editorial
Novos rumos JAÉCIO CARLOS
jaeciocarlos@gmail.com @infoemrevista
INFORMÁTICA EM REVISTA, PRÊMIO DESTAQUES DO MERCADOINFORMÁTICA e INFORMÁTICA NA TV são marcas de Jaécio de Oliveira Carlos - ME CNPJ 10.693.613/0001-05 I.Municipal 171.294-2 Rua das Orquídeas, 765 Conj. Mirassol - Capim Macio CEP.59078-170 – Natal/RN Fones: (84) 3206.1756 9444.6831 (Claro) 9853.9097 (TIM - iPhone) Diretor / Editor Jaécio de Oliveira Carlos jaeciocarlos@gmail.com informaticaemrevista@gmail.com jaecio@informaticaemrevista.com.br informaticanatvrn@gmail.com facebook.com/informaticaemrevistarn ADRIANO MOTTA ahmotta@gmail.com Alejandro De Gyves alejandrodegyves@actioncoach.com.br Anthony Williams anthonywsc@hotmail.com Carlos Carlucci carloscarlucci@vocalcom.com.br Eduardo Dulman www.novasilk.com.br Heyder Macedo heydermacedo@gmail.com João Moretti joao.moretti@mobilepeople.com.br Lucas Longo lucaslongo@iai.com Mariano Gordinho mariano@abradistri.com Rafael Loddi rafael@fastcommerce.com.br Ricardo Devai ricardodevai@elogos.com.br ROBERTO CARDOSO rcardoso.gti@terra.com.br Rubens Barros rubensbazevedo@gmail.com THIAGO LIMA thiago.lima@thiws.com.br Fotos Informática em Revista / Rosi Nascimento Capa HJ Design Manutenção do Site New System newsystemrn@newsystemrn.com.br www.newsystemrn.com.br Assessoria Jurídica Dr. Pedro Ribeiro – OAB/RN 1608 pedro.lira@natal-rn.gov.br
IMPRESSÃO
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C
omeça 2014 e as mudanças não são muitas. Chegar ao número 90 da Informática em Revista é mais do que um desafio. Desafio à persistência, a coragem de enfrentar dissabores, desentendimentos, desafetos, mas também a alegria de encontrar novos parceiros, e isso é o sustentáculo desse trabalho que começou em julho de 2006. De lá pra cá muitas empresas abriram e fecharam as portas, revistas e jornais descontinuaram suas edições e os responsáveis procurando emprego, se humilhando até. Faz parte da vida. Mantemos nesses quase oito anos três frentes de trabalho: a Informática em Revista, O Prêmio Destaques do Mercado e a Informática na TV (suspensa desde agosto 2013). Pretendemos voltar, fazendo as gravações em estúdio e veiculando somente no Youtube. É uma pretensão, ainda. Pensamos em expandir os negócios com contratos de franquias. Um deles, para a Paraíba, através dos empresários Leonardo e Luis Wilker, já está em avançado entendimento, onde, possivelmente, tenhamos o lançamento da primeira edição de lá, em março deste ano, se tudo ocorrer normalmente. Mercado existe, o que falta, na maioria das vezes, é pessoal qualificado, principalmente vendedor. Temos também um contato em Salvador, através de Tárcio Brito que nos procurou em meados do segundo semestre, passado. Mantemos também contatos com Recife e Fortaleza. O objetivo é que cada estado tenha a sua própria Informática em Revista, mantendo a qualidade editorial e o padrão de conteúdo dos artigos, matérias e releases. Este mês de janeiro estamos com a campanha Assine Fácil, com o pagamento facilitado em até 10 meses, no Cartão de Crédito. Fizemos uma parceria com a Redecard, através da Caixa Econômica Federal, e iremos trabalhar com todos os cartões de crédito e débito, continuando com a opção de pagamento com boleto. Basta acessar o link www.informaticvaemrevista.com.br/assine.php A New System está fazendo a adaptação para o formulário aceitar pagamento pelos cartões. A partir desta edição aceitamos artigos de colaboradores de fora do Estado. No início a prioridade era para os profissionais do RN, mas agora, com a parceria entre nós e as assessorias de imprensa de
outros estados, começamos a publicar artigos de profissionais de São Paulo, RJ, MG e outros que enviarem suas opiniões e conceitos na área da Tecnologia e Informação, com alto nível de conteúdo. Os meses de dezembro, janeiro e fevereiro são um período de “baixa estação” para anúncios, pelo menos nesta área. O que mantém uma publicação como a nossa são anúncios e assinaturas. Atravessar esse período é uma barreira quase intransponível. Só sabe quem está dentro. Mas isso é assim, ano após ano. O que a gente não consegue é se acostumar, por isso sofremos. Não confundir persistência com teimosia. Persistência é quando você acredita no foco de trabalho que escolheu e também pelos resultados conquistados e teimosia é quando não há mercado para o que você faz, mas continua insistindo. Somos persistentes. Que Deus nos abençoe, sempre! Até fevereiro.
dezembro/2013 | INFORMÁTICAEMREVISTA 3
E-mail dos leitores Gostei da marca SINREVISTAS. Por mim está aprovada. Marcus Cesar marcus@foconordeste.com *********** Ficou linda a marca SINREVISTAS. Gostei. Julio Cesar Batista jcesarbatista@uol.com.br R-Tanto a marca como o institucional foram criadas pelo design gráfico Heyder Macedo. *********** Gostaria de oferecer uma pauta para falarmos sobre a intensa expansão da startup brasileira 99axis, app para taxistas e passageiros. Os Apps estão em alta no mundo todo e as empresas estão se aperfeiçoando cada vez mais para atender a demanda do usuário. Hoje a 99Taxis um software/aplicativo que conta com 500 mil corridas/ mês e 600 mil passageiros. Com a App instalada, 21 mil taxistas no sistema e presente em 60 cidades brasileiras, além de ajudar os taxistas, os passageiros também saem ganhando, pois o taxi solicitado pode chegar em até 5 minutos e estar a menos de 500 metros de distância. Raquel Medeiros raquelmedeiros@nbpress.com.br
presas que contratam esses especialistas para atuar em diversas vertentes. No artigo de Lucas Longo ele fala sobre a área e aponta alguns requisitos que profissional precisa ter para alcançar boas oportunidades na carreira. Eliane Tanaka elianeconnecte@gmail.com *********** Muito interessante a colaboração de Rubens Barros no artigo “É verdade”? na edição de dezembro. As coisas acontecem e a gente só fica sabendo quando lê na imprensa especializada, como a Informática em Revista. Parabéns a vocês. Lucia Amorim luamorim@yahoo.com
Qual o objetivo do Sindicato das Empresas Editoras de Revistas do RN – SINREVISTAS, criado recentemente? Será mais uma entidade ou vai fazer diferença na mídia? Wallace Costa wcosta@gmail.com
Vi a matéria informando a chegada a Natal do software Sienge, distribuído pela Consicli, representante da Softplan de Florianópolis. Recebi o material e assisti a palestra de Herder Henrique Filho, diretor comercial para o nordeste. Muito bom material destinado ao mercado da Construção Civil e Incorporadoras.
R-O Sinrevistas está ainda em fase de organização tendo no suporte os Advogados Guilherme e Fábio Holanda. O presidente escolhido foi Marcus Cesar, da Revista Foco Nordeste e será atuante com propostas firmes para o mercado editorial de revistas do estado, frente as agências de propaganda e aos grandes anunciantes.
Antonio Carlos de Souza acsouza@bol.com.br
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R-A matéria está nesta edição. ***********
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O papel do RH tem ganhado destaque nas organizações. No artigo do gerente de projetos da Élogos Brasil, Ricardo Devai, comenta como deve ser a atuação deste profissional em 2014.
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Gostei do Grande Prêmio, tema da edição de dezembro, mostrando os Destaques do Ano, os homenageados, os apoiadores e os ganhadores dos 11 prêmios distribuídos aos presentes. Concurso muito bem organizado e prestigiado pela sociedade natalense. A cada ano está cada vez melhor e a gente tem a oportunidade de conhecer os profissionais e as empresas que estão no mercado do Rio Grande do Norte. Parabéns.
O mercado de trabalho para o profissional móbile está a pleno vapor. É crescente o número de em-
Samuel Anastácio de Sá samuca_sa@hotmail.com
4 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
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Em Natal o representante é Alex Garcia que atende ao RN. Estamos fechando a edição temática de junho, onde iremos mostrar toda a estrutura da empresa.
Ana Claudia Lima anaclaudia@conectecomunicacao.com.br
R-A nossa responsabilidade é grande para realizar este prêmio. Após a entrega solene da premiação, os candidatos podem solicitar a relação dos e-mails que votaram neles, para um envio de mensagens de agradecimento. Nem os candidatos tem despesas para se inscreverem, nem para receberem a premiação e não precisam ser anunciantes nem assinantes da Informática em Revista.Transparência e seriedade, totais.Por isso é sucesso há 8 anos.
Quero enviar meus parabéns ao professor Welbb Chaves Valdivino, de Mossoró, pelo prêmio recebido como destaque do ano no Prêmio Informática 2013. Merecido. Sônia Motta sonia.motta@hotmail.com *********** Gostaria de saber se existe em Natal alguma empresa que faça reciclagem de lixo eletrônico. Alexandra Duarte sup_vendas@brasiltoner.com R-Acho que a Natal Reciclagem, cujo parceiro importante é a Miranda Computação, pode estar ainda em funcionamento.
artigo
Tecnologias de Acesso a Internet (parte 5)
N
a edição de novembro 2013, falamos sobre a tecnologia VSAT, que faz uso de satélites para prover acesso à internet. Nesta edição falaremos sobre Acesso Celular à internet.
so a dados GPRS (General Packet Radio Service) com taxas de 40 a 60 kbps e EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution) que atinge taxas de transferência de até 384 kbps. Também há o CDMA2000 Phase 1 que pode prover serviços de pacotes de dados até 144 kbps.
Acesso Celular à Internet
Terceira Geração (3G)
A telefonia celular encontra-se presente por toda a parte, em diversas áreas do mundo, o acesso celular surgiu como uma oportunidade de estender as redes de celulares de modo a suportar não apenas voz, mas também acesso sem fio a internet. O termo celular refere-se ao fato de que uma determinada região é dividida em áreas de cobertura denominadas células, onde cada célula possui uma Estação Base Transceptor (BTS) que transmite sinais para, e recebe sinais de, estações móveis dentro de sua célula.
Primeira Geração
As gerações mais antigas (1G – Primeira Geração) foram projetadas para voz e eram sistemas FDMA analógicos utilizando modulação em frequência (FM), onde a voz era transmitida em radiofrequência (RF) na faixa (UHF), sendo que estes sistemas foram substituídos posteriormente por sistemas 2G, também projetados para voz, porém, sendo estendidos para dados posteriormente. Os Estados Unidos utilizavam o padrão AMPS (Advanced Mobile Phone Systems) e o Brasil seguiu esse padrão inicialmente nos anos 90, mas, após algum tempo migrou para GSM.
Segunda Geração
Devido a alta demanda dos americanos surgiram três padrões: IS-54 (AMPS digital), IS-136 (TDMA digital) e IS-95 (CDMA digital). Na Europa, o esforço para a padronização gerou o GSM (Global System for Mobile Communications). Esse esforço tornou o sistema GSM o principal representante mundial na segunda geração.
Geração dois e meio (2,5G)
Surgiu como tecnologia intermediária para suportar o WAP (Wireless Application Protocol) de aces-
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Com o crescimento da internet e a mudança de perfil dos assinantes que passaram a utilizar serviços de dados móveis, se fez necessário desenvolver tecnologias que aprimorassem a velocidade de navegação, e permitissem acesso a conteúdo multimídia tais como: vídeos sob demanda e músicas. Foi então que surgiu a terceira geração de padrões de tecnologia móvel, substituindo o lentíssimo 2G.
Por padrão, o 3G oferece: 144 kbps em velocidades de trânsito (em movimento); g 384 kbps para uso estacionário em ambiente externo ou velocidades de caminhada; g 2 mbps em ambiente interno. Há dois importantes padrões: UMTS: (Universal Mobile Telecommunications Service) que é uma evolução do GSM, e está relacionada a uma tecnologia WCDMA (Wideband Code Division Multiple Access) (SVERZUT, 2005). Permite maiores taxas de transferência de dados, chegando a casa dos 2 Mbps. Também há o modo HSDPA/UMTS que é apelidada de 3,5G, esta oferece taxas de transmissão de até 11 Mbps. CDMA-2000: Este padrão está disponibilizado na américa do Norte e em partes da Ásia. g
Quarta Geração (4G)
Conhecida como LTE (Long Term Evolution), a tecnologia 4G foi desenvolvida com base no GSM e WCDMA, esta tecnologia prioriza o tráfego de dados ao invés de voz, mudança que favorece o tráfego de dados tornando-a mais estável e veloz. A taxa de transmissão máxima chega à casa dos 100 Mbps para download e 50 Mbps para Upload. A latência da rede em condições normais chega a no máximo 30 milissegundos. No brasil as velocidades comercializadas são de 2 e 4 Mbps.
Anthony Williams
Gerente de TI anthonywsc@hotmail.com
O
jaécio carlos, glaydson batalha, marcus césar, fábio holanda e guilherme carvalho
dia 19 de dezembro marca a fundação do Sindicato das Empresas Editoras de Revistas do Rio Grande do Norte - Sinrevistas. Com as presenças dos advogados Fábio Holanda e Guilherme Carvalho e os editores Gleydson Batalha, Jaécio Carlos e Marcus Cesar, ficou definida a criação oficial da entidade de classe, patronal, onde posteriormente seria oficializada. A Federação do Comércio cedeu o auditório para a reunião que transcorreu normalmente onde o nome e a marca sugeridas foram aprovadas pelos presentes. Fazem parte do Sinrevistas: Marcus Cesar (Foco Nordeste) – presidente; Jean Valério (RN Negócios) – vice presidente; Gleydson Batalha
(O poder) – Diretor financeiro e Administrativo; Jaécio Carlos – Diretor para assuntos sindicais. Seguindo-se outros componentes: Cynthia (Telepesquisa), Whasington (Deguste), Ocimar Damásio (OS Comunicação), Indalécio Wanderley (Revista Cultural) e Julio Cesar Batista (Ideia). Um dos pontos principais da administração do novo Sindicato é a relação com grandes anunciantes e a captação de verbas publicitárias dos governos a serem distribuídas para as editoras de revistas, filiadas. Serão definidas também a relação com as agências de propaganda, Gráficas empresas de Design gráfico. “Será um Sindicato atuante” – comenta Marcus Cesar, presidente.
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sindicato
Editores de revistas criam o sindicato da categoria
dsa
U
m sucesso. Mesmo antes de ser lançado, Canindé Soares, um fotógrafo profissional já havia vendido 1.500 exemplares, através de adesão dos amigos e empresas que apoiaram esse trabalho de registrar os melhores lugares do Rio Grande do Norte, em fotografias. Mais de 3 mil livros editados, a noite de 12 de dezembro, reuniu amigos na Casa Câmara Cascudo, Ribeira, onde recebeu o Diploma Amigo da Polícia Militar das mãos do Comandante Geral, Francisco Canindé de Araújo Silva. Uma láurea conquistada pelo conjunto de trabalho prestado a sociedade potiguar. Canindé Soares é filho de São Bento do Trairi/RN, começou a fotografar no final dos anos 70, fazendo trabalhos na área social (casamento, aniversários etc.). Atualmente atua como free lancer para várias assessorias de imprensa, empresas e publicações locais (Natal-RN) e de outros Estados. Com mais de 35 anos de experiência, foi fotógrafo e sub-editor de fotografia do jornal Tribuna do Norte em Natal e teve suas fotografias nas páginas de praticamente todas as publicações do RN é também um dos únicos fotógrafos free lancer que mais publicou fotografias nas primeiras paginas dos principais jornais do Estado.
Principais jornais com material publicado:
VG Net (Noruega), Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil e Diário do Comércio (São Paulo), Hoje em Dia (Belo Horizonte), Correio Brasiliense (Brasília), A Tarde (Salvador) , Diário do Nordeste (Fortaleza), Correio Popular (Campina Grande), Jornal do Commércio (Recife), Correio da Bahia (Salvador), Jornal da Cidadania (Rio de Janeiro) e Meio & Mensagem (São Paulo).
Principais revistas com material publicado:
ES Magazine (Inglaterra), Caras, Veja, Época, Pequenas Empresas Grandes Negócios, Isto É e Isto É Gente, Chiques e Famosos, Nova Escola, Criativa, Contigo (São Paulo), Estilo (Revista de bordo – Recife), Revista Momento (Brasília), Fácil Nordeste, Natal para Você, Empresa & Empresários, Deguste, Informática em Revista, Foco (Natal), Engenho (Recife) entre outras.
Sindicado dos Jornalistas do RN:
Diretor de Administração e Finanças na gestão atual. Foi membro da comissão de repórteres-fotográficos e cinematográficos e membro de Conselho Fiscal
canindé recebe o dilploma “amigo da Pm “ do comandante francisco canindé janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 9
lançamento
Canindé Soares lança o segundo livro de fotografias
Eventos
Grupo de empresários e jornalistas conhece Arena das Dunas
U
m dos mais belos estádios de futebol do mundo, a Arena das Dunas está em Natal e foi entregue oficiosamente no último dia de 2013. Terá uma vasta agenda de eventos até a entrega oficial à FIFA, em maio, para os jogos da Copa do Mundo de 2014. Serão quatro jogos e o natalense sente-se orgulhoso desse majestoso palco para grandes espetáculos onde os grandes artistas estarão se exibindo. A empresa Arena das Dunas foi selecionada para administrar os Eventos pós-
empresários e jornalistas natalenses
-copa, para não deixar o local como um “elefante branco”, como muitos apregoam. Há espaço para shows, convenções, solenidades e, enfim, um lugar nobre, climatizado e bem localizado. Foi com o sentido de mostrar o local aos empresários e jornalistas que a empresa Arena das Dunas convidou-os para, de perto, sentir a grandiosidade do empreendimento. A Informática em Revista foi convidada, pois com a realização de duas bienais de informática (2007 e 2009), poderia voltar a se interessar em promover
um novo evento nessa área e o local ideal pode ser na Arena das Dunas. A Arena das Dunas Concessão e Eventos S/A, é a concessionária responsável pela obra e pela gestão da Arena das Dunas. Para as etapas de demolição e reconstrução, a empresa contratou o consórcio Arena Natal. O projeto da Arena é fruto de uma Parceria Público Privada (PPP), entre o governo do Estado do Rio Grande do Norte e a Arena das Dunas, que irá administrar o espaço durante 20 anos.
Luciana, Sayonara e Ludmila 10 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
TECNOLOGIA
Big Data
Arquitetura do Ambiente
B
ig Data é um dos mais novos buzzwords da computação. E como tal, gera dúvidas não apenas na definição como também se um projeto é ou não de Big Data. Desde o início, Big Data vem sendo definido com 3 Vs: Volume, Velocidade e Variedade. Alguns acrescentaram mais 2 Vs: Veracidade e Valor. Se quanto aos três primeiros não resta dúvida alguma, os dois últimos merecem um pouco de atenção. Entendo que Veracidade e Valor são atributos específicos do Dado. Sem estes atributos, seja Big Data ou não, o dado não servirá para nada. De qualquer forma, com 3 ou 5 Vs, o importante é que Big Data está nos levando a uma nova etapa da forma como lidamos com os dados e abrindo excelentes oportunidades para aumentar a inteligência dos negócios e permitir uma melhoria no processo de tomada de decisão.
Os 3 Vs
O fenômeno Big Data está associado com a multiplicação dos sensores espalhados por diversos dispositivos que inicia com computadores e se expande para celulares, tablets, GPS, etiquetas de RFID, etc. O uso crescente das Redes Sociais e a possibilidade de extração, acompanhamento dos cliques que realizamos em sites
e a possibilidade de conexão com outros dispositivos faz com que o volume de dados gerados seja extraordinariamente grande. Mais do que isso, os dados que antes se limitavam a tabelas ou outras formas estruturadas de armazenar dados, agora assumem aspectos diferenciados, como arquivos de áudio, vídeos, e-mails, etc. A necessidade de tomar decisões cada vez mais rápidas e a necessidade de capturar o “humor” daquele momento leva à necessidade de oferecer rapidamente estes dados em qualquer formato para o tomador de decisão.
Arquitetura de Big Data
Para atender esta demanda é necessário estabelecer uma arquitetura tecnológica compatível. O momento tecnológico que vivemos permitiu estabelecer formas de armazenar dados não estruturados de maneira mais adequada. Um novo padrão de banco de dados foi criado para isto. Eles são chamados de NoSQL (Not Only SQL). Os bancos de dados padrão SQL são amplamente conhecidos no mundo corporativo. Eles facilitaram muito o acesso e disponibilização dos dados nas organizações. Porém eles foram criados para lidar com dados estruturados. Para manipulação de dados não estruturados utiliza-se muitas vezes o próprio sistema de arquivos
(Linux, por exemplo). Os principais componentes desta arquitetura são (mas não se limitam a): Hadoop: plataforma para armazenamento e processamento de um grande volume de dados utilizando hardware simples em clusters; MapReduce: modelo de programação paralela, escalável e que permite a utilização de hardware simples para realizar grandes trabalhos; NoSQL: banco de dados que permite armazenar e recuperar dados com menos restrições do que os bancos de dados relacionais. Possui uma modelagem mais simples e permite aumentar a escalabilidade e disponibilidade; SQL: bancos de dados tradicionais que armazenam a maior parte dos dados estruturados nas organizações. Os dados normalmente têm origem em sistemas ERP, SCM (Supply Chain), CRM, etc.; DW: O Data Warehouse é um banco de dados apartado do banco de dados dos sistemas transacionais que são modelados para facilitar a análise de dados para tomada de decisão. A utilização de alguns destes componentes em conjunto indicam o trabalho em um ambiente de Big Data. Ao se utilizar um dos componentes isoladamente dificilmente se estará trabalhando com Big Data. (Caroline Araújo / caroline.araujo@agenciaideal.com.br) janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 11
artigo
Concierge e ETC
A
informação chega de todas as direções, de Nasdaq, de CEOs, de nuvens, GPS e etc. facilidade em transmitir informações encharca mentes e cérebros criando uma ecessidade de filtrar, escolher e selecionar, depurar a informação útil e necessária à atabase de cada um. Além da velocidade de transmissão, vem a necessidade de rapidez em formar ou criar informação com o uso de siglas, abreviações e imagens, símbolos, ícones e etc., quase uma criptografia, possibilitando maior velocidade de envio. Fato que determina uma decodificação ou interpretação para um entendimento e conteúdos e significados das imagens, siglas e símbolos. Uma komunicologia esta no ar, em terra e no mar, a tríade dominada pelos transportes de cargas e passageiros, cartas, encomendas e malotes. As mensagens hoje ocupam além da tríade, o ciberespaço. As informações chegam sem cumprir um protocolo de regras, formal ou social, de autorização e recepção. Os dedos se tornam o roteador (Router) para decidir qual informação deve ser acessada primeira. Enquanto nos tornamos um mero periférico, um elemento operacional realizador de multitarefas (Multitasking), executando dois ou mais programas, ou tarefas simultaneamente. No curto e próximo século passado mal aprendemos a conviver com as mídias, rádio, cinema e TV, chegavam novas mídias, LPs e compactos, em vinil. Enquanto o vinil conquistava um espaço na mídia musical, chegavam fitas K7 atropelando as fitas em rolos, e foram os dois (vinil e K7) substituídos pelos CDs. Os videocassetes logo perderam para os DVDs. Como um fluxo continuo um Streaming, de novas tecnologias e
Com velocidades e infinidades, de informações e comunicações, surgem espaços para novas profissões como Concierge, administrando informações de um club, hotel ou shopping. 12 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
mudanças de hábitos, fofocas e paqueras passaram de torpedos de papel a SMS via celular. Os desktops chegaram e dominaram rapidamente, como PCs, usaram disquetes flexíveis e rígidos. Tornaram-se portáteis como notebooks, netbooks e tablets, aceitando novas mídias como suporte de transferência de dados. Saltaram das mesas e ocuparam as mãos, com Palm Tops, PDAs ou Handhelds, com praticidade, comodidade e portabilidade. Ao alcance das mãos vieram os aplicativos para solucionar pequenos problemas da migração rápida da mesa para bolsos e bolsas, para as mãos, multiplicando exponencialmente a velocidade e a quantidade de informações, anunciadas com sons e vibrações, atuando na audição e no tato, ao alcance dos olhos com a visão e a interpretação. Com Bluetooth ou Wi-Fi, acessando redes livres, abertas e sociais, Twitter, Facebook e etc. Com velocidades e infinidades, de informações e comunicações, surgem espaços para novas profissões como Concierge, administrando informações de um club, hotel ou shopping, fazendo um trabalho de bussola para apontar as direções das necessidades do cliente. E o YM - Yield Management que gerencia a oferta e a procura, inventariando produtos e serviços, em hotéis, aviões e clubes, adequando os produtos ao cliente e clientes ao produto. Com tanta informação agora corremos o risco de sermos diagnosticados como portadores de ETC (encefalopatia traumática crônica), a também chamada doença do boxeador, que causa problemas de memória progressivos e alterações de personalidade com lentidão de movimentos. Dependendo do ponto de vista, o mundo pode estar rápido ou normal e o homem usuário de tecnologias normal ou lento demais, uma dicotomia a ser avaliada e respeitada.
ROBERTO CARDOSO jornalista científico rcardoso.gti@terra.com.br
Cedida
arquivados, de forma eletrônica, no site da Secretaria da Fazenda do seu estado, o que também garante a autenticidade de sua transação comercial. Para os governos, surge a possibilidade de criar programas de incentivo à nota fiscal eletrônica com sorteios e outros tipos de iniciativas, aumentando, assim, a arrecadação. Além disso, a transmissão de informações será feita em tempo real, diferente do cupom fiscal comum que, hoje, só chegam aos fiscos estaduais até quatro meses depois da sua emissão.
Benefícios para o consumidor
Maior agilidade nas operações de compra Dispensa o acúmulo de papel g Consulta do cupom fiscal a qualquer momento que precisar g Facilidade em verificar a validade do documento no portal da SET/RN, assegurando a regularidade da operação g g
Afrânio Miranda, diretor executivo
O
secretário de Tributação, José Airton, e o empresário Afrânio Miranda, diretor administrativo da Miranda Computação, receberam em meados de dezembro prêmio pela participação no projeto piloto de implantação da Nota Fiscal Eletrônica para o Consumidor Final (NFC-e) no Brasil. A láurea foi entregue durante o Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários (ENCAT), realizado na segunda (18) no Rio Grande do Sul. Foi em uma loja da Miranda , em Natal, que saiu a primeira nota padrão NFC-e no RN, as primeiras no país. O lançamento da NFC-e no RN aconteceu em abril do ano passado, durante solenidade na Miranda da Avenida Prudente de Morais e contou com a presença de toda imprensa potiguar. Diferente da Nota Fiscal Eletrônica, lançada em 2008, a NFC-e é uma solução específica para o consumidor final, opção aos modelos já existentes de cupom fiscal e nota fiscal em papel. “A Miranda se ofereceu para participar do projeto e há meses estamos em trabalho conjunto com a Secretaria de Tributação na implantação do novo sistema que, futuramente, irá beneficiar
todas as empresas do RN”, afirma Afrânio Miranda, Destaque do Ano na Categoria Empresário de Informática no Prêmio Informática 2013, da Informática em Revista. A fase piloto para a implantação começou desde 2011 com apenas algumas empresas voluntárias em alguns estados do Brasil, incluindo a Miranda, e só foi lançada oficialmente durante o evento no RS. A NFC-e tem como objetivo fortalecer a segurança da operação de emissão de nota fiscal, pois passa a acontecer em meio digital, em tempo real. Com a virtualização do processo, não haverá mais a necessidade de utilização de impressoras fiscais, que tem alto custo de implantação para o empresariado, além de evitar a necessidade do consumidor acumular papel. “O consumidor pode solicitar que a nota seja enviada por e-mail ou, caso disponha de smartphone com câmera, poderá escanear o QR Code (código de barras bidimensional), acessar todas as informações contidas na NFC-e e optar por imprimir o documento”, explica Afrânio. Com a nova nota fiscal, o cidadão, além da compra simplificada, terá a facilidade de acesso aos documentos fiscais, que ficarão
Benefícios para o contribuinte emissor (empresas)
Redução significativa com gastos de papel Dispensa uso de impressora fiscal g Dispensa de obrigatoriedade de Hardware g Simplificação de obrigações acessórias (dispensa de Redução Z, Mapa de Caixa, Lacres) g Eliminação da figura de interventor técnico g Transmissão em tempo real ou online da NFC-e g Integrado com programas de cidadania fiscal sem necessidade de envio à SET/RN de arquivos de impressora fiscal; g Uso de novas tecnologias de mobilidade g Flexibilidade de expansão de PDV g Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais g g
Saiba como consultar a NFC-e
Acessando o e-mail recebido da loja; Informando a chave de acesso da NFC-e no site da SET/RN: www.set.rn.gov.br g Escaneando a imagem do QR Code do seu Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) através da câmera de um smartphone/tablet. g g
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premiação
Miranda Computação recebe prêmio nacional
computação
Professor do IFRN lança livro
sobre Análise Forense
R
Kleber galvão, Autor
icardo Kléber Martins Galvão é mestre em engenharia elétrica (sistemas distribuídos) e bacharel em ciência da computação. Atualmente é professor das áreas de segurança de redes e perícia forense computacional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN), onde coordena o grupo de pesquisa em segurança da informação e software livre e a Ethical Hacker Academy (EHA/IFRN), além de atuar esporadicamente em cursos de especialização em computação forense na Universidade Potiguar (UnP), UNI-RN e Uninorte/AC. O autor foi o fundador e coordenador do NARIS – Núcleo de Atendimento e Resposta a Incidentes de Segurança da UFRN –, coordenador de redes do Detran/PE e atuou em diversas perícias, auditorias e testes de penetração (pentests) em órgãos governamentais, provedores e empresas, tendo publicado
14 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
e/ou palestrado em diversos eventos das áreas de segurança da informação e software livre como GTS/CGI.Br, Seginfo, ICCyber, Campus Party, SSI/SP, HacknRio, FLISOL O professor Ricardo Kléber lançou seu primeiro livro “Introdução à Análise Forense em Redes de Computadores”, em 9 de dezembro, na Livraria Saraiva do Shopping Midway Mall, em Natal-RN. “Este livro, com 152 páginas, é o resultado de 10 anos de aulas em cursos de graduação e pós-graduação na área de computação forense e nasceu da percepção da falta de literatura específica e em português sobre o assunto”, explica Ricardo Kléber. No livro são abordados os principais conceitos relacionados ao assunto, focando nas técnicas adequadas ao procedimento pericial de manipulação de evidências e, principalmente, na práti-
ca com o uso de ferramentas específicas para cada caso de análise de tráfego nos cenários comuns às atuais redes de computadores. Segundo o autor, a obra é indicada tanto para servir de base para cursos de graduação e pós-graduação na área, como para auxiliar o trabalho de peritos oficiais, assistentes de perícia e todos os demais profissionais que necessitam de embasamento e dicas de ferramentas para analisar tráfegos de rede. O livro está disponível para compra no site da editora Novatec (www.novatec.com.br) e nas principais livrarias técnicas do Brasil.
Autor: Ricardo Kléber M. Galvão ISBN: 978-85-7522-307-9 Páginas: 152 Preço: R$ 39,00
artigo
Malware é capaz de infectar computadores Rubens Barros
cirurgião dentista rubensbazevedo@gmail.com
U
m grupo de cientistas desenvolveu um protótipo de malware que traz, no mínimo, preocupação. Capaz de ir de um computador para outro por meio de sinais de som inaudíveis, a ameaça pode transmitir senhas e outros dados sensíveis mesmo a máquinas não conectadas à internet. As informações são do ArsTechnica, e os responsáveis pelo desenvolvimento do software são pesquisadores do Instituto de Comunicação, Processamento de Informações e Ergonomia de Fraunhofer, na Alemanha. Mas os usuários ainda podem ficar tranquilos, já que o programa ainda não passa de um conceito - apesar de ter sido revelado pouco depois de relatos envolvendo uma ameaça chamada badBIOS, que funcionava de forma parecida. Para criar o protótipo do malware, os cientistas utilizaram dois notebooks Lenovo T400, comuns, e diferentes métodos de transferência de dados por sons inaudíveis. O que se mostrou mais eficaz é baseado em um software criado originalmente para transferir dados debaixo d’água, e dependeu apenas dos microfones e dos alto-falantes embutidos nas máquinas. O modem com o Sistema de Comunicação Adaptável (ACS, na sigla em inglês) conseguiu passar os dados entre os computadores a uma distância de quase 20 metros.
Parece pouco, mas, segundo o ArsTechnica, uma “corrente” de máquinas poderia retransmitir o sinal diversas vezes para atingir locais e dispositivos ainda mais distantes - precisariam só de microfones e alto-falantes funcionais. A transferência por meio de ondas de som ainda tem suas limitações, claro, especialmente se for baseada no ACS. A largura de banda, por exemplo, é pequena, trabalhando na casa dos 20 bits por segundo. Isso torna impossível passar arquivos maiores de um computador para outro, mas já é o suficiente para transmitir dados pequenos, como senhas e outras informações sensíveis. Ou seja, na teoria, para se aproveitar dos métodos de transmissão por som, bastaria a um invasor “configurar” o malware para focar em um tipo específico de dado. Proteção - A pesquisa dos cientistas alemães não trouxe à tona apenas a possibilidade de contaminar máquinas por ondas sonoras. Entre outras informações, há meios de se proteger de eventuais ataques “pelo ar”. O estudo mostra que “um filtro de som pode ser usado para controlar qualquer fluxo de informações baseado em áudio”, por exemplo. Outra opção seria “um sistema que detecta áudios ‘intrusos’”. Ele “poderia analisar qualquer entrada e saída de som”, detectando assim “sinais modulados ou mensagens escondidas na gravação”. (Fonte: Olhar Digital)
janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 15
Avanço
Aplicativo para taxistas
Q
uase cem Taxis alcançam 2 milhões de corridas com intensa expansão em todo o Brasil Com crescimento mensal de 25%, aplicativo conta atualmente com 25 mil motoristas cadastrados e 650 mil downloads Novembro alcançou 2 milhões de viagens realizadas por meio do aplicativo 99Taxis, o mais popular aplicativo para chamada de táxis no Brasil, que em agosto de 2013 completou a marca de um milhão de corridas. Se a marca de 1 milhão demorou um ano para ser alcançada, com atuação praticamente em São Paulo, o dobro foi atingido rapidamente devido ao plano de expansão realizado no segundo semestre de 2013, que fortaleceu a presença nas cidades nas principais capitais Brasileiras. Atualmente, o 99Taxis conta com uma base de 25 mil taxistas cadastrados em todo o país e 650 mil downloads. O crescimento está em torno de 25% ao mês, com uma média de 500 mil corridas no período. A meta da empresa é promover 1 milhão de viagens por mês a partir de Janeiro de 2014. “Desde o início, nosso foco está na
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qualidade do produto e no compromisso em oferecer o melhor serviço para taxistas e passageiros. O crescimento rápido deve-se à boa adesão por parte dos usuários. Nosso objetivo é continuar aprimorando para ter o aplicativo mais popular do mercado”, afirma Paulo Veras, CEO do 99Taxis. O app é disponível para iOS e Android, e recebeu atualização para a versão 3.0 em Dezembro de 2013, agregando novas funções como multilinguagem, avaliação do taxista e uma lista de endereços favoritos mais precisa e inteligente, com a possibilidade de incluir referências de localização.
Sobre o 99Taxis:
Disponível para Android e iOS, o 99Taxis é o mais popular aplicativo para chamada de táxis. Responsável por 2 milhões de corridas, a 99Taxis foi fundada em Agosto de 2012 com o objetivo de oferecer um canal de atendimento gratuito, ágil e seguro. A empresa trabalha de acordo com a lei de regulamentação do serviço de táxi de cada município, verificando e fiscalizando todos os mais de 25 mil condutores e veículos cadastrados em sua base junto ao Departamento de Transportes Públicos (DTP) das prefeituras. www.99taxis.com
(Raquel Medeiros)
artigo
Eduardo Dulman Gerente Comercial da Nova Silk www.novasilk.com.br
Dez áreas beneficiadas com a impressão 3D
A
s impressoras 3D estão entre o que há de mais promissor na tecnologia atualmente. Esses equipamentos têm impressionado pela sua versatilidade e alto nível de detalhamento na produção de moldes, formas e objetos para as mais diversas áreas: do Design Gráfico à Medicina, passando por Arquitetura, Engenharia e tantos outros. Utilizando matérias-primas como plástico, resina, metal e até células cultivadas artificialmente, já é possível “imprimir” de próteses a armas de fogo e, ainda assim, os limites para a criatividade parecem estar longe. A impressão 3D vai mudar a realidade com que estamos acostumados em um futuro próximo, pois trará avanços tecnológicos, como a produção de órgãos para transplantes ou peças para a montagem de um automóvel, tudo com muita praticidade. Mas, enquanto isso não acontece, veja algumas áreas em que sua atuação já é realidade: Arquitetura – Moldes e maquetes de edifícios, pontes e qualquer monumento arquitetônico podem ser completamente montados e pintados em terceira dimensão, bem como objetos decorativos. Espera-se que, futuramente, casas inteiras sejam construídas com peças impressas. Engenharia – Essa é uma das áreas que mais podem ser exploradas pela impressão 3D, porque o equipamento pode produzir componentes funcionais de qualquer objeto, aparelho ou dispositivo. Atualmente, a maior utilização é para a criação de protótipos de objetos, como telefones celulares mais ergonômicos, mas já foram construídas bicicletas e até armas de fogo. Em alguns anos, qualquer oficina poderá imprimir os componentes de um automóvel e montá-lo com praticidade. Geoespacial – Esta indústria é uma das grandes beneficiadas com os dispositivos, uma vez que os protótipos são indispensáveis para seu desenvolvimento. Já foram produzidos diversos aeromodelos e drones que obtiveram sucesso em testes de voo com funcionamento semelhante aos tradicionais. Medicina – A impressão 3D já é uma realidade nesse setor com a produção de próteses, tanto para deficientes físicos quanto placas para o crânio. A tecnologia promete acabar em alguns anos com a falta de doadores de órgãos: experimentos já imprimiram
uma orelha e um rim perfeitamente funcional através de células cultivadas artificialmente, e pesquisas tentam recriar vasos sanguíneos a partir de açúcar. Odontologia – Bem como no ramo médico, essa tecnologia já é bastante efetiva nos dias de hoje para a produção de moldes em cera e próteses dentárias em resina. Moda – Uma grande variedade de peças de roupas, entre blusas, vestidos e biquínis, é confeccionada em 3D com materiais que diferenciados, com maior leveza e menor custo do que roupas costuradas à mão. Calçados – Sapatos e sandálias também já são desenvolvidos por meio dos dispositivos de terceira dimensão, bem como acessórios como cintos, bolsas e braceletes. Da mesma forma que o mundo da moda, esses produtos são econômicos e podem também ser reciclados. Jóias – Designers de joalherias são alguns dos profissionais que utilizam a tecnologia há mais tempo, projetando peças valiosas – pedras, anéis e correntes – em formatos diferentes e belos. Entretenimento – As animações de Hollywood e o mundo dos games já utilizam protótipos de personagens e até de cenários. Muitos elementos computadorizados precisam de modelos físicos para uma primeira filmagem, e os moldes em 3D são de grande utilidade. Também são utilizados para a criação de réplicas, itens colecionáveis e brinquedos. Educação – A rápida evolução a acessibilidade tornarão as impressoras 3D em ferramentas essenciais de trabalho em poucos anos. A importância da qualificação da mão de obra para a utilização do equipamento e de seus softwares para criação faz com que a modelagem já faça parte do currículo de diversas instituições de ensino. Além disso, protótipos de esqueletos e planetas já são utilizados em aulas de Biologia e Ciências, por exemplo.
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artigo
VMware disponibiliza novidades para o gerenciamento de nuvem
A
VMware anunciou no mês de dezembro a disponibilidade geral das ofertas novas e atualizadas de soluções de gerenciamento que foram construídas especialmente para a era da nuvem. O VMware vCloud Automation Center 6.0, o VMware vCenter Operations Management Suite 5.8 e o VMware IT Business Management Suite já estão disponíveis aos clientes, pois já haviam sido apresentadas no início do ano pelo CEO da VMware, Pat Gelsinger, durante a sua palestra de apresentação no VMworld Europa. Além disso, a VMware anunciou que atualizou os recursos de automatização e de gestão do VMware vCloud Suite 5.5. Com esse anúncio, a VMware amplia os benefícios para os negócios e para a TI das soluções de gerenciamento criadas especialmente para ambientes dinâmicos virtualizados e de nuvem, permitindo que os clientes possam aproveitar as vantagens de oportunidades de negócios, seja no aumento da agilidade em realizar negócios, a capacidade de ter transparência nos custos da TI ou na expansão para a nuvem híbrida. O VMware vCloud Automation Center 6.0 oferece um catálogo de autosserviço para pedir e gerenciar a TI em nuvem e plataformas múltiplas, que fornecem aos clientes acesso sob demanda para qualquer serviço e reduz o tempo na obtenção resultados. Além disso, o produto permite rápida instalação de aplicações, incluindo automatização de lançamento de aplicação e suporte para ferramentas DevOps pela incorporação do VMware vCloud Application Director. Já o VMware vCenter Operations Management Suite 5.8 estende a visibilidade e conhecimento sobre o desempenho de aplicações rodando sobre o Hyper-V da Microsoft ou os Web Services da Ama-
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zon. A versão mais recente deste produto também oferece ferramentas melhores de análises para uma ampla gama de sistemas de armazenamento e aplicações críticas de negócios, incluindo o Microsoft Exchange e o Microsoft SQL Server. Por fim, o VMware IT Business Management Suite 1.0 Standard Edition é um novo produto que permite que as partes interessadas das áreas de negócios e de infraestrutura entendam rapidamente o custo e o consumo da sua infraestrutura virtual em ambientes de nuvens públicas e privadas. O VMware IT Business Management Suite 8.0, nas edições Advanced e Enterprise, inclui painéis de visualização adicionais desenhados especialmente para o CIO, o CFO da TI, gerentes de projetos de TI e responsáveis por linhas de negócios. Essas soluções de gerenciamento de nuvem da VMware, entre outras ofertas, estão disponíveis para clientes e interessados para teste no VMware Hands-on Labs Online no site http://labs.hol.vmware.com/. Segundo as palavras de Ramin Sayar, vice-presidente sênior e gerente geral de gerenciamento de nuvem da VMware, a proposta da empresa é fornecer soluções de gerenciamento de nuvem que simplificam e automatizam a gestão da TI e que possam auxiliar os clientes em suas jornada para entregar a TI como um serviço. O entendimento da companhia é que à medida que os clientes da VMware avançam em sua jornada rumo a TI, ter visibilidade, controle e segurança em infraestruturas e aplicativos virtuais dinâmicos pode ser um verdadeiro desafio. O gerenciamento das operações de TI e a proteção de dados são componentes essenciais para a criação de um data center definido por software confiável e para o fornecimento da TI como serviço.
LUIZ GUIMARÃES
Arquiteto de soluções da Aliança TI luiz@aliancaconsultoria.com.br
artigo
A importância de treinadores
em nossas vidas
Alejandro De Gyves diretor para América Latina da ActionCOACH alejandrodegyves@ actioncoach.com.br
S
empre que vou tratar do assunto mais presente em meu dia-a-dia, o business coaching, gosto de buscar exemplos mais comuns à vida de todos. No Brasil temos um povo apaixonado por esportes e não encontrei ainda solo mais fértil de analogias ao que chamo de “Treinamento de Empresários” do que essa paixão nacional. No atletismo, no vôlei, no futebol e em toda prática esportiva de alta performance há sempre um ponto em comum. Uma figura quase sempre discreta, que não sobe ao pódio mas não pode ser chamado de coadjuvante nas conquistas: o treinador. O que o esporte descobriu há séculos vem sendo constatado também por gestores de empresas dos mais diversos segmentos e tamanhos. Pesquisa realizada pela Stanford Graduate School of Business com mais de 200 CEOs mostra que 94% dos entrevistados acham positivo o fato de receberem coaching ou aconselhamento de liderança. A presença de um treinador altamente capacitado, que olha a corporação sem estar inserido na rotina dela, é algo tão importante quanto o talento dos gestores na perseguição pelos bons resultados. Naturalmente, as conquistas são mais lembradas do que a preparação. Seja nos resultados das empresas, seja nos pódios, é evidente que a história registra apenas uma foto do gran finale. Em seu livro, “Transformando suor em ouro”, o técnico Bernardinho contraria esta lógica. Ele defende que “Quanto mais você sua no treino, menos sangra no campo de batalha”. Mais importante que a foto da vitória, é o filme do preparo, de todo o esforço que nos leva até ela. Um treinador não joga, mas seria estranho ver uma equipe em final de campeonato sem seu técnico. Por que nas empresas seria diferente? Tratemos a partir de agora uma empresa como uma equipe, ou como um atleta de alto rendimento. Se assim pensarmos, veremos que em todas etapas da vida, a importância de um treinador não é algo a se ignorar. Em “O Mito Empreendededor”, Michael Gebber, descreve bem as fases da vida de uma empresa – infância, adolescência e maturidade. A infância é o momento de nascimento do empreendimento
e do espírito empreendedor de seu proprietário. Nela a empresa evolui quase sempre, pois o dono é o faz tudo. O fluxo de clientes ainda é baixo, então o empreendedor consegue dar conta. Tudo tem a cara dele. Muitas vezes até o nome, como “Lanches do João”. Não raro, o negócio do João vai tão bem que começa a ir mal. Seu atendimento personalizado atrai cada vez mais clientes, mas com um número maior de clientes, o João tem que gastar mais tempo atendendo. Se os pedidos subiram, deveria ter mais dedicação à cozinha. Mas o dia do João tem só 24 horas. As entregas começam a atrasar. O atendimento fica atrapalhado. A gestão do caixa está em risco. Enfim, a empresa que cresceu, está à beira de um colapso. Entramos na “aborrescência” da empresa. Neste momento, recomendo a busca por um treinador, um business coach. Voltando aos esportes, acredito que a habilidade do Neymar seja inata. Um bom olheiro, no caso seu pai, soube identificar e buscou ajuda. No Santos, com o auxílio e talento de um amplo rol de treinadores, foi possível desenvolver o talento do jovem e promissor craque. Não fosse isso, talvez nem jogador profissional Neymar tivesse se tornado. Uma empresa corre o mesmo risco. Levantamento do SEBRAE constata que cerca de 80% das empresas não passa dos 5 anos. O João não fundou a lanchonete por amar fluxo de caixa. Não pensava que seria necessário medir tempo médio de produção e entrega dos seus lanches. Não imaginava que seria apavorante ver que o crescimento de sua empresa poderia ser um vilão. Assim como em nossas vidas, a adolescência é a fase do contato com o novo. Na adolescência de uma empresa, o empreendedor não deve aceitar a turbulência como derrota, mas sim buscar apoio. Suar a camisa em treinos, para assim lograr o sucesso e então atingir a maturidade. Se você é um empreendedor e está atravessando a adolescência da sua empresa, espero que a frase de Brad Sugars, expert em coaching, te estimule para os próximos passos. “A estrada difícil de hoje geralmente leva para dias mais tranquilos no amanhã, isso, é claro, se você aprender ao longo do caminho”. janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 19
Fotos: Informática em Revista
capa
Núcleo Tecnologia implanta outsou
À
Fachada do SEBRAE em Natal
medida que novas tecnologias de equipamentos de TI se tornam mais frequentes, muitas empresas acabam gastando tempo e dinheiro comprando novos equipamentos. Através de contrato de longo prazo a Núcleo Tecnologia, empresa há 25 anos no mercado, forma parceria estratégica com a organização, resolvendo definitivamente o problema de desatualização tecnológica. Com o outsourcing da Núcleo a em-
presa não precisará mais disponibilizar altos investimentos para se manter atualizada em tecnologia e contará sempre com produtos novos e modernos e ainda, com serviços de manutenção, quando precisar. Não há, portanto, necessidade de imobilizar, pois com o sistema de Outsourcing haverá sempre, atualização tecnológica.
Quem somos:
A Núcleo Tecnologia com matriz em
Fortaleza e filiais em outros estados da região nordeste, atua na área de tecnologia da informação e comunicação, em busca contínua de novas tecnologias, excelência nos serviços e responsabilidade socioambiental. Com uma visão inovadora, inaugurou as empresas N5 Tecnologia especializada em telecomunicações corporativas e comunicações unificadas e a 4Quantum Consultoria com soluções de software de gestão empresarial.
“A Núcleo Tecnologia tem toda a infraestrutura para atender a uma empresa como o SEBRAE/RN e traz um know how comprovado na prestação desse tipo de serviço, com mão de obra qualificada e experiente” Franklin da Silva Maux Filho, Gerente da UTI- Unidade de Tecnologia da Informação - SEBRAE/RN 20 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
ourcing de Telefonia no Sebrae/RN
josé Humberto borges araújo, diretor
Atuação:
Cidade Digital; g Redes sem fio; g Videomonitoramento IP; g Controle de Acesso; g Cabeamento Estruturado; g Comunicações Unificadas; g Telefonia IP; g Servidores de alta disponibilidade; g Outsourcing em TIC; g Projetos e implementação de infraestrutura de redes corporativas. g
Case Sebrae/RN
O Sebrae/RN necessitava de uma atualização no seu parque tecnológico de comunicações, ter mais flexibilidade e soluções avançadas para oferecer uma melhor experiência a seus colaboradores e gerências. A Núcleo Tecnologia, apresentou ao Sebrae/RN um projeto para seus crescentes problemas de telefonia, baseado nas soluções AVAYA de Comunicações unificadas. A prioridade foi fornecer alta disponibilidade, flexibilidade, inovação e redução de custos. Foram instaladas oito centrais na sua sede em Natal e escritórios (Santa Cruz, Currais Novos, Caicó, Pau dos Ferros, Mossoró, Assú e Nova Cruz), promovendo comunicação entre eles, levando inovação
e valorizando, principalmente, todo um trabalho entre colaboradores e o órgão. A tecnologia implantada está totalmente alinhada com as necessidades atuais do mercado, integrando vídeo conferência, gerenciamento de dados e comunicações móveis. O projeto Sebrae/RN eleva o nome da entidade como órgão pioneiro em investimento na tecnologia avançada, no Rio Grande do Norte, apostando nas novas tendências e atualização permanente. Hoje, com a moderna sede recém inaugurada e a implantação do sistema de Outsourcing de telefonia, as comunicações do Sebrae/RN estão entre as mais modernas do nosso Estado. A Núcleo Tecnologia sente-se realizada por ter participado deste projeto.
Cedida
A essência da nossa marca se traduz na satisfação dos clientes, colegas de trabalho, parceiros, fabricantes, fornecedores e sociedade.
Clevisson souza, gerente filial natal
e/d: Augusto, Wilson, Humberto, Ozair e Alessandro, diretoria executiva do GRUPO Núcleo tecnologia janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 21
artigo
Descubra o que a empresa pode melhorar para os colaboradores
U
ma das lições corporativas mais importantes que aprendi ao longo da minha carreira é que, tanto os acertos quantos os erros, são fundamentais para o crescimento profissional. Arrisco dizer que a lição aprendida com nossas falhas e equívocos costumam ser até mais transformadoras, principalmente quando encaradas como oportunidade de crescimento. Nessa época de fim de ano é comum ver as organizações fazendo uma retrospectiva das ações, bem como o planejamento estratégico para o ano vindouro. Para tanto muitas empresas têm utilizado ferramentas de medições dos resultados para descobrir o que deu certo e o que não. E isso nem sempre é uma das missões mais fáceis. Afinal, tudo depende do objetivo proposto e de onde se partiu. Um bom exemplo muito adotado é a pesquisa organizacional, na qual oferece aos funcionários a possibilidade de opinarem sobre as atividades exercidas ao longo do ano e sobre o clima organizacional. Além de ser uma estratégia de política de relacionamento com seu público interno. Para facilitar a distribuição das pesquisas, as empresas têm utilizado aplicativos móveis específicos para isso. E ainda tem outras vantagens como; sustentabilidade, já que o programa dispensa o uso de papeis; e também permite que o funcionário tenha a flexibilidade de responder em qualquer lugar e a qualquer momento. Os apps para essa finalidade devem ser planejados de acordo com as necessidades das empresas. Afinal, dependendo da quantidade de funcionários e da extensão da pesquisa, ele vai exigir um grande fluxo de informação no sistema. Por isso, é importante que sejam desenvolvidos por empresas especializadas em apps corporativos.
Independente do formato das pesquisas, qualitativas e/ou quantitativas, para um público restrito ou não, elas são uma ponte de comunicação entre as empresas e seus funcionários. 22 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
Uma dica importante é que a empresa também deve se atentar que o uso de pesquisas não deve ser sazonal. Embora as de satisfação sejam mais frequentes nessa época de fim e começo de ano, as grandes organizações devem adotar enquetes internas durante o ano todo. Seja para avaliar projetos ou mudanças na estrutura corporativa. É importante reconhecer a opinião dos seus colaboradores, oferecendo a eles a maneira mais conveniente para expor seus pontos de vista. Uma recente pesquisa feita pela IDC mostra que é cada vez mais comum as empresas permitirem que os funcionários usem seu próprio smartphone no ambiente corporativo. O famoso Bring Your Own Device (BYOD) é utilizado por 38% das empresas brasileiras entrevistadas. A adoção dessa política e de estratégias que se adaptam ao novo perfil do “funcionário-conectado”, pode fazer toda a diferença no compartilhamento de informações internas, resultando em otimização na comunicação e melhor clima organizacional. Ou seja, uma hora ou outra, sua empresa precisará se adaptar a essas novas formas de interação. Independente do formato das pesquisas, qualitativas e/ou quantitativas, para um público restrito ou não, elas são uma ponte de comunicação entre as empresas e seus funcionários. Por isso, acredito que as organizações que a utilizam como estratégia, levando em conta os resultados na hora do planejamento de ações e estratégias internas, ganham pontos no mercado e pessoas mais satisfeitas no ambiente de trabalho. A partir da análise dos resultados, a empresa deve fazer uma avaliação dos seus pontos fortes, pontos fracos e o que fará para melhorar. No caso das pesquisas de final de ano, elas podem ser a chave para entrar em 2014 com o pé direito.
João Moretti
diretor geral da MobilePeople joao.moretti@ mobilepeople.com.br
franquia leonardo e luís wilKer Perelo, da TentAculous inteligência
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Informática em Revista chega a Paraíba
um cenário de otimismo e muita perspectiva, Leonardo e Luis Wilker, diretores da Tentaculous Inteligência, de João Pessoa, vieram a Natal para negociar a edição paraibana da Informática em Revista sob o esquema de franquia comercial. É a primeira experiência da revista editada em Natal, mensalmente, desde julho de 2006, portanto há quase oito anos, ininterruptamente. “Expansão, é o nome dessa ação, coordenada por mim, e que pretendo ir para mais lugares. O grande problema é a escassez de pessoal especializado em negócios, principalmente em vendas. Sem um vendedor profissional, nenhum negócio sobrevive” - comenta Jaécio Carlos, editor e criador da Informática em Revista. Os mercados de João Pessoa e Campina Grande, onde há um núcleo de informática, com grandes empresas e escolas, são o alvo principal dessa empreitada, onde espera-se resultados importantes junto aos anunciantes. Serão implantados
Prêmio Destaques do Mercado - Informática em 2015 e, possivelmente, a edição do programa Informática na TV. A Informática em Revista da Paraiba, terá a liberdade de divulgar os profissionais paraibanos de TI, empresários e empresas, com a finalidade de mostrar também o potencial das instituições através de um bem elaborado plano de marketing share. “Desde muito tempo aprecio a Informática em Revista. Fui a Natal em novembro de 2009 para conhecer a solenidade de entrega do Prêmio de Informática e gostei da ideia. Agora, chegou a hora, e vamos trabalhar com dedicação para dar à Paraiba o que o RN tem de melhor nesse segmento” - falou Luis Wilker, franqueado; A primeira edição está prevista para fevereiro e desde já estão sendo feitas visitas ao prospect para fechamento de contratos de publicidade e também recebimento de artigos, releases e matérias sobre o mercado local.
DADOS GERAIS: Estado que Pertence: Paraíba Data de Fundação: 5 de agosto de 1585. Gentílico: pessoense População: 674.971 (estimativa de 2007) Área (em km²): 210,45 Densidade Demográfica (habitantes por km²): 3.146 Altitude (em metros): 40 DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 8,6 bilhões (2009) Renda Per Capita*: R$ 12.301,00 (2009) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,783 (PNUD - 2000) Principais Atividades Econômicas: indústria, comércio, prestação de serviços.
janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 23
artigo
Como o RH pode conseguir mais poder diante da Liderança?
U
ma empresa pode ter os melhores produtos, uma tecnologia impecável ou uma revenda fantástica. Estes são elementos importantes, mas nada é tão vital para o bom funcionamento de uma empresa quanto seus colaboradores. Hoje o relacionamento com os clientes é tido como peça chave para o sucesso de uma corporação, mas além dos clientes, acredito que o bom relacionamento com o seu funcionário também é fundamental. Sem uma equipe eficaz todas as outras funções da empresa ficam prejudicadas. E quem melhor para entender e desenvolver uma equipe do que o profissional de Recursos Humanos? Este é um momento único para os profissionais de RH que agora têm uma oportunidade real de conseguir uma colocação de maior destaque frente à liderança das empresas. E o que o profissional de RH deve fazer então? Estratégia é a palavra-chave. Analisando o cenário atual, encontramos na maioria das empresas um elevado turnover, pois a cultura dos trabalhadores mudou. Antes as pessoas sonhavam em passar 30 anos na mesma organização, hoje elas optam por trocar de emprego sempre que uma oportunidade interessante aparece. Isso é complicado para as empresas, que precisam de colaboradores realmente dedicados e satisfeitos com o seu trabalho. O profissional de RH é quem fica mais próximo das equipes, ouve suas queixas, conhece suas rotinas, deficiências e qualidades, por isso seu trabalho pode reverter este quadro e ainda fazer com que os colaboradores sintam orgulho da empresa em que trabalham. Para que esta mudança aconteça, a área de RH precisa assumir uma postura mais estratégica e menos responsiva. Muitas empresas enxergam o RH apenas como uma área de suporte. Se existe um problema entre funcionários, ou algo novo será implantado na empresa, é encomendado um treinamento ou uma resolução de problemas por parte da sua equipe. Dessa maneira, o RH só entra em ação quando existe uma solicitação. O RH precisa se tornar um setor estratégico, ficando atento aos acontecimentos do mercado e antecipando as possíveis soluções. 24 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
Esta é uma mudança cuja iniciativa deve partir dos profissionais de Recursos Humanos, mas que exige esforços também da liderança das organizações. Os líderes precisam enxergar no setor a possibilidade de conhecer melhor seus funcionários, entender suas demandas e corrigir falhas. Já o RH precisa tornar sua atuação muito mais proativa. A área não pode mais ser acionada apenas quando já existe um problema instalado. Mais do que recrutamentos e treinamentos, a área de RH deve ter uma atuação para reter e desenvolver os talentos dentro da empresa. Sabemos que alguns gestores ficam até mesmo receosos de realizar treinamentos, pois acreditam que estão investindo em um funcionário que, pouco tempo depois, pode não mais fazer parte do seu quadro de funcionários. Este pensamento infelizmente tem a sua razão de ser: pesquisas mostram que 66% dos trabalhadores já entram em um emprego pensando no próximo. Esta é uma característica principalmente da geração Y, que é um tanto impaciente e busca uma rápida ascensão na carreira. Se a empresa em que estão não representa seus ideais, eles costumam já pensar no próximo passo. Para reter estes profissionais – que muitas vezes são talentosos - é preciso entender suas necessidades. Pare e pense: o que minha empresa
Ricardo Devai
gerente de projetos da Élogos Brasil ricardodevai@elogos. com.br
poderia fazer para os funcionários que represente um ganho real para eles? Se isso não representar uma perda para a organização, pode ser uma boa ideia. Oferecer benefícios para seus colaboradores é um caminho inteligente. A tendência é que o RH passe a atender os funcionários de maneira personalizada, prevendo as suas necessidades e sugerindo novas ações. A empresa pode liberar uma verba para oferecer cursos para seus funcionários e o RH poderia desenvolver uma variedade de opções para que cada profissional escolha o que será mais interessante para o desenvolvimento do seu trabalho, por exemplo. Hoje um dos maiores desafios das empresas é montar uma equipe de sucesso e fazer com que estes colaboradores acreditem no que estão fazendo a ponto
de darem o máximo de si para continuarem a trabalhar ali. É preciso fazer com que a empolgação inicial não se perca nas primeiras semanas de trabalho. Um profissional que funciona no automático mostra que aquele é apenas mais um emprego, e não o trabalho ideal. Um profissional empolgado sente que faz a diferença dentro da equipe, e com isso, tem uma atuação muito melhor. Cabe ao RH desenvolver estes talentos. Fazer as pessoas ficarem satisfeitas com seu emprego é um desafio. Segundo o IBGE, o trabalhador brasileiro é o segundo no mundo mais insatisfeito com o seu trabalho, perdendo apenas para o japonês. Este dado apenas reafirma a importância que o RH precisa ter nas empresas. Conseguir melhorar a sua tecnologia, seu maquinário, etc, depende muito dos investi-
mentos feitos. Mas melhorar a produção, a comunicação, o ambiente de trabalho depende, e muito, dos funcionários. As pessoas são o principal capital que uma empresa pode ter e segurar estes talentos é um desafio constante. Algumas pessoas arriscam dizer que o cargo de diretor de RH será, nos próximos anos, o segundo cargo mais importante dentro de uma organização. Não ouso afirmar isso, mas considerando a atual situação do mercado de trabalho, este pensamento faz muito sentido. A empresa que entender esta nova dinâmica, só tem a ganhar. E o profissional de recursos humanos que conseguir compreender as novas necessidades do cargo e adaptar o seu trabalho a esta realidade certamente terá um papel de destaque dentro das organizações.
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Contact center e gestão de crise
o longo da vida, todo mundo já passou ou ainda vai passar por crises. Independente se é pessoal ou profissional, é importante saber lidar e administrar essas situações. Até porque crises também são fundamentais para repensarmos nossas estratégias, planos e metas. Às vezes é o empurrão que faltava para reverter um quadro negativo e alcançar novos horizontes. Com as empresas não é diferente. Participei de um evento há algumas semanas, no qual foi apresentado um estudo de caso com gestão de crise e percebi que assim como um escândalo público pode derrubar uma organização, também pode ser uma oportunidade para reforçar os laços com seus públicos. Se você estiver se perguntando como, vou dar um exemplo bem recente: você com certeza ouviu falar do rato na Coca-Cola. O caso ocorreu em 2000, mas só veio à tona em setembro do ano passado. Um consumidor da famosa marca de refrigerantes concedeu entrevista a uma grande emissora de TV afirmando ter sofrido danos físicos e psicológicos devido ao consumo do produto contaminado com corpos estranhos que se assemelhavam a ratos. Embora na última semana a Justiça de São Paulo tenha negado a indenização ao consumidor e afirmado que a acusação não procede, o caso tomou repercussão mundial através da imprensa e das redes sociais. Fãs da marca e o público em geral passaram a questionar a qualidade e a procedência do produto comercializado pela empresa. O fato com certeza poderia ter significado um desastre para as vendas da Coca-Cola. A empresa, no entanto, conseguiu esclarecer os fatos e “acalmar os ânimos” dos consumidores mesmo antes da decisão judicial ser anunciada. Isso através da transparência e esclarecimentos dos fatos através das suas redes sociais. Não é de hoje que as empresas sabem da importância de realizar um planejamento estratégico para a comunicação em suas redes sociais. Não basta ter um perfil na rede e não adaptá-lo a sua identidade organizacional. É preciso que o consumidor encontre na rede uma extensão dos valores da empresa, e que ela sirva como uma fonte confiável de informações, não só de produtos e serviços, como também do que é ocasionalmente divulgado pela grande mídia. Acredito que as redes sociais se tornaram uma ferramenta fundamental em momentos de gestão de 26 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
crise, pois é lá que grande parte do público vai expor sua opinião, e buscar uma resposta das empresas. Para que a empresa consiga utilizá-las de forma correta nessas situações, elas podem seguir alguns procedimentos básicos: Ser transparente: Já ouviu aquele ditado “quem cala consente”? É exatamente essa mensagem que sua empresa vai transparecer aos seus públicos se em um momento de crise não houver um posicionamento sobre o ocorrido. Fazendo isso, o consumidor percebe que embora haja a possibilidade de um erro ter acontecido, ao menos a marca está preocupada em reverter à situação e melhorar a qualidade dos produtos oferecidos. Alinhar a comunicação: É fundamental ter uma comunicação alinhada em todos os seus canais de contato como telefônico, carta, chat, e-mail, redes sociais com profissionais competentes e experientes em gestão de crise para não aumentar ainda mais o problema. Ter um contact center multicanal: Isso facilita e garante que em qualquer canal que o cliente se comunicar tudo estará integrado e armazenado. Além de garantir que as informações transmitidas serão as mesmas sempre. Pense nisso e seja precavido. A gente nunca sabe quando algo pode não sair como o esperado.
artigo
Carlos Carlucci
Country manager da Vocalcom Brasil carloscarlucci@vocalcom.com.br
O que esperar de
artigo
2014: ano da consolidação da computação
em nuvem no portfólio de TI
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s previsões para Cloud Computing ou Computação em Nuvem em 2014 supera todas as expectativas. A adoção de nuvem pública e privada será continua e crescente. O avanço na análise dos aplicativos e no desenvolvimento de modelos de uso trará forte impacto nos papéis dos analistas de negócios. A ênfase na segurança e Software-as-a-Service (SaaS) será preponderante na escolha de aplicações, principalmente com a adoção pelo mercado de um modelo mais vertical de software como Serviço (SaaS). Também não se pode esquecer a grande diversidade de dispositivos e aplicativos móveis, a internet das coisas e várias outras tecnologias. Uma das previsões mais importantes é a que leva as organizações a buscarem formalmente o desenvolvimento de estratégias de gerencimento de implantações de aplicativos baseados na Computação em Nuvem para continuarem sendo mais agéis. As tecnologias e serviços na nuvem passarão a representar o caminho mais rápido para as organizações alcançarem e suportarem seu objetivos estratégicos. Paralelamente, um novo mercado de soluções de backups na nuvem vai crescer de forma vertiginosa visando atender as necessidades de proteção de dados críticos armazenados com os fornecedores de SaaS, para que as organizações possam recuperar dados em caso de perda, seja de forma acidental ou maliciosa. Os provedores de nuvem fizerem grandes investimentos em segurança e conformidade. Assim, será mais fácil para as
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organizações conseguirem melhor segurança na nuvem do que por conta própria. Na realidade, a Computação em Nuvem proporciona tanto a redução de custos como a agilidade, ou seja, os dois principais beneficios associados estão interligados de tal forma que se tornaram inerentes à Computação em Nuvem. Na base da redução de custos e da agilidade estão os recursos e mecanismos de automação utilizados no modelo de Computação em Nuvem. É na combinação agilidade e redução de custos porprocionada pela automação que encontramos o caráter inovador e revolucionário da Computação em Nuvem. Os serviços de Computação em Nuvem possibilitam reduzir investimentos em infraestrutura e custos operacionais de profissionais de TI, além de eliminar a atenção no que não é atividade fim, proporcionando mais tempo para focar nas estratégias do próprio negócio. O desafio é garantir atingir os objetivos com requisitos de governança, que envolve muito mais do que uma nova aplicação que possa parecer excelente. É necessário conhecer e entender o ambiente que suporta os serviços ofertados, desde a empresa fornecedora da aplicação até o centro de dados onde estarão armazenadas as informações. Enfim, para alavancar e maximizar o sucesso da migração para a nuvem é necessário planejar, conhecer, compreender e se familiarizar com os prestadores de serviços, fazendo uma avaliação mais sistemática, visando eliminar riscos inaceitáveis e garantir o atendimento de níveis de serviço adequados com a devida segurança.
ADRIANO MOTTA CONSULTOR DE TI ahmotta@gmail.com
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ara ajudar os órgãos públicos a atenderem à nova Lei de Acesso à Informação, o Grupo Assessor Público apresenta seu novo sistema e-informações, que organiza os pedidos de informações públicas feitos pelos cidadãos. O Grupo Assessor Público – especializado no fornecimento de tecnologia da informação para a administração pública e Solution Partner GeneXus – apresenta seu novo sistema e-informações, que organiza os pedidos de informações públicas feitos pelos cidadãos, de acordo com a Lei de Acesso à Informação. O sistema foi desenvolvido em GeneXus, ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado. De acordo com a nova Lei de Acesso à Informação, qualquer pessoa tem o direito de pedir informações aos órgãos públicos dos três poderes Executivos, Legislativo e Judiciário, desde que as informações não sejam classificadas como sigilosas. “Nós já trabalhamos com mais de cem clientes com o Portal da Transparência, no qual o cidadão pode entrar nos sites dos órgãos públicos e encontrar as informações já publicadas”, explica o gerente de desenvolvimento do Assessor Público, Ricardo Gava. “Agora estamos lançando uma solução para atender ao segundo requisito da lei, que garante o direito do cidadão de pedir as informações que não encontrar nos sites.” O sistema e-informações funciona de maneira simples. O cidadão entra no site do órgão público, preenche um cadastro e faz o pedido da informação. O desenvolvimento do novo produto segue parâmetros do e-SIC (Sistema de Informações ao Cidadão), utilizado pela CGU – Controladoria Geral da União e pelo qual, além de fazer o pedido, é possível acompanhar o prazo pelo número de protocolo gerado e receber a resposta da solicitação por e-mail; entrar com recursos, apresentar reclama-
ções e consultar as respostas recebidas. O objetivo é facilitar o exercício do direito de acesso às informações públicas. O diretor de operações do Grupo Assessor Público, Hevandro Conti Ferreira, diz que o sistema foi concebido para facilitar a utilização pelos usuários, tanto cidadãos quanto servidores públicos. “Estamos trabalhando para agregarmos novos produtos e novos projetos aos nossos clientes atuais e futuros, acompanhando as tendências de inovação e antecipando demandas”, enfatiza o diretor. O produto foi desenvolvido por uma
equipe de seis profissionais, sendo dois deles desenvolvedores. “Levamos três meses e meio para desenvolver todo o projeto, desde o levantamento de dados até a sua finalização. De programação mesmo foram apenas dois meses e dez dias. Se não utilizássemos GeneXus, provavelmente este tempo seria muito maior”, comenta Ricardo Gava. Produzido na versão mais recente da ferramenta, o software passou por homologação nos principais browsers. A empresa já utiliza GeneXus desde 2004.
Sobre o Assessor Público
Fundado na região de Araçatuba em 1987, onde se localiza a sede, o Grupo Assessor Público instalou atividades em Angola em 2003 e em 2010 no Peru. Neste percurso, firmou presença em 13 estados brasileiros, onde seus sistemas atendem toda a legislação e normas dos Tribunais
de Contas, inclusive em relação ao novo PCASP – Plano de Contas aplicado ao Setor Público. Com a missão de colaborar com a melhoria da gestão dos recursos públicos, através do diagnóstico, desenvolvimento e implantação de produtos e serviços relacionados à Tecnologia da Informação, o Grupo Assessor Público atua oferecendo soluções em softwares e serviços integrados a todos os aspectos da Administração Pública. São mais de 15 mil usuários, utilizando os softwares ao mesmo tempo em centenas de órgãos públicos clientes diretos e indiretos, operando mais de 1.300 licenças ativas, com aproximadamente 330 colaboradores diretos. Oferece atualmente 28 softwares, apoiando o desenvolvimento de competências em gestão e tecnologia, aplicadas como ferramentas de agregação de valor e redução dos custos dos processos nos órgãos públicos. Atua e desenvolve seus sistemas com foco nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – ODM, implantando os softwares e mantendo suporte técnico especializado por 10 horas diárias ininterruptas.
Sobre o GeneXus
GeneXus International é a empresa criadora de GeneXus, ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de programar. Esta solução de desenvolvimento multiplataforma de nível empresarial permite às empresas aproveitarem ao máximo suas equipes de desenvolvimento, simplificando a criação e a manutenção de programas e bases de dados, automatizando tudo o que é automatizável. GeneXus é a ferramenta escolhida por mais de 90 mil usuários corporativos e 7 mil empresas para aumentar sua flexibilidade e produtividade na hora de criar novos aplicativos (Eliane Tanaka). janeiro/2014 | INFORMÁTICAEMREVISTA 29
e-informações
Lei de acesso à informação
Processo criativo: Marketing político
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ste ano terei o privilégio de fazer minha décima campanha política, onde a função é criar as características de design de toda comunicação feita durante o período, que eu chamo de guerra, que são os horários gratuitos para televisão e o material gráfico a ser distribuído e divulgado. Dou muita atenção a este último, já que em muitos países do primeiro mundo, não se dispõe de mídia eletrônica para divulgação da plataforma de governo e suas principais ideias. Dedico e destilo o supra sumo da estética, para tornar este assunto enfadonho em algo que se confunda com qualquer outro tipo de produto, para que ele seja mais bem aceito ao ser recebido por quem nos interessa, que é o eleitor. Nesse ínterim, tive o prazer de conhecer e trabalhar para Deputados, Prefeitos, Senadores, Governadores e Presidentes da República. Pessoas de um carisma e inteligência ímpar. Alguns partidos, nesse sentido são mais eficientes que outros. Tenho minhas preferências, mas além de não expó-las não sou eu que as escolhe. Trabalho em grupo e junto com profissionais de diversas partes do mundo, compomos a equipe que gerencia toda imagem do candidato. Profissionais altamente capacitados. O Brasil hoje, orgulha-se de ter o segundo mais eficiente e cobiçado planejamento de marketing político do mundo, ficando atrás somente dos EUA. Eu sei que são importantes vários itens numa disputa eleitoral. Não serei tolo em dizer que a comunicação é a mais importante, porque não há um aspecto que possa se eleger como o “mais importante”, mas uma
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má equipe, uma equipe despreparada, uma equipe inexperiente, é um imenso passo para o fracasso. Já vi e aconselhei vários candidatos em outras disputas, a melhorar e dar valor a seu staff de comunicação. Qualificá-lo... os políticos que se consideram mais “inteligentes” do que qualquer mortal comum, desprezam esse tipo de conselho. Eu acho maravilhoso, porque eles passam quatro anos chorando ao travesseiro pra aprender a deixar de serem medíocres. Conheço ex-senadores que já poderiam ser prefeitos de suas capitais, conheço políticos que por sua empáfia, sua arrogância, sua estupidez e até mesmo por sua miopia não conseguiram êxito, pecando por bobagem e jogando fora a vitória por desprezarem a força de uma equipe preparada. Eu sou e me comporto como um sniper... vou para cumprir uma missão... e adoro digladiar com equipes incapazes, montadas normalmente pelo filho do candidato... que está muito próximo de colocar uma grana no bolso, se resistir aos quatro meses que se sucederão, mas vão levar “papito” ao limbo, não só a eleição como a imagem também. Damos gargalhadas na criação ao vermos o trabalho infantil e isso transforma meus quatro meses de trabalho, em férias. E mesmo que o criminoso instituto de pesquisa IBOPE, dê o número que meu adversário puder comprar, a vitória é só uma questão de tempo. Então fica dica e conselho aos candidatos a cargos majoritários, “inteligentes demais” e “auto suficientes”: “Cerquem-se de incompetentes. Eles são baratos e fáceis de achar. Bobagem, quatro anos passa rápido e ai tenta-se novamente”.
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Heyder Macedo
Diretor de Arte heydermacedo@gmail.com
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Geomarketing Político
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ais um assunto pertinente, neste nosso ano político de 2014, mas que poucos futuros candidatos tenham conhecimento sobre o mesmo. Sabe-se que apenas um (1), nas eleições de 2012 para prefeito de nossa capital (Natal/RN), utilizou este poderoso recurso de dados geográficos para embasar a sua campanha em um determinado contexto. Imagine você, sendo um candidato a presidente do conselho comunitário do seu bairro, onde a sua pretensão é fazer o melhor para a sua comunidade agindo pró ativamente com bases nos anseios daqueles, que como você, sabe dos vários problemas que lá possui. Mas como poderíamos fazer esta interação entre a comunidade e você? Simples... Ouvindo-os e não esperando as suas queixas! Entretanto você pode fazer mais. Pense agora que cada morador possui um endereço (lógico!) e que este endereço pode ser posto em uma plataforma de mapas (ou melhor, em um Sistema de Informações Geográficas) e a partir da consulta de vários moradores você conseguirá identificar o anseio de uma determinada zona do bairro e assim poder fazer uma campanha com um foco mais eficaz. Exemplifiquei em uma forma de Bairro, mas este exemplo pode ser facilmente empregado para
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uma cidade (vereadores e prefeitos), governo estadual e até para presidência, bastando apenas que uma equipe competente e, principalmente, que recursos tecnológicos de hardware e software sejam os melhores do mercado. E falando em presidência, temos o fantástico exemplo de Barack Obama, que de acordo com a matéria de Maurício Moraes para a INFO, em 15 de janeiro de 2013 (http://goo.gl/IdToiv), escreveu que Obama montou um verdadeiro quartel general para a montagem de um imenso banco de dados (Big Data) para servir como apoio a sua campanha de 2012. Este sistema conseguiu capturava tudo (ou quase tudo) que era mencionado nas redes sociais, como o Twitter e Facebook, onde estes posts eram armazenados em um banco de dados gigantes e tratados estatisticamente sendo consequentemente apresentados em mapas. Com base neste aparato todo de informações, podemos ter o total apoio do marketing como papel fundamental na análise das necessidades e desejos da população para que um determinado candidato possa direcionar a sua campanha de forma precisa e eficiente. Fica a dica para os futuros candidatos! Até mais!!
artigo artigo
THIAGO LIMA
CEO - THIWS GEOTECNOLOGIA thiago.lima@thiws.com.br
artigo
Mercado de trabalho para o profissional mobile
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ma das maiores referências do empreendedorismo na tecnologia, Bill Gates, afirmou certa vez que nossa era vivencia um período em que o conhecimento passou a ser o principal fator de produção e geração de riquezas. Particularmente, eu concordo com a citação de Gates e ainda arrisco em dizer que não se atualizar tem sido sinônimo de ficar inerte, principalmente para quem atua com mobilidade. O profissional que ousa e busca por especializações só tende a crescer e ganhar espaço no mercado. Nesse ano, pela primeira vez a venda de tablets superou a de computadores tradicionais no Brasil. Segundo a IDC e a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) os tablets devem representar quase metade das vendas de itens de informática em 2014. Os smartphones também estão dominando esse mercado. Só em 2013 foram mais de 1 bilhão de unidades comercializadas. E ainda segundo a IDC, até 2017 o número deve saltar para 1,7 bilhão por ano. Os dados ressaltam a tendência mundial pela busca por quem saiba desenvolver sistemas para essas tecnologias. E é aí que entra o profissional mobile. Além da crescente demanda de mercado, a multidisciplinaridade desse especialista permite que ele atue em variados campos e seja contratado para atuar com diversas vertentes em tecnologia. Mas, e o que esse profissional precisa saber? Onde exatamente ele pode atuar? Para ingressar nesse mercado, o profissional mobile precisa conhecer diversos sistemas. Saber trabalhar com o iOS e/ou Android, por exemplo, é obrigatório para quem quer se especializar na área, bem como uma boa base em linguagem de programação C, orientação a objetos, web services e Java. E não para por aí. Pelas ferramentas serem concebidas em outras línguas, é preciso ter domínio do inglês. É indispensável ao desenvolvedor aprimorar múltiplas habilidades, para ir além de coisas básicas. O segredo é sempre manter a curiosidade em aprender novas habilidades que podem ser usadas no dia-a-dia. Obter o conhecimento necessário é o primeiro passo para encontrar uma boa oportunidade no mercado de trabalho, que tem sido bem generoso com esses profissionais. O mundo móvel oferece muitas vagas para programadores que desenvolvem aplicativos. 34 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
É crescente o também o número de organizações que estão buscando profissionais para trabalhar como gerente de projetos, designers e testers. Além disso, existem setores que procuram por especialistas em mobilidade. Um bom exemplo é o número significativo de startups que lucram com a idealização e criação de apps e impulsionam o crescimento desse mercado. As agências de publicidade também têm absorvido muita mão-de-obra para a elaboração de aplicativos usados em campanhas. O profissional que investir em especialização pode ter certeza que terá um bom retorno. A faixa salarial de um desenvolvedor mobile gira em torno 3,5 a 10 mil reais. Por isso, o que tenho observado ao longo dos últimos anos é que aqueles que investem em aperfeiçoamento na área conseguem seu “lugar ao sol”. A regra também é válida para quem está começando agora. Há diversos cursos técnicos para iniciantes que variam de alguns meses até um ano. Para quem busca recolocação no mercado, há várias opções de cursos, que podem ser presenciais, on-line, de curta ou longa duração. O fato é que não há motivo para o profissional não se atualizar. Há alguns anos, o especialista mobile era considerado o profissional do futuro. Hoje, ele já faz parte da realidade e é um dos mais requisitados. Acredito que quem buscar especialização e treinamentos terá muito espaço para crescer. O Brasil tem oferecido muitas oportunidades para quem quer seguir carreira nessa área, é só saber abraçar as melhores. E você, já pensou em como pode se tornar um profissional ainda melhor?
Lucas Longo
CEO e fundador do Iai lucaslongo@iai.com
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Mercado de distribuição despede-se de 2013 Mariano Gordinho presidente de TI da Abradisti mariano@abradistri.com
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013 chegou ao fim com um crescimento previsto de 2% em relação a 2012 no setor de TI, segundo a 4ª Pesquisa Inédita Setorial e Salarial dos Distribuidores de TI e o 3º Censo de Revendas, da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradistri). Foi um ano interessante, com luta e desafios. Incidentes externos tornaram o trabalho do distribuidor mais difícil, como a oscilação do dólar, que chegou a ultrapassar a casa dos R$ 2,40 e somente em outubro começou a estabilizar em torno de R$ 2,30. A instabilidade da moeda americana compromete o valor real do produto, uma vez que mesmo feito no Brasil, raros são os que não possuem ao menos um componente estrangeiro, o que encarece e torna flutuante o valor do produto, dificultando até mesmo o planejamento de vendas. Outro ponto foram as manifestações ao longo do ano. Após décadas, o brasileiro voltou às ruas para reivindicar mudanças. A atitude é reflexo do novo perfil global do consumidor: mais crítico, sempre em busca de informações, deixando o emocional de lado. E, esse novo perfil impacta nos comportamentos dos negócios e também no hábito de compra dos próprios consumidores.
Apesar desses fatores, o mercado de distribuição de TI teve um crescimento real em 2013, com faturamento de R$ 13,3 bilhões. Desse total, 74% é referente à venda de Hardwares, 11% software, 1% serviços e 14% de outros produtos, como suprimentos. Entre janeiro e setembro de 2013 foram importados mais de US$ 203 milhões em suprimentos jato de tinta e US$ 400 milhões em suprimentos laser, que apresentam crescimento de 6% e 20%, respectivamente, em relação ao ano passado. Os números ref letem a necessidade das revendas darem atenção à venda de produtos que estão fora do grande varejo, como os suprimentos. São atualmente mais de 31 mil revendas espalhadas pelo país, que têm ainda os hardwares como carros-chefes, que perderam sete pontos percentuais em relação ao ano passado, enquanto softwares e serviços mantiveram-se nos mesmos patamares. O ano de 2014 promete muito, acreditamos que somos capazes de repetir com solidez o retrospecto de 2013, e a estimativa é de 7% para 2014. Alguns indícios de que teremos um bom ano são as Eleições, a Copa do Mundo e a queda da pirataria nos principais produtos de TI.
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Como ter um
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e-commerce de sucesso Rafael Loddi
gerente de marketing da FastCommerce rafael@fastcommerce. com.br
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á pensou em ter um e-commerce? Com o fim do ano chegando, ter uma loja na Internet pode aumentar e muito suas vendas. Como todo comércio, este é um investimento que precisa ser cuidadosamente planejado, para que sua loja não vire uma grande dor de cabeça. Cuidar de um e-commerce exige atenção especial com aspectos como logística, entrega, qualidade do produto e muita divulgação. Confira algumas dicas para quem já tem ou pretende ter um e-commerce que faça sucesso ainda neste Natal. Tenha um plano de negócios: independente se você quer vender o artesanato que produz nas horas livres ou os produtos que já vende em uma grande loja física, é preciso organizar como seu negócio vai funcionar. Quais são os seus objetivos? Quanto pretende vender? E tempo, já sabe quanto pode investir do seu dia no novo negócio? Trace metas realistas, administre suas despesas e lucros. Outra dica importante é fazer uma separação clara entre suas finanças pessoais e as da empresa. Escolha uma plataforma: Todo e-commerce precisa de uma plataforma para vender seus produtos e serviços. Existem três tipos diferentes: própria, paga por pageviews e paga de acordo com o faturamento. A plataforma própria tem um custo elevado, por isso é indicada apenas para grandes empresas. A paga por pageview tem um valor mensal estipulado de acordo com a visitação ao site. É uma alternativa 36 INFORMÁTICAEMREVISTA | janeiro/2014
interessante, pois costuma ter um valor interessante e ainda oferece ferramentas como relatórios e dados sobre o acesso. Existem também as que são pagas de acordo com o faturamento da empresa. Explore os recursos da sua plataforma: Escolher qual a melhor plataforma para o seu negócio exige atenção. Cada uma apresenta uma série de recursos específicos que podem melhorar muito suas vendas. São ferramentas como atendimento on-line, e-mail marketing, Google Shopping, suporte para varejo e atacado, integração com redes sociais, tag cloud, cálculo de frete automático, teste A/B, emissão de nota fiscal eletrônica (NFe), múltiplos usuários administrativos, entre outros. Pesquise qual plataforma apresenta as ferramentas que melhor se adaptam ao seu negócio. Capriche no design: As empresas que vendem a plataforma normalmente oferecem algumas opções de templates. Apesar de ser uma solução mais rápida, é indispensável trabalhar com a personalização do seu site. Para quem já tem uma loja física, é importante fazer seu cliente sentir o mesmo clima na loja e no e-commerce. Para quem está começando com as vendas, tente imprimir no layout do site uma marca pessoal que faça com que as pessoas identifiquem seu negócio rapidamente. Usabilidade: Além do aspecto estético, o design deve ser pensado para facilitar a navegação de seus clientes. Coloque menus em locais estratégi-
cos, deixe atalhos para a home e facilite o acesso ao carrinho de compras. Uma página visualmente agradável e com uma usabilidade bem trabalhada traz mais credibilidade à empresa, o que aumenta a confiança do consumidor. Apresente corretamente seu produto: Em um e-commerce, o cliente não tem a possibilidade de pegar o produto nas mãos. Páginas que não apresentam uma descrição clara e uma foto de qualidade do produto à venda podem confundir o usuário, que ficará insatisfeito. Publique fotos dos produtos com ferramentas para dar zoom na imagem, trabalhe bem a descrição do artigo e apresente detalhes como tamanho, peso e embalagem. Pense também na possibilidade de oferecer vídeos do produto em funcionamento, caso seja um eletrônico. A apresentação de vídeos em e-commerces é uma tendência que tem aumentado nos últimos tempos. Os grandes varejistas já estão apostando nisso. Ajude o Google a encontrar você: É preciso investir nas técnicas de SEO (Serch Enginee Optimization) para que os buscadores encontrem o seu site. Muitos usuários chegam até os e-commerces através das buscas. Trabalhe bem as descrições presentes para conterem as palavras certas e não utilize a mesma descrição para vários produtos, mesmo que sejam parecidos, pois isso faz com que o Google entenda que uma página é cópia da outra e penalize o site, tornando-o mais difícil de encontrar na busca. Especialize-se: Pode parecer que uma loja que venda um pouco de cada coisa vá ter mais chances do que uma que opte por um único produto. Mas na Internet a regra é um pouco diferente. Lojas especializadas atraem uma clientela qualificada, que costuma comprar mais de uma vez. Vender artigos muito diferentes é um privilégio que apenas empresas que já são conhecidas do grande público têm. Pequenas e médias devem apostar em atender um único nicho. Apresente diversas opções de pagamento: Hoje existem várias formas de cobrança para sites e os
clientes querem ter o direito de escolha. Ofereça pagamento com diferentes bandeiras de cartões de crédito, débito, boletos e ferramentas de pagamento on-line. Além de facilitar a compra, essas opções passam uma maior credibilidade para o seu cliente. Organize sua logística: Depois da venda, a entrega é um momento crítico para o sucesso da sua loja. Quando alguém faz uma compra, normalmente espera ansiosamente pela sua encomenda. Verifique qual a melhor opção de entrega para sua loja, se é pelo Correio ou empresas privadas. Mostre para o cliente em que etapa da entrega está a encomenda e capriche na embalagem. Uma opção que costuma agradar bastante é o frete grátis acima de determinado valor. Outro fato que precisa de atenção é que os Correios não trabalham com entregas de alimentos e produtos frágeis. Nestes casos, é preciso contratar uma empresa de entrega especializada. Trabalhe sua divulgação: De nada adianta ter um bom e-commerce se seu público-alvo não o conhecer. Estude seu público e descubra quais sites eles visitam, então faça parcerias com estes veículos. Trabalhar com o Google AdWords também é interessante, pois é uma propaganda de baixo custo que produz bons resultados. As redes sociais – como Facebook, Instagram e Twitter – são úteis para firmar o relacionamento com os seus clientes, não apenas para vender. Pode parecer muita coisa, mas estes são detalhes essenciais que podem definir o sucesso ou fracasso de um e-commerce. Este é um período do ano em que as vendas aumentam e os afazeres também. Muitas pessoas querem comprar seus presentes, mas não têm tempo para ir até uma loja. Estes são os consumidores que cada vez mais apostam no e-commerce. O mercado é bastante promissor, mas altamente concorrido. O profissional precisa oferecer uma experiência de compra impecável para conquistar seu lugar ao sol.
Pense também na possibilidade de oferecer vídeos do produto em funcionamento, caso seja um eletrônico.
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Arena
A convite de Roberto Viana, da 2RV Consultoria, a Informática em Revista esteve presente na visita que um grupo de empresários e jornalistas fizeram ao Arena das Dunas, em meados de dezembro, passado. Todos ficaram entusiasmados com a beleza do local, bem como as acomodações e Roberto fez questão de comunicar sua alegria. Ele tem um campo de futebol, particular, onde realiza eventos esportivos com frequência.
Apoio
O expert em Datacenter, Tadashi Kikumoto, da Tadatel, recebeu o certificado de Menção Honrosa, pelo apoio oferecido ao Prêmio Destaques do Mercado – Informática 2013. Na ocasião, 20/11, ele não esteve na premiação por estar finalizando a montagem de um Datacenter na cidade paraibana de Patos. A Tadatel é responsável por várias implantações em instituições e empresas, no RN, PB e PI.
claro
Luiz Carlos Baginski Neto, gerente da filial de Natal, da Claro, finalizou 2013 com resultados esperados dentro do seu planejamento de vendas e expansão. Para este ano a empresa iniciará um trabalho intensivo de promoções através das cusas concessionárias. Com o lançamento da 4G em julho passado, a venda de equipamentos com esse aplicativo, no segundo semestre de 2013, foi muito importante para a empres
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Parceria A Faça Comunicação & Design, dirigida pelo publicitário Maurifran Galvão, é parceira da Informática em Revista, responsável pela diagramação e participa todos os anos do Prêmio Destaques do Mercado - Informática. Como apoiador a empresa recebeu o Certificado de Menção Honrosa em 2013 e em 2012 foi homenageada com o troféu da premiação.