford Roxo). JAQUELINE GONÇALVES é mestranda em Antropologia na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e integrante da Kuñangue Aty Guasu - Grande Assembleia das Mulheres Kaiowa e Guarani. JAQUELINE SANTOS é doutora em Antropologia Social pela UNICAMP e mestre em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Recebeu o prêmio Kabengele Munanga de melhor trabalho científico pelo Fórum África no ano de 2007, com pesquisa sobre o Hip Hop brasileiro. É militante do movimento negro. JOSÉ HONORATO BATISTA NETA é estudante de Pedagogia da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e militante da Unegro (União de Negras e Negros pela Igualdade) e do Coletivo Paulo Freire - Educação Popular Lutar Transformar. Faz parte do Viva Palavra e de mais 8 movimentos sociais. Educadora popular e social, poeta, performancer, também atua no teatro e na dança. É conselheira do Conselho Cearense do Direito da Mulher. JOYCE PRADO é formada em Comunicação Social: Rádio e TV pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e especialista em Roteiro Audiovisual pelo Centro Universitário SENAC. Desenvolve trabalhos na área de cinema documental, ficcional e publicitário. Atualmente, é Diretora Administrativa da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN) e sócia-fundadora da Oxalá Produções. JUSCIELE OLIVEIRA é doutora em Comunicação, Cultura e Artes pelo Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve, em Portugal. É investigadora colaboradora do Centro de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC/Ualg- Portugal) e pesquisadora do Laboratório de Análise Fílmica, da Universidade Federal da Bahia (Facom/Ufba).
JUMA GITIRANA TAPUYA MARRUÁ é artivista alieníndia. Com “dignidade rebelde pela justa causa amorosa” co-dirigiu os seguintes experimentos audiovisuais “Fôlego Vivo” (em processo de finalização), Até o fim do mundo (2019), “Nós somos a crise” (2016) e “A palavra que age” - medida performATIVA #1 (2013). KAMATXI IKPENG nasceu na aldeia Moygu, no Parque Indígena do Xingu. Iniciou sua história com a produção audiovisual como personagem do documentário Marangmotxingmo Mïrang (Das Crianças Ikpeng para o Mundo), de Karané, Kumaré e Natuyu. Ficou interessado em fazer câmera e começou suas primeiras filmagens gravando festas, acontecimentos e rituais do seu povo. Yarang Mamin é seu terceiro filme como diretor. KARLA BESSA é pesquisadora e atual coordenadora do Núcleo de Estudos de Gênero-PAGU, na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atua nos programas de pós-graduação em Multimeios e de Cîencias Sociais na mesma universidade. Curadora do COG desde 2012. LEANDRO GODDINHO é diretor, roteirista e montador, formado em Cinema e em Teatro, mestre em Media & Visual Anthropology pela Freie Universität-Berlin, contemplado pela Bolsa DAAD para Artistas Estrangeiros. Foi selecionado para o BERLINALE TALENTS 2018 e ganhou mais de 100 prêmios com seus filmes em festivais ao redor do mundo. LÍVIA PEREZ é doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais na ECA USP. Em 2020 foi pesquisadora visitante na Universidade da Califórnia, Santa Cruz. É também cineasta e produtora de filmes como Lampião da Esquina (2016), Quem Matou Eloá (2015) e Carne (2019, dir. Camila Kater) exibidos e premiados em festivais como Locarno, TIFF, IDFA, É Tudo Verdade, DOK Leipzig, Hot Docs, Guadalajara e Cartagena. LOUISE SANTANA é professora da Rede Municipal de Fortaleza, graduanda em Direito na Universidade Federal do Ceará (UFC) e especialista em Gestão e Orientação Educacional. Integra a Rede de Mulheres Negras e a Mandata Coletiva Nossa Cara. LOURDES VICENTE é militante do MST – atuando nos setores de educação e gênero, estudante de Doutorado em Educação brasileira da UFC e professora do Instituto Federal do Ceará – Campus Crateús. É pesquisadora do Núcleo Tramas/UFC e é membro da CLACSO no GT Cuerpos, Territorios y Resistencias. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação do campo, questão agrária, gênero, feminismo e ambiente.
LUANA HANSEN é paulistana, DJ, MC, produtora musical, cultural e artística. Atua no movimento hip-hop há 20 anos e iniciou a carreira com o Grupo ATAL, ganhador do prêmio Hutuz de hip-hop (2005). Seguiu a carreira de MC e DJ, produzindo seus próprios álbuns, espetáculos e projetos culturais e sociais. Em suas letras traz sua realidade, empoderamento racial, orgulho LGBTQI +, ritmo e poesia. Tem três álbuns autorais e independentes, disponíveis gratuitamente nas plataformas SoundCloud e YouTube. LUCIANA NABUCO é jornalista, tradutora, escritora e artista visual. Nasceu no Acre e desde 2003 trabalha com a temática afro-indígena brasileira. Em 2012 escreveu e dirigiu o documentário “Mãos Feitas de Fé”, sobre rituais de candomblé. O documentário foi exibido no Benin. Realizou diversas exposições de suas pinturas na França e Brasil sobre o panteão místico afro-brasileiro. Autora e ilustradora de livros infantis, publica em 2018 “Okan, a Casa de Todo Nós” sobre a memória iorubá. LUANNA MARLEY é advogada feminista popular e pesquisadora. Mestra em Direitos Humanos e Cidadania pela UnB, pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre Diversidade Sexual e Gênero (NEDIG/CEAM) da UnB e integrante da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares (RENAP). LYGIA PEREIRA é realizadora audiovisual, pesquisadora, aprendiz de capoeira e acima de tudo, curiosa. Bacharel em Comunicação Social - Midialogia pela Unicamp e mestranda em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP. Desde 2012 desenvolve projetos de documentários e videoclipes com foco nas questões de raça, gênero, sexualidade, mídia, desenvolvimento social e culturas periféricas. MAGALI MENDES é feminista negra e integrante da Associação de Promotoras Legais Populares “Cida da Terra” de Campinas e Região. É militante do FECONEZU - Festival Comunitário Negro Zumbi. MAKAWA IKPENG é cantora, parteira, agricultora e coletora de sementes. Foi escolhida como liderança do grupo de coletoras Ikpeng, batizado naquele momento de Movimento das Mulheres Yarang. Casada com Kawiagó Ikpeng, é mãe de 4 filhos e avó e 10 netos. MÁRCIA SANTANA TAVARES é professora associada da Universidade Federal da Bahia (UFBA), graduada em Serviço Social e mestre em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), doutora em Ciências Sociais pela UFBA e pós-doutora em Serviço Social pela UFS. Tem se dedicado a estudar as múltiplas expressões de violência contra as mulheres e formas de prevenção e enfrentamento. mais recentemente, tem se debruçado sobre como o exercício do papel de cuidadoras.
MARCOS ROCHA é diretor da Fábrica de Imagens, psicólogo/UFC e articulador da Rede Latino-americana de Gênero e Cultura. Integra a Comissão Nacional dos Pontos de Cultura pelo Grupo de Trabalho de Gênero e a Comissão Cearense Cultura Viva. Coordena o “Seminário Internacional Gênero, Cultura e Mudança”, é curador e programador da Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero e realizador audiovisual. MARIA AMÉLIA DE ALMEIDA TELES mas a maioria das pessoas a chamam de Amelinha Teles. Faz parte da União de Mulheres de São Paulo, organização de mulheres, feminista e autônoma. Compõe a coordenação do Projeto Promotoras Legais Populares e também é uma das coordenadoras do Projeto Maria, Marias, em parceria com o IBCCRIM. Escritora de vários livros feministas e de direitos humanos. MARIA LYGIA QUARTIM DE MORAES socióloga, formada pela USP. onde se doutorou em Ciência Política em 1982. Professora titular aposentada da Unicamp e professora visitante da Unifesp. Pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu e do CNPq, assim como membro do GT Estado Laico da SBPC. Seus temas de pesquisa incluem movimentos sociais, feminismo, família, direitos humanos, marxismo e psicanálise. MARIAM PESSAH nasceu em Buenos Aires e em 2001 mudou-se para Porto Alegre. É ARTivista feminista, fotógrafa desativada e graduada em Escrita Criativa. Tem diversos livros publicados, sendo o mais recente intitulado “Grito de mar, poemas bilíngues” - Editora Taverna, 2019. Organiza há três anos o Sarau das minas. MOEMA VIEZZER é mestre em ciências sociais e educadora socioambiental. Conhecida internacionalmente por seu envolvimento no movimento de mulheres desde 1975, participou do início de vários movimentos sociais e ongs nas décadas de 1980 e 1990. Ao longo de sua vida profissional, trouxe muitas contribuições para a Educação Popular, particularmente em relação às questões de gênero e meio ambiente. NERICE CARIOCA é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e trabalha desde 2016 com comunicação digital, gerenciamento de mídias sociais e assessoria de imprensa. Tem experiência no terceiro setor e em projetos culturais. É gestora de comunicação da Fábrica de Imagens. NORMA MOGROVEJO arquéologa de la lesbianología, sexiliada, picapiedras del activismo y la lesbiandad académica. Professora pesquisadora da Universidade Autônoma da Cidade do México, onde dialoga sobre os modelos civilizacionais que impuseram corpos, pensamento, obediência e formas de construir comunidades estratégicas fora do mandato de estado/ nação/heterossexualidade/classe/raça. Autora de livros sobre o movimento lésbico Abya Yala.
NZINGA MBANDI é uma mulher negra nascida em Minas Gerais e criada na cidade de João Monlevade, onde cresceu em meio a cultura negra bantu. É doutoranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, pela UFBA. Yawó de Yemanjá do Ilê Axé Oya Messi (Salvador, BA) dedica-se ao ativismo voltado para a eliminação das desigualdades raciais e de gênero. PATRÍCIA GALUCCI é formada em Comunicação, especialista em Orientações Sexuais e Identidade de Gênero e pós-graduanda em Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Cidadania Global. Tem mais de 13 anos de experiência em audiovisual e iniciou a trajetória com edição de vídeos. Trabalhou com conteúdo publicitário e séries para TV. No cinema, atuou como diretora em curtas-metragem de ficção. PATRICIA MARIAH é mestra em sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia – PPGS, da UECE. Atualmente coordena o Grupo de pesquisa e extensão sobre relações Étnico-Raciais, Gênero e Educação (GERE), vinculado à UNILAB. Tem experiência com Políticas internacionais, na atuação como voluntária das Nações Unidas. PEDRO GOIFMAN é ator. Atuou em curtas-metragens como “O Olho e o Zarolho”, 2013 (Dir. Juliana Vicente e René Guerra) e “Alone”, 2020 (Atuação, Direção, Roteiro e Montagem). Em longas-metragens e telefilmes, esteve em “Califórnia”, 2015 (Dir. Marina Person) e “Guigo Offline”, 2015 (Dir. René Guerra). Também realiza trabalhos no teatro. ROBERTA STUBS é artista, pesquisadora e professora. É doutora em Psicologia, Arte e Gênero pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e docente de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá. Pesquisa processos fotográficos, políticas afirmativas da vida, feminismos e filosofia da diferença. Com trabalhos em fotografia, vídeos e objetos, insere a questão da experiência no lugar da representação. RODRYGO PAULINO é realizador audiovisual, designer gráfico, membro do coletivo LGBT+ Flor no Asfalto e membro do conselho gestor da ZEIS Lagamar. Foi aluno e colaborador da Fábrica de Imagens. ROGÉRIO COSTA é psicólogo, assessor de direito à cidade do CDVHS. Colabora com o grupo Invenções das Crianças de Nova Canudos, facilitado pelo Grupo de Pesquisa Maquinarias/Viezes (UFC) e com o projeto Inventariando Lideranças Populares do Grande Bom Jardim, coordenado pelo Grupo de Pesquisa Diálogos (Unilab).
ROSANA MIRAGLINO Co-fundadora da Organização Argentina para Sociedades Inclusivas (OASI). Criadora da Escola Latino-Americana de Economia Social promovendo feiras, mercados, festivais e espaços de formação em nível Local, Nacional e Latino-americano. Membro do Fórum Por Outra Economia, da Campanha Global por um Currículo da ESS e da Rede CVC Argentina e Latino-americana. SALETE MARIA DA SILVA cordelista, professora e advogada. Graduada em Direito, Mestra em Direito, Doutora em Estudos de Gênero. Especialista em Incorporación de la Perspectiva de Género en el Derecho. Professora do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia. Coordenadora do grupo de pesquisa JUSFEMINA (Gênero, Direito e Políticas para a Igualdade) UFBA/CNPq. SILVERO PEREIRA é ator, dramaturgo e diretor. É fundador do Coletivo As Travestidas (Fortaleza- Ce) . No teatro, atuou em mais de 30 peças e circulou por quase todo o território brasileiro. Na TV atuou na novela A Força do Querer, é mobilizador do programa Criança Esperança. No cinema, fez Serra Pelada ( 2012), além de curtas como No Fim de Tudo (RN), As Bodas do Diabo (SP) e Mar de Zila (RN). Recentemente participou do filme BACURAU de Kleber Mendonça e Juliano Dorneles. SONIA ARA MIRIM é moradora da TI Jaraguá, liderança indígena formada em auxiliar de enfermagem. Luta pelas demarcações das terras indígenas em São Paulo.
STÉFANY COELHO MENDONÇA é realizadora audiovisual, produtora cultural, idealizadora e diretora do coletivo artístico imaginário coletivo, artesã, cozinheira, terapeuta reikiana e atual coordenadora técnica na ONG Fábrica de Imagens. 3 filmes já roteirizados e dirigidos, sendo eles “A Brecha”, “Devaneio” e “Léo e Mia”. Tendo também participação em outros filmes, como “Cortabunda” (direção de platô e figuração), Meninas do Cabaré (Som). SUZANA LIBARDI é psicóloga e professora adjunta da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - campus do Sertão, onde desenvolve ações de pesquisa-extensão com/sobre crianças de comunidades tradicionais. É pesquisadora vinculada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Diversidade e Educação do Sertão Alagoano (NUDES). Coordena o Núcleo Alagoano da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO-AL). TARSILA ARAÚJO é assistente de direção e diretora. Dirigiu Procuro-me (2014), Tenho Saudade do que Não Vivi (2017), o clipe Muito Mais (2018) e o filme-manifesto Minha Carne (2019). Ministra curso de Assistência de Direção na Escola Livre de Cinema de Santo André. Há 13 anos trabalha como assistente de direção em longas como Era o Hotel Cambridge, Meio Irmão, Sinfonia da Necrópole, entre outros.
VERA DANTAS Médica, atuante na secretaria municipal de saúde de fortaleza como medida estratégica da família, educadora popular, integrante do coletivo de coordenação do gt da educação popular em saúde do coletivo da abrasco. Militante dos coletivos de educação popular, cuidadora e co-construtora do Ekobé. Mestrado em saúde coletiva uece, doutorado em educação ufc. VERA RODRIGUES é professora efetiva do Programa de Pós-graduação em Antropologia UFC-Unilab. Coordenadora do projeto de extensão “Mulheres Negras Resistem: processo formativo teórico-político para mulheres negras” e do “Projeto de Pesquisa e Extensão: o apagamento do negro na terra do sol - rumos da educação e cultura afro-brasileira no Ceará.” Membro do Comitê de antropólogos(as) negros(as) da ABA. VERÓNICA LOPEZ NÁJERA é doutora em Estudos Latinoamericanos (UNAM), professora investigadora titular do Centro de Estudos Latinoamericanos (FCPyS-UNAM). Coordenou a publicação do livro coletivo “Do Poscolonial à descolonização - Genealogías Latinoamericanas, versão eletrônica; e Derrota política, crise teórica e transicão epistêmica: os estudos pos/de/ descoloniais em América Latina, FCPyS, UNAM. YASMIN GUIMARÃES é bacharel em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário UNA. Desde 2015 trabalha com produção, direção, roteiro, edição e montagem de curta-metragens. Em 2018, realizou a direção do curta-metragem “Peixe”, que estreou na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Atualmente, desenvolve seu primeiro longa-metragem, “Supernova”, vencedor do Kinoforum Labs 2019.
Ficha Técnica
Realização Fábrica de Imagens Coordenação Geral Christiane Ribeiro Gonçalves Marcos Rocha Coordenação de Comunicação Nerice Carioca Coordenação Técnica Stéfany Coelho Design Gráfico Lux Farr Ilustradora Vitória Sena Estagiária/o Andrezza Queiroz João Arthur Gonçalves Direção de Transmissão Ypuarana Cultural Hipólito Lucena + Rebeca Souza Comissão de Tudo Andrezza Queiroz Christiane Ribeiro Gonçalves Dani Tega Daniel Galeno Érica Atem João Arthur Gonçalves Karla Bessa Marcos Rocha Nerice Carioca Patrícia Galucci Salete Maria da Silva Stéfany Coelho
Fábrica de Imagens Ações Educativas em Cidadania e Gênero Rua Carlos Juaçaba, 1133 Maraponga, Fortaleza-CE Brasil +55 85 3495 1887 fabricadeimagens@ fabricadeimagens.org.br