A EDUCAÇÃO E O TRABALHO NO CONTEXTO CAPITALISTA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Rosane Dalpiva Bragatto1 1
Engenheira Agrônoma - EMATER, Especialista em Agricultura Biodinâmica, Mestranda em Desenvolvimento Regional da UTFPR- Campus Pato Branco – Paraná.
"A aprendizagem é a nossa vida, desde a juventude até à velhice, de facto quase até à morte; ninguém vive durante dez horas sem aprender". Paracelso
1 INTRODUÇÃO O processo de desenvolvimento, a partir do crescimento econômico provocou a destruição do meio ambiente e por consequência, do homem. Assim os movimentos sócioambientais entenderam que se fazia necessário uma mudança da matriz de produção, que respeitasse o homem e a natureza. Mas sem frear o crescimento econômico. Esse impasse vem para a discussão na arena mundial, e emerge numa nova tendência social econômica e ambiental, o desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento sustentável vem como forma contemporânea da libertação da sociedade, e tem na educação um papel importante um método de mudança social. Mas a educação, por si só, não é capaz de transformar a sociedade rumo à emancipação social. Mas entender a complexidade do processo em que a educação é uma das partes é necessário, pois é essencial para o capital, manter os trabalhadores ativos, visto que é pelo trabalho produtivo que ocorre o crescimento econômico do capitalismo, a partir disso se tem então, questionamentos e alguns deles se fizeram necessários de compartilhamento: mas afinal qual é a relação entre trabalho, educação, capitalismo e o desenvolvimento sustentável. Existe relação entre educação e trabalho? A educação hoje escamoteia ideais capitalistas? Em que sentido a educação pode contribuir para o desenvolvimento sustentável? Neste viés, e a propósito deste artigo vamos conceituar trabalho, depois tecer relações entre trabalho, educação, capitalismo e o desenvolvimento sustentável. Para essa construção buscou-se na bibliografia referências como Saviani (2010), Engels (1876), Lucena (2010) que definem as relações entre educação e trabalho; Marx (1983) insere a
discussão no capitalismo e estabelece as relações entre o capital e o trabalho; e a Agenda 21 brasileira que estabelece as diretrizes rumo ao desenvolvimento sustentável que compatibiliza a manutenção do meio ambiente. A construção do presente artigo esta estruturado em três seções, sendo que: a primeira busca conceituar o que é trabalho; a segunda faz uma relação entre educação, trabalho e capitalismo, e a terceira faz inferência ao desenvolvimento sustentável no contexto educacional.
2 O TRABALHO Como início da discussão busca-se estabelecer o trabalho que para os economistas representa a fonte de toda riqueza, para Engels (1876) representa a condição básica e fundamental de toda vida humana, para tanto o homem modifica a natureza pelo trabalho obrigando-a a servilo. Nesse aspecto fica clara a relação homem natureza, e pelo trabalho interfere no meio ambiente, buscando estabelecer-se. O trabalho afirma Engels (1876) teve papel fundamental na transformação do macaco em homem durante o processo de evolução. O trabalho começa com a elaboração de instrumentos, pelas mãos do homem primitivo. E continua, unicamente pelo trabalho, pela adaptação das mãos a novas funções, cada vez mais complexas que o homem pode dar vida, a grandes obras como, por exemplo, os quadros de Rafael, as estátuas de Thorwaldsen e á música de Paganini, argumenta Engels. A palavra "trabalho" tem sua origem no vocábulo latino "tripaliu" - denominação de um instrumento de tortura formado por três (tri) paus (paliu). Desse modo, originalmente, "trabalhar" significava ser torturado no tripaliu. E quem eram os torturados? Os escravos e os pobres que não podiam pagar os impostos. Assim, quem "trabalhava", naquela época, eram as pessoas que não tinham posses. Desde então a ideia de trabalhar como sinônimo de tortura passou a dar entendimento não só ao fato da tortura em si, mas também, por extensão, às atividades físicas produtivas realizadas pelos trabalhadores braçais em geral como pedreiros, carpinteiros, entre outros. Após atravessar toda a idade média, no século XIV o trabalho começou a ter o sentido genérico que atualmente lhe é atribuído, "aplicação das forças e faculdades (talentos, habilidades) humanas para alcançar um determinado fim". Na atualidade com a especialização inerente as atividades humanas, imposta pela evolução cultural da humanidade, a palavra trabalho tem hoje uma série de significados.
O trabalho pode ser definido como atividade realizada pelo ser humano, seja ela física ou intelectual, que tem por objetivo fazer, transformar ou obter algo. Foi mediante o trabalho que as civilizações conseguiram se desenvolver e alcançar o conhecimento atual. Portanto o trabalho sempre foi muito valorizado em todas as sociedades e sempre fez parte da vida dos seres humanos, gerando riquezas materiais, conhecimento, desenvolvimento econômico e satisfação pessoal. O homem para continuar existindo precisa continuamente agir sobre a natureza, dominála e adaptá-la de acordo com suas necessidades. Esse agir do homem é definido por Saviani (2010) como trabalho, e complementa, trabalho é o que define a essência humana, com o que a vida do homem é determinada pelo modo de produzir trabalho. Trabalhar é criar vida! Farias (2010) afirma que o ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida, transformando a natureza para obter sustento e bem-estar, e cria na sociedade as relações sociais. E continua argumentando que é a dignidade do trabalho que transforma e dá mais valia às coisas da natureza, enobrecendo e dignificando a própria pessoa que trabalha, pois segundo Heitzmann (2010, p. 1) ao “final do processo do trabalho humano surge um resultado que antes do início do processo já existia na mente do homem”, e assim pode-se compreender a grandeza da relação homem natureza. Mas e hoje o que chamamos de trabalho? Nos dicionários existem varias definições, entre elas o esforço do ser humano para sobreviver. Contudo trabalho, mais do que sobrevivência, “é uma das mais expressivas manifestações do ser humano. É algo semelhante à arte, onde o homem transforma e é transformado” (Cavallet, 2010, p.1). Essa sobrevivência no capitalismo esta condicionada a dois aspectos da produção, atividade produtiva assalariada enquadrando as pessoas em: a) produtivas que são as assalariadas; e b) improdutivas, abrangendo as crianças, idosos, doentes, aposentados, pensionistas e desempregados. Portanto, se o trabalho, numa forma social genérica, é “um processo entre o homem e a Natureza, um processo em que o homem, por sua própria ação, media, regula e controla seu metabolismo com a natureza [...]”, ou melhor, é o elemento determinante na constituição da própria natureza humana. Já na forma social do capital, “a construção do ser humano, por meio do trabalho, consiste na afirmação de sua condição de sujeito” (Marx, 1983, p.149). Esse aspecto
revela-se no texto de Lucena (2010, p. 143) ao afirmar que “a transformação só é revolucionária quando está em discussão o modo de produção: o jeito de viver e trabalhar relativo à sociedade e à sua superação.” Quando a sociedade se supera e resiste em suas ações e movimentos sociais o sujeito se afirma e maior é a probabilidade dos conflitos serem superados e os benefícios serem concedidos. As exigências de novas habilidades e qualificações, diz respeito a complexidade do trabalho, as mudanças no mundo do trabalho a formação profissional, o mercado de trabalho e os trabalhadores. Além disso, analisam-se as novas formas de empregos também inerentes às mudanças no mundo do trabalho, como por exemplo, as terceirizações, contratações, trabalho informal. Antunes, (2002, p. 52) argumenta que geralmente, “são esses os tipos de emprego que os jovens e os trabalhadores estão lutando para conseguir através de sua (de)formação profissional”. Assim o trabalho contemporâneo representa a prestação de serviços relacionada com realização de benefícios com qualidade integral, e que envolve diversos campos de ação simultaneamente (Santos, 2010). Então a educação pode ser um instrumento da emancipação humana diante da sociedade mercantil?
2.1 A EDUCAÇÃO, O TRABALHO, O CAPITALISMO
Assim como o trabalho a educação coincide com a própria existência humana e são atividades específicas do homem. Com efeito, o homem para se estabelecer na natureza precisou adaptá-la a si, e nesse processo e no decorrer da evolução humana a sociedade adaptou, modificou e evoluiu o trabalho. Assim “lidando com a terra, lidando com a natureza, se relacionando uns com os outros, os homens se educavam e educavam as novas gerações” (Saviani, 2010, p.2), garantindo a sobrevivência e o domínio da natureza, pelo aprender fazendo e caracterizando uma das formas de trabalho que é a educação. Se a existência humana não é garantida pela natureza, não é uma dádiva natural, mas tem de ser produzida pelos próprios homens, sendo, pois, um produto do trabalho, isso significa que o homem não nasce homem. Ele forma-se homem. Ele não nasce sabendo produzir-se como homem. Ele necessita aprender a ser homem, precisa aprender a produzir sua própria existência. Portanto, a produção do homem é, ao mesmo tempo, a formação do homem, isto é, um processo educativo. A origem da educação coincide, então, com a origem do homem mesmo (Saviani, 2010, p. 154).
Nas comunidades primitivas não havia divisão do trabalho não era separado, porém o processo de desenvolvimento produziu a separação, até o ponto de ser dividido entre trabalho manual e trabalho intelectual (Saviani, 2010). Ainda conforme esse autor a divisão dos homens em classes, dos proprietários e não-proprietários ocorreu por ocasião da privatização das terras, principal meio de produção. E o autor prossegue: a divisão dos homens em classes permitiu aos proprietários viverem do trabalho dos não-proprietários. Por conseguinte além da divisão do trabalho essa divisão também vai repercutir na divisão da educação. Em função do arranjo em que viviam do trabalho alheio, os proprietários tinham muito tempo livre. Esses homens que tinha tempo livre reuniam-se para desenvolver as propriedades intelectuais em lugares que mais tarde foi nomeado de escola, que significa lugar do ócio, tempo livre (Saviani, 2010). Já a classe dos não-proprietários restava o trabalho braçal, produtivo. E a educação era apreendida no próprio trabalho. Assim a educação intelectual, pela sua “especificidade, [...] passou a ser identificada com a educação propriamente dita, perpetrando-se a separação entre educação e trabalho” (Saviani, 2010, p. 155), concretiza-se a partir daqui o processo de divisão do trabalho e percebese a institucionalização da educação. Para Manacorda (1989, citado por Saviani, 2010, p.156) “a separação entre instrução e trabalho, a discriminação entre a instrução para os poucos e o aprendizado do trabalho para muitos” caracteriza a forma de ser do capitalismo. O capitalismo nasceu na Europa e suas características aparecem desde o século XI com a transferência do centro da vida econômica social e política dos feudos para a cidade. Com Revolução Burguesa, como a Revolução Francesa e a Revolução Inglesa, o triunfo do capitalismo estava garantido. A partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, inicia-se um processo ininterrupto de produção coletiva em massa, geração de lucro e acúmulo de capital. As sociedades vão superando os tradicionais critérios da aristocracia e a força do capital se impõe. Desde então até a atual realidade econômica, apenas pequenas mudanças estruturais ocorreram no sistema capitalista. Portanto o capitalismo é um sistema econômico caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e pela existência de mercados livres, de trabalho assalariado. Falando em trabalho assalariado Lucena (2010) argumenta sobre a inserção dos trabalhadores no mercado, e de como a formação profissional influencia na igualdade de oportunidades e na relação entre emprego e desemprego. Argumenta ainda que o nível de
desemprego tenha sua história ligada ao trabalho, ao modo de produção capitalista e aos conflitos entre o capital e o trabalho. Embora o processo de trabalho hoje, tende a negar a potencialidade humana, no sentido que a dimensão quantitativa se sobrepõe à dimensão qualitativa, o capital humano tem ganhado novos aliados, entre eles a educação, e ao lado de outras instituições sociais, atribui-se à educação a responsabilidade de contribuir para a promoção da sustentabilidade social. Educar então é construir e libertar o ser humano, fornecendo conhecimentos, mas também gerar e transmitir um quadro de valores que legitima os interesses da sociedade. Sendo assim o sistema educacional é instrumento imprescindível na luta contra a alienação e para contribuir para decifrar os enigmas do mundo, sobretudo o do estranhamento de um mundo produzido pelos próprios homens. Na Agenda 21 Brasileira, construída durante a Eco 92, a educação é vista sob a ótica da formação para a integração do individuo a sociedade globalizada. Entende que a emancipação humana é o objetivo central dos que lutam contra a sociedade mercantil, e, a educação pode ser um instrumento para alcançar esse objetivo, entretanto, tem historicamente se tornado uma alavanca para proposição dos valores da sociedade capitalista. Fiod (..., p. 2) argumenta que “os problemas que permeiam o mundo educacional sugerem que a educação e o trabalho precisam ser vistos em consonância com o movimento geral da sociedade”, contudo a educação deve contribuir para a inserção do país na economia globalizada, meta também a ser atingida para garantir o desenvolvimento sustentável.
3. O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Os problemas do desenvolvimento sustentável podem ser analisados de diferentes formas dentre as quais, estão aquelas que identificam a sua funcionalidade ao capitalismo, por não ser capaz de enfrentar as causas estruturais da insustentabilidade ambiental e socioeconômica. Essa questão da funcionalidade pode ser obtida nas diretrizes para o desenvolvimento, apresentadas pela Agenda 21 Brasileira (Teixeira, 2010). E segundo Leff (2000, p. 291), [...] se nos anos setenta a crise ambiental levou a proclamar a necessidade de travar o crescimento, antes que se atingisse o colapso ecológico, nos anos noventa a dialética da questão ambiental produziu a sua negação: hoje o discurso neoliberal afirma o desaparecimento da contradição entre ambiente e crescimento
[...] as milagrosas leis de mercado encarregam-se de ajustar os desequilíbrios ecológicos e as diferenças sociais gerando a equidade e sustentabilidade.
Becker (1999, apud Teixeira, 2010) então considera a sustentabilidade como uma das utopias criadas pelo próprio sistema produtivo, tendo por finalidade o “reencantamento do mundo”, e a partir do desenvolvimento local ou regional configurar uma nova racionalidade do sistema capitalista. O foco está centrado agora em torno da sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social, não mais nos fundamentos da produção capitalista. Ao adequar-se as diretrizes da Agenda 21 Global as dificuldades do país, a Agenda 21 Brasileira – Bases para discussão (2000, p. vii, viii), põem em evidência a promoção do desenvolvimento sustentável, e ao inserir o Brasil no processo de globalização, isso trazendo muitas conquistas, mas por outro lado podendo traduzir-se em ameaças se o país não conseguir se inserir vantajosamente na chamada “civilização do conhecimento”. A educação nesse processo da busca do conhecimento tem papel fundamental e deverá estar muito presente. O desenvolvimento sustentável demanda um continuo processo de aprendizado, onde a sociedade passa da era da informação para a do conhecimento. Segundo a Agenda 21 Brasileira – Bases para Discusser, se a educação “[...] já tinha um papel crucial na determinação das condições de vida das pessoas, agora - com a chamada Terceira Revolução Industrial e o conhecimento colocando-se no cantor da dinâmica econômica como principal força produtiva - a educação ganha ainda maior importância” (MMA/PNUD/CPDS, 2000, p. 100). Nesse sentido a Agenda 21 Brasileira traz a dimensão da abertura a que a sociedade deve alcançar
nesse
processo
ampliando
a
visão
e
estabelecendo
a
direção,
assim
(MMA/PNUD/CPDS, 2002, p. 18-19) “[...] todas as dimensões da vida: a econômica, a social, a territorial, a cientifica e tecnológica, a política e a cultural” devem entrar na complexidade da discussão. E também se entende que é o momento da defesa da educação permanente, em todas as esferas da sociedade, tanto individual quanto coletiva. Diante disso com as condições particulares do Brasil qual o melhor caminho? Para garantir um lugar de destaque e adequado no mundo, quais sistemas de trabalho, de educação de ciência de tecnologia deverão ser seguidos, para apreender o desenvolvimento sustentável? Para o Brasil conseguir se posicionar no processo de globalização o desenvolvimento sustentável “[...] deve ser entendido como um conjunto de mudanças estruturais articuladas, que internalizam a dimensão da sustentabilidade nos diversos níveis, dentro do novo modelo de
sociedade da informação e do conhecimento [...]” (MMA/PNUD/CPDS, 2002, p. 22). Mas, a sustentabilidade econômica, social e ambiental do desenvolvimento pode ser a inserção do país a nova forma do capitalismo?
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Precisar respostas é difícil, mas a conquista só será possível se a sociedade brasileira se assumir enquanto sujeito e escrever sua própria história. A base do desenvolvimento é o conhecimento e esse só pode ser apreendido quando os homens são educados para acessar o conhecimento, quer seja pela escola, pelo trabalho, ou pela sua vida. O trabalho enquanto formação humana é importante para o processo de desenvolvimento sustentável, assim educação e trabalho em associação para a formação humana, revolução ao capitalismo é um caminho para o desenvolvimento sustentável (LIMA FILHO, 2010). Contudo essa formação deve ser uma estratégia de educação continuada, que se estenda ao trabalho e para todas as esferas da sociedade. Em função da multiplicidade de atores e dos interesses pessoais contraditórios, o desafio da construção da sustentabilidade é particularmente complexo e difícil. Sobre isso argumenta Fiod (2010, p. 10) “Os homens ao invés de construir o mundo estão sendo destruídos por ele”. A pressão exercida pela sociedade ao ambiente tende a se voltar sobre ela. Entende-se que a base para um real processo de desenvolvimento seja norteada pela corrente do ambientalismo, o qual preconiza em um cuidado em relação sociedade natureza onde as soluções técnicas ou determinismos históricos não são confiáveis, mas mudança de valores e atitudes básicas de inspiração ética. Esta atitude de mudança só é encontrada no processo educativo. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. 1ª ed. São Paulo: Boitempo Editorial, 2005. FARIAS Valéria Diurili de. SALDANHA, Rubem Paulo. Trabalho, voz e vez. Disponível em http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/voz/index.html. Acesso em 13 de jun. 2010.
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