Ă?ndice:
Índice
1.
Do evento: ............................................................................................................................................ 3
2.
Da organização: ................................................................................................................................ 3
3.
Do edital:............................................................................................................................................... 3
4.
Das condições de participação:............................................................................................... 4
5.
4.1.
Das condições gerais .............................................................................. 4
4.2.
Das categorias e do limite de cases ......................................................... 4
4.3.
Dos apresentadores ................................................................................ 5
4.4.
Das condições de envio: ......................................................................... 6
4.5.
Da Formatação Padrão ............................................................................ 8
Dos cases: ......................................................................................................................................... 10 5.1.
Do conteúdo dos cases ......................................................................... 10
5.2.
Das categorias e áreas temáticas dos cases ........................................... 11
6.
Do conteúdo dos cases: ............................................................................................................ 18
7.
Da Avaliação e Seleção dos cases: ..................................................................................... 18 7.1.
Dos avaliadores .................................................................................... 18
7.2.
Dos critérios de avaliação ..................................................................... 18
7.3.
Dos pesos dos critérios......................................................................... 22
7.4.
Da nota final e do critério de desempate ............................................... 24
7.5.
Da seleção dos cases ............................................................................ 25
8. Da Apresentação e Premiação dos Cases: ......................................................................... 25
9.
8.1.
Da apresentação ................................................................................... 25
8.2.
Da Premiação ....................................................................................... 26
Do Feedback .................................................................................................................................... 27
10. Calendário ......................................................................................................................................... 28 11. Dos contatos ................................................................................................................................... 28 12. Anexos ................................................................................................................................................ 29 ANEXO I - PRÁTICA INTERNA, PROJETO EXTERNO, FEDERAÇÃO/ NÚCLEO E CASE DE INSUCESSO. ............................................................................................... 29 ANEXO II - MODELO DE GESTÃO ...................................................................... 31 ANEXO III - Ciclo PDCA .................................................................................... 34 ANEXO IV – 5W2H ........................................................................................... 36 ANEXO V - Organograma do Modelo de Excelência em Gestão ......................... 37
1. Do evento:
O VIII Encontro Paranaense de Empresas Juniores – Paraná Júnior 2012 – “Qual é a sua marca?”, ocorrerá em Ponta Grossa, nos dias 15 à 18 de novembro. Com o subtema, “Fazendo diferente, impactando o movimento empresa júnior e transformando a sociedade.”, o Paraná Júnior 2012 quer trazer aos empresários juniores a vontade de fazer algo diferente e inspirar mudança nas pessoas, não somente inovando na sua Empresa Júnior, mas também levando a experiência do MEJ para a vida futura. O tema será focado nos valores e competências que um empresário júnior deve ter para se destacar no mercado e impactar positivamente a sociedade, independente da carreira que irá seguir. Assim focaremos em mostrar como nós, empresários juniores, podemos ser agentes transformadores e construir cada um a sua marca.
2. Da organização: O VIII Paraná Júnior está sendo realizado pela FEJEPAR – Federação das Empresas Juniores do Estado do Paraná, contando com 6 Empresas Juniores federadas à ela na comissão organizadora: Ciclus Consultoria, COEM Jr., EJEQ, JR Consultoria, Júnior Design e Tetris, além da EMa-Jr., Empresa Júnior de Ponta Grossa.
3. Do edital: O presente edital tem o objetivo de orientar quanto às normas de seleção dos cases a serem apresentados no Paraná Júnior 2012, assim como os prazos de envio, metodologia de correção e padrões de formatação, sendo baseado nos padrões da Brasil Júnior.
4. Das condições de participação: 4.1.
Das condições gerais
Poderão enviar cases para seleção no Paraná Júnior, todas as Empresas Juniores confederadas à Brasil Júnior ou em processo de confederação, os Núcleos de Empresas Juniores que tenham sua federação confederada à Brasil Júnior e as Federações de Empresas Juniores confederadas à Brasil Júnior. Os cases apresentados em edições anteriores do Paraná Júnior não poderão ser enviados para o Paraná Júnior 2012, assim como os cases selecionados e apresentados em mais do que dois eventos diferentes durante o ano de 2012. Todos aqueles que enviarem cases e os tiverem aprovados para a apresentação, seja em palestra ou painel, terão necessariamente que disponibilizá-los no e-Prátikas.
4.2.
Das categorias e do limite de cases
Os cases enviados deverão se enquadrar em uma das seguintes categorias:
Prática
Interna,
Projeto
Externo,
Modelo
de
Núcleo/Federações ou Case de Insucesso. As EJs podem enviar cases para as seguintes categorias:
Prática Interna;
Projeto Externo;
Modelo de Gestão;
Case de Insucesso.
Gestão,
As Federações/Núcleos poderão enviar cases apenas para as categorias:
Federações/Núcleos;
Case de Insucesso.
O limite para envio é de 2 (dois) cases por Empresa Júnior. Caso a EJ opte por enviar um destes para a categoria de Case de Insucesso, ela poderá enviar outros 2 (dois) cases, além dos 2 (dois) permitidos anteriormente. O limite máximo por categoria é de 1 (um) case. Esclarecendo melhor: uma EJ pode enviar até 4 (quatro) cases, desde que opte por enviar um para a categoria de Case de Insucesso. Caso opte por enviar apenas cases de Práticas Internas, Projetos Externos ou Modelo de Gestão, o limite continua sendo de 2 (dois) por EJ. Em caso de mais de um case enviado por categoria, a organização se reserva ao direito de homologar o primeiro recebido. Apesar de a EJ poder enviar até 4 (quatro) cases, no máximo 2 (dois) poderão ser apresentados por instituição. Os cases que não forem aprovados para a apresentação poderão ser classificados para serem expostos em painéis, os quais terão horário de exibição específico no evento e serão explicados pelos seus responsáveis da Empresa Júnior participante. 4.3.
Dos apresentadores
Caso seja aprovado para apresentação o case de uma EJ que não tenha os membros indicados como apresentadores inscritos no evento, esta EJ terá 1 (uma) semana para inscrição do(s) apresentador(es).
Após o case ser aprovado para apresentação, a EJ ou o Núcleo/Federação
terá
até
o
dia
23/10/12
para
confirmar
a
apresentação do case, bem como seus apresentadores, seja ele aprovado no formato palestra ou painel. Os responsáveis pelos cases aprovados receberão instruções da organização via e-mail. A não confirmação das apresentações por e-mail será caracterizada como desistência e acarretará desclassificação, sendo chamado para ocupar este espaço na programação o case qualificado ligeiramente após o considerado desistente.
4.4.
Das condições de envio:
O período para envio dos cases se inicia dia 11/06/2012 e termina no dia 17/08/2012, às 23h59min. Os materiais deverão ser enviados para case@paranajunior.com.br, nos termos previstos neste edital. A Coordenadoria de Programação Científica tem até 48h após o envio para fazer a confirmação de recebimento do case, e esta será feita via o e-mail case@paranajunior.com.br para o e-mail que enviou o case. Cada e-mail deve conter apenas 1 (um) case que deverá, obrigatoriamente, ser apresentado de duas formas:
Anexo A - Título: Case para avaliação (Versão impessoal,
que não contenha: o nome da EJ, Federação ou Núcleo; papel timbrado; logomarca; ou qualquer outro sinal de identificação).
Anexo B - Título: Case para ser disponibilizado no e-Prátikas
(Versão pessoal, com o nome da EJ, Federação ou Núcleo; papel timbrado; logomarca; etc.).
Os nomes dos arquivos devem seguir o formato: “Nome do case_Tipo de Anexo” (Ex.: Caso de sucesso_A). O documento enviado para o e-Prátikas será o Anexo B e o Anexo A será sempre o avaliado pela banca. Caso alguma Empresa Júnior, Núcleo ou Federação envie algum item fora do formato solicitado, será avisada por e-mail da não conformidade. Essa condição de revisão só é valida para case enviados até o dia 09/07/2012. Cases enviados após essa data, serão desclassificados se estiverem em desconformidade com a norma. Até o dia 16/07/2012, a Coordenadoria de Programação Científica reenviará os cases que tiverem com alguma inconformidade, apontado qual(is) item(ns) está(ão) fora do padrão instituído por esse presente edital. Assim, os cases revisados e enviados pela organização dentro desse prazo, poderão ser reenviados após o dia 16 de julho. Os cases enviados até o dia 9 e que não possuírem nenhuma inconformidade receberão apenas um e-mail de confirmação de recebimento, em até 48h depois do envio do case. Após o dia 9 de julho, os cases que apresentarem alguma inconformidade serão desclassificados e a organização enviará um email, após o fechamento do edital, informando a desclassificação do case. Esse e-mail será enviado em até 48h após a inconformidade ser notificada pelo avaliador do case, informando qual(is) item(ns) não estavam de acordo com o edital. Aos cases aprovados, a Comissão Organizadora solicitará o envio de algum material para apresentação do conteúdo do mesmo, podendo ser vídeos, cartazes, entre outros. Todas as instruções para o envio deste material serão repassadas
pela Coordenadoria de Programação Científica no e-mail de confirmação da aprovação do case. A divulgação do case será de encargo da Comissão Organizadora, através das mídias sociais do evento. No corpo do e-mail devem constar os itens abaixo:
Assunto do e-mail: “Case Paraná Júnior 2012 - <categoria>”
(ex. “Case Paraná Júnior 2012 – Prática Interna”).
Categoria (Prática Interna, Projeto Externo, Modelo de
Gestão, Federação/Núcleo ou Case de Insucesso);
Temática relacionada (subdivisão da categoria escolhida,
descritas no item 5.2 desse edital);
Nome da EJ ou Federação/Núcleo;
Cidade e Estado;
Instituição de ensino;
Contato (telefone e e-mail da EJ ou federação/núcleo);
Nome do responsável pelo case;
Nome do(s) representante(s) que fará(ão) a apresentação (A
EJ poderá enviar até dois representantes);
Tempo de liberação para disponibilização no site e-Prátikas
(A EJ ou Federação/Núcleo deve escolher uma das duas possíveis alternativas, de acordo com sua necessidade): I. Imediatamente após o evento; II. Seis meses após o evento.
4.5.
Da Formatação Padrão
Os cases em anexo (“Anexo A” e “Anexo B”) deverão estar no formato .PDF e respeitar a seguinte formatação:
Tipo da fonte: ARIAL
Tamanho da fonte: 12;
Espaçamento entre linhas: 1,5;
Tamanho do papel: Folha A4 (210 x 297 mm);
Orientação: Retrato;
Margem superior e inferior: 2,5 cm;
Margem esquerda e direita: 3 cm;
Texto justificado.
O corpo do case para avaliação (impessoal) deverá estar em folha branca (sem o layout da organização, folha timbrada, etc.). É importante deixar claro que esta versão não pode conter nenhum tipo de informação que forneça dados de identificação como nome da EJ, Federação, Núcleo ou Instituição de Ensino Superior, assim como nome de pessoas, nome do cliente, localidade, ou qualquer outra informação que permita a identificação da organização autora do case. O case personalizado serve para divulgação no site do e-Prátikas com as devidas referências, valorizando o trabalho das EJs. A versão personalizada é requisito obrigatório para a homologação do case. Caso as instruções acima não sejam obedecidas, o case será desclassificado. O limite de páginas depende da categoria do case, a saber:
Prática Interna: 6 (seis) páginas;
Projeto Externo: 6 (seis) páginas;
Modelo de Gestão: 10 (dez) páginas;
Case de Insucesso: 6 (seis) páginas;
Núcleo/Federacão: 6 (seis) páginas;
A primeira página do arquivo do case deverá conter um breve resumo, de no máximo 1000 caracteres, para uma descrição sucinta do case, à ser disponibilizada para os congressistas e no e-Prátikas. Essa página não será contabilizada no limite de páginas determinado para o case. Será permitido o envio de anexos, que deverão conter apenas imagens, gráficos, organogramas, fotos e similares. O conteúdo dos anexos deve ser legível da forma como colocada, respeitando o limite de 2 (duas) páginas, além das estipuladas acima, não existindo, entretanto, um número mínimo de páginas exigidas para os anexos.
5. Dos cases: 5.1.
Do conteúdo dos cases
O conteúdo dos cases deve apresentar de forma clara e objetiva a contextualização do ambiente e da metodologia, a necessidade de sua implementação e a maneira que foi executada, bem como os resultados alcançados, sejam eles positivos ou negativos. Os resultados e impactos decorrentes do case deverão ser relatados de acordo com o objetivo do estudo descrito: cases da categoria Prática Interna (e Federação/Núcleo) devem descrever os resultados obtidos na própria EJ (ou na Federação ou Núcleo, de acordo com a categoria), enquanto cases da categoria Projeto Externo devem expor os impactos na sociedade e no cliente. Os cases da categoria Modelo de Gestão, entretanto, devem explicitar os resultados obtidos tanto internamente quanto na sociedade e os de insucesso, as causas dos objetivos não serem atingidos, bem como as lições aprendidas.
Todos os cases devem ser redigidos de acordo com as seguintes diretrizes:
Cada case deve ser classificado em uma das categorias descritas na seção 5.2.
Cada case deve ser classificado em uma das áreas temáticas, que estão relacionadas e são diferenciadas dentro de cada categoria.
A apresentação descritiva do case deverá estar dividida em: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão (na qual constam os Resultados). Cada categoria de case apresenta particularidades quanto ao
conteúdo que deve estar presente na introdução, no desenvolvimento e na conclusão. A forma como cada case deve ser escrito está melhor especificada nos Anexos I e II.
5.2.
Das categorias e áreas temáticas dos cases
As cinco categorias de case e suas respectivas áreas temáticas são: 1) Prática Interna: Cases referentes às ferramentas de gestão, processos ou projetos internos da empresa relacionados à uma das perspectivas utilizadas no Sistema de Medição de Desempenho da Brasil Júnior ou às questões voltadas exclusivamente a Gestão Interna. Os cases desta categoria devem estar, portanto, relacionados à uma das especificadas abaixo:
áreas temáticas
1.1)
Estratégia: Refere-se a práticas de consolidação, disseminação e refinamento do planejamento estratégico da empresa, bem como a capacidade de cumprimento do mesmo.
1.2)
Mercado: Práticas relacionadas à captação, satisfação e fidelização de clientes da empresa com relação a projetos externos, bem como a efetividade da negociação e qualidade da proposta como um todo.
1.3)
Projetos: Refere-se ao controle e refinamento, bem como metodologias
de
Gerenciamento
de
Projetos,
além
da
capacidade de planejamento e práticas de acompanhamento do projeto após a entrega do relatório final. 1.4)
Sociedade: Práticas voltadas à captação de parcerias e iniciativas que direcionem para a gestão de responsabilidade social.
1.5)
MEJ: Práticas relativas a toda forma de representatividade no movimento bem como a participação de membros em eventos e nas entidades do MEJ como, federação, núcleo, confederação e outros.
1.6)
Financeira:
Práticas
capacidade
de
que
se
planejamento
referem
à
financeiro,
otimização bem
da
como
investimentos realizados, previsão de riscos e renda advinda de projetos externos.
1.7)
Pessoas: Refere-se a práticas voltadas para a gestão dos recursos humanos, bem como aos processos de atrair pessoas, reter, treinar, desenvolver e avaliar membros.
1.8)
Gestão Interna: São melhorias na estrutura organizacional, nos processos de gestão do espaço físico da empresa (como por exemplo, programas 5S, murais), inovações em gestão do conhecimento
(planilhas
informações),
ferramentas
de
práticas
gestão
conhecimento
de
do
para
melhoria tecnologia
do
repasse
de
da
informação,
e
aprendizado
organizacional. 1.9)
Responsabilidade Sócio-Ambiental: Práticas que levem em consideração temas como visão de sustentabilidade, redução de riscos ao meio ambiente e práticas que influenciaram a sociedade, ou seja, projetos na área sócio-ambiental que tiveram grande impacto, e geraram resultados positivos.
2) Projeto Externo: Cases referentes aos serviços prestados aos clientes da EJ, de acordo com o core bussiness do mesmo. Os cases desta categoria devem relacionados à uma das áreas temáticas especificadas abaixo: 2.1)
Primeiro Setor: Caso o projeto tenha sido feito para órgãos governamentais.
2.2)
Segundo Setor:
Caso
o
projeto tenha sido
feito
para
o
projeto
feito
para
organizações privadas. 2.3)
Terceiro
Setor:
Caso
organizações sem fins lucrativos.
tenha
sido
3) Modelo de Gestão: Na categoria Modelo de Gestão, serão classificados os cases que agreguem um conjunto sistêmico de valores, conceitos, tecnologias, instrumentos e práticas levadas a efeito pela organização para o desenvolvimento de suas atividades, sendo divididos em áreas temáticas relativas ao negócio (core business) da EJ, sucintamente descritos a seguir: 3.1) Exatas: empresas que realizam projetos voltados às ciências que tem como princípio básico a matemática. 3.2) Humanas: empresas que realizam projetos voltados às disciplinas que tratam dos aspectos da formação do homem como indivíduo e ser social. 3.3) Biológicas: empresas que realizam projetos voltados às ciências que estudam os conhecimentos dos conceitos e fenômenos biológicos. 3.4) Agrárias: empresas que realizam projetos voltados as ciências que utilizam o conhecimento científico e tecnológico na utilização dos recursos naturais nas diversas áreas agrárias. 3.5) Sociais Aplicadas: são as empresas que realizam projetos voltados às ciências que desenvolvem seus estudos relacionados à vida em sociedade e o uso do homem para sua organização, sempre buscando o bem da coletividade através do inter-relacionamento humano. 3.6) Multidisciplinares: são as empresas que realizam projetos em mais de uma área dentre as citadas acima.
Os cases desta categoria devem ser feitos de acordo com os fundamentos que se baseiam os critérios do Modelo em Excelência em Gestão da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade), que são: 1) Pensamento Sistêmico; 2) Aprendizado Organizacional; 3) Cultura de Inovação; 4) Liderança e Constância de Propósitos; 5) Orientação por Processos e Informações; 6) Visão de futuro; 7) Geração de Valor; 8) Valorização das pessoas; 9) Conhecimento sobre o Cliente e Mercado; 10) Desenvolvimento de Parcerias; 11) Responsabilidade Social.
Os fundamentos serão usados como caráter de representação de como
seria
uma
gestão
excelente,
independente
das
empresas
utilizarem ou não o MEG. As EJs que utilizam o MEG devem descrever a forma como aplicam seus fundamentos; enquanto as empresas que não trabalham sobre este modelo podem utilizá-lo para direcionar os seus conceitos de gestão, devendo detalhar mesmo os fundamentos que não são
executados
de
forma
efetiva,
pois
eles
representam
preocupações que o case de modelo de gestão deve apresentar.
as
4) Federação/Núcleo: São os cases referentes às práticas e ferramentas de gestão de uma Federação ou Núcleo de EJs que auxiliam no cumprimento de seus cinco pilares básicos de atuação ou na sua gestão interna. Os cases desta categoria devem estar relacionados à uma das áreas temáticas especificadas abaixo:
4.1)
Integração: Práticas adotadas para estimular a integração de EJs e empresários juniores, com o intuito de facilitar o intercâmbio e a troca de conhecimento e de unificar Empresas Juniores e seus empresários sobre um objetivo comum.
4.2)
Fomento e Orientação: Práticas de estímulo e incentivo a abertura de novas EJs no estado, através da disseminação dos objetivos e benefícios da abertura de EJs nos cursos e I.E.S. que ainda não possuam práticas de auxílio e orientação a EJs em formação
para
crescimento
organizado
e
ajustado
aos
princípios do MEJ. 4.3)
Representação: representação
Práticas dos
adotadas
objetivos
do
MEJ
que
garantam
estadual
a
perante
empresas, parceiros, Governo, a parcela da comunidade que se relaciona diretamente com as EJs, as I.E.S do estado e o MEJ nacional. 4.4)
Regulamentação: Práticas voltadas à regulamentação de EJs e ações corretivas para EJs não conformes ou que cometam infrações para com o MEJ.
4.5)
Suporte e Alinhamento: Práticas que contribuam para o desenvolvimento
das
EJs
federadas
e
que
garantam
o
alinhamento estratégico das mesmas com a Federação ou Núcleo. 4.6)
Gestão Interna: Práticas voltadas para a organização da Federação em diferentes polos, meios de comunicação eficazes utilizados,
formas de
governança
e
cobrança,
estrutura
organizacional, meios de captação de recursos, processos de treinamento e recrutamento, gerenciamento de projetos, etc. 5) Case de Insucesso: Deverão ser relativos apenas às categorias anteriores, assim as temáticas serão:
Prática Interna;
Projeto Externo;
Modelo de Gestão;
Núcleo/Federações. O case deve relatar vivências relacionadas à alguma dessas
categorias, que por algum motivo, não foram bem sucedidas na Empresa Júnior. As experiências descritas nessa categoria de case são relevantes para a capacitação dos empresários juniores, para se promover
a
reflexão
acerca
do
aprendizado.
Os
cases
devem,
necessariamente ser construtivos, relatando motivos pelos quais a empresa não se beneficiou da ferramenta e sugestões de solução para a resolução de problemas semelhantes.
O aprendizado obtido também deve ser apresentado, assim como os resultados negativos para a determinação do case como um Case de Insucesso, esclarecendo os motivos pelos quais as ações não surtiram o resultado esperado e o que foi feito para corrigir a situação-problema.
6. Do conteúdo dos cases: A veracidade das informações contidas na apresentação oral e no documento descritivo do case é de total responsabilidade da EJ, Federação ou Núcleo responsável pelo envio do documento. O responsável pelo case responderá em caso de processos por agressão
a
metodologia,
plágio,
difamação,
etc.,
seguindo
as
disposições previstas na legislação brasileira.
7. Da Avaliação e Seleção dos cases: 7.1.
Dos avaliadores
A banca avaliadora de cada categoria (Projetos Internos, Projetos Externos, Modelo de Gestão, Federação/Núcleo e Case de Insucesso) de cases será constituída por:
Membros e pós-juniores das EJs confederadas à BJ;
Membros do corpo executivo da BJ e/ou da FEJEPAR;
Professores da Universidade Federal do Paraná.
7.2.
Dos critérios de avaliação
Os cases serão avaliados de acordo com seis critérios, descritos a seguir:
1) Clareza: O objetivo principal a que o case se propõe deve responder
claramente,
em
sua
forma
de
apresentação
descritiva nesse documento, as sete perguntas do 5W2H (Ver anexo IV).
Muito claro: Todas as sete respostas do 5W2H são
identificadas claramente no case.
Razoavelmente claro: Pelo menos 5 respostas do 5W2H são
identificadas claramente no case.
Pouco claro: Pelo menos 3 respostas do 5W2H são
identificadas claramente no case
Sem
clareza:
Menos
de
3
respostas
do
5W2H
são
identificadas claramente no case.
2) Aplicabilidade: Facilidade de se aplicar o case apresentado em outras EJs de diferentes ramos de atuação, em empresas de mercado ou em federações ou núcleos.
Muito aplicável: O case é aplicado em quase qualquer
organização sem muita dificuldade.
Razoavelmente aplicável: O case é aplicado em algumas
organizações sem muita dificuldade.
Pouco aplicável: O case é aplicado em quase qualquer
organização com certa dificuldade.
Sem aplicabilidade: O case é aplicado em quase qualquer
organização com grande dificuldade.
3) Resultados: sendo
o
Resultados case
práticos
efetivamente
realmente realizado
comprovados, com
sucesso,
apresentando significante aprendizado ou resultando em melhorias para a empresa.
Bons resultados: Resultados que geram grandes avanços
para o cliente ou geram aprendizados e melhorias de alta relevância sobre os processos ou core bussiness da empresa.
Médios resultados: Resultados que atendem a demanda
apresentada pelo cliente ou aprendizados e melhorias de certa relevância sobre os processos ou core bussiness da empresa.
Poucos resultados: Resultados que atendem em parte a
demanda apresentada pelo cliente ou aprendizados e melhorias de baixa relevância sobre os processos ou core bussiness da empresa.
Sem
resultados:
Resultados
não
apresentados
ou
inexistentes. 4) Inovação: Conhecimento aplicado de maneira diferenciada ou geração de conhecimento novo. O case precisa apresentar um conteúdo exclusivo ou algo que possa trazer vantagem competitiva, de maneira alinhada às modernas práticas de gestão.
Muito Inovador: Existem poucas EJs ou empresas de
mercado que utilizam essa metodologia e ela é considerada como única no MEJ.
Razoavelmente inovador: Existe uma quantidade razoável de
EJs ou empresas de mercado que utilizam essa metodologia, porém o case
apresentou
convencional.
relativas
mudanças
em
relação
ao
método
Pouco Inovador: Grande maioria das EJs ou empresas de
mercado utilizam essa metodologia, porém o case apresenta conteúdo e resultados diferenciados.
Sem Inovação: Sem inovação alguma.
5) Custo/Benefício:
Visa
analisar
os
resultados
realmente
comprovados, sendo o case efetivamente realizado com significativo
sucesso/resultado.
custo/benefício
refere-se
ao
Assim,
a
investimento
relação em
de
recursos
financeiros e humanos e o retorno que ele trará, tanto o desenvolvimento intelectual e pessoal dos membros envolvidos no projeto, como do desenvolvimento da sociedade ou instituições direta ou indiretamente ligadas ao projeto.
Alto Custo/Benefício: Há um grande desenvolvimento dos
membros envolvidos no projeto, além deste gerar um impacto positivo na sociedade, superando o investimento em capital humano e recursos financeiros. membros
Razoável Custo/Benefício: Promove o desenvolvimento dos envolvidos
e
gera
médio
impacto
na
sociedade,
se
equiparando ao investimento em capital humano e recursos financeiros.
Pouco
Custo/Benefício:
Há
uma
pequena
parcela
de
desenvolvimento dos membros envolvidos no projeto e gera pouco impacto na sociedade, sendo que o retorno para a EJ (Núcleo ou Federação) é menor que o investimento em capital humano e recursos financeiros.
Sem Custo/Benefício: O investimento em capital humano e
recurso financeiro não trouxe nenhum resultado positivo para a EJ (Núcleo ou Federação).
6) Lições
Aprendidas:
Uma
transformação
qualitativa
ou
quantitativa na atividade ou estrutura da empresa, podendo ser através de um processo de análise de informações. Tais informações podem ser absorvidas e adquiridas através de técnicas de análise. O ato de aprender é uma característica essencial para desenvolvimento da empresa, este pode dar-se na forma de: procura por informações para a aprendizagem; criação de um novo projeto ou processo; buscar novos métodos visando a melhoria da própria aprendizagem; pela tentativa e erro (reexecutou o projeto de maneira diferente).
Boas Lições Aprendidas: Lições que geram grandes avanços
e melhorias para empresa de uma maneira geral, estas, através do aprendizado gerado no insucesso.
Razoáveis Lições Aprendidas: Lições que geram avanços
médios ou algumas razoáveis melhorias para empresa de uma maneira geral, estas, através do aprendizado gerado no insucesso.
Poucas aprendizagens: Lições que geram avanços médios
ou algumas poucas melhorias para empresa de uma maneira geral, estas, através do aprendizado gerado no insucesso.
Sem
Aprendizagem:
Nenhuma
lição
apresentada
ou
insuficiente para gerar aprendizado.
7.3.
Dos pesos dos critérios
Cada critério terá um peso diferente na constituição da nota, proporcional à sua relevância, tomando como base a categoria em questão. Os cases terão pontuação máxima de 450 pontos, sendo que cases das categorias de Prática Interna, Projeto Externo, Modelo de Gestão e Federação/Núcleo serão avaliados segundo os critérios
Clareza, Aplicabilidade, Inovação, Resultados e Custo/Benefício. Cases da categoria Case de Insucesso serão avaliados segundo os critérios Clareza, Aplicabilidade, Inovação, Resultados e Lições Aprendidas. Os pesos dos critérios variam de acordo com cada categoria, como especificado abaixo: 1. Prática Interna: nessa categoria, o critério Resultados é o que terá maior peso na avaliação, uma vez que em cases de prática interna, o impacto gerado pelas ações tomadas pela EJ é que o melhor define como um case de sucesso. Todos os outros critérios estão classificados ligeiramente abaixo Resultados. 1.1.
Clareza: 80 pontos
1.2.
Resultados: 130 pontos
1.3.
Custo/Benefício: 80 pontos
1.4.
Inovação: 80 pontos
1.5.
Aplicabilidade: 80 pontos
2. Projeto Externo: nessa categoria, o critério Aplicabilidade é o que terá menor peso na avaliação, pelo fato de que os Projetos Externos variam bastante com a área de atuação da EJ, sendo avaliada, portando, a aplicabilidade da metodologia do projeto. 2.1.
Clareza: 100 pontos
2.2.
Resultados: 100 pontos
2.3.
Custo/Benefício: 100 pontos
2.4.
Inovação: 100 pontos
2.5.
Aplicabilidade: 50 pontos
3. Modelo de Gestão e Federação/Núcleo: as categorias Modelo de Gestão e Federação e Núcleo terão os mesmos pesos. O critério Custo/Benefício é o que terá menor peso na avaliação, uma vez que é de difícil mensuração quando se trata de modelo de gestão e federações/núcleos, já que envolvem muitas variáveis. Todos os outros critérios terão o mesmo peso, por serem igualmente importantes para essas categorias. 3.1.
Clareza: 100 pontos
3.2.
Resultados: 100 pontos
3.3.
Custo/Benefício: 50 pontos
3.4.
Inovação: 100 pontos
3.5.
Aplicabilidade: 100 pontos
4. Case de Insucesso: nessa categoria, o critério Inovação terá o menor peso na avaliação, já que cases de insucesso envolvem situações problemas diferentes e a inovação difere muito para cada temática. 4.1.
Clareza: 100 pontos
4.2.
Resultados: 100 pontos
4.3.
Lições Aprendidas: 100 pontos
4.4.
Inovação: 50 pontos
4.5.
Aplicabilidade: 100 pontos
7.4.
Da nota final e do critério de desempate
Cada case receberá 2 (duas) notas diferentes, cada uma dada por um avaliador. A nota final do case será a média das duas notas. Caso haja empate de nota entre dois cases, seguindo os critérios de pontuação acima proposto, fica determinado que exclui-se a menor nota e o case que obtiver a nova melhor nota será classificado. Se permanecer o empate, uma outra banca avaliadora pré-definida pela comissão organizadora, indicará o selecionado.
7.5.
Da seleção dos cases
A seleção dos cases será feita unicamente com base na nota dada para cada case pela banca avaliadora e será divulgada no dia 16/10/2012. A Comissão Organizadora tem liberdade para definir a quantidade de cases apresentados no evento, considerando a avaliação realizada conforme descrito anteriormente e também a quantidade de cases enviados por categoria.
8. Da Apresentação e Premiação dos Cases: 8.1.
Da apresentação
Os cases poderão se qualificados para apresentações no formato palestra
e
formato
painel.
Na
primeira
opção,
definido
como
apresentações regulares, os ministrantes descreverão para o público o conteúdo do case através da oratória e de recursos visuais. Cases selecionados para Palestra terão o tempo de 50 (cinquenta) minutos para a apresentação no evento, sendo de 35 (trinta e cinco) a 40 (quarenta) minutos para a apresentação e 10 (dez) a 15 (quinze) minutos para perguntas. A ordem de apresentação dos cases será definida pela Coordenadoria de Programação Científica e informada aos responsáveis via e-mail, até o dia 30/10/2012. A apresentação deverá estar formatada no padrão Ms. Office PowerPoint – 97, superior ou compatível (.ppt/.pptx). A resolução padrão usada para as apresentações deve necessariamente ser de 1024 x 768 pxs. O arquivo de apresentação deverá ser enviado via e-mail até o dia 05/11/2012 Apresentação
às de
23h59min Case”;
case@paranajunior.com.br.
com o
assunto
endereço
“VIII
para
Paraná envio
Júnior
–
também
é
Para as apresentações em Painel as EJs deverão utilizar um banner, de dimensões máximas de A0 (84,1 x 118,9 cm) e dimensões mínimas iguais a uma folha A2 (42,0 x 59,4 cm), como recurso visual para explicar o conteúdo do case. Os ministrantes se responsabilizam pela impressão e condução do banner até o local do evento. Durante o credenciamento, eles deverão ser entregues a Comissão Organizadora, sendo que uma pessoa ficará responsável por recebê-los e guardá-los a fim de que a montagem das exposições seja facilitada.
8.2.
Da Premiação
A premiação dos cases selecionados será realizada a partir da média ponderada da nota geral da avaliação da banca examinadora e da nota média dos congressistas que assistirem aos cases, respeitando a seguinte ponderação:
60% da banca avaliadora
40% dos congressistas
A avaliação por parte dos congressistas deverá ser realizada através de questionários entregues aos mesmos no momento da apresentação do case. A Comissão Organizadora terá liberdade para decidir se os critérios e pesos de avaliação dos questionários serão os mesmos utilizados pela banca avaliadora ou se critérios especificamente relativos a apresentações serão acrescentados. Caso os congressistas assistam o case de sua própria EJ, a Comissão Organizadora garantirá que esta nota não será contabilizada na média da nota final das apresentações.
Serão premiados os melhores cases de cada categoria e também haverá a premiação do melhor case do Paraná Júnior 2012 – “Qual é a sua Marca?”, que levará em conta a melhor nota entre todas as categorias de cases. A premiação será feita durante a Cerimônia de Encerramento do evento, considerando a ponderação das notas proposta nesse item.
9. Do Feedback A comissão organizadora, irá, após a realização do evento, enviar o feedback de cada case recebido e avaliado para o respectivo autor, independente de ter sido selecionado ou não. O feedback informará a nota dada pela banca avaliadora ao case em cada critério de avaliação utilizado no evento, assim como a nota geral do mesmo. Também deverá ser informada a média das notas gerais dos cases de cada categoria e a menor nota geral dos cases selecionados para o evento (“nota de corte”). O prazo final para envio dos feedbacks pela Comissão Organizadora é 10/12/2012.
10. Calendário
Atividade
Data
Divulgação do Edital
11/06/2012
Início do período de envio dos Cases
11/06/2012
Prazo final para envio dos Cases para correção
09/07/2012
Prazo final para correção dos Cases pela organização
16/07/2012
Término do período de envio dos Cases
17/08/2012
Divulgação dos Cases e Painéis selecionados
16/10/2012
Data final para confirmação das apresentações
23/10/2012
Divulgação da data e horário de apresentação dos Cases
30/10/2012
Prazo final para envio das apresentações
05/11/2012
Apresentação dos Cases
16 e 17/11/12
Prazo final para envio dos Feedbacks
10/12/2012
11. Dos contatos Coordenadoria de Programação Científica do VIII Paraná Júnior programacao@paranajunior.com.br | case@paranajunior.com.br Coordenadora: Letícia Cristina da Silva | +55(41)9612-1003 Assessora: Ana Luísa Bastos Vezzozo | +55(41)9834-9430 Curitiba-PR, 11 de Junho de 2012.
12. Anexos ANEXO I - PRÁTICA INTERNA, PROJETO EXTERNO, FEDERAÇÃO/ NÚCLEO E CASE DE INSUCESSO. - 1a página Título do Case: Deve ser preenchido com o titulo do case Categoria: Identificar a categoria do case. Temática: Identificar a qual área o case está relacionado dentro da categoria. Resumo: Descrever sobre o que o case abordará em no máximo 1000 caracteres acrescido de eventos para os quais o case tenha sido selecionado anteriormente, se houver. - 2a página Introdução: Deve ser breve, apresentando apenas uma contextualização, para haver um melhor entendimento do case, analisando as características do ambiente, da empresa (tamanho da instituição, número de membro, etc.) e da metodologia utilizada. Desenvolvimento:
Planejamento: Descrever as etapas do estabelecimento dos objetivos,
procedimentos
e
processos
(metodologias)
necessários para atingir os resultados. Dividido em:
Identificação
do
problema:
Definir
claramente
problema/processo e reconhecer sua importância.
o
Observação: Investigar as características específicas do problema/processo com uma visão ampla e sob vários pontos de vista.
Análise: Descobrir a causa fundamental do problema.
Plano de ação: Conceber um plano para a execução do projeto.
Execução: Descrever a realização das atividades do projeto.
Verificação: Descrever o monitoramento e a avaliação periódica dos resultados e dos processos, confrontando-os com o planejado (estado desejado).
Ação corretiva/preventiva: Descrever, de acordo com as análises da fase de verificação, os planos de ação corretivos ou preventivos que foram desenvolvidos a partir da identificação de possibilidades de melhorias na qualidade e que possam impactar nos resultados. Descrever o processo de padronização e conclusão do projeto.
Conclusão: Deve mostrar o impacto dos resultados do case apresentado, definindo sua aplicabilidade e benefícios para o MEJ e para a sociedade. Comentários (opcional): Citar
sugestões,
soluções
ou
dificuldades
encontradas
na
implementação. - Página Extra Anexos (opcional): Caso existam, devem ser inseridos em até duas páginas, no máximo, sendo estas diferenciadas das páginas do conteúdo do case em si.
ANEXO II - MODELO DE GESTÃO - 1ª página Título do Case: Deve ser preenchido com o título do case Categoria: Modelo de Gestão Temática: Identificar a qual área o case está relacionado dentro da categoria. Resumo: Descrever sobre o que o case abordará em no máximo 1000 caracteres, acrescido de eventos para os quais o case tenha sido selecionado, se houver. - 2ª página Introdução: Deve ser breve, apresentando apenas uma contextualização, para haver um melhor entendimento do case, analisando as características do ambiente, da empresa (tamanho da instituição, número de membros, etc.) e da metodologia utilizada. Desenvolvimento: O desenvolvimento do case de modelo de gestão deverá seguir os mesmos padrões dos cases normais. No entanto terá que ser subdivido pelos 8 critérios do MEG: Liderança: Este critério examina a governança da organização, incluindo aspectos relativos à transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Também examina como é exercida a liderança, incluindo temas como o controle dos padrões de trabalho e aprendizado. O critério aborda a análise do desempenho da organização enfatizando a comparação com o de outras organizações e o atendimento aos requisitos das partes interessadas.
Estratégias e planos: Este critério examina o processo de formulação das estratégias, enfatizando a análise do mercado de atuação e do macroambiente. Também examina o processo de implementação das estratégias, incluindo a definição de indicadores, o desdobramento das metas e planos para as áreas da organização e o acompanhamento dos ambientes internos e externos. Clientes: Este critério examina como a organização segmenta o mercado e como identifica e trata as necessidades e expectativas dos clientes e dos mercados; divulga seus produtos e marcas; e estreita seu relacionamento com os clientes. Também examina como a organização avalia a satisfação dos clientes. Sociedade:
Este
critério
examina
o
cumprimento
da
responsabilidade socioambiental pela organização, destacando ações voltadas para o desenvolvimento sustentável. Também examina como a organização promove o desenvolvimento social, incluindo a realização ou apoio a projetos sociais ou voltados para o desenvolvimento nacional, regional, local ou setorial. Informações e conhecimento: Este critério examina a gestão das informações,
incluindo
a obtenção de
informações comparativas
pertinentes. Também examina como a organização compartilha, amplia e protege os seus conhecimentos. Pessoas: Este critério examina os sistemas de trabalho da organização, incluindo a organização do trabalho e os processos relativos à seleção e contratação de pessoas. Também examina os processos relativos à capacitação e desenvolvimento das pessoas e como a organização promove a construção do ambiente propício à qualidade de vida das pessoas no ambiente de trabalho.
Processos: Este critério examina como a organização identifica, gerencia, analisa e melhora os processos principais do negócio e os processos de apoio. Também examina como a organização gerencia o processo de relacionamento com os fornecedores e conduz a gestão dos processos econômico-financeiros, visando à sustentabilidade econômica do negócio. O critério “resultados” deve ser abordado na conclusão, levando em consideração todos os outros critérios propostos pelo MEG. Conclusão: Deve mostrar o impacto dos resultados do case apresentado, definindo sua aplicabilidade e benefícios para o MEJ e para a sociedade. Comentários (opcional): Citar
sugestões,
soluções
ou
dificuldades
encontradas
na
implementação. - Página Extra Anexos (opcional): Caso existam, devem ser inseridos em ate duas paginas, no máximo, sendo estas diferenciadas das páginas do conteúdo do case em si.
ANEXO III - Ciclo PDCA 1) O que é Ciclo PDCA? O Ciclo PDCA (em inglês Plan, Do, Check e Action) é uma ferramenta
gerencial
de
tomada
de
decisões
para
garantir
o
cumprimento das metas necessárias para o alcance de resultados, sendo a metodologia composta das seguintes etapas: 1. Planejar (PLAN)
Definir as metas a serem alcançadas;
Definir o método para alcançar as metas propostas.
2. Executar (DO)
Executar as tarefas exatamente como foi previsto na etapa de planejamento;
Coletar dados que serão utilizados na próxima etapa de verificação do processo;
Nesta etapa são essenciais a educação e o treinamento no trabalho.
3. Verificar, checar (CHECK)
Verificar se o executado esta conforme o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada, dentro do método definido;
Identificar os desvios na meta ou no método.
4. Agir corretivamente (ACT)
Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas;
Caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, suas causas, soluções etc.
2) Esquematização do Ciclo PDCA: PDCA
FLUXO
ETAPA
OBJETIVO
P
1
Identificação do
Definir claramente o problema/processo e reconhecer
Problema
sua importância.
Observação
Investigar as características específicas do problema/processo com uma visão ampla e sob vários
2
pontos de vista. 3
Análise
Descobrir a causa fundamental.
4
Plano de ação
Conceber um plano para bloquear a causa fundamental.
D
5
Execução
Bloquear a causa fundamental.
C
6
Verificação
Verificar se o bloqueio foi efetivo.
A
7
Padronização
Prevenir contra o reaparecimento do problema.
8
Conclusão
Recapitular todo o método de solução do problema para trabalhos futuros.
Tabela 1. Ciclo PDCA
Figura 1. Ciclo PDCA Fonte: http://www.qualinter.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=356&Itemid=113
ANEXO IV – 5W2H Método 5W2H: Uma vez que a avaliação do case por parte da banca avaliadora inclui a conformidade do mesmo em relação ao método 5W2H, esse deve ser utilizado como ferramenta no desenvolvimento dos cases. O método 5W2H consiste em
7 (sete) perguntas básicas
necessárias para o entendimento da situação-problema apresentada, que devem ser respondidas no case de forma clara e coesa, sendo que estas respostas podem ser representadas em tópico ou descritas no texto. Segue abaixo um roteiro com as perguntas do método 5W2H para facilitar o desenvolvimento dos cases por parte dos inscritos.
Método 5W2H What
O que?
Qual é a ação a ser executada?
Who
Quem?
Quem executará a ação?
Where
Onde?
Onde a ação será executada?
When
Quando?
Quando a ação será executada?
Why
Por quê?
Por que a ação será executada?
How
Como?
Como a ação será executada?
How much
Quanto custa?
Quanto custará?
Tabela 2. 5W2H
ANEXO V - Organograma do Modelo de Excelência em Gestão
Figura 2. Organograma – MEG (Fonte: Fundação Nacional da Qualidade)