Diagnóstico por Imagem de Osteosarcoma: um olhar por entre os exames radiológicos Sergio Marcilio Agostinho Marques¹; Daniela Patricia Vaz² ¹Dicente do curso de pós-graduação em Imaginologia pela Faculdade Método de São Paulo(FAMESP), Graduado em Enfermagem pela Faculdade de São Paulo(UNIESP). 2
Fisioterapeuta pela universidade Bandeirantes de São Paulo (UNIBAN), Pós graduada em
Psicopedagogia pela UNOESTE e em Fisioterapia Dermato funcional pela GAMA FILHO; Mestre em Reabilitação do equilibrio corporal e inclusão social pela UNIBAN.
Resumo Osteosarcomas representam uma classe de câncer mais frequente em jovens e com agressividade expressiva. O diagnóstico precoce e preciso pode significar um aumento na qualidade de vida do paciente e proporcionar a melhor estratégia de tratamento. Com o avanço tecnológico, os exames radiológicos como os Raios-X, Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e outros tomaram frente o diagnóstico de diversas doenças e desempenham papel essencial em fatores pré e pós operatórios. Sabendo que essa classe de tumor pode apresentar um avanço rápido e determinar o caminho a ser tomado quanto ao tratamento, é importante classificar métodos para que se tenha em mente a melhor opção de exame comparado a gama de alternativas presentes na medicina. Portanto, o objetivo deste trabalho é descrever técnicas radiológicas, permitindo uma abordagem do tema onde o foco seja exemplificar as possibilidades a serem utilizadas para o diagnóstico eficaz de Osteosarcoma.
Palavras-chave: 1.Câncer. 2.Osteosarcoma 3.Tumor. 4.Imaginologia. 5.Diagnóstico.
INTRODUÇÃO A alta incidência de câncer tem sido um dos maiores colaboradores para o aumento da mortalidade – cerca de 585,720 americanos em 2014 (SIEGEL; MA; ZOU; JERNAL, 2014) e em todo o mundo devido a fatores como não diagnóstico precoce da doença, aspecto de malignidade e falta de um tratamento eficaz e/ou acessível à parte da população. Por conta do suporte familiar, baixo status funcional e preferências do indivíduo, o tratamento home care e posteriormente a sua morte tem ocorrido com mais frequência na residência do mesmo do que em hospitais (GOMES; HIGGINSON, 2006). Frente a uma gama de tipos de câncer existentes, um que se destaca pela sua característica agressiva, porém de baixa incidência é o Osteosarcoma (MIRABELLO; TROISI; SAVAGE, 2009). Osteosarcoma, também chamado de Sarcoma Osteogênico ou Sarcoma Osteoblástico recebe esse nome devido a sua característica de produção de tecido osteóide e osso imaturo que prolifera através do estroma celular (MAES; BRICHARD; VERMYLEN et al., 1998). Esse tumor maligno é em grande parte associado à ossos longos como o fêmur distal e a tíbia proximal (TOSSATO; PERREIRA;
CAVALCANTI,
2002),
mas
estudos
de
casos
relatam
o
desenvolvimento em locais como cavidade nasal (KOKA; VERICEL; LARTIGAU et al, 1994 e SINGH; GLUCKMAN; KAUFMAN; WAKELY, 1982), seio maxilar (FREI; BORNSTEIN; IZUKA; BUSER, 2014), mandíbula (KALBURGE; SAHUJI; KALBURGE; KINI, 2012) e em raros casos podem afetar ossos do crânio (ROBERTSON; NEWMAN, 2000). Esse tipo de tumor não possui relacionamento direto com a idade do indivíduo, porém um estudo relata que a média dos casos ocorre aos 26 anos de vida, com pacientes dos 6 aos 72 anos (LEVI, 1998) e de uma forma geral, prevalecem em indivíduos dos 10 aos 25 anos devido à alta atividade dos osteoblastos, onde nesta faixa de idade as epífises ósseas ainda estão em pleno desenvolvimento. Sua incidência sempre foi maior em indivíduos do sexo masculino e com maior incidência em negros e hispânicos (OTTAVIANI; JAFFE, 2009). Diagnosticar este tipo de doença de forma precoce pode favorecer o tratamento e promover um estado emocional positivo no paciente e em sua família, já que um déficit nas relações sociais e a fragilidade para ambos são
resultados que começam a ser desencadeados a partir do descobrimento da doença (STOLAGLI; EVANGELISTA; CAMARGO, 2007). Com o avanço tecnológico e a descoberta da radiologia, o diagnóstico de diversas doenças e desordens -entre elas o câncer- tornou-se eficaz a partir do uso de metodologias distintas, e ao passar do tempo os recursos tendem a melhorar. O desempenho do profissional da área de imaginologia como participante ativo desde o processo de manuseio dos equipamentos até a discussão do caso clínico em um centro multiprofissional pode aumentar desempenhar uma melhoria no que diz respeito à eficácia do tratamento. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura por meio de publicações científicas indexadas nas bases de dados Scielo, Pubmed e artigos disponibilizados por Google Schoolar, realizando comparativos, resumos e descrever técnicas radiológicas, permitindo uma abordagem do tema onde o foco seja exemplificar as possibilidades a serem utilizadas para o diagnóstico eficaz de Osteosarcoma.
Revisão de Literatura Técnica de Raios-X A técnica de Raios-X é a primeira técnica a ser utilizada para o diagnóstico de Osteosarcoma que frequentemente proporciona uma extensão na lesão afetando tecidos moles (KUNDU, 2014). Próximo às articulações o exame pode não ser muito indicado, pois a lesão pode ser confundida com um derrame. Já as massas de lesão podem ser visualizadas de forma geral como uma área esfumaçada devido à produção de osteoides (HIDE, 2008). Os processos agressivos dessa lesão causam uma série de mudanças que podem ser visualizadas como triângulos de Codman que correspondem a uma área triangular evasiva do periósteo ao exterior do osso e pela reação de explosão solar que recebe esse nome devido o seu aspecto irregular devido as espículas tumorais do osso calcificado. Tomografia Computadorizada (TC) A tomografia computadorizada é um método capaz de detectar alterações morfológicas com alto nível de sensibilidade, alcançando muitas vezes uma eficácia de 100%. É uma técnica que permite a avaliação de parâmetros como a
extensão e profundidade da lesão, capacitando o operador verificar o envolvimento e comprometimento de tecidos moles adjacentes e duros (RAPIDIS; ARCHONDAKIS; ANTERIOTIS; SKOUTERIS, 1997). Por essa técnica radiográfica é possível avaliar a presença da neoplasia através de massas radiopacas centrais e compactas, presença de áreas corticais ósseas apresentando destruição agressiva e com delimitação em alguns casos, além de observar um quadro de melhora após o paciente receber tratamento. Comparando ao exame de raios-x, a técnica de tomografia computadorizada pode ser mais precisa no que se diz a visualização de ossos chatos, uma vez que mudanças peculiares no periósteo podem ser difíceis de serem observadas, não descartando a radiologia convencional que também pode ser altamente sugestiva para essas lesões (NANCI NETO et al., 2007) Ressonância Magnética (RM) A Ressonância Magnética é uma técnica não invasiva, altamente precisa para determinar as extensões do tumor no osso e ao seu redor. Em quesito de calcificação
óssea,
o
padrão
ouro
continua
sendo
a
Tomografia
Computadorizada (ZIMMER et al., 1986). Um estudo avaliando 15 indivíduos compara o exame de Raios-X ao de Ressonância Magnética e apesar do primeiro ser uma técnica de maior praticidade e conveniência para Osteosarcomas de membros inferiores, a RM permite um melhor desempenho quando se trata de alcance do tumor e detecção de lesões ainda em fases iniciais (HUANG; CHEN; CAO; LIN, 2005). Essa doença pode ter diferenças significativas quando o exame está ponderado em pulsação T1 como observado na figura 3A onde é possível avaliar a extensão da lesão ou em pulsação T2 que também avalia a extensão, porém com características específicas. Geralmente o tumor extraósseo quando ponderado em T2 apresenta um alto sinal e a extensão da doença é nitidamente delimitada em tecidos moles. Se o objetivo é retratar a extensão intramedular, o mais adequado é realizar um corte coronal ponderado em T1 (SUNDARAM; MCGUIRE; HERBOLD, 1987). Comparando a ressonância magnética com a tomografia computadorizada é possível dizer que para demonstrar a extensão a RM é 60% superior a TC;
quanto à definição de tecido mole a superioridade de RM é de 40% (ZIMMER et al., 1986). Cintilografia Óssea A Cintilografia Óssea ou Scanning Ósseo com Isótopo pode participar com eficácia da avaliação metastática do tumor. Além de sua função como avaliação de comprometimento intraósseo, pode detectar lesões skip, que são inflamações desiguais onde sua característica de pular áreas promove uma errônea avaliação do tecido por aparentar ilesa (O'FLANAGAN et al., 1991). Portanto, como demonstrado na figura 4, esta técnica permite uma noção geral do indivíduo e não apenas identifica uma lesão local, ampliando a visão da doença pelo médico em relação ao paciente. Outra função é a de auxiliar no planejamento do tratamento. Se comparado a Angiografia, a sensibilidade da técnica com Thallium-201 alcança a mesma
porcentagem
correspondente
a
88%,
mas
é
melhor
tanto
na
especificidade quanto na exatidão precisa de um teste positivo, ambos com 100% contra 73% e 70% respectivamente da Angiografia. Com isso, a Cintilografia com Thallium é uma técnica mais utilizável conforme seus parâmetros e pode precisamente predizer a necrose tumoral do Osteosarcoma (KUNISADA et al., 1999). Angiografia A Angiografia é uma ferramenta utilizada frequentemente para o planejamento cirúrgico, junto da Ultrassonografia e também pode ser usada como uma técnica para estimar a resposta elicitada pela quimioterapia (CHUANG et al., 1982). A estratégia utilizada por esta técnica para determinar a quimioterapia pré operatória
ocorre
através
do
acesso
à
vascularidade
do
tumor
como
demonstrado por Carrasco e colaboradores onde mudanças na vascularização são correlacionadas com necrose tumoral histológica após a quimioterapia, avaliando a efetividade do tratamento (CARRASCO et al., 1989). Aos profissionais que optam por essa opção é importante ter em mente que existem em osteosarcomas diferentes tipos de tecidos histológicos e o grau de diferenciação varia entre os tumores. Portanto, alguns tumores como os
osteorsacomasfibroblásticos e condroblásticos são menos vasculares do que outros, enquanto que tumores mais diferenciados se comportam da mesma maneira (YAGHMAI, 1977). Ultrassonografia Não há descrição na literatura da utilização da técnica de Ultrassonografia uma vez que ela não é realizada para diagnóstico e classificação de Osteosarcoma. Entretanto, assim como a Angiografia ela pode ser utilizada para guiar a Biópsia Percutânea (AHRAR et al., 2004). Tratamento Primeiramente há uma avaliação seguida por uma dessas técnicas radiológicas para determinar o estadiamento da lesão, ou seja, a sua extensão. Em grande maioria dos casos é realizado Ressonância Magnética para verificar o estadiamento local e cintilografia óssea e tomografia computadorizada para o estadiamento
distante,
sendo
este
segundo
realizado
não
apenas
na
extremidade da lesão, mas também no tórax (WITTIG et al., 2002). Esse tipo de câncer não possui cura, porém um ciclo de quimioterapia pode ser aplicado no paciente se houver uma possibilidade de salvamento de membros (LI et al., 2006), uma vez que o método mais adequado para remover a lesão é a ressecção cirúrgica, muitas vezes sendo necessária a amputação do membro ou realizando cirurgia de preservação do membro, esta última deve necessariamente promover ao paciente uma sobrevida melhor ou igual a amputação (TSAI et al., 2007). O prognóstico após as tentativas de recuperação de membros e o não espalhamento da lesão por metástase depende de fatores como idade, sexo, localização, tamanho e tipo da lesão. Murphey e colaboradores mostraram que se aplicada uma terapia adequada, há chance de 60% a 80% da taxa de sobrevida do paciente chegar a cinco anos (MURPHEY et al., 1997).
Considerações Finais Como reportado neste trabalho, doenças que em sua maioria não tem cura, porém se diagnosticadas precocemente podem promover um bem-estar e qualidade de vida ao paciente, têm maiores chances de sucesso no tratamento e aumento de sobrevida se detectadas durante a fase inicial. Em muitos casos pacientes debilitados acabam por afetar o seu círculo social pela baixa autoestima
propagada
e, além do benefício de identificar a patologia
precocemente, acaba sendo benéfico e entrando em questão o tratamento psicológico e a participação ativa dos familiares para apoiar o acometido. Portanto, o suporte radiológico se faz necessário para além do papel social, diagnosticar com eficácia o Osteosarcoma e planejar um possível tratamento cirúrgico quando necessário. Como apresentado na revisão da literatura, a Tomografia Computadorizada se demonstrou o exame mais utilizado e de maior eficácia por demonstrar parâmetros que permitam a ampla avaliação do quadro clínico. A sensibilidade da Tomografia Computadorizada, entretanto pode ser equiparada com a Ressonância Magnética que também apresenta resultados mais sensíveis e precisos, e apesar de ser menos utilizada é a melhor técnica quando o objetivo é detectar a extensão da lesão devido à progressão da doença. Fica
claro
que
estas
duas
técnicas
devem
ser
escolhidas
preferencialmente em relação aos exames de Raios-X convencional, que pode por sua vez causar maus entendimentos durante a sua análise, dificultado a sequência do tratamento e se fazendo por necessário recorrer a outras avaliações. Já a avaliação de capacidade metastática do tumor pode ser mais bem adquirida por Cintilografia Óssea devido à capacidade panorâmica desta importante ferramenta radiológica, mas não é necessária se o quadro for recente.
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