PROPOSTA DE CANDIDATURA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO 2013
Federação das Empresas Juniores da Paraíba CNPJ 11.004.307/0001-87
APRESENTAÇÃO DA FEDERAÇÃO
Caracterizada como a federação mais xêta, a PB Júnior foi criada em 2001 com o objetivo de fortalecer e expandir o Movimento de Empresas Juniores no Estado da Paraíba, tendo sido uma das fundadoras da Brasil Júnior em 2003 e assumido a Diretoria Administrativo-financeira da Confederação em 2004. Após um período de inatividade (entre 2005 e 2007), a PB Júnior ressurgiu em 2008, buscando a construção de um movimento coeso e lutando pela confederação do Estado (resultado este alcançado em julho de 2010). Desde então, a PB Júnior tem participado de forma ativa da busca por melhores resultados da Brasil Júnior, não apenas através do trabalho dos conselheiros e articuladores, mas envolvendo-se no trabalho realizado pelo corpo executivo da Confederação. Em 2011, a PB Júnior ocupou duas assessorias da Brasil Júnior, através dos trabalhos realizados por Dante Tomei e Vinicius Paiva nas assessorias de Gestão
e
Conhecimento,
respectivamente.
Número
este
que
subiu
consideravelmente em 2012, quando a Federação esteve presente na Presidência do Conselho (Dante Tomei), Assessoria de Regulamentação (Milene Pedrosa e Antonio Augusto Dantas), Assessoria de Expansão (Michaella Barreto) e Assessoria de Gestão de Federações e Núcleos (Geisa Cavalcante e Luiz Fernando Oliveira). Atualmente, a PB Júnior é referência em alinhamento, devido ao desdobramento do planejamento estratégico em rede ao seu planejamento estratégico,
possui
sete
EJs
federadas
e
seis
em
processo
de
criação/federação, atuando com um bom relacionamento nas quatro IES públicas do estado: IFPB, UEPB, UFCG e UFPB. Hoje, além do apoio consolidado das Instituções de Ensino e de suas EJs federadas, a PB Júnior conta com parceiros como: Governo do Estado da Paraíba, RL & Associados, SEBRAE-PB, AIESEC João Pessoa; expandindo a rede de instituições que apóiam o crescimento do movimento no estado, possibilitando o crescimento e fortalecimento do mesmo.
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OBJETIVO DA CANDIDATURA
Candidatando-se a Diretoria de Desenvolvimento da Brasil Júnior, a Federação Paraibana de Empresas Juniores pretende envolver-se nas mudanças que necessitam ser feitas para que a Confederação possa gerar benefícios reais aos seus membros associados, ponto bastante defendido por esta federação em sua atuação no Conselho Administrativo da Brasil Júnior. Esta Federação está ciente de todas as dificuldades que são encontradas na realização das ações de cada diretoria e acredita que com muita dedicação, esforço e trabalho em equipe possam ser vencidos os desafios impostos a nova gestão que assume. Tal trabalho traz muitos benefícios, desde que cada parte envolvida comprometa-se com os resultados que deve gerar. Esta Federação quer cumprir seus resultados comprometendose com a oportunidade evidenciada neste segundo edital de eleições. Os fatores que levam a motivação pessoal para a candidatura referemse a oportunidade de continuar contribuindo para o Movimento de Empresas Juniores, desta vez aplicando em uma escala maior conhecimentos adquiridos dentro e fora do MEJ. Reconhecemos a grande responsabilidade desta diretoria assim como as demais e é em busca de atender as melhores expectativas geradas pelo nosso Movimento que o melhor também será proposto dentro da nossa realidade.
DIRETOR EXCLUSIVO
Nome: Geisa Cavalcante Formação: Cursando o sexto período (de oito) do curso de Bacharelado em Administração IES: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. EJ de origem: UniSigma Consultoria Federação de Origem: PB Júnior Tempo de Movimento: 39 meses Contatos: E-mail: gefabiane@gmail.com Skype: gefabiane Página 3 de 15
Msn: gefabiane@hotmail.com Celular: (83) 9822-9944
HISTÓRICO NO MEJ
2009
2010
2011
2012
Assessora da Presidência UniSigma
Co-fundadora
Presidente
Consultora
-
em Administração PB Júnior
Conselheira
Presidente do
Presidente
Deliberativa
Conselho
Executiva Conselheira
Brasil Júnior
Conselheira
Administrativa
Administrativa
Assessora de GFN
EVENTOS Participação em eventos: 2012: EPEEJ 2012, DESTINE 2012, JEWC 2012, ALMEJ. 2011: VII e VIII Conectividade, DESTINE 2011, ENEJ Sigma, ECEJ. 2010: II Integração, sim senhor!, II INTEREJ (NAPPES, Executive e UniSigma), DESTINE 2010, ENEJ BA, VII Sábado Júnior, ECEJ 2010. 2009: IV e V Conectividade, I Integração, sim senhor!, VI Sábado Júnior, I INTEREJ. Organização de eventos: 2012: IV Integração, sim senhor!, Congresso Paraibano de Excelência em Gestão, NEGO 2012. 2011: III Integração, sim senhor!, NEGO, Seminário Regional em Busca da Excelência. 2010: II EEM (Encontro de Empreendedorismo e Marketing do IFPB).
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EXPERIÊNCIAS EXTERNAS AO MEJ Programa Paraibano da Qualidade Estagiária do Setor de Tecnologia em Gestão do Programa Paraibano da Qualidade, responsável pelo suporte ao Prêmio Paraibano da Qualidade - entre junho de 2011 e novembro de 2012. Principais atividades: planejamento e acompanhamento do Prêmio Paraibano de Qualidade da Gestão, elaboração do Guia das Candidatas, prospecção de candidatas, acompanhamento da elaboração dos Relatócios de Gestão, seleção e acompanhamento dos examinadores, elaboração dos Relatórios de Avaliação das candidatas, organização da Banca de Juízes, divulgação do resultado do Prêmio Paraibano de Qualidade da Gestão
Educandário Caminho do Saber Auxiliar Administrativa entre janeiro de 2004 e fevereiro de 2009. Principais atividades: recebimento de mensalidades, organização de eventos, relacionamento com os clientes, dentre outras.
COMPETÊNCIAS E MOTIVAÇÃO
Conheci o MEJ em abril de 2008, através do processo seletivo do NAPPES Consultoria (UEPB). Apesar de não ter sido aprovada no mesmo, passei a acompanhar as atividades da EJ como simpatizante. Ainda colaborando com uma ação social da mesma realizada em outubro de 2009. No início de 2009, fui transferida para o IFPB e o fato de não haver nenhuma EJ na IES foi o que motivou a ideia de criação da IFPB Consultoria por um grupo de sete estudantes em agosto do mesmo ano. No entanto, a ideia de integração e de união já havia nas discussões de tal grupo, o que fez com que a ideia de a EJ não ser apenas de Administração perpetuasse até a apresentação da proposta à Diretoria do campus João Pessoa do IFPB. Em tal reunião, verificou-se a viabilidade de implantação de uma EJ interdisciplinar no Instituto, nascendo então a UniSigma Consultoria. Durante os meses de dezembro, janeiro e fevereiro trabalhamos com a equipe que, em março de 2010 fundaria a UniSigma Consultoria. Os trabalhos
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em uma EJ aspirante exigem mais do que comprometimento, responsabilidade e foco em resultados; trata-se do início de um pequeno empreendimento como outro qualquer e exige do grupo iniciante dedicação extrema, paixão pela empresa e pelo Movimento, disponibilidade para novos e constantes aprendizados, como também união e integração de toda a equipe, para que realmente o empreendimento se concretize. Durante esses trabalhos foi que eu pude aprender na prática que os melhores resultados só são alcançados quando se trabalha em equipe; em conjunto tanto com os membros internos, quanto com entidades/pessoas externas que possam contribuir para o desenvolvimento e maturidade de sua ideia. Por acreditar que os resultados de um crescimento integrado são maiores para o MEJ paraibano, por entender que o Conselho Administrativo é de suma importância para tal crescimento – tendo em vista que o mesmo é o órgão da Federação onde as EJs podem opinar a respeito do andamento do MEJ estadual – e por querer contribuir para tal desenvolvimento, assumi a Presidência do Conselho, até então, Deliberativo da PB Júnior para a gestão 2011. Exercendo tal cargo, pude conhecer melhor a realidade da Federação e de suas EJs federadas, como também desenvolvi maior habilidade para a resolução rápida de problemas, repasse de informações, liderança e cobrança. Por acreditar que poderia contribuir ainda mais para a referida Federação, candidatei-me no ano seguinte à Presidência Executiva, onde pude trabalhar diretamente com as áreas de estratégia, qualidade e projetos da Federação, além de alinhar as diretorias de forma que os esforços empreendidos gerassem os resultados esperados para o ano (a grande maioria das metas traçadas pela PB Júnior já alcançaram os resultados esperados no início de novembro). Durante o período também atuei como Assessora de Gestão de Federações e Núcleos, onde pude conhecer de forma prática a área de desenvolvimento e entender as nuances e empecilhos existentes para o suporte adequado das federações.
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Também tive oportunidade de atuar durante os anos de 2011 e 2012 como Conselheira Administrativa da Brasil Júnior, onde pude analisar criticamente os assuntos propostos e expor de forma crítica o posicionamento da PB Júnior sobre os mesmos, desenvolvendo minhas capacidades crítica e de ponderação de opiniões, como também, aumentando minha visão a respeito do MEJ nacional. Por fim, vale salientar a experiência obtida no Programa Paraibano da Qualidade que, mesmo externo ao MEJ, contribuiu para o desenvolvimento do conhecimento técnico de excelência em gestão que proporcionou maiores contribuições dentro da Presidência Executiva da PB Júnior e da Assessoria de Gestão de Federações e Núcleos da Brasil Júnior, como também, me garante maior know-how para trabalhar com suporte das instâncias do MEJ.
CONTEXTO ATUAL DA BRASIL JÚNIOR E SUA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO
O próximo ano possui um significado simbólico para a Brasil Júnior e para o Movimento de Empresas Juniores em geral por representar marcos quantitativos relativos à história do nosso movimento (25 anos de MEJ no Brasil, 15 anos de ENEJ, 10 anos de Brasil Júnior). Dentro de tal simbolismo histórico, a Brasil Júnior trabalha para garantir a construção de marcos qualitativos gerados por seus projetos e processos de forma que possibilite a entrega de valor à rede confederada. No entanto, as divergentes percepções dos valores que devem ser gerados pela Confederação e a ausência de alinhamento de expectativas ou de definição clara dos papeis de cada entidade da rede têm feito com que os clientes atendidos pela Brasil Júnior (federações e empresas juniores) manifestem sua insatisfação quanto ao retorno em manter-se confederado. Aliado a isso, a estrutura falha de comunicação da Confederação para com essas organizações e as dificuldades de articulação com os atores da rede contribuem para a quebra de confiança entre tais entidades, que assumem mais uma posição de crítica do que de colaboração para crescimento e resolução dos problemas. Página 7 de 15
Dentro desse cenário, os resultados dos projetos e processos da Diretoria de Desenvolvimento e da Presidência Executiva posicionam-se de forma a exigir maior atenção por terem ligação direta aos pilares de suporte e representatividade, identificados como as principais expectativas da rede para com a Brasil Júnior. Vale salientar, que tal enfoque não reduz a necessidade de cuidados com as atividades desenvolvidas pelas demais áreas, tendo em vista que cada uma impacta significativamente nos resultados gerados pelas outras. Especificamente sobre a área de desenvolvimento, tivemos a criação e consolidação de projetos durante as gestões 2009, 2010 e 2011. Já em 2012, houve a necessidade de entregar o que já estava consolidado, mas inovar de forma mais forte. Como resultado dessa inovação surgiram os projetos: Programa de Excelência em Gestão (para EJs e federações), Portal do Conhecimento, Intranet Federações e Pós-SMD Federações. Devido a diversos entraves e alterações de escopos desses projetos, os mesmos
ainda
encontram-se
em
criação/implantação,
devendo
ser
potencializados nos anos seguintes para geração de resultados efetivos para a rede. Apesar desse cenário de inovação, a área ainda encontra dificuldades similares às identificadas nas gestões anteriores que, mesmo tendo sido amenizadas, não conseguiram ser tratadas ao longo destes anos. Em entrevistas com conselheiros, articuladores e membros da equipe BJ, pôde-se perceber como principais oportunidades de melhoria da área:
Comunicação de projetos, processos e da finalidade da área Um dos pontos problemáticos da Diretoria de Desenvolvimento é a falta de clareza quanto ao objetivo da diretoria, que permite que vários atores da rede tenham expectativas diferenciadas quanto ao trabalho a ser realizado, o que acarreta a quebra de confiança quanto ao que é desenvolvido. Paralelo a confusão de expectativas, ocorrem falhas de comunicação sobre o propósito dos projetos e processos, como também sobre o andamento dos mesmos para as partes interessadas, fazendo com que as mesmas não enxerguem ou não possam mensurar os resultados advindos do trabalho da diretoria. Página 8 de 15
Sub-utilização da rede de articuladores O relacionamento com os articuladores de desenvolvimento foi potencializado no início de 2012, no entanto, o mesmo ainda se restringia às épocas de realização dos projetos da Brasil Júnior, agregando pouco valor ao trabalho realizado a nível estadual pelos articuladores. Aliado a isso, os projetos desenvolvidos não produziam insumos que pudessem auxiliar de forma mais eficaz o trabalho dos articuladores ou que estivessem ligados às estratégias definidas pelas Federações para o ano, reduzindo o interesse dos mesmos em envolverem-se com o trabalho a ser realizado.
Suporte ineficaz prestado às federações Durante o decorrer do ano, devido às inovações introduzidas nas outras áreas, houve uma despriorização do trabalho realizado pela Coordenadoria de Gestão de Federações e Núcleos, associado a processos que necessitavam ser revistos e a um atendimento que não correspondia às necessidades explicitadas pelas federações gerou-se um cenário de insatisfação quanto ao suporte oferecido pela área que não conseguiu gerar resultados concretos para a grande maioria das federações. A ineficácia desse suporte também advém da padronização da forma de atendimento para todas as federações. A Brasil Júnior enquanto entidade do Movimento ainda não conseguiu mapear claramente às necessidades de cada tipo de cliente, oferecendo de forma padrão produtos para organizações distintas que possuem necessidades específicas. Entender as necessidades de cada federação e trabalhar para alcance das mesmas não é um problema exclusivo da Coordenadoria de Gestão de Federações e Núcleos ou da Diretoria de Desenvolvimento, mas de todas as áreas internas da Brasil Júnior que devem rever o que oferecem e a forma que fazem isso para os seus todos os seus clientes da rede.
Vários mecanismos de coleta de informações, pouca aplicabilidade posterior das mesmas Dentre as dificuldades da área de desenvolvimento está o longo processo de coleta de informações (seja no SMD EJs, SMD federações ou no Página 9 de 15
Censo e Identidade) e pouca aplicação posterior desses dados gerados para melhoria das organizações do MEJ. Tal dificuldade advém do pouco alinhamento entre a necessidade de informações das instâncias/áreas internas da Brasil Júnior e os dados gerados por esses mecanismos de coleta, como também, da instrução sobre o uso posterior daquele dado, a fim de que a instância possa utilizá-lo de forma a potencializar seu desempenho. Alia-se a isso o grande período necessário para realização das análises para posterior disponibilização de informações, que faz com que as mesmas cheguem muito após ao período em que foi coletada, impossibilitando a criação de ações corretivas mais eficazes tendo em vista a mudança de cenários das organizações envolvidas. Vale salientar que esse último ponto citado foi melhor trabalhado quanto ao SMD EJs em sua última execução, comparado à execuções anteriores.
Relacionamento com os núcleos Durante o ano de 2012, a área de Desenvolvimento aproximou-se dos núcleos através do reconhecimento dos mesmos e da demonstração de interesse de aproximação entre as duas instituições, além da participação em reuniões da Comissão dos Núcleos, o que os satisfizeram nesse primeiro contato de relacionamento. No entanto, sabe-se que tais ações não serão capazes de manter essa satisfação no longo prazo, caso outras ações não sejam desenvolvidas pela Coordenadoria de Gestão de Federações e Núcleos.
Com base nas oportunidades de melhoria acima dispostas, são propostas as ações descritas no tópico a seguir.
RESULTADOS ESPERADOS
A seguir, apresentam-se os resultados esperados com o trabalho a ser realizado em 2013 através da Diretoria de Desenvolvimento, de acordo com os atuais pilares de atuação da Diretoria: Página 10 de 15
Identidade da Diretoria e seus projetos Mediante ao cenário de insatisfação gerado pela falta de alinhamento de expectativas entre os usuários dos projetos da área, propõe-se definir claramente o propósito da Diretoria, assim como dos seus projetos e processos, de forma que os mesmos possam ser comunicados eficazmente e as expectativas quanto aos resultados a serem gerados por eles estarem alinhadas entre as partes interessadas.
Suporte às Federações Quanto ao suporte às federações, pretende-se trabalhar de forma mais personalizada com cada federação, de acordo com seu ritmo e necessidades. Para tanto, são propostas as seguintes ações: ● Mapeamento das necessidades de cada federação e agrupamento dos produtos a serem oferecidos para as mesmas: apesar de todos os projetos/processos da Brasil Júnior estarem disponíveis para uso de qualquer entidade confederada, é importante identificar junto às federações quais as reais necessidades das mesmas, de forma que tais produtos atendam de forma mais eficaz às entidades que mais necessitam delas, personalizando o relacionamento com cada uma. ● Alteração do processo de suporte às federações: atualmente o processo de suporte às federações cumprem às exigências dos processos pre-estabelecidos, mas não geram resultados efetivos por não estarem adaptados às necessidades destas. Pretende-se, portanto, aproximar o atendimento prestado às federações ao realizado pelos Programas Estaduais da Qualidade que atuam conforme o processo:
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Dessa forma, o processo de suporte atende às especificidades e ritmos de cada uma das federações, sendo realizado de acordo com a real necessidade de acompanhamento das mesmas. Vale salientar, também, que a elaboração do Programa de Excelência já inclui a revisão do SMD Federações, adequando-o ao Modelo de Excelência em Gestão, por isso não são contempladas ações quanto a revisão do mesmo. ● Capacitação dos articuladores: além das propostas de capacitação e relacionamento mais próximo com os articuladores de desenvolvimento propostas no tópico seguinte de suporte às EJs, pretende-se desenvolver, em conjunto com as demais diretorias e áreas, uma capacitação dos articuladores de cada diretoria, de forma a prepará-los para o trabalho a ser realizado durante o ano e incentivar a proximidade de troca de práticas entre os mesmos.
Suporte às EJs Percebe-se de forma mais clara e latente que a responsabilidade da Brasil Júnior no processo de melhoria do desempenho das empresas juniores, está na potencialização dos trabalhos da rede de articuladores, a fim de que os Página 12 de 15
mesmos possam desenvolver ações mais personalizadas para as suas EJs com o objetivo de impactar positivamente nos resultados gerados pelas mesmas. Sendo assim, pretende-se trabalhar de forma mais próxima e eficaz com os articuladores, de forma a promover a capacitação e a troca de informações entre os mesmos, possibilitando o desenvolvimento colaborativo das áreas ligadas ao suporte da rede. É também no próximo ano que será executado pela primeira vez o Programa de Excelência para as Empresas Juniores. Além da preparação para operacionalização
da
execução
de
tal
programa,
é
fundamental
a
sensibilização dos articuladores quanto as formas de fazer uso das informações a serem disponibilizadas por tal diagnóstico, como também, da importância do alinhamento das mesmas às necessidades de informações dos articuladores quanto a suas empresas juniores, a fim de que as informações geradas contribuam de forma efetiva para a melhoria das EJs e para o trabalho dos articuladores.
Relacionamento com Núcleos Conforme citado na análise de contexto, o relacionamento com os núcleos devem incluir maiores ações para a gestão 2013. Tais ações devem ser identificadas em conjunto com a Comissão de Núcleos que poderá expor de forma mais crítica e eficaz as necessidades de suporte de tais entidades. No entanto, além dessa identificação de necessidades pretende-se levantar maiores informações sobre essas organizações, de forma a possibilitar maior aproximação das federações para com os mesmos e da própria Brasil Júnior, como também, direcioná-los de forma que eles possam contribuir para o alcance de resultados da rede como um todo.
Desenvolvimento colaborativo e produção do conhecimento Quanto ao desenvolvimento colaborativo e produção do conhecimento pretende-se atuar no incentivo ao uso do Portal do Conhecimento, de modo que as entidades da rede se sintam à vontade para disseminar suas melhores práticas a fim de que possam desenvolver outras organizações da rede. Página 13 de 15
Também vale salientar o uso da rede de pós-juniores e parceiros da Brasil Júnior para produção deste conhecimento, a fim de que tenhamos conhecimentos externos aos já utilizados pelo movimento para aprofundamento das práticas das EJs. Por fim, pretende-se que a área de Conhecimento atue alinhada às necessidades de informação identificadas pelos diagnósticos da Brasil Júnior e das federações, colaborando para o processo de melhoria das mesmas, através da produção e disseminação deste conhecimento.
Disseminação e acompanhamento do Planejamento Estratégico em Rede Atualmente,
estão
dentro
das
atribuições
da
Diretoria
de
Desenvolvimento a disseminação e acompanhamento do Planejamento Estratégico em Rede. No entanto, acredita-se que o trabalho de disseminação da Estratégia da Rede possa ser melhor desempenhada por outras diretorias, como a Diretoria de Comunicação ou a Presidência Executiva através da criação do sentimento de propósito compartilhado. Caberia, portanto, à Diretoria de Desenvolvimento o acompanhamento do desdobramento estratégico do PE em rede dentro das instâncias, de forma a possibilitar a melhor adequação possível das mesmas à estratégia da rede.
Considerações finais A PB Júnior tem certeza que as propostas aqui apresentadas são de grande valia para o Movimento e tem total confiança nas mudanças positivas que podem ser geradas a partir de suas execuções. Por esse motivo e pelas competências já conhecidas da candidata, consideramos que a Brasil Júnior com sua Diretoria de Desenvolvimento será bem liderada. Toda transparência esperada será devidamente atendida e precisará do apoio de todos os envolvidos no processo de transformação que será aplicado a partir da aprovação dessa proposta, caso venha a ser efetivada. Os conselheiros terão função importante para requirir àquilo que realmente é necessário e foi proposto aqui, dessa responsabilidade não haverá omissão.
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Por fim, deixamos claro que as mudanças poderão atender as necessidades que vem sendo apresentadas a alguns anos, mas o ideal é que elas sejam superadas para que possamos todos ter a certeza de que demos frutos que a história nem o tempo podem apagar.
Atenciosamente,
Geisa Cavalcante Candidata e Presidente Executiva
Anderson Toscano Presidente do Conselho 2012
Antonio Augusto Dantas Presidente do Conselho 2013
PB Júnior - Federação Paraibana de Empresas Juniores
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