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homor e ironia humor e ironia HUMOR E IRONIA

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Só

As imagens atravessam, em seus signos, um sertão e uma mata atlântica baiana onde nasceu e viveu a infância, e dela uma ação de contar histórias, registrar espaços, extrair impressões, passando pela vida adulta na urbanidade de Brasília, onde incorporou humor e ironia. Isso sem esquecer a cidade da Bahia, cidade da adolescência e juventude, à qual está de volta hoje, marcada pela formação e a informação, o conhecimento da arte e do mundo, quando a obra ganhou uma dramaticidade que se juntou ao imaginário, abarcando melancolia e alegria, e tornou imperioso realizar um trabalho que não seja crítica social. Muitas palavras poderiam pontuar sua trajetória – instigante, intenso, figurativo, entre outras – e todas abrangeriam um momento ou vários momentos da sua arte, desenho e pintura que se misturam e se completam por um caminho conduzido pelo artista para instigar, em seus temas, e no fazer de técnica e tons, a exigência de uma arte para pensar e se pensar, questionadora do hoje e da condição humana.

Zivé Giudice nasceu em Jitaúna, Bahia. Formou-se pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia em 1980. Entre suas individuais: 1976- Individual na Galeria Canizares, 1977- Individual na Galeria do ACBEU; 2020 - Cojetiva virtual, COMO ANDAM NOSSOS ESPÍRITOS, na Paulo Darzé Galeria; 2021- Coketiva BAHIA FOR ÉVORA, no museu nacional de Évora. 1985 – Escritório de Arte da Bahia, Salvador, BA; 1997 – Galeria de Arte da Casa Thomas Jefferson, Brasília, DF; 1988- Panorama nacional no MAM São Paulo; 2000 – Espaço Cultural Le Corbusier, Embaixada da França, Brasília, DF; 2004 – A cidade é bela, Espaço Cultural Politec, Brasília, DF. Em coletivas: 1998 – Bahia a Paris – Arts Plastiques d’aujourd’hui – Galerie Modus, Paris, França; 1998 – Cem Recuerdos para Garcia Lorca – Espaço Cultural- 508 Sul – Brasília, D.F.; 1999 – Arte em um Céu para Todos –Pipas pintadas por artistas latino-americanos / 50 anos dos Direitos Humanos – Memorial da América Latina –São Paulo. Foi premiado em Salões Universitários; em 1986 – VII Mostra do Desenho Brasileiro – Curitiba, PR; 1986 – IV Salão Arte-Pará – Menção Honrosa.

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“Na verdade, eu não uso mais a “arte” como dispositivo de enquadramento. Acho que estou apenas praticando coisas, praticando a vida, praticando a criação.”

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