PORTFÓLIO by faelgomesd

PORTFÓLIO R A FA E L G O M E S

/ 01

R E S TA U R A N T E A L M A C H E F

/ 03

S E D E A D M I N I S T R AT I VA MEIO AMBIENTE - INHOTIM

/ 05

CASA ECONÔMICA

/ 07

MANUAL DE ARQUITETURA JUDICIÁRIA

/ 02

ÂMBAR - INHOTIM

/ 04

CASAS CONDOMÍNIO

/ 06

OUTROS PROJETOS

/ 08

PROJETO/PESQUISA EA/UFMG

R E S TA U R A N T E A L M A C H E F (REFORMA)

FICHA TÉCNICA L O C A L : R E S TA U R A N T E A L M A C H E F | B E L O HORIZONTE-MG ANO DO PROJETO: 2020 AU TO R ES : A NTÔ NI O VA L L A DA R ES E J OA NA HARDY C O L A B O R A D O R E S : R A FA E L G O M E S , M AT H E U S S I LVA E J O Ã O S A N T I A G O C O N S U LT O R E S : AT I A Î A L I G H T I N G D E S I G N ÁREA DO TERRENO: 411m² ÁREA DE INTERVENÇÃO: 800m²

Restaurante Alma

PERS P EC T I VA FAC HADA

PERS P EC T I VA Á R EA E XT E R NA SUB SO LO

Perspectiva

Fachada

Área Externa Subsolo

/ 01

/ 01 01 ACESSO SUBSOLO

02 ACESSO TÉRREO

03 ACESSO SERVIÇO

04 BAR E RECEPÇÃO

05 SALÃO TÉRREO

06 COZINHA CURSOS 07 CONFRARIA/ADEGA

08 CIRCULAÇÃO VERTICAL

09 BAR APOIO

10 VARANDA 11 I.S.

12 CÂMARA REFRIG.

13 COZINHA 14 ÁREA TECNICA

P L A NTA LAYO UT 1°PAVIM E NTO

CORT E A A '

Restaurante Alma

PERS P EC T I VA S

Perspectiva

ESCALA (m) 0 1 2

Salão Restaurante Subsolo

Restaurante Alma

Perspectiva

Bar Coquetelaria 1° Pavimento

/ 01 15 ESCRITÓRIO

16 CASA DE MÁQ. 17 AR-COND.

18 DEPÓSITO

19 SALÃO 20 FINALIZAÇÃO

21 VARANDA 22 ÁREA EXTERNA

23 BAR/ESPERA

14 20

24 VESTIÁRIOS 25 CIRCULAÇÃO 26 LIXO REFRIG. 27 I.S.

PL ANTA L AYO UT SUBS OLO

ESCALA (m) 0 1 2

ESCALA (m) Restaurante Alma

Perspectiva

Confraria 1° Pavimento

Restaurante Alma

Perspectiva

Varanda 1° Pavimento

ÂMBAR INHOTIM

FICHA TÉCNICA LOCAL: INHOTIM | BRUMADINHO-MG ANO DO PROJETO: 2012 AUTORES: P E D R O D OY L E C E S A R, ALESSANDRA GUIMARÃES CARVALHO CO L A B O R A D O R ES: R A FA E L G O M ES, ANDRÉ DE ALMEIDA RESENDE, LUISA SOARES DA CUNHA GUIMARÃES, SIMONE NOGUEIRA DIAS, ALESSANDRO BAX DE BARROS AQUINO, ESTEVAM QUINTINO GOMES JUNIOR C O N S U LTO R E S : P E D R O N E H R I N G (PA I S A G I S M O ), PA B L O C A B R E R A J A U R E G U I (M O D E L A G E M PA R A M É T R I C A ), AT E L I E R O N E (E S T R U T U R A ) ÁREA DO TERRENO: 300.000 m² ÁREA CONSTRUÍDA: 31.400 m²

/ 02

PERS P EC T I VA V ISTA AÉ R EA

P L A NTA LAYO UT

CORT E EST U FA 01

/ 02

PERS P EC T I VA I NT E R NA

DI AG RA M A S EST R UT UR AIS

/ 02

LI NK : http:// urba na a rqui tet u ra . com . b r / p or tfol i o_i tem / p roj eto _ a m b a r /

S E D E A D M I N I S T R AT I VA D O MEIO AMBIENTE - INHOTIM

/ 03

PERS P EC T I VA EXT E R NA

PERS P EC T I VA EXT E R NA LI NK : http:// urba na a rqui tet u ra . com . b r / p or tfol i o_i tem / m ei o _ a m b i ente_ i n h o t i m /

CASAS CONDOMÍNIO

FICHA TÉCNICA LOCAL: CONDOMÍNIO SERRA DOS M A NAC Á S | NOVA L I M A- M G ANO DO PROJETO: 2020 AU TO R ES : A NTÔ NI O VA L L A DA R ES E J OA NA HARDY C O L A B O R A D O R E S : R A FA E L G O M E S , M AT H E U S S I LVA E J O Ã O S A N T I A G O ÁREA DO TERRENO: 2000m² ÁREA CONSTRUÍDA: 900m²

/ 04

PERS P EC T I VA PO ST E R IO R

01 CASA A

02 COZINHA GOURMET 03 DECK 04 CASA B 05 GARAGEM 05

06 ACESSO PEDESTRES 07 ACESSO VEÍCULOS/ PEDESTRES

01 03

PL A NTA D E I MPL ANTAÇ ÃO

ESCALA (m) 0 1

/ 04

Casa Família Falci

Perspectivas

Imagem

PERS P EC T I VA

Casa Família Falci

PL A NTA LAYO U T - C ASA A

Fachadas

Fachada nordeste - casa 1

ESCALA (m) 0 1

PERS P EC T I VA LAT E R AL A

/ 04

PL A NTA LAYO UT 1°PAVIM E NTO - C ASA B

ESCALA (m) 0 1

Casa Família Falci

P L A NTA LAYO UT T É R R EO - C ASA B

Fachadas

Fachada sudoeste - casa 2

ESCALA (m) 0 1

PERS PEC TIVA LATE R A L B

CASA ECONÔMICA

P R O J E T O D E S E N V O LV I D O PA R A D I S C I P L I N A D E P R ÁT I C A P R O J E T U A L DA GRADUAÇÃO

FICHA TÉCNICA LOCAL: BELO HORIZONTE-MG ANO DO PROJETO : 2015 AU TO R E S : R A FA E L G O M E S E L A R I S S A S I LVA O R I E N TA D O R : C A R L O S A L B E R T O M A C I E L ÁREA CONSTRUÍDA: 23-92m² ÁREA DO TERRENO: 200m²

/ 05

PERS P EC T I VA EXT E R NA M OD U LAÇ ÃO

PL A NTA E I XO S - M Ó D ULO S D E 2,40m x 2,40m A EX PA NSÃO D O M Ó D ULO M ÍNIM O É GUIA DA POR ES SA MA LHA

LOTE 20 x 1 0 m

/ 05

M AT E RI A I S

SISTEMA CONSTRUTIVO

DI AG RA M A MO NTAGE M

/ 05

VENTILAÇÃO/INSOLAÇÃO

SHED

TELHA TERMOAC\ÚSTICA NA COBERTURA TELHA TERMOACÚSTICA NA VEDAÇÃO

FACHADAS FRONTAL E POSTERIOR COM PORTAS E JANELAS EM VIDRO TEMPERADO

DI AG RA M A

ADAPTABILIDADE E FLE

23,00

C ASA MÍ NI MA - 4 M Ó D ULO S= 23m ² PL A NTA LAYO UT

/ 05 ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE

ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE

46,00 m²

34,56 m²

34,56m ² POS S I BI LI DA D ES D E E XPANSÃO

PERS P EC T I VA I NT E R NA

46,08m²

/ 05 ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE

ADAPTABILIDADE E FLEXIBILIDADE

69,00 m²

69,12m ²

69,00 m²

92,16m²

PERSPECTIVAS

OUTROS PROJETOS

-REFORMA COZINHA -LOJA MERCADO NOVO -AGÊNCIA DE VIAGEM

/ 06

I SOM É T RI C A COZINHA

PERS P EC T I VA COZINHA

/ 06

P ERS P EC T I VA CO R R E D O R E XT E R NO - LOJA

PL A NTA LOJA

PLA NTA MEZA NINO - PRODUÇÃO

/ 06

PERS P EC T I VA I NT E R NA - LOJA

/ 06

AGÊ NC I A D E V IAGE M - FOTO GR AFIAS DO PROJ ETO EXECUTA DO

/ 06

/ 07

MANUAL DE ARQUITETURA J U D I C I Á R I A PA R A A U D I Ê N C I A DE CUSTÓDIA

FICHA TÉCNICA SUPERVISÃO: IGO GABRIEL DOS SANTOS, MARIANA CRETTON ANO DA PUBLICAÇÃO : 2021 AUTORES: SUZANN FLÁVIA CORDEIRO DE LIMA, MARIANA CRETTON, IGO GABRIEL DOS SANTOS EQ U I P E T ÉC N I C A: R A FA E L G O M ES, ANNIE AKEMI, MARIANE FRANCO FERREIRA COLABORADORES:ANA TEREZA I A M A R I N O, C A R O L I N E X AV I E R TA S S A R A , E D N I L S O N CO U TO, FA B I A N A L E I T E, I Z A B E L L A L A C E R D A P I M E N TA , J A N A Í N A HOMERIN, MARIANA PY MUNIZ CAPPELLARI, MARINA LACERDA E S I LVA , M E L I N A M A C H A D O M I R A N D A , N A R A D E N I L S E D E A R A Ú J O, R E N ATA L A U R I N O, TA L L E S A N D R A D E , VA L D I R E N E DAUFEMBACK, VINÍCIUS ASSIS COUTO

/ 07

I M AG E NS D O CO NT E ÚD O INT E R NO DO MATERIA L LI NK MANUAL COMP LE TO : https:/ / w w w.cnj.jus.b r / w p -content/ u p l oa d s/ 2021/ 11/ m a n u a l - a rq u i tet u ra - 2 0 2 1 - 1 1 - 1 1 .p d f

PROJETO/PESQUISA

FICHA TÉCNICA TÍTULO: SUBVERSÃO DO CONVENCIONAL: OUTRAS POSSIBILIDADES NA ARQUITETURA LOCAL: VILA ACABA MUNDO|BELO HORIZONTE-MG ANO DO PROJETO : 2017 AU TO R E S : R A FA E L G O M E S + P R A X I S E A UFMG O R I E N TA D O R : D E N I S E M O R A D O NASCIMENTO

/ 08

SUBVERSÃO DO CONVENCIONAL

PESQ U I SA E P ROJE TO D E GR AD UAÇ ÃO

] outras possibilidades na arquitetura [

Embora exista uma demanda real dos serviços SUBVERSÃO SUBVERSÃODODOCONVENCIONAL CONVENCIONAL DA TRADIÇÃO À SUBVERSÃO de arquitetura e urbanismo para a população reconhecimento

] outras possibilidades na arquitetura [ ] outras possibilidades na arquitetura [ OFICINAS/CORPORAÇÕES

arquiteto + mestres de obra

IDADE ANTIGA

de baixa renda, como nas favelas por exemplo, a atuação do arquiteto ainda se restringe às reconhecimento OFICINAS/CORPORAÇÕES DA TRADIÇÃO À SUBVERSÃO reconhecimento OFICINAS/CORPORAÇÕES trabalho intelectural = trabalho braçal arquiteto + mestres de obra DA TRADIÇÃO À SUBVERSÃO camadas sociais mais favorecidas. Pode-se dizer ≠responsabilidades arquiteto + mestres de obra na arquitetura [ ] outras possibilidades execução da obra que essa situação decorre de vários fatores, artesão artesão RENASCIMENTO sendo um dos principais, senão o principal, a reconhecimento trabalho intelectural = trabalho braçal OFICINAS/CORPORAÇÕES DA TRADIÇÃO À SUBVERSÃO ≠responsabilidades arquiteto + mestres de obra estrutura social da profissão, que foi consolidada trabalho intelectural = trabalho braçal reconhecimento/prestígio social da obra perspectiva execução ≠responsabilidades e ensinada ao longo do tempo sem adequações arquiteto mestres de obra artesão execução da obra RENASCIMENTO “o fazer” “o pensar” suficientes, principalmente a partir do processo trabalho intelectural = trabalho braçal RENASCIMENTO ≠responsabilidades social reconhecimento/prestígio perspectiva de modernização brasileira. Desse modo, é execução da obra arquiteto mestres de obra reconhecimento/prestígio social necessário compreender, no contexto histórico, perspectiva “o fazer” “o pensar” origem: classes RENASCIMENTO sociais abastadas o fazer arquitetônico, para que seja possi ́vel arquiteto mestres de obra atende às “o execução fazer” da obra “o pensar” reconhecimento/prestígio social apontar outras possibilidades de atuar a fim de perspectiva classes trabalhadoras mestres de obra origem:arquiteto classes construir uma cidade mais democrática. “o fazer” “o pensar” sociais abastadas artesão

SUBVERSÃO DO CONVENCIONAL IDADE ANTIGA

IDADE ANTIGA

IDADE MÉDIA

execução da obra reconhecimento/prestígio social origem: classes classes sociais abastadas canteiro de obra trabalhadoras arquiteto execução da obra “o fazer” “o pensar” atende às origem: classes engenheiros sociaisclasses abastadas mestres de obra reconhecimento/prestígio social execução da obra pedreiros trabalhadoras atende às outros agentes canteiro de obra classes arquiteto “o fazer” “o pensar” trabalhadoras origem: classes engenheiros sociais abastadas reconhecimento/prestígio social mestres de obra execução da obra pedreiros atende às outros canteiro de agentes obra reconhecimento/prestígio social arquiteto classes atuação restrita“oefazer” vínculada “o pensar” trabalhadoras canteiro de obra engenheiros origem:arquiteto classes “o fazer” “o pensar” mestres de obra sociais abastadas engenheiros execução da obra pedreiros atende às mestres deoutros obra agentes pedreiros classes atuação restrita e vínculada outros agentes trabalhadoras atende às

IDADE MÉDIA

Essa situação aponta para uma rediscussão do papel do arquiteto, bem como para as ferramentas que podem auxiliá-lo a ocupar outro espaço na produção de nossas cidades. Mas, transformar essa prática convencional, para inserir os serviços de arquitetura em regiões de vulnerabilidade social, requer um ambiente de trabalho que extrapole os limites do escritó- rio e até mesmo da sala de aula, no caso da universidade. Nesse sentido, o profissional precisa entender a dinâmica que constitui a autoconstrução e se envolver nesse processo, que é responsável pela maior parte da produção habitacional do pai ́s.

IDADE MODERNA

IDADE IDADE CONTEMPORÂNEA MODERNA IDADE MODERNA

origem: classes

produção do espaço sociais abastadas origem: classes -autoconstruçãoda obra PAPELexecução DO ARQUITETO sociais abastadas IDADE atende às execução processo desvalorizado e até FRENTEdaÀSobra DEMANDAS CONTEMPORÂNEA atende às mas responsável pela negado, PARA ePOPULAÇÃO classes atuação restrita vínculada DE maior parte da produção habiBAIXA RENDA classes trabalhadoras atuação restrita e vínculada tacional no Brasil trabalhadoras produção do espaço O QUE PODE SER FEITO -autoconstruçãoPAPEL DO ARQUITETO processo desvalorizado e até FRENTE ÀS DEMANDAS IDADE IDADE hierarquia negado, mas responsável pela PARA POPULAÇÃO DE CONTEMPORÂNEA CONTEMPORÂNEA maior parteprogramas da produçãosaberes habi- da BAIXA RENDA desenhos tacional no espaciais Brasil arquitetura técnicos à progamas governamentais, O QUE PODEvínculo SER FEITO ações voluntárias, pesquisas produção do espaço produção do espaço quem “lê”e executa? - Diálogos -autoconstruçãoengenheiros, mestres de obra... -autoconstruçãoPAPEL DO PAPEL ARQUITETO DO ARQUITETO PRAXIS EA hierarquia e até processo desvalorizado FRENTE ÀSFRENTE DEMANDAS processo desvalorizado e até ÀS DEMANDAS programas saberes da desenhos negado, mas responsável pela PARA POPULAÇÃO DE projeto - imagens/plantas projeto imagens/plantas negado, mas responsável pela PARA POPULAÇÃO DE técnicos maior parteespaciais da produçãoarquitetura habiacesso à informação? BAIXA RENDAvínculo à progamas governamentais, maior parte da produção habiajustes no projeto - limitados BAIXA RENDA tacional no Brasil ações voluntárias, pesquisas(linguagem técnica) quem “lê”e executa? tacional no Brasil decisão O QUE PODE SER decisão FEITO ? O QUE PODE SER FEITO decisão?- Diálogos engenheiros, mestres de obra... forma dePRAXIS executar? EA soluções formais? projeto - imagens/plantashierarquia projeto - imagens/plantas hierarquia saberes da acesso à informação? desenhos programas - conhecimento prático ajustes no projeto - limitadosespaciais arquitetura (linguagem técnica) técnicos - soluções locais saberes da desenhos programas decisão vínculo à progamas governamentais, decisão ? decisão? classes - maior poder aquisitivo baixa renda os própris moradores espaciais arquitetura classe de técnicos ações voluntárias, vínculopesquisas à progamas governamentais, quem “lê”e executa? forma de executar? (+amigos) constroem -formais? Diálogos engenheiros, mestres de obra... ações voluntárias, pesquisas soluções quem “lê”e executa? demanda somente demandas consideradas pertinentes pelo grupos PRAXIS EA desconsiderados

? ?

Subverter osARQUITETO métodos convencionais pode ser COMO MEDIADOR DA INFORMAÇÃO arquiteto de permear morador uma possibilidade esses outros territórios, onde a arquitetura ainda se faz + ARQUITETO COMO MEDIADOR DA INFORMAÇÃO ? ausente. arquiteto morador

? ? ?

engenheiros, mestres de obra...

projeto - imagens/plantas ajustes no projeto - limitados classes - maior poder aquisitivo projeto - imagens/plantas decisão

decisão

faz sentido? projeto - imagens/plantas

+ processos compartilhados ARQUITETO COMO MEDIADOR DA INFORMAÇÃO

- Diálogos - conhecimento práticoPRAXIS EA

- soluções locais acesso à informação? - os própristécnica) moradores (linguagem (+amigos) constroem acesso ?à informação? decisão? ajustes no projeto - limitados executar? (linguagem técnica) demanda somente demandas consideradas pertinentes pelo grupos decisão forma dedesconsiderados ? soluções formais? decisão? classe de baixa renda projeto - imagens/plantas decisão

faz sentido?

classes - maior poder aquisitivo demanda classes - maior poder aquisitivo

demanda

classe de baixa renda somente demandas consideradas pertinentes pelo grupos classe de baixa renda

faz sentido?

forma de executar? - conhecimento práticoformais? soluções

- soluções locais - os própris moradores - conhecimento prático (+amigos) constroem

somente demandas consideradas pertinentes pelo grupos

faz sentido?

- soluções locais

desconsiderados - os própris moradores

(+amigos) constroem

desconsiderados

arquitetoARQUITETO COMO moradorMEDIADOR DA INFORMAÇÃO saber local + saber cientíﬁco arquiteto morador assessoria técnica como possibilidade + processos compartilhados

saber local + saber cientíﬁco assessoria técnica como possibilidade processos compartilhados

processos

saber local + saber cientíﬁco compartilhados assessoria técnica como possibilidade

saber local + saber cientíﬁco assessoria técnica como possibilidade

/ 08 ESTU D O S NO CASO NA VIL A AC ABA MUNDO

LOCALIZAÇÃO - VILA ACABA MUNDO MUNDO LOC A LILOCALIZAÇÃO ZAÇ ÃO - VILA ACABA

Brasil Brasil

MinasMinas GeraisGerais

BH - Centro-sul BH - Centro-sul

Beco daBA MUNDO Beco Casa dada V ILA ACA Mina

sul

lul

Mina Beatriz

CasaCasa da da Beatriz D.Eﬁgênia

CasaCasa da da D.Eﬁgênia Juliana

Casa Creche da Juliana Terra Nova

Crech Terra

Demandas Demand Com a intenção de consolidar os conhecimentos da assessoria técnica e também produzir materiais que pudessem alimentar as novas discussões, paralelamente às investigações teóricas, em Março de 2017, me aproximei da Vila Acaba Mundo, junto ao projeto Diálogos do grupo PRAXIS EA-UFMG. A favela está localizada no munici ́pio de Belo Horizonte, regional Centro-Sul, entre os bairros Mangabeiras, Sion e Belvedere.

M AP EA M E NTO D E M ANDAS Beco da Mina

Casa da Beatriz

Casa da D.Eﬁgênia

Casa da Juliana

Creche Terra Nova

Demandas

Beco Beco da Beco daBeco daBeco da Casa daCasa daCasa daCasa daCasa da daCasa Casa daCasa daCasa daCasa da da Casa Casa daCasa daCasa daCasa da da Creche Creche Creche Creche Creche Mina Mina Mina MinaMinaBeatriz Beatriz Beatriz Beatriz Beatriz D.Efigênia D.Efigênia D.Efigênia D.Efigênia D.Efigênia Juliana Juliana Juliana Juliana Juliana Terra Terra Nova Terra Nova Terra Nova Terra NovaNova DEM A NDA S

Demandas Demandas Demandas Demandas Demandas

Demandas alimentécnica e também produzir materiais que pudessem / 08 tar as novas discussões, realizou-se paralelamente às investiASSES S O RI Ateóricas, T ÉC NIC A CO L E T IVA E INDIV L gações em Março deIDUA 2017, me aproximei da Vila ao projeto Diálogos do grupo PRAXIS BH Acaba Mundo, BH - junto Centro-sul Bras C ASA BEAT RI Z BECO DA MINA EA-UFMG. A favela está localizada no município de Belo No primeiro semestre de 2017, Laerte, o Beatriz morava de aluguel no bairro São Pedro, Horizonte, regional Centro-Sul, entre os bairros Mangabeiras, CASA DA BEATRIZ presidente da Associação de Moradores da Vila mas, em novembro de 2016, comprou um lote Mundo, visando atender aos interesses naSion Vila Acaba Mundo. Aproximadamente, três "a VilaAcaba e Belvedere. Atualmente é consolidada e apresenda população, buscou uma parceria com o meses depois, eles já haviam feito uma parte PRAXIS-EA Segundo cerca de 600 famílias oSão que não UFMG. representa oli ́der, os data obra sem qualquer assessoria, apenasmoradoras, com Beatriz morava de aluguel no bairrogrupo Pedro , mas, em onomoradores gostariam de melhorar um trecho o auxi ́lio de um irmão da moradora. Quando mesmo número de ediﬁcações que estar emRuatorno de Beco vembro de 2016, comprou um lote nacomposto Vila pela Acaba Mundo. dadeve vila dos Carvalhos, iniciou-se a assessoria, a fundação e cintamento da Mina e Rua Nova, um dos principais acessos BH da500" casa estavam prontos. (TIBO, 2017, p.10). Aproximadamente, três meses depois, eles já haviam feito uma às moradias e grande ponto de encontro. parte da obra sem qualquer assessoria, apenas com o auxílio de C BECO DA MINA (ASSESSORIA COLETIVA) um irmão da moradora. Quando iniciou-se a assessoria, a funBeco da Mina

Casa da Beatriz

Casa da D.Eﬁgênia

Casa da Juliana

Creche Terra Nova

DI AG RA M A P ROC ESSO B EAT R IZ

No primeiro semestre de 2017, Laerte, o presidente da Associação de Moradores da Vila Acaba Mundo, visando atender CONVERSA “PROJETO” MODELO DINÂMICA COM aos interesses da KIT população, buscou uma parceria DA ESCADAcom o 3D CASA MOBILIÁRIO MORADORES grupo PRAXIS-EA UFMG. Segundo o líder, os moradores gostaDESENHOS FOTOScomposto DO APRESENTAÇÃO riam MAPEAMENTO de melhorar um trecho da vila pela Rua dos BECO COLETIVO DO MATERIAL ENTREGA AOS MORADORES Carvalhos, Beco da AOS Mina e Rua Nova, um dos principais acesMORADORES PARA COMPLETASSEM sos às moradias e grande ponto de encontro. QUE O ELES processo en-

DI AG RA M A P ROC ESSO B ECO DA M INA

Ao longo ele foi transformado em decorrencia daCALÇADAS autoconstruMURAL CARTOGRAFIA CAFÉ DESENHADAS COLABORATIVO COLETIVO ção e atualmente elaCOLETIVA necessitava de assessoria para se informar sobre maneira de tratar determinadas patologias DESENHOS construtivas. FOTOS DO MAPEAMENTO COLETIVO CAMINHADA NO BECO

APRESENTAÇÃO DO MATERIAL AOS MORADORES

BECO

MONTAGEM

ENTREGA AOS MORADORES PARA QUE ELES COMPLETASSEM

B v A p u

/ 08

M A P EA ME NTO CO L E T IVO B ECO DA MINA

ALUNO:

A moradora adquiriu, em 1980, um barracão de adobe na Vila./ 08 Ao longo ele foi transformado em decorrencia da autoconstrução e atualmente ela necessitava de assessoria para se informar sobre maneira de tratar determinadas patologias construtivas.

: RAFAEL GOMES DUARTE

ORIENTADORA: DENISE MORADO

LI NK PROJETO COMP LE TO : https:/ / i ssuu.co m/ fa el gom esd / d oc s /s u bversa __o_d o_ co nven c i o n a l _ rafa el _

EXEM P LO S D E PR ANC HAS T ÉC NIC AS: R ESTAURA NT E AL M A C HE F: L INK : https ://d r i ve. goog l e.com /dr i ve/fol ders/1EF lhWpcRCfUMiN6O9oNGw5uj49t Dlzp ? u sp = s h ar i n g APA RTA M E NTO B E LO HO R IZO NT E L INK : https ://d r i ve. goog l e.com /dr i ve/fol ders/1lF 0f4NZrJ 91uUU4bfA qoSW1xrPCWkIgC ?u s p = sh ar i n g R ESI D E NC I A S CO ND O M ÍNIO SE R R A DOS MA NACÁ S - NOVA LIMA L INK : https ://d r i ve. goog l e.com /dr i ve/fol ders/1T2zjmUWdnBlxmu3rJ Z5K9J avoKZR7x7f ?u s p = sh a r in g DETA LH A M E NTO S L INK : https ://d r i ve. goog l e.com /dr i ve/fol ders/1xBQKF k QImnXHbn5DOPdz2W5A J K5bTyG S?u sp = s h ar i n g