subsídios para a comunicação de estudos Observacionais (Malta M et al, 2010; Vandenbroucke et al, 2007)
Ensaios ClĂnicos
Vs Estudos Observacionais
Padrão-ouro para pesquisas biomédicas por apresentarem elevada validade interna e, consequentemente,
maior
precisão
na
avaliação da eficácia e efetividade de diversas ações terapêuticas e preventivas em saúde.
ENTRETANTO...
Representam frequentemente uma escolha inadequada para avaliar o desempenho e o impacto de intervenções em larga escala, especialmente
em
contextos
de
heterogeneidade, seja ela social, econômica, ou geográfica.
Diante da impossibilidade ou inadequação de realizar ensaios clínicos randomizados, seja por
questões
operacionais...
éticas,
seja
por
questões
Os estudos observacionais apresentam-se com
uma
solução
mais
factível
e,
particularmente no caso dos estudos de coorte, como
alternativas
relevantes,
em
termos do acompanhamento do impacto de determinadas tempo.
intervenções
ao
longo
do
Muito do conhecimento clínico ou de saúde pública deriva de estudos observacionais.
9 de cada 10 artigos publicados em jornais com especialidade clínica descrevem pesquisa observacional.
Estudos de coorte – acompanham pessoas ao longo do tempo
Estudos de caso-controle – comparam a exposição
entre pessoas com uma doença em particular, com pessoas sem essa doença.
Estudos transversais – avaliam todos os indivíduos de uma amostra no mesmo ponto de tempo, geralmente
para
examinar
a
prevalência
exposição, fatores de risco ou doenças.
da
mostram-se mais adequados para evidenciar efeitos adversos raros ou tardios associados a determinados
tratamentos
frequentemente oferecem uma indicação mais precisa sobre o que é alcançado na prática clínica cotidiana, uma vez que lançam mão de uma situação dada e observam os resultados daí resultantes, que podem
ser contextodependentes.
amostras frequentemente mais representativas da população-alvo da intervenção do que ensaios clínicos randomizados, os quais tendem a ser realizados
em
ambientes
específicos,
como
hospitais de referência, e com pacientes que possam aderir a protocolos bastante restritivos
de tratamento e acompanhamento.
Devem ocorrer de forma transparente, uma vez que a credibilidade do estudo depende de uma avaliação crítica (editores, comunidade científica e público leitor) sobre os pontos fortes e fracos relacionados ao desenho, à condução e à análise utilizados.
Necessária para permitir o julgamento sobre se
e
como
determinados
pesquisa
devem
políticas
públicas
grande porte
ser e/ou
resultados
incorporados intervenções
de
em de
muitos
estudos
epidemiológicos
(observacionais e experimentais) publicados em
revistas
científicas
não
apresentam
informações essenciais, descritas de forma
clara e adequada.
Uma revisão sistemática realizada em 2008 buscou avaliar a qualidade dos relatos acerca dos
efeitos e/ ou do tratamento dos confundimentos em estudos observacionais identificou que uma
pequena
parcela
das
pesquisas
publicadas
descreve de forma adequada o papel de variáveis confundidoras em potencial sobre os resultados relatados.
um grupo de pesquisadores desenvolveu a iniciativa
“Strobe
Apresentação
de
–
Aprimorando
Resultados
de
a
Estudos
Observacionais em Epidemiologia”, a qual engloba recomendações para melhorar a qualidade
da
observacionais.
descrição
de
estudos
Os itens que o compõem são relacionados a informações que deveriam estar presentes no título,
resumo,
introdução,
metodologia,
resultados e discussão de artigos científicos que descrevem estudos observacionais.
Dezoito itens são comuns a estudos de coorte, caso-controle e estudos transversais e quatro itens são específicos para cada um desses três desenhos de estudo.
1 – o artigo Ê linkado ao artigo que introduz os itens; Our intention is to explain how to report research well, not how research should be done.
2 – oferece uma detalhada explicação sobre cada item, e cada explicação é precedida de
um exemplo sobre o que se considera transparente;
1. Título e Resumo
1(a) - Indique o desenho do estudo no título ou
no
utilizado
resumo,
com
termo
comumente
‘‘Leukaemia incidence among workers in the shoe and boot manufacturing industry: a case-control study’’. Explicação - Os leitores devem ser capazes de identificar facilmente o design que foi usado a partir do título ou no resumo. Um termo explícito, comumente utilizado para o design do estudo também ajuda a garantir a indexação correta de artigos em bases de dados eletrônicas.
-
Além disso, há a inclusão de boxes (1-8) com informações suplementares, para... Refrescar a memória dos leitores sobre pontos teóricos; Informar rapidamente sobre alguns detalhes técnicos.
http://www.strobe-statement.org/
Continuação....
Continuação....
Continuação....
Continuação....
Continuação....
Está relacionada com a melhora na descrição dos estudos observacionais; Poderia prejudicar a descrição e execução de pesquisas; Esse checklist deveria ser observado no inicio do processo da pesquisa; Pode ser utilizado para nortear a construção de estudos epidemiológicos.
Consolidated Standards for Reporting of Trials
Normas Consolidadas para Publicação de Ensaios Leandro Quadro Corrêa Victor Silveira Coswig
Objetivos da apresentação • Apresentar o CONSORT
• Apresentar sua extensão para tratamentos não farmacológicos (TNF) • Apresentar algumas diferenças entre o CONSORT tradicional e sua extensão para TNF
• O CONSORT é um guia empregado para avaliar a qualidade dos Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) e que pode auxiliar a qualificação dos estudos • Checklist • 25 itens atualmente • Segue estrutura do artigo
• Fluxograma (escolha dos participantes para o ECR) • 1996 – 2001 – 2010
L
• ECR • Padrão ouro para comparar efetividade de intervenções • Inferências de causa e efeito
• Autores devem prover informações suficientes para o leitor julgar as conclusões • Ajuda a evitar informações escondidas atrás do termo “Randomizado”
V
CONSORT • Traduzido (http://www.consort-statement.org/) • • • • • • • • • • • •
Chinês Francês Alemão Grego Italiano Japonês Persa - Iran Polonês Português de Portugal Russo Espanhol Turco • Especialmente o checklist e o fluxograma, statment document e explanation & elaboration apenas para alguns países. L
CONSORT • O CONSORT passou a ser utilizado a partir da década de 90 (1996)
• Vem sofrendo constantes modificações para aperfeiçoamento • Sua importância se reflete no início dos anos 2000, quando foi citado em revistas extremamente bem conceituadas Annals of Internal Medicine
L
CONSORT Utilização:
• Melhor compreensão de um ECR, • Avaliação • Validade dos resultados
V
• Revisão da versão anterior (2001) • Modificação do checklist • 22 para 25 itens
• Publicado em diversas revistas de grande impacto (BMJ, Lancet, PLOS Medicine entre outras)
L
V
V
Foco do CONSORT • Delineamento tradicional, de comparação de dois grupos. • No entanto, há diferentes modalidades de ensaios clínicos
• Extensões do modalidades • • • • • • •
CONSORT
compostas
para
estas
Ensaio com uso de conglomerados Ensaios de não inferioridade e de equivalência Ensaios fitoterápicos Ensaios de acupuntura Danos Resumos Ensaios de intervenções não farmacológicas
L
• Reunião organizada para desenvolver extensão do CONSORT para tratamentos não farmacológicos. • Reunião em Paris • 33 experts • • • • • • •
17 especialistas em metodologia 6 cirurgiões 5 editores Um clínico envolvido em reabilitação 2 psicoterapeutas Um educador Um especialista em dispositivos implantáveis L
Tratamentos não farmacológicos • Incluem: cirurgia, procedimentos técnicos (por ex., angioplastia), dispositivos implantados (por ex., marca passo), aparelhos não implantáveis, reabilitação, fisioterapia, terapia comportamental, psicoterapia e complementar e medicina alternativa V
Modificações CONSORT delineamentos tradicionais e TNF • Título e resumo • Métodos • • • • • •
Participantes – 3 Intervenção – 4, 4a, 4b, 4c Tamanho da amostra – 7 Randomização – 8 Cegamento – 11a, 11b Métodos estatísticos – 12
• Resultados
• Fluxo de participantes – 13 • Implementação da intervenção – novo item • Dados de base (baseline) – 15
• Discussão
• Interpretação – 20 • Generalização – 21 L
Checklist – Título e resumo • Item 1- Resumo • Descrição do tratamento experimental e controle, • Quem aplicou a intervenção, • Local e descrição da forma de alocação (se foi cega)
V
Checklist – Introdução • Item 2 – Fundamentação • Fundamentação científica e explicação do raciocínio
Checklist – Métodos • Item 3 – Participantes Quando aplicável, • critérios de elegibilidade para os locais (centros) e para quem executa a intervenção
Checklist – Métodos • Item 4 – Intervenção • Detalhes precisos do tratamento experimental e controle • 4a - Descrição dos diferentes componentes da intervenção e, quando aplicável, descrição dos procedimentos para adaptar as intervenções para cada participante • 4b – Detalhes de como a intervenção foi padronizada • 4c – Detalhes de como foi a aderência de quem aplicou a intervenção, como foi aplicado o protocolo e reforçado
Checklist – Métodos • Item 5 – Objetivos • Objetivos específicos e hipóteses
• Item 6 – Desfechos • Medidas claramente definidas dos desfechos primários e secundários e quando aplicável, os métodos utilizados para melhorar a qualidade das medidas (observações múltiplas, treinamento dos avaliadores)
Checklist – Métodos • Item 7 – Tamanho da amostra • Quando aplicável, • Detalhar como e quando foi feito o agrupamento de quem aplicou a intervenção ou locais de intervenção ocorreu
Checklist – Métodos • Item 8 – Randomização [sequencia de geração] • Quando aplicável, como cada participante da intervenção foi alocado para cada grupo experimental
• Item 9 – Alocação [mecanismos de ocultação] • Mecanismo utilizado para implementar a sequência de alocação randomizada (recipientes numerados ou telefone central) esclarecendo os passos seguidos para a ocultação da sequência até as intervenções serem atribuídas
• Item 10 – Implementação • Quem gerou a sequência de alocação randomizada, quem inscreveu os participantes e quem atribuiu as intervenções aos participantes
Checklist – Métodos • Item 11 – Cegamento • Se aqueles que aplicaram co-intervenções foram cegados para o trabalho • Item 11a – Se cegado, o método de cegamento e descrever a similaridade da intervenção
• Item 12 – Métodos estatísticos • Quando aplicável, os detalhes de como foi o agrupamento abordado
Checklist – Resultados • Item 13 – Fluxo de participantes • O número de pessoas que aplicaram a intervenção ou locais onde ocorreram as intervenções • Novo item – Implementação da intervenção • Detalhes do tratamento experimental e de comparação de como eles foram implementados
Checklist – Resultados • Item 14 – Recrutamento • Datas definindo acompanhamento
os
períodos
de
recrutamento
e
• Item 15 – Dados da base • Quando aplicável, uma descrição de quem aplicou a intervenção (pessoas atendidas, qualificação, experiência) e locais (quantos) em cada grupo
• Item 16 – Números analisados • Número de participantes em cada grupo (denominador) incluído em cada análise e se a análise era por tratamento; • apresentar os dados em números absolutos quando possível (10/20 não 50% por ex.)
Checklist – Resultados • Item 17 – Desfechos e estimativas • Para cada desfecho primário e secundário, resultados de cada grupo e o efeito estimado e sua precisão (IC 95% por ex.)
• Item 18 – Análises auxiliares • Resultados de quaisquer análises realizadas, incluindo análises de subgrupos e análises ajustadas
• Item 19 – Eventos adversos • Todos os eventos inesperados importantes ocorridos em cada grupo
Checklist – Discussão • Item 20 – Interpretação • Além disso, levar em conta o padrão de comparação, falta ou cegamento parcial, preparação desigual das pessoas que aplicaram as intervenções e dos locais em que ocorreram as intervenções em cada grupo
• Item 21 – Generalização • Generalização (validade externa) dos achados do estudo de acordo com a intervenção, padrões de comparação, pacientes
• Item 22 – Evidências gerais • Interpretação geral dos resultados no contexto das evidências correntes
Fluxograma
Elegíveis para o estudo (n = ) Excluídos (n= ) Não atendem aos critérios de inclusão (n= ) Desistiram de participar (n= ) Outras razões (n= )
Inscritos
(dar
Alocação para a intervenção (n= ) Receberam alocação para intervenção (n= ) Não receberam alocação para intervenção (dar razões) (n= )
Aplicadores da intervenção (n= ), equipes (n= ), locais (n= ) de realização da intervenção Número de pacientes tratados por cada pessoa que aplicou a intervenção, equipe e local (mediana = [IQR, min, max])
Aplicadores da intervenção (n= ), equipes (n= ), locais (n= ) de realização da intervenção Número de pacientes tratados por cada pessoa que aplicou a intervenção, equipe e local (mediana = [IQR, min, max])
Acompanhamento pacientes
Alocação para a intervenção (n= ) Receberam alocação para intervenção (n= ) Não receberam alocação para intervenção razões) (n= )
Perda de seguimento (dar razões) (n= ) Intervenção descontinuada (dar razões) (n= )
Perda de seguimento (dar razões) (n= ) Intervenção descontinuada (dar razões) (n= )
Análises pacientes
Alocação interventores
Alocação pacientes
Randomizados (n = )
Analisados (n= ) Excluídos da análise (dar razões) (n= )
Analisados (n= ) Excluídos da análise (dar razões) (n= )
Conclusão • Os métodos e processos utilizados para desenvolver esta extensão podem ser utilizados para outras orientações de informação • A utilização da presente extensão do CONSORT deverá melhorar a qualidade de um ECR em tratamentos não farmacológicos
Limitação • Evidências não disponíveis para apoiar a inclusão de cada item no checklist
Considerações • Para Dainesi e Aligieri (2005), as recomendações do CONSORT destinam-se a aperfeiçoar o relato de qualquer ECR, levando o leitor a compreender melhor a sua condução e, consequentemente, a validade e aplicabilidade de suas conclusões Rev Assoc Med Bras 2005; 51(2): 61-74
L
TREND STATEMENT www.trend-statement.org
Maria Laura Brizio Jones Mendes Correia Disciplina: Seminário I Programa de Pós-Graduação em Educação Física
J
INTRODUÇÃO Ensaios Clínicos Randomizados X Estudos utilizando delineamento não randomizado. Exemplos de estudos que utilizam delineamento não randomizado: Quase – experimentais: são desenhados como o ensaio clínico, a técnica de alocação aleatória é de acordo com a vontade do pesquisador;
Experimentos não controlados: todos os grupos recebem o fator de intervenção e não tem grupo controle. M
MOTIVAÇÃO Os autores chegaram a conclusão de que se os
estudos
não
randomizados
serão
utilizados
sistematicamente na construção das práticas de saúde pública baseada em evidências, será
necessário melhorar a qualidade desses tipos de estudos. J
OBJETIVOS TREND: The Transparent Reporting of Evaluations with Non-randomized Designs = Informação transparente sobre avaliações com delineamentos não randomizados; Serve para avaliar estudos de intervenção em saúde
comportamental
e
pública
com
delineamentos não randomizados. J
CHECKLIST Enfatiza a descrição da intervenção, incluindo:
Base teórica;
Relatório completo dos resultados; Inclusão de informações relacionadas com
o delineamento utilizado para avaliar possíveis vieses nos resultados do estudo.
M
CHECKLIST - RESUMO Recomenda Resumo Estruturado; Informação sobre a população-alvo ou amostra do estudo. Background: Physical activity might reduce the risk for lung cancer by various mechanisms, but the evidence is inconclusive. We therefore examined the relationship between physical activity and risk for lung cancer in a large population-based Danish cohort with detailed information about number of hours per week spent on specific physical activities as well as lifetime smoking patterns. Methods: Between 1993 and 1997, a total of 57,053 persons aged 50–64 years agreed to participate in the cohort. After exclusions of persons with cancer diagnosis before invitation and persons for whom data regarding study variables were missing, 26,070 men and 28,352 women remained for study. By 31 December 2002, lung cancer had been diagnosed in 194 men and 175 women. A questionnaire registered average number of hours per week spent on each of 6 types of leisure time physical activity. Level of occupational physical activity was registered in 5 categories. Cox’s proportional hazard model stratified according to age at entry (1-year intervals) was adjusted for smoking, school education, possible occupational exposure to lung carcinogens and intake of fruit and vegetables. Results: No significant association was found between number of hours per week spent on 6 types of physical activity during leisure time and the incidence rate ratio (IRR) for lung cancer. For each type of activity, the IRR of lung cancer was lower for active compared to non-active women, whereas for men lower IRRs were only observed for sports and gardening. Higher levels of occupational physical activity had no protective effect; the lowest IRR was found for sitting work. Conclusion: Our study shows no convincing protective effect of physical activity on lung cancer risk.
M
CHECKLIST - INTRODUÇÃO Formação científica e explicação da razão. It is crucial to understand how modifiable risk factors can influence cancer incidence and mortality because two thirds of cancers could be prevented through lifestyle modification. Among people who smoke, physical activity may be one such factor that could be employed together with smoking cessation to reduce cancer morbidity and mortality. Four reviews of the literature suggest that physical activity seems to decrease risk and mortality from all-site cancer in both men and women. Risk reduction estimates vary in the literature from 46% to 81% . However, most research has been conducted with populations of primarily nonsmoking individuals and little is known about how physical activity may affect risk of cancer morbidity and mortality in smokers and ex-smokers. Very few studies have evaluated the relationship between physical activity and cancer in smokers, and little is known about what intensity and amount of physical activity are important for cancer outcomes. The aim of our study was to more clearly elucidate the relationships between physical activity and both all-site cancer and lung cancer incidence and mortality and the amount of time spent performing physical activity and the intensity of physical activity and all-site cancer and lung cancer incidence and mortality, including whether these relationships follow a dose-response or threshold pattern, among current and former smokers in the h- Carotene and Retinol Efficacy Trial (CARET).
M
CHECKLIST - METODOLOGIA Os autores dividiram a metodologia em várias seções.
1. Participantes: a. Critérios de elegibilidade dos participantes. Eligibility criteria differed for the asbestos-exposed group and the group of heavy smokers. The asbestos-exposed participants were excluded from the analyses presented here due to the focus of the current study on heavy smokers.
b. Método de Recrutamento e onde foram coletados os dados. Os indivdíduos da amostra foram obtidos através do contato com serviços de oncologia disponíveis na cidade de Pelotas – RS. As atividades do grupo intervenção foram realizadas na Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (ESEF ─ UFPel).
M
CHECKLIST - METODOLOGIA 2. Intervenção: a. Qual tipo de intervenção? Foi realizada uma intervenção de nutrição e atividade física, as senhoras foram alocadas em um dos quatro grupos: A) nutrição (n: 17); B) nutrição + atividade física (n: 17); C) atividade física (n: 13); D) controle (n: 15).
b. Quem entregou e onde foi realizada a intervenção? A coleta de dados foi realizada antes e após o período de intervenção ministrada por professores de Educação Física e foram utilizadas as dependências do Centro da Terceira Idade de São Caetano do Sul (SP).
J
CHECKLIST - METODOLOGIA c. Quantidade e duração da exposição/período da intervenção. O programa de intervenção foi realizado durante 12 semanas, uma vez por semana, por 5 a 10 minutos após as aulas de ginástica. As orientações nutricionais foram baseadas na nutrição saudável e as de AF fundamentadas na mensagem do Agita São Paulo, que estimula, pelo menos 30 minutos por dia, na maior parte dos dias da semana, de forma contínua ou acumulada, atividades físicas em intensidade moderada, além das aulas de ginástica.
d. Atividade para aumentar a adesão à intervenção. Foram colocados cartazes nos locais onde foi realizada a intervenção mostrando os benefícios da atividade física à saúde, com o objetivo de incentivar sua prática.
J
CHECKLIST - METODOLOGIA 3. Objetivos: objetivos específicos e hipóteses. Determinar os benefícios de um programa de exercício físico sobre a capacidade aeróbica, força muscular, força do ombro e amplitude do movimento, flexibilidade, mudanças na composição corporal e características antropométricas baseando─se em um programa de exercício previamente utilizado e considerado eficaz e seguro em sobreviventes do câncer de mama. Mulheres que participarão da intervenção em comparação com as do grupo controle apresentarão: Recuperação e melhora da função física, capacidade aeróbica, força e flexibilidade; Melhora da imagem corporal e da qualidade de vida; Melhora da composição corporal; Melhora cardiorrespiratória, muscular e resultados psicossociais; Potencialmente, a redução ou retardo da recorrência ou de um segundo câncer primário; Redução, atenuação e prevenção dos efeitos a longo prazo e os efeitos tardios do tratamento do câncer.
J
CHECKLIST - METODOLOGIA 4. Resultados
a. Definição dos métodos utilizados para coletar os dados. Os participantes foram submetidos a alguns testes para determinar a aptidão física e medidas antropométricas pré─intervenção: Mensuração da composição corporal: medida indireta das pregas cutâneas e das circunferências ; Mensuração da circunferência do quadril: será utilizada uma fita métrica em torno da parte mais larga das nádegas; Mensuração da circunferência da cintura: será utilizada uma fita métrica que será colocada no ponto médio entre a última costela palpável e a crista ilíaca; Mensuração da flexibilidade da articulação coxo─femoral: Banco de Wells; Mensuração da aptidão cardiorrespiratória: Teste de VO2 max ; Mensuração da força muscular: Teste de 10 repetições máximas (10 ─ RM); Mensuração da força do ombro: Teste utilizando dinamômetro; Mensuração da atividade física: Questionário de Atividade Física.
J
CHECKLIST - METODOLOGIA b. Informações sobre instrumentos validados. Este estudo demonstrou que o instrumento validado é adequado para a sistematização da assistência de enfermagem na reabilitação de pacientes com artrite reumatóide.
5. Tamanho de Amostra: Cálculo amostral Foi realizado um cálculo de tamanho de amostra (softwares EpiInfo e Stata 11.0) para o trabalho, levando em conta as características da população e a distribuição da patologia, sendo necessário recrutar de 80 casos e 160 controles. Os parâmetros utilizados para o cálculo amostral foram os seguintes: Nível de confiança: 95%, Poder estatístico: 80%, Razão não doente / doente: 2:1, Exposição nos doentes: 20%, Exposição nos não-doentes: 40%, Odds Ratio: 0,8 (proteção da AF).
J
CHECKLIST - METODOLOGIA 6. Cegamento: evita tendenciosidade, participantes não sabem a que grupo pertencem ou pesquisadores não sabem sobre os participantes. Explicitar se houve ou não cegamento. Se houve, quem foi cegado. Os investigadores foram cegados, para não saber quais indivíduos faziam parte do grupo controle e intervenção.
J
CHECKLIST - METODOLOGIA 7. Métodos Estatísticos: Quais testes foram feitos nas análises principais e nas subamostras? Os dados foram digitados em um banco EpiInfo (Software EpiInfo 6.04b), e a análise estatística foi realizada com o pacote estatístico Stata 11.0 for Windows (Stata Corporation). Foi feita a construção dos escores de atividade física em MET’s; análises bivariadas por regressão logística; seguidas por uma análise multivariável por regressão logística de acordo com um modelo hierárquico de análise por níveis, que serviu para controlar possíveis fatores de confusão. O modelo hierárquico levou em consideração variáveis incluídas em 5 níveis: 1º) sexo, idade e cor da pele; 2º) escolaridade, situação conjugal e perfil socioeconômico; 3º) histórico familiar de câncer; 4º) variáveis de tabagismo; 5º) variáveis de atividade física. As variáveis foram testadas uma a uma para medir sua associação com o desfecho. Variáveis com valor p inferior a 0,20 foram levadas para o modelo de regressão e foram excluídas quando o valor p foi superior a 0,20 após ajuste. Após a composição do modelo de regressão final, as variáveis de atividade física foram testadas uma a uma (independente do seu valor na análise bruta) para medir a associação dos domínios da AF ajustados para os potenciais fatores de confusão. Apesar do baixo poder estatístico para análise de subamostras, foi feita uma análise alternativa estratificada por sexo e obedecendo aos mesmos critérios para composição do modelo uma vez que diferentes preditores poderiam estar associados para homens e mulheres.
J
CHECKLIST - RESULTADOS Os autores também dividiram os resultados em várias seções 1. Fluxo de participantes em cada etapa do estudo: Das 104 senhoras selecionadas para o estudo inicialmente, somente 62 completaram todas as fases das intervenções. Ao final do estudo, as 42 foram excluídas porque não completaram 75% de freqüência às aulas de ginástica e às sessões de intervenção ou porque não concluíram adequadamente todos os questionários da avaliação ou por abandono da pesquisa.
2. Número de participantes elegíveis ou não e àqueles que se recusaram a participar do estudo. Ao todo participaram do estudo 62 pessoas, pois 35 se recusaram a participar do estudo.
M
CHECKLIST - RESULTADOS 3. Descrição do “afastamento” do protocolo de estudo como planejado, junto com suas razões. The section about occupation and sports was excluded from the life calendar because it showed to be rather repetitive to subjects, as these activities are assessed later in detail. However, all questions were asked and, as the life calendar was only a tool to help people recall past activities, results were likely not influenced by this small adaptation.
4. Recrutamento: definir datas do período de recrutamento e acompanhamento. Os indivíduos foram recrutados de 19 de março de 2013 à 20 de dezembro de 2013 e foram acompanhados pelo período de três meses (duração da intervenção).
M
CHECKLIST - RESULTADOS 5. Dados de Baseline: a. Fornecer características demográficas; A média de idade da amostra foi de 64,2 anos (± 7,8). O sexo masculino foi o mais prevalente, sendo de aproximadamente 70%. Do total dos indivíduos investigados, 87,9% apresentaram cor da pele branca e aproximadamente 75% do total da amostra eram casados. 10% da amostra estava no quintil mais risco. Em relação à escolaridade, 20% tinha de 5 a 8 anos de estudo, 50% de 8 a 12 e 30% mais de 13 anos.
b. Características para cada condição de estudo: É saber o que queres avaliar e como avaliarás.
M
CHECKLIST - RESULTADOS c. Comparação entre população de estudo e população-alvo de interesse. População em risco em um estudo sobre carcinoma de colo uterino: População total
Todas as mulheres (Grupo de idade)
População em risco
0-24 anos Todos os Todas as homens mulheres
25-69 anos
25-69 anos
70 anos ou mais
M
CHECKLIST - RESULTADOS 6. Resultado e estimativa a. Fazer um resumo dos resultados para cada estimativa de condição de estudo e estimar o tamanho do efeito e um IC (intervalo de confiança) para indicar a precisão. A análise da atividade física nos mostra que na análise bruta a atividade física ocupacional não foi associada à redução da chance do câncer estudado (p=0,07). Já na análise ajustada, a atividade física ocupacional foi considerada fator de proteção para a doença (p=0,009). A atividade física realizada em toda a vida na análise bruta também não foi associada à redução da chance do câncer em questão (p=0,06), mas quando ajustada, observou-se associação de proteção (p=0,02), sendo o maior efeito verificado no 3º quartil (RO = 0,27; IC95% 0,09 – 0,77).
b. Inclusão de resultados nulos e negativos. Na analise bruta por sexo, nenhum domínio da AF esteve associado ao desfecho.
M
CHECKLIST - DISCUSSÃO A discussão também foi divida em diferentes seções.
1. Interpretação: a. Interpretação dos resultados, tendo em conta as hipóteses do estudo, as fontes de pontecial viés, imprecisão de medidas e outras limitações ou fraquezas do estudo;
b. Discussão do sucesso e das barreiras para a implementação da intervenção; c. Discussão de pesquisa ou implicações políticas. J
CHECKLIST - DISCUSSÃO 2. Generalização (validade externa): se o estudo pôde ou não estender seus resultados para pessoas que não participaram do mesmo.
A validade externa requer o controle de qualidade das medidas e o julgamento sobre quanto os resultados de um estudo podem ser extrapolados. Evidências de que o efeito de baixo nível de colesterol no sangue em homens também é relevante para mulheres.
3. Evidência geral: Interpretação geral dos resultados no contexto das evidências e teorias atuais. J
Obrigado!
TREND STATEMENT www.trend-statement.org
Maria Laura Brizio Jones Mendes Correia Disciplina: Seminário I Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Meta-analysis of Observational Studies in Epidemiology A proposal for Reporting
Metanรกlises de Estudos Observacionais em Epidemiologia Uma proposta de Relatรณrio Seminรกrio de doutorado I
Leony M. Galliano Thamires L. Seus
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
Roteiro da apresentação • • • • •
Metanálises; Estudos Observacionais; Histórico MOOSE; Itens do checklist; Aplicação prática/conclusão;
CONCLUSÃO
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Metanálises • • • •
Identificar; Avaliar; Sintetizar; Combinar os resultados de estudos relevantes para chegar a conclusões sobre a maioria das pesquisas; Thacker, 1988; Petitti, 1994
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Metanálises • Frequência > em ECR; – evidência mais forte sobre uma intervenção.
• ECR não são viáveis quando a exposição dos sujeitos ao fator de risco é prejudicial e antiética.
Thacker, 1988; Petitti, 1994
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Estudos Observacionais • Observação e registro: Desfecho (doença) X exposição (fatores de risco).
• Não passíveis de ensaios experimentais: – Ex: tabagismo X Ca de pulmão;
Fronteira, 2013
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST CONCLUSÃO
Estudos Observacionais Acompanhamento de um grupo exposto para observar ao longo do tempo a incidência do desfecho Parte do desfecho para investigar a exposição
COORTE CASO CONTROLE
Desfecho X exposição Ao mesmo tempo
TRANSVERSAIS Fronteira, 2013; Levin, 2006; Silva, 1999
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Estudos Observacionais
COORTE
> Capacidade de mostrar relação de causa e efeito
CASO CONTROLE > Quantidade de estudos realizados
TRANSVERSAIS Fronteira, 2013
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Metanálises; Metanálises de estudos observacionais – Desafios: vieses e diferenças nos desenhos dos estudos; • Podem ajudar a entender e quantificar a variabilidade de resultados entre os estudos.
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Histórico MOOSE O que é? Proposta de lista de itens para relatórios destinada para autores, revisores, editores e leitores de metanálises de estudos observacionais. -> Atlanta, 1997.
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Histórico MOOSE • Revisão sistemática sobre as condutas para elaboração e apresentação de metanálises de estudos observacionais. 32 artigos Educational Resources Information Center; MEDLINE; PsycLIT; Current Indez to Statistics; + Listas de referências;
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
Histórico MOOSE
Temas
• Vieses; • Busca e resumo; • Heterogeneidade; • Categorização; • Métodos estatísticos;
• Especialistas em metanálises: – – – –
Prática clínica; Estatística; Epidemiologia; Ciências sociais e biomédicas.
CONCLUSÃO
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Histórico MOOSE Reunião: - Visão geral da qualidade das metanálises em educação e ciências sociais; - Palestras, grupos de discussões;
Proposta MOOSE = Checklist metanálises de estudos observacionais
para
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
Checklist • • • • • • •
Título; Resumo; Introdução; Estratégia de pesquisa; Resultados; Discussão; Conclusão.
CHECKLIST
CONCLUSÃO
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Título • Conter a informação de que se trata de uma metanálise ou revisão sistemática.
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Título
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Resumo • Utilizar a estrutura indicada pela revista;
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Resumo
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Introdução
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Introdução • Expôr o problema clínico;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Introdução • Apresentar as hipóteses;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Introdução • Descrição do(s) desfecho(s);
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Introdução • Tipo de exposição ou intervenção;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Introdução • Tipo de estudo utilizado;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Introdução • Tipo de estudo utilizado;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Introdução • População estudada;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Introdução • População estudada;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Qualificação dos pesquisadores;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Estratégia de busca;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Inclusão de todos estudos possíveis;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Bancos de dados e de registros pesquisados;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Software utilizado;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Uso de pesquisa “a mão”;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Uso de pesquisa “a mão”;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Estratégia de pesquisa • Lista de artigos localizados e excluídos;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Estratégia de pesquisa • Seleção de artigos em outras línguas;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Estratégia de pesquisa • Tratamento de estudos e resumos não publicados na íntegra;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Estratégia de pesquisa • Descrição de contato com autores;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Métodos
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Métodos • Descrição da relevância dos estudos;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Métodos • Descrição da relevância dos estudos;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Métodos • Justificativa para seleção e codificação dos dados;
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Métodos • Classificação e codificação dos dados;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Métodos • Avaliação de fatores de confusão;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Métodos • Avaliação da qualidade dos estudos;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Métodos • Avaliação da heterogeneidade;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Métodos • Métodos estatísticos;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Métodos • Gráficos e tabelas apropriados;
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Resultados
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Resultados • Gráficos resumindo as estimativas de cada estudo e estimativas gerais;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Resultados Métodos • Tabelas com informações de cada estudo;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Resultados Métodos • Resultados dos testes de sensibilidade;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Resultados Métodos • Resultados dos testes de sensibilidade; Avalia grau de confiança dos resultados
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Resultados Métodos • Indicação de imprecisão estatística dos resultados;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
Discussão
RESULT
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
CONCLU
Discussão • Avaliação quantitativa de viés;
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Discussão • Justificativa para exclusão de artigos;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Discussão • Avaliação da qualidade dos estudos;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Conclusão
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Conclusão • Consideração de explicações alternativas para os resultados;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
Conclusão • Generalização das conclusões;
DISCUSS
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Conclusão • Orientação para pesquisas futuras;
CONCLU
TÍTULO
RESUMO INTRODU
EST. PESQUI
MÉTOD
RESULT
DISCUSS
Conclusão • Divulgação da fonte de financiamento;
CONCLU
ROTEIRO
METANÁLISES OBSERVACIONAIS
HISTÓRICO
CHECKLIST
CONCLUSÃO
Conclusões Metanálise estudos observacionais CONTROVÉRSIA VIESES “PRECONCEITO” POPULACIONAIS VALIDADE EXTERNA REPLICÁVEIS DESAFIO
OBRIGADA!!! Metanรกlises de Estudos Observacionais em Epidemiologia Uma proposta de Relatรณrio Seminรกrio de doutorado I
Leony M. Galliano Thamires L. Seus
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA DE SEMINÁRIO I
Quality of Reporting of Meta-analyses (QUOROM) Qualidade de apresentação de metanálises
Helena Lessa Priscila Cardozo
Pelotas, 02 de outubro de 2014.
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO QUOROM; Contextualização e utilização; Checklist; Fluxograma; Informações extras; Prática.
QUOROM O que é? Instrumento utilizado para avaliar a qualidade de metanálises de Ensaios Clínicos Randomizados (ECRs); Também pode ser útil para avaliar revisões sistemáticas de ECRs.
QUOROM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO – o que é?
Participantes
Grupo experimental (intervenção) Grupo controle (comparação)
Sucesso Insucesso Sucesso Insucesso
População (SOUZA, 2009)
CONTEXTUALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO Como surgiu o QUOROM? Aumento no número de metanálises publicadas.
Estudo: 86 metanálises de ECRs utilizaram 23 itens de avaliação Resultado: Apenas 24 (28%) contemplavam as informações (SACKS et al.,1987)
CONTEXTUALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO Como surgiu o QUOROM? Sugestão de diferentes diretrizes para apresentar as metanálises (COOK; MULROW; HAYNES, 1997); Falta de consenso entre as orientações sugeridas para relatar tais metanálises. Conferência “Quality of Reporting of Metaanalyses” (QUOROM) Chicago - 1996
CONTEXTUALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO Qual é a sua utilização? Forma de minimizar viés durante o processo de revisão:
AUTOR Não selecionar artigos que demonstrem opinião contrária a do autor
METANÁLISE
LEITOR
Viés no processo de seleção dos artigos
Informações distorcidas ao leitor! Avaliação prejudicada!
CONTEXTUALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO BENEFÍCIOS PRINCIPAIS AO ADOTAR O QUOROM: (NEEDLEMAN; GRACE; SLOAN, 2002)
Orientações úteis aos autores Julgamento mais objetivo e claro Maior qualidade das metanálises aos leitores
CONTEXTUALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO Principais componentes do QUOROM: Checklist Parte do processo Guia da estrutura textual Planejamento, execução e apresentação Fluxograma Parte do artigo final Nº ECRs identificados, incluídos e excluídos – com razões
CHECKLIST
18 itens Foi descrito? Sim ou Não Número da página
CHECKLIST - TÍTULO
Título
Descritor
Título
Identificar se o título informa que se trata de uma metanálise de ECRs
CHECKLIST - TÍTULO
Título
Descritor
Título
Identificar se o título informa que se trata de uma metanálise de ECRs
CHECKLIST - TÍTULO
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO Resumo
Utilize um formato estruturado
Objetivos
A questão clínica
Fonte de dados
As bases de dados e outras informações sobre as fontes
Métodos de revisão
O critério de seleção (ex: população, intervenção, resultados e procedimentos do estudo); métodos de avaliação da validade, abstração de dados, características do estudo, síntese dos dados quantitativos com detalhes suficientes para permitir replicação
Resultados
Características dos ECRs incluídos e excluídos; achados quantitativos e qualitativos (intervalo de confiança e estimativas pontuais); subgrupos analisados
Conclusão
Resultados principais
CHECKLIST - RESUMO
CHECKLIST - INTRODUÇÃO
Introdução
O problema clínico, base biológica para intervenção, base lógica para a revisão
CHECKLIST - INTRODUÇÃO
Introdução
O problema clínico, base biológica para intervenção, base lógica para a revisão
CHECKLIST - INTRODUÇÃO
(...)
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos Busca
As fontes de informação em detalhes (ex: bases de dados) e restrições (ex: anos, idioma de publicação)
Seleção
Os critérios de inclusão e exclusão (população, intervenção, principais resultados e procedimento)
Avaliação da Critério e métodos utilizados (ex: cegamento e validade avaliação da qualidade) Abstração dos dados
Processo utilizado (independente ou duplo)
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos Busca
As fontes de informação em detalhes (ex: bases de dados) e restrições (ex: anos, idioma de publicação)
Seleção
Os critérios de inclusão e exclusão (população, intervenção, principais resultados e procedimento)
Avaliação da Critério e métodos utilizados (ex: cegamento e validade avaliação da qualidade) Abstração dos dados
Processo utilizado (independente ou duplo)
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos
Busca
As fontes de informação em detalhes (ex: bases de dados) e restrições (ex: anos, idioma de publicação)
Seleção
Os critérios de inclusão e exclusão (população, intervenção, principais resultados e procedimento)
Avaliação da validade
Critério e métodos utilizados (ex: cegamento e avaliação da qualidade)
Abstração dos dados
Processo utilizado (independente ou duplo)
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos
Busca
As fontes de informação em detalhes (ex: bases de dados) e restrições (ex: anos, idioma de publicação)
Seleção
Os critérios de inclusão e exclusão (população, intervenção, principais resultados e procedimento)
Avaliação da validade
Critério e métodos utilizados (ex: cegamento e avaliação da qualidade)
Abstração dos dados
Processo utilizado (independente ou duplo)
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos
Busca
As fontes de informação em detalhes (ex: bases de dados) e restrições (ex: anos, idioma de publicação)
Seleção
Os critérios de inclusão e exclusão (população, intervenção, principais resultados e procedimento)
Avaliação da validade
Critério e métodos utilizados (ex: cegamento e avaliação da qualidade)
Abstração dos dados
Processo utilizado (independente e/ou duplicata)
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos Características do estudo
O tipo de estudo, características dos participantes, detalhes da intervenção, definições dos resultados e como a heterogeneidade clínica foi avaliada
Síntese dos dados quantitativos
As principais medidas de efeito (risco relativo), método de combinação dos resultados (teste estatístico e intervalo de confiança), manipulação dos dados missing, como a heterogeneidade estatística foi avaliada, razão para sensibilidade a priori e análise dos subgrupos, avaliação de viés de publicação
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - MÉTODOS Métodos Características do estudo
O tipo de estudo, características dos participantes, detalhes da intervenção, definições dos resultados e como a heterogeneidade clínica foi avaliada
Síntese dos dados quantitativos
As principais medidas de efeito (risco relativo), método de combinação dos resultados (teste estatístico e intervalo de confiança), manipulação dos dados missing, como a heterogeneidade estatística foi avaliada, razão para sensibilidade a priori e análise dos subgrupos, avaliação de viés de publicação
CHECKLIST - MÉTODOS
CHECKLIST - RESULTADOS Resultados Fluxograma
Fornecer um perfil resumido da metanálise através do fluxograma
Características Apresentar os dados descritivos de cada do estudo ensaio (ex: idade, intervenção, dose, duração, tamanho da amostra e período de segmento) Síntese dos dados quantitativos
Relatar concordância na seleção e na avaliação da validade, apresentar resultados sintetizados (para cada grupo de tratamento em cada ensaio), dados necessários para calcular o tamanho do efeito e os intervalos de confiança na análise da intenção de tratar (ex: tabelas de contagem 2x2, médias e DP, proporções)
CHECKLIST - RESULTADOS Resultados Fluxograma
Fornecer um perfil resumido da metanálise através do fluxograma
Características Apresentar os dados descritivos de cada do estudo ensaio (ex: idade, intervenção, dose, duração, tamanho da amostra e período de seguimento) Síntese dos dados quantitativos
Relatar concordância na seleção e na avaliação da validade, apresentar resultados sintetizados (para cada grupo de tratamento em cada ensaio), dados necessários para calcular o tamanho do efeito e os intervalos de confiança na análise da intenção de tratar (ex: tabelas de contagem 2x2, médias e DP, proporções)
CHECKLIST - RESULTADOS
CHECKLIST - RESULTADOS Resultados Fluxograma
Fornecer um perfil resumido da metanálise através do fluxograma
Características Apresentar os dados descritivos de cada do estudo ensaio (ex: idade, intervenção, dose, duração, tamanho da amostra e período de seguimento) Síntese dos dados quantitativos
Relatar concordância na seleção e na avaliação da validade, apresentar resultados sintetizados (para cada grupo de tratamento em cada ensaio), dados necessários para calcular o tamanho do efeito e os intervalos de confiança na análise da intenção de tratar (ex: tabelas de contagem 2x2, médias e DP, proporções)
CHECKLIST - RESULTADOS
CHECKLIST - RESULTADOS Resultados Fluxograma
Fornecer um perfil resumido da metanálise através do fluxograma
Características Apresentar os dados descritivos de cada do estudo ensaio (ex: idade, intervenção, dose, duração, tamanho da amostra e período de segmento) Síntese dos dados quantitativos
Relatar concordância na seleção e na avaliação da validade, apresentar resultados sintetizados (para cada grupo de tratamento em cada ensaio), dados necessários para calcular o tamanho do efeito e os intervalos de confiança na análise da intenção de tratar
CHECKLIST - RESULTADOS
CHECKLIST - RESULTADOS
CHECKLIST - DISCUSSÃO
Discussão Sumarizar os principais achados, discutir as inferências clínicas baseadas na validade interna e externa, interpretar os resultados, descrever potenciais vieses nos processos de revisão e sugerir futuras pesquisas
CHECKLIST - DISCUSSÃO
Discussão Sumarizar os principais achados, discutir as inferências clínicas baseadas na validade interna e externa, interpretar os resultados, descrever potenciais vieses nos processos de revisão e sugerir futuras pesquisas
CHECKLIST - DISCUSSテグ
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs afastados, através de resultados, com razões (n=...)
FLUXOGRAMA ECRs identificados e armazenados para próxima análise (n=...) ECRs armazenados para avaliações mais detalhadas (n=...)
ECRs excluídos, com razões (n=...)
ECRs excluídos com razões (n=...)
ECRs apropriados para serem incluídos na metanálise (n=...) ECRs excluídos da metanálise, com razões (n=...) ECRs incluídos na metanálise (n=...) ECRs com informações utilizáveis, através de resultados (n=...)
ECRs excluídos, através de resultados, com razões (n=...)
INFORMAÇÕES EXTRAS
INFORMAÇÕES EXTRAS
PRÁTICA
Divisão da turma em três grupos para avaliação de um artigo de acordo com o checklist: GRUPO 1: Análise do título + resumo + introdução GRUPO 2: Análise dos métodos GRUPO 3: Análise dos resultados + discussão
REFERÊNCIAS COOK; MULROW; HAYNES. Systematic reviews: synthesis of best evidence for clinical decisions. Ann Intern Med, v.126, n.5, p.376-80, 1997. HOOPER; BARTLETT; SMITH; EBRAHIM. Systematic review of long term effects of advice to reduce dietary salt in adults. BMJ, v. 325 , n.21, 2002. MOHLER; COOK; EASTWOOD; OLKIN; RENNIE; STROUP. Improving the quality of reports of meta-analyses of randomised controlled trials: the QUOROM statement. The Lancet, v.354, p.1896-1900, 1999. NEEDLEMAN; GRACE; SLOAN. QUOROM and systematic reviews. British Dental Journal, v.192, n.11, 2002. SACKS; BERRIER; REITMAN; ANCONA-BERK; CHALMERS. Meta-analyses of randomized controlled trials. N Engl J Med, v.316, p.450-55, 1987. SOUZA, R. O que é um estudo clínico randomizado? Medicina, v.42, n.1, p.38, 2009.
PRISMA Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses Ítens preferenciais para relatar revisões sistemáticas e metanálises
Eduardo Caputo Rodrigo Cardoso
INTRODUÇÃO REVISÕES
SISTEMÁTICAS: reunião de evidências sobre um determinado tema;
METANÁLISE:
estatísticos.
utilização de métodos
INTRODUÇÃO Revisões sistemáticas e metanálises: Prática
clínica; Políticas; Pacientes e responsáveis; e Julgamento dos estudos.
INTRODUÇÃO 2.500
revisões – MEDLINE
INTRODUÇÃO Informações
chaves mal informadas.
QUOROM
(1999) - Quality of reporting of meta-analysis.
Guia para metanálise de ECR
EVOLUÇÃO
ESCOPO O PRISMA foca em como garantir relatos completos e transparentes e nĂŁo em detalhes de como conduzi-los.
ď‚›
PRISMA CHECK-LIST
27 ÍTENS
DIAGRAMA
4 FASES
ÍTEM 1- Título Identificá-lo como um revisão sistemática, metanálise ou ambos.
ÍTEM 2 - Resumo Resumo estruturado: Introdução; Objetivos; Fontes de dados; Critérios de elegibilidade; Síntese da metodologia; Resultados; Limitações; Conclusões; Financiamento; e Número de registro revisão sistemática.
INTRODUÇÃO
ÍTEM 3 – Justificativa Descrever
a justificativa da revisão, contextualizando o conhecimento existente.
importância
conhecimento e lacunas
adição
METODOLOGIA
ÍTEM 4 – Objetivos Explicitar as questões a serem abordadas com base: “PICOS” Participants - participantes; Interventions - Intervenções; Comparisons - Comparações; Outcomes - Resultados; e Study - Delineamento.
ÍTEM 4 – Objetivos
ÍTEM 5 – Protocolo e registro Indicar
se há; onde acessar; e informações do registro.
ÍTEM 6 – Critério de elegibilidade Características
específicas dos estudos
Características
gerais (anos, língua, etc).
(PICOS); e
ÍTEM 7 – Fontes de informação Descrever
as fontes de pesquisa e data da última pesquisa.
ÍTEM 8 – Pesquisa Apresentar
a busca eletrônica completa para, pelo menos, um banco de dados principal.
ÍTEM 9 – Seleção dos estudos Descrever
estudos.
o processo de seleção dos
Divergências
entre os autores
“Utilizar o diagrama”
Chen et al., 2014.
ÍTEM 9 – Seleção dos estudos Descrever
estudos.
o processo de seleção dos
Divergências “Utilizar
entre os autores
o diagrama”
ÍTEM 10 – Coleta de dados Descrever
dados.
o método de extração de
ÍTEM 11 – Ítens dos dados Listar
todas as variáveis incluídas na busca de informações.
Item 12: risco de viés em estudos individuais Probabilidade
do efeito ser real depende dos estudos incluídos
Justificativa
Item 13: medidas sumárias Especificar
desfechos de interesse e escolha da medida
Desfechos
binários
Desfechos
contínuos
Item 14: planejar métodos de análise Processamento
Alinhar
de dados é necessário
escalas, padronizar análise...
Combinação
de dados
Item 15: risco de viés entre estudos Falta
de dados ou estudos
Desfechos
36
não relatados
% das revisões
Item 16: análises adicionais Análise
de sensibilidade
Sub-grupo
Metaregressão
Resultados
Item 17: seleção dos estudos
Item 18: características dos estudos Tipo Tempo Tipo
de intervenção/acompanhamento
de intervenção
Desfechos
de interesse
Item19: risco de viés nos estudos Forma
padronizada
Critério
definido
Item 20: resultados de estudos individuais Permite
a inspeção das características individuais do estudo
Torna
mais fácil identificar erros
Item 21: síntese dos resultados Forma
ordenada
População
Clareza Falar
do estudo, design e condução
na contribuição do estudo
sobre os desfechos
Item 22: risco de viĂŠs entre estudos
Item 23: análises adicionais Sub
grupos
Testes de interação Intervalos de confiança
Metaregressão
Tamanho de efeito Intervalo de confiança
Discuss達o
Item 24: resumo da evidência Resumo
breve e balanceado dos achados
Significância
estatística não indica relevância clínica
Item 25: limitações Referência
a validade
Limitações
no processo de revisão
Item 26: Conclusões Implicações
Conclusões
para a prática e pesquisa
otimistas
Item 27: Financiamento
Considerações finais Clareza
e transparência
Objetivo
alcançado
Obrigado!
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