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Parceria impulsiona GNV e biometano para veículos pesados
Durante o 5° Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que aconteceu entre os dias 18 e 20 de abril, em Foz do Iguaçu (PR), a Companhia Paranaense de Gás (Compagas) e a fabricante automotiva Scania anunciaram um trabalho conjunto para a implantação de projetos que permitam o desenvolvimento do uso do gás natural (GNV) para o transporte pesado, incluindo ônibus e caminhões, e a estruturação de Corredores Azuis, para que esses veículos possam rodar com um combustível mais eficiente e sustentável.
“O gás natural é uma energia verde e colabora para a transição energética, com menor emissão de poluentes e melhor competitividade. Além disso, a disponibilidade da tecnologia da Scania para adoção imediata pelas frotas e empresas, representa ganhos ambientais e operacionais também imediatos. O gás natural e o biometano são os combustíveis para a sustenta-
BR Distribuidora de volta?
A atual gestão da Petrobras trouxe algumas mudanças na condução da empresa. Dentre elas, o retorno da área responsável pela distribuição de combustíveis, antes feita pela BR Distribuidora, cuja marca foi oficialmente vendida em junho de 2021.
Vale explicar que o processo de privatização da ex-subsidiária da Petrobras ocorreu em três etapas. Começou em 2017, com a abertura de capital. Dois anos depois, em 2019, a distribuidora transformou-se em empresa privada de capital pulverizado e, em 2021, passou ao status de Corporation. Nesse mesmo ano, a em- bilidade do presente”, destacou o CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr. presa mudou de nome, passando a se chamar Vibra Energia.
Para a Scania, a evolução da infraestrutura permite o crescimento do uso da tecnologia nas estradas do país. “Para que a transição energética ocorra é fundamental o desenvolvimento de infraestrutura de distribuição e ampliação da rede de abastecimento”, explicou Gustavo Bonini, diretor de Relações Institucionais da Scania.
A marca BR, de qualquer maneira, ainda está sendo utilizada nos mais de 8,2 mil postos de combustíveis da rede em todo o país. A identificação dos produtos, como lubrificantes Lubrax, também remete à Petrobras. Mas, a Vibra tem o direito, por contrato, de usar a marca até, pelo menos, 2031. Em caso de descumprimento, a Petrobras fica sujeita a uma pesada multa, vinculada a um percentual do faturamento anual da Vibra.