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AMEIXA
PORQUE É QUE AS PISCINAS “CHEIRAM A CLORO”?
DIFERENTES TIPOS DE AREIAS A ameixa é o fruto da ameixoeira, pertencente à família botânica das Rosáceas. Caracteriza-se por ser um fruto bastante doce, suculento, com baixo teor de acidez e com uma elevada intensidade de sabor/aroma. Quanto à sua composição química, aproximadamente 85% da sua massa é constituída por água, o que a torna um fruto bastante sumarento. A seguir à água, os hidratos de carbono aparecem como compostos maioritários, representando aproximadamente 10% da sua massa. Entre os hidratos de carbono presentes na ameixa estão as fibras, que lhe conferem propriedades laxantes. Cerca de 1% deste fruto é constituído por compostos fenólicos, importantes não apenas a nível sensorial, mas também a nível nutricional, graças à sua ação antioxidante. Os compostos fenólicos são ainda responsáveis pela cor arroxeada da ameixa. Embora em quantidades inferiores a 1%, as vitaminas, os aminoácidos e os minerais presentes na ameixa também conferem elevado valor nutricional ao fruto.
Muitas vezes, os banhistas sentem um “cheiro a cloro” nas piscinas e, frequentemente, o associam a “excesso de cloro” na água. No entanto, é precisamente o contrário: insuficiência de cloro livre. O desinfetante mais comum utilizado nas piscinas é o cloro, na forma de hipoclorito de cálcio (um sólido) ou hipoclorito de sódio (um líquido). Quando se adiciona este componente à água forma-se, entre outros produtos, o ácido hipocloroso. Este ácido elimina as bactérias e outros agentes patogénicos, atacando os lipídios da parede celular, e destrói as enzimas e estruturas dentro da célula através de uma reação de oxidação. Contudo, o ácido hipocloroso não é particularmente estável podendo degradar-se quando exposto à luz ultravioleta do sol e combinar-se com outros elementos químicos para formar novos compostos. Por exemplo, o ácido hipocloroso pode combinar-se com a amónia presente na urina e originar várias cloraminas. Estes compostos, além de desinfetantes fracos, podem irritar a pele e os olhos e possuem mau odor. Portanto, o “cheiro a cloro” e a irritação nos olhos associados às piscinas devem-se às cloraminas e não ao ácido hipocloroso comum. Um cheiro forte geralmente significa que há pouco cloro livre (ácido hipocloroso) e, consequentemente, más condições sanitárias. Na próxima vez que usufruir de uma piscina, assegure-se do bom nível de cloro e mergulhe com confiança!
A seguir ao almoço, o Miguel queria dar um mergulho na praia de S. Jacinto. Perguntou as horas aos familiares, sabendo que tinha de esperar 2h.
13:45
14:05
Relógio da mãe
Relógio do pai
13:25
14:20
Relógio do avô
Relógio da tia
Um dos relógios está 20 minutos adiantado e outro está atrasado 20 minutos. A que horas o Miguel pode tomar banho? Solução: Hora exata: 13 h 45 min. Hora a que pode tomar banho: 15 h 45 min.
MAIS VALE SABER...
ESPECIAL Ciência a Gosto A areia é definida como um tipo de sedimento constituído por pequenos grãos resultantes do desgaste e fragmentação de rochas. Diferentes areias possuem características distintas o que nos permite descobrir de forma clara as histórias da sua formação: a composição reflete a sua origem e a forma o transporte desde a origem até ao local onde se depositou. A composição mineralógica das areias pode variar uma vez que qualquer tipo de rocha terrestre as pode originar. As areias mais comuns são as quartzíticas, que, como o nome indica, têm o quartzo como elemento predominante. Esta predominância pode ser explicada pela maior resistência deste mineral às ações dos agentes de dinâmica externa. Noutros casos podem coexistir minerais como feldspatos e micas ou então areias maioritariamente constituídas por minerais ferromagnesianos (olivinas, piroxenas e anfíbolas). Diretamente relacionada com a composição mineralógica está a cor que as areias apresentam. Desta forma, as areias ricas em quartzo são transparentes, as calcárias são brancas e as basálticas são negras. Olivinas e anfíbolas atribuem-lhes uma cor esverdeada. No estudo das areias são avaliados diversos parâmetros relacionados com a morfologia e a textura, como a granulometria (tamanho dos grãos), o arredondamento (grau de angulosidade dos grãos), a forma (geometria dos grãos) e a calibragem (variedade de tamanhos de grãos). Todos estes parâmetros estão relacionados com a composição mineralógica, com o tipo de rocha que lhes deu origem e com o efeito da ação dos agentes erosivos. A importância da areia no dia a dia do ser humano é inquestionável. Ela possui um sem número de aplicações e pode ser utilizada nos mais variados setores: agricultura, construção civil, industria, artes, arquitetura paisagística, entre outros.
BICHO DE CONTAS
ABC DOS ALIMENTOS…
CIÊNCIA NA AGENDA 2
AGO
A Fábrica vai… à praia da Torreira, com o workshop Ciência e Cosmética, no âmbito do projeto Ciência
14H30 > 19H30
em Movimento.
7>10
A Fábrica vai... ao Encontro de Teatro Científico
AGO
Ciência em Cena, em Pacoti, Brasil, apresentar
15 AGO
14H00 > 19H00
15 AGO
a peça Claro como água.
10 AGO
10H00 > 12H00 14H00 >17H00
A Fábrica vai… à praia do Furadouro, com o workshop Ciência e Cosmética, no âmbito do projeto Ciência em Movimento.
A Fábrica vai… ao Festival do Bacalhau, no Jardim Oudinot, com o workshop Ciência e Cosmética, no âmbito do projeto Ciência em Movimento. A Fábrica vai... à Pampilhosa da Serra, no âmbito do projeto Cientistas na Serra, dinamizar a oficina Piquenique de Ciência.
15 e 16 AGO
A Fábrica vai... à Pampilhosa da Serra, no âmbito do projeto Cientistas na Serra, dinamizar Observações de Astronomia diurnas e noturnas. informações 234 427 053 ou fabrica.cienciaviva@ua.pt