FEJEMG - L.E.A.D - 3ª Edição 2017

Page 1


id E 3:o-ãçExpediente e Editorial

:oãçidE odúetnoC e asnerpmI ed arodanedord oo eReaalsenirebrapG úC et-nsoiC mI ed arodanedrooC - sieR ale cinumeoCmelhores ed aroteriDprojetos: - aviaP aollãum eçbaacsiIpanorama numoC ed arodo teriD - aviaP allebasI 6oã-çaMais

crescimento da FEJEMG no Brasil

:megatropeR :megatropeR asn-eComer rpmI ed aprojetos rossessA -esfazer ednanrbolo! eF asanrearlC pmI ed arossessA - sednanreF aralC 12 odúetnoC e asnerpmI ed arodanedord oo eReaalsenirebrapG úC et-nsoiC mI ed arodanedrooC - sieR ale 15 Sistema MEJ: conectados em Rede odúetnoC ed rossessA - euquD odroadnúoeetLnoC ed rossessA - euquD odranoeL odúetnoC ed arossessA - lebirG azioadhúTetnoC ed arossessA - lebirG aziahT

19 - Fala Núcleos

S¦ªEQEVKEM( I SGç¤V+ SXINSV4

S¦ªEQEVKEM( I SGç¤V+ SXINSV4

23 oãç-aPara irC edser arosgigante, sessA - shcser irneinteiro! H aloleãbçazirIC ed arossessA - shcirneH allebazI oãçairC ed rossessA - aruotnoF olirouãM çairC ed rossessA - aruotnoF oliruM

30 oãç-aiSaia rC edna arofrente! danedroSeja oC - oa damarca truFoãaçraanúmero ilrCCaendAarod1ado nedrooC - odatruF aralC anA mercado :oãçagluviD

:oãçagluviD

33 - Conflito de Gerações: saibadse relacionar com saidíM e otnemajenalP ed arodanesdario o C -eoodtanterm uFajaernaalC íM lPaendAarodanedrooC - odatr colegas de trabalho de idades diferentes da sua saidíM e otnemajenalP ed arossessA - oniL anarroL

saidíM e otnemajenalP ed arossessA - oniL anarr said- íStartup M e otnem ajenalife! lP ed arossesssA aiseseoM yalSP ed arossessA - saisseM sy ai-dsíM tnseymnanjean 36 your

40 - Saiba como ter sucesso na hora de conciliar a empresa júnior e o TCC 44 - Lugar de mulher é no MEJ!

SU MA RIO


G

Edição: Gabriela Reis - Coordenadora de Imprensa e Conteúdo Isabella Paiva - Diretora de Comunicação

G

Reportagem: Clara Fernandes - Assessora de Imprensa Gabriela Reis - Coordenadora de Imprensa e Conteúdo Leonardo Duque - Assessor de Conteúdo Thaiza Gribel - Assessora de Conteúdo 4VSNIXS +V¤çGS I (MEKVEQEª¦S Izabella Henrichs - Assessora de Criação Murilo Fontoura - Assessor de Criação Ana Clara Furtado - Coordenadora de Criação

ralC anA yaS

Divulgação: Ana Clara Furtado - Coordenadora de Planejamento e Mídias Lorrana Lino - Assessora de Planejamento e Mídias Sayannys Messias - Assessora de Planejamento e Mídias


udanças. Essa, certamente, é uma palavra que esteve no dia a dia dos empresários juniores mineiros e, principalmente, na rotina da equipe executiva da maior federação de empresas juniores do mundo, que não teve medo de ousar e se reinventar durante o ano. As mudanças começaram com o Planejamento Estratégico da FEJEMG 2017-2018, que trouxe uma nova missão, visão e valores para a organização, um alinhamento ainda maior com o Planejamento Estratégico da Rede e, claro, HIWEçSW TEVE XSHE E *IHIVEª¦S 2½GPISW I ).W QMRIMVEW 2YRGE WI JEPSY XERXS IQ I\TERW¦S HIWIRZSPZMQIRXS EPXS GVIWGMQIRXS I formação empreendedora. Esses foram os “trending topics” da rede mineira, que tem dado uma aula quando o assunto é bater meta. (MERXI HIWWI GIR¤VMS HI HIWEçSW QYHERªEW VIMRZIRª¸IW I WYGIWWS ¬ UYI produzimos a 7ª edição da Revista L.E.A.D. - Liderança, Empreendedorismo, Ação e Desenvolvimento. Idealizado em 2012, esse produto ainda é muito atual, visto a necessidade que o nosso Movimento tem de formar novas lideranças e novos empreendedores, capazes de agir e desenvolver projetos e pessoas. Cocriada pelos membros da Diretoria de Comunicação, a L.E.A.D. 2017, IHMª¦S ½RMGE HS ERS XIQ GSQS SFNIXMZS SJIVIGIV E QIPLSV I\TIVM­RGME HI PIMXYVE UYI YQ IQTVIW¤VMS N½RMSV TSHI XIV HIRXVS HS 1). E aí, vamos mergulhar juntos nessa?


impactando a rede


0$,6 ( 0(/+25(6

352-(726

0Z²e=[]h=Z=²H]²FhJiFRZJ[l]² H=² ²[]² h=iRY e]h²/Q=Rx=² hREJY

² ²=E]hH=²[JilJ²R[O]Ph>ORF]² mZ²H]i²Z=R]hJi²Z]lRr]i²H=²[]ii=²JtRilL[FR=² F]Z]² ]rRZJ[l] ²=²JtJFmGC]²HJ²eh]WJl]i ² ,JOYRl=²i]EhJ²F]Z]²=² ²Jil>²iJ² HJiJ[r]YrJ[H]²e]h²eh]WJl]i²=²e=hlRh²H]i² JilSZmY]i²PJh=H]i²eJY]²)Y=[JW=ZJ[l]² ilh=lKPRF]²H=²,JHJ ² ²Z=R]hR=²H]i²H=H]i² =E=Rt]²O]h=Z²=lm=YRx=H]i² JZ²=P]il]²HJ²~|} ²


!²+0 ²- ²352-(72² ) , ²!² !5 /!² ), - ² 1 !, !²F][FJRl]²HJ²eh]WJl]²K ²JiO]hG]²lJZe]h>hR] ² HJieJ[HRH]²e]h²[]²ZS[RZ]²mZ²ZJZEh]² JOJlRr]²H=²JZehJi=²Wn[R]h ²e=h=²JtJFml=h²mZ² eh]Hml] ²iJhrRG]²]m²hJimYl=H]²JtFYmiRr]²e=h=² mZ²FYRJ[lJ ²HJiH]Eh=H]²HRhJl=²]m² R[HRhJl=ZJ[lJ²H]²F][lJnH]²eh]Ph=Z>lRF]²H]² Fmhi]²J ]m²H]²^hPC]²HJ²FY=iiJ²F]ZeJlJ[lJ ² F]Z²F][lh=e=hlRH=²OR[=[FJRh=²¢e=P]²F]Z² r=Y]hJi²Z][Jl>hR]i ²HR[QJRh]£

)!,²+0 ²0$,6 ),! /!- !²)Y=[JW=ZJ[l]² ilh=lKPRF]²H=²,JHJ ²=iiRZ² F]Z]²]²H=² ²HRhJFR][=²JiO]hG]i²HJ²l]H]² ]² ²e=h=²O]hZ=hZ]i²ZJYQ]hJi² JZehJJ[HJH]hJi ² =i²F]Z]²F][iJPmRh²Rii] ² l=[l]²gm=YRl=lRr=ZJ[lJ²gm=[l]² gm=[lRl=lRr=ZJ[lJ ²JZ²mZ² ]rRZJ[l]²JZ² eYJ[=²Jte=[iC]²e]h²l]H=² R[=i² Jh=Ri

²=S²gmJ²J[lh=²=²RZe]hl?[FR=²HJ² JtJFml=hZ]i²Z=Ri²J²ZJYQ]hJi²eh]WJl]i ²


5 ²-"

-² ),! /!-²

-² /0, /!² ) , ² ² !,² , /!, !² ,! !,² 5 -/ /!² !-² ,!-

0$,25 9,9Ç1&,$ (035(6$5,$ / ),! /!-²~|} h=iRY²¦² ||²eh]WJl]i

/ ² ²),! /!-²~|} h=iRY²¦²}| |||²eh]WJl]i

} ||

} |

~~Â

} Â


),! /!-² ²~|} =lK²WmYQ] Jl=²¦²} ||²eh]WJl]i

),! /!-²~|} ² =lK²WmYQ]

h=iRY²¦² ~||²eh]WJl]i

/ ² ²),! /!

} ||

~|Â

} |

~|}

~|}

! !²!²3/$1-($0(172 (675$7º*,&2² -/ 0 ² ², ² ² 7 0/ ,²),! /!- !²)Y=[JW=ZJ[l]² ilh=lKPRF]²H=² ²~|} ¦ ~|} ²lh=x²mZ²J[O]gmJ²ZmRl]²Ph=[HJ²[=² RZe]hl?[FR=²H]i²eh]WJl]i²e=h=²]²FhJiFRZJ[l]²J² O]hl=YJFRZJ[l]²H=²hJHJ ²F]Z]²K²rRil]²[JilJ² lhJFQ] +m=[H]²O=Y=Z]i²JZ²l]h[=h²¢=²rRrL[FR=²JZehJi=hR=Y£² Z=Ri²JtehJiiRr= ²O=Y=Z]i²JZ²e]lJ[FR=YRx=h²]i² hJimYl=H]i²HJ²PJilC] ²eh]WJl]i²J²FmYlmh=² JZehJJ[HJH]h= ²)]HJZ]i²RHJ[lRORF=h ²e]hl=[l] ²]² FhJiFRZJ[l]²H=i²JZehJi=i²Wm[R]hJi²[]²gmJ²l=[PJ²=² eh]WJl]i²OJFQ=H]i²J²O=lmh=ZJ[l]²]ElRH] ²]²F][il=[lJ² =YF=[FJ²HJ²ZJl=i²¢ £


YKZ²HRii] ²mZ²HJ²[]ii]i²r=Y]hJi ²ehJiJ[lJ²[]²) ²H=² ²K²]² ­F]Zeh]ZRii]²F]Z²hJimYl=H]i®²J²=YF=[G=h²=i²ZJl=i²HJ²eh]WJl]i²Jil>² HRhJl=ZJ[lJ²YRP=H]²=²Jii=²HRhJlhRx >²[]²) ²H=² ²mZ²H]i²]EWJlRr]i²Jilh=lKPRF]i²O]F=H]²[]² HJiJ[r]YrRZJ[l]²H=²hJHJ²K²­R[lJ[iRORF=h²]²=ehJ[HRx=H]²e]h²eh]WJl]i®² J²[=²e=hlJ²HJ²O]hZ=GC]²JZehJJ[HJH]h=²=²ZJ[i=PJZ²K²FY=h= ² ­=Y=r=[F=h²=²F=e=FRH=HJ²HJ²hJ=YRx=GC]® ² =Ri²mZ=²rJx ²hJFJEJZ]i² JilSZmY]i²e=h=²Jil=hZ]i²R[lRZ=ZJ[lJ²O]F=H]i²[=i²ZJl=i²HJ² JtJFmGC] ²]m²iJW= ²HJ²eh]WJl]i

²FY=h] ²]i²eh]WJl]i²JtRilJZ²e=h=²e]lJ[FR=YRx=h²=²rRrL[FR=²JZehJi=hR=Y ² iJ[H]²]²O]F]²HJ²mZ²H]i²iJmi²Z=Ri²r=YR]i]i²eRY=hJi

5 5 ² ), - ,

0 /0, ²

-/ !

),! /!-

), !,

=e=FRl=h²e=h=²PJilC]

=e=FRl=h²e=h=²eh]WJl]i

)=hlRFRe=h²=lRr=ZJ[lJ²H=² hJHJ

YF=[G=h²ZJl=i² F][iRilJ[lJZJ[lJ

=xJh²Z=Ri²eh]WJl]i²

]hZ=h²mZ=²JgmReJ²HJ² =Yl=²eJhO]hZ=[FJ

hR=h²=i²ZJYQ]hJi² i]YmGcJi²e=h=²]²ZJhF=H]

-meJh=h²J²F]Ze=hlRYQ=h² Ph=[HJi²HJi=OR]i [ieRh=h²eJii]=i²F]Z²]i² ²r=Y]hJi²H]²ZJW

,,

),! /!-² ²&/867(5,=$¹í2²

]Z]²r]FL²W>²HJrJ²i=EJh ²=² h=iRY² n[R]h²Jilhmlmh]m²mZ=²FY=iiRORF=GC]² H=i² i ²=²e=hlRh²H]²[]r]²Z]HJY]²HJ²FYmilJhRx=GC] ²­!i²FYmilJhi² hJehJiJ[l=Z²]i²[SrJRi²HJ²Z=lmhRH=HJ²JZ²gmJ²F=H=²JZehJi=²Wn[R]h²iJ² J[F][lh= ²O=FRYRl=[H]²=²RHJ[lRORF=GC]²HJ²iJmi²HJi=OR]i²¢im=i²H]hJi£²J² ]hRJ[l=[H] ²HJii=²O]hZ= ²l]H=²=²Jilh=lKPR=²H=² ²e=h=²mZ²ZJiZ]² O]F] ²]²=YF=[FJ²H=i²ZJl=i²JilRemY=H=i²e]h²JY=®


5 - !²)!,² 0-/ ,²

-² -² , -

!²F][FJRl]²HJ²eh]WJl]²K ² JiO]hG]²lJZe]h>hR] ² HJieJ[HRH]²e]h²[]² ²~|} ZS[RZ]²mZ²ZJZEh]² JOJlRr]²H=²JZehJi=²Wn[R]h ² e=h=²JtJFml=h²mZ²

0-/ ,²} eh]Hml] ²iJhrRG]²]m² |²¢ £ hJimYl=H]²JtFYmiRr]²e=h=² mZ²FYRJ[lJ ²HJiH]Eh=H]²

0-/ ,² HRhJl=²]m²R[HRhJl=ZJ[lJ² H]²F][lJnH]² ²¢ £ eh]Ph=Z>lRF]²H]²Fmhi]² J ]m²H]²^hPC]²HJ²FY=iiJ²

0-/ ,²~

0-/ ,² ~~²¢ ~£ F]ZeJlJ[lJ ²F]Z² ²¢ £ F][lh=e=hlRH=²OR[=[FJRh=² ¢e=P]²F]Z²r=Y]hJi²

0-/ ,² Z][Jl>hR]i ²HR[QJRh]£ }}²¢} £ ²Ph=[HJ²Z=R]hR=²H=i² i²H=²hJHJ²ZR[JRh=²iJ²J[F][lh=²imeJh=[H]²]i² HJi=OR]i²H]²FYmilJh²}²J²~ ²gmJ²JilC]²hJY=FR][=H]i²F]Z²=²r=YRH=GC]²H]² Z]HJY]²HJ²[JP^FR]i²J²[=²ZJYQ]h²]hP=[Rx=GC]²H]i²iJmi²eh]FJii]i²e=h= ² =HRrR[Q=²i^ ²JtJFml=hJZ²Z=Ri²eh]WJl]i²JZ²=ZE]i²FYmilJhi

]Z²Rii] ²[]r=ZJ[lJ²rJZ]i²]²O]F]²[]²hJimYl=H]²HJ²eh]WJl]i²iJh²HJ² Om[H=ZJ[l=Y²RZe]hl?[FR=²e=h=²=i²Jilh=lKPR=i²H=² ²HJ²FhJiFRZJ[l]² J²HJiJ[r]YrRZJ[l]²H=i² Wi

) , ²5()/(7,5²

]Z²=²Ph=[HJx=²H]² ]rRZJ[l]² ZehJi=² n[R]h² R[JRh]²JZ²l]H]²]²e=Si ²]² gmJ²r]FL²=FQ]m²H]i²hJimYl=H]i²=ehJiJ[l=H]i²JZ²hJY=GC]²=²eh]WJl]i

}

!²+0 /!² ²-0 ² ² ²)! ²

! /, 0 ,²) , ² -²),! /!-²- , ² 7 0/ !-² ²/! ² ²-0 ² ²), !, ; ²!-² - !, !-² ² 7 0 !² ² ),! /!- ²² 5! ² ²+0 ² ², ), - / / 5 ² !² !5 /!² ,!² !² , - ² ²),!)!, ! ² !² !--!²)!/ ² ² 7 0 !

~



Desenvolvimento da FEJEMG), foi Ƥ empresa era a insegurança dos membros. Para aplicar a dinâmica de prospecção ativa, foi preparado um intenso ciclo de abordagem ao cliente e técnicas de negociação. Técnicas e metodologias utilizadas:

.

. . .

Cold Call: foram feitas uma série de ligações para os potenciais clientes, Ƥ relações comerciais. A Diretora Comercial da ConsultEQ, Fernanda Herbst, relatou que foi necessário rever as técnicas de ligação durante o processo: “Muitas vezes, aconteceu de Ƥ que faziam parte da empresa júnior, com o intuito de ter maior credibilidade com o cliente. Contudo, o cliente entendia, grande parte das vezes, que estávamos em busca de um estágio ou que gostaríamos de marcar uma visita técnica para os alunos. Assim, tivemos que mudar completamente nosso script de ligações.”

.

CRM: Custom Relationship Management nada mais é do que uma ferramenta de acompanhamento de clientes, que fornece suporte informacional e técnico para manter e estreitar o relacionamento com eles. No caso da ConsultEQ, foi feita a organização do banco de dados dos possíveis clientes, bem como a criação de uma planilha para acompanhar as prospecções e garantir uma gestão do conhecimento efetiva.


.

Bancos de dados: pesquisa no Google por indústrias em Uberlândia, indicação de antigos clientes, indicação de professores. Foram mais de 250 ligações realizadas, 40 indústrias visitadas, 12 propostas elaboradas e 2 contratos fechados no período de férias. Mas todo esse trabalho para dois contratos fechados? “Nosso aprendizado foi superar Ƥ ± ǣ insegurança! Todos os membros da empresa realizaram ligações e

ConsultEQ, empresa júnior de Engenharia Química de Uberlândia.


Com exatos 29 anos de história no Brasil, a vastidão do Movimento Empresa Júnior (MEJ) impressiona! Até a finalização dessa matéria, somos 565 empresas juniores, com cerca de 16 mil empresários juniores, espalhados por 25 federações. A força, a garra e o sentimento de inconformismo de todos os universitários que passaram pelo MEJ fizeram com que o Movimento tomasse proporções que, inicialmente, eram inimagináveis. E nossa história não se encerra aqui. Nosso anseio é ainda maior, visando levar a educação empreendedora para todos os estados. De acordo com o Planejamento Estratégico (PE) da Rede (2016-2018), organizado pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, a visão a ser cumprida até 2018 é:

conectados em rede por um mesmo propósito!


O que é o Sistema MEJ? Considerado um plano que objetiva desenvolver a rede, o Sistema MEJ foi instaurado para conectar todas as instâncias - confederação, federação, núcleo e empresa júnior - para que elas trabalhem e se desenvolvam em conjunto. Ou seja, alinhar para que produtos, eventos e atividades gerais sejam realizados em parceria. Firmada essa união, cada instância terá maior facilidade para progredir e se comunicar com a Rede. É notável que manter o diálogo entre empresa júnior e confederação, por exemplo, é um pouco mais complexo. Então, caso as instâncias estejam interligadas, a interlocução se torna mais viável. Funcionaria como um “efeito cascata”: confederação se relacionaria com federação; federação com núcleos e núcleos com empresas juniores. Vale ressaltar que o Sistema MEJ não impede que núcleos se comuniquem com a confederação ou que EJs trabalhem com a federação, por exemplo. Tal estrutura é inserida apenas para simplificar alguns processos. Mas, como essa estratégia opera na prática? O Sistema MEJ foi dividido em cinco etapas de implantação. Veja o quadro a seguir:


s


Gabriela Leite Diretora-presidente da Civil Júnior

“As vantagens do Sistema MEJ já estão sendo vistas por meio do Portal BJ, que trouxe acessibilidade para as EJs e sistematizou a troca de informações entre as instâncias do Movimento. Um bom exemplo que tivemos foi a desburocratização em relação à auditoria dos dados de cada EJ pelo Portal, no qual já se colocam os contratos com os dados referentes, e estes são auditados logo em seguida”.






, e t n a g i g r e s Para inteiro! ser

Felipe Furtado, Coordenador Geral ENEJ 18




Para mim, ser FEJEMG é… conexão e propósito.

Estar no Time FEJEMG, sem dúvidas, contribuiu muito para meu crescimento pessoal e profissional. Ter a oportunidade de trabalhar com Formação Empreendedora é algo que me conecta muito ao meu propósito no MEJ de sempre buscar promover a melhor experiência ao empresário júnior. Conexão com um Time diverso, de locais diferentes e cada um com seu jeito de ser torna mais rico todo o trabalho e me motiva muito a fazer parte dessa organização!


Alice Peixoto, Coordenadora de Jornada de Formação

Para mim, ser FEJEMG é…

ser protagonista da minha história.

Desde o dia que fui aprovado no processo seletivo do Time, comecei a ser outra pessoa. Simplesmente por estar fazendo parte da FEJEMG aprendi muito e cresci demais. Cada contato, experiência e desafios superados me tornaram muito melhor do que eu era antes. A criação e idealização do programa Novos Juniores Aceleração, junto com as assessoras, nos fez aprender muito sobre temas cruciais para as EJs (o eixo de mercado e prospecção). Além disso, o contato diário com a Rede nos fez abrir os olhos sobre a realidade e grandeza do MEJ mineiro. Fazer parte da expansão foi a melhor escolha que fiz este ano e recomendo que todos um dia façam parte da expansão! (Nem que seja conversando com um amigo sobre as maravilhas e desafios do MEJ). Fazer parte do Time, como as minhas assessoras sempre falam, é nos lembrar do porquê estamos no MEJ e porquê dedicamos tanto tempo a esse propósito. Vem pro Time FEJEMG!

Bruno Couto, Coordenador de Expansão Aceleração


Para mim, ser FEJEMG é…

buscar ser inconformado, apaixonado e além disso ser INTEIRO!

Pedro Xavier, Coordenador de Conhecimento

Eu tive a oportunidade de entrar para o Time FEJEMG no início do segundo semestre de 2017 e posso resumir essa experiência, até então, em duas palavras: aprendizado e crescimento! Nesse tempo, estou tendo a oportunidade de me desenvolver enquanto pessoa e profissional. Mas além disso vejo nessa oportunidade uma forma de retribuir tudo que já ganhei desse Movimento tão engrandecedor. Dentro da Coordenadoria de Conhecimento, tenho a função de realizar ações que vão ajudar nossa Rede a se capacitar e desenvolver, melhorando seus resultados por meio do compartilhamento de práticas e conhecimentos. Um dos pontos que considero mais interessante dentro do meu cargo é o fato de poder conhecer várias pessoas de outras empresas e ter esse contato com elas através dos programas que desenvolvemos, não se restringindo apenas às EJs de Minas Gerais, mas EJs de todo o Brasil também. Acredito cada vez mais que, por intermédio do colaborativismo e da ajuda mútua, vamos atingir muito mais resultados e superar todas nossas metas. Hoje, também consigo conciliar muito bem minhas funções dentro da minha EJ como diretor com as minhas no Time, inclusive sempre acontece uma ajuda mútua entre ambas as partes. Poder estar junto e trabalhar com pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão iguais a você é apaixonante, pessoas essas que estão conectadas pelo mesmo propósito que o seu e acreditam no impacto que podemos causar dentro da Rede. Quando entrei para o Movimento, o maior legado que queria deixar era de inspirar pessoas e fazer líderes melhores do que eu. Vejo que fazer parte da FEJEMG me ajuda cada vez mais a atingir meus objetivos; consigo impactar a rede através do meu trabalho e, ao mesmo tempo, recebo em troca muita experiência e conhecimento. Hoje, posso falar que sou apaixonado pelo que faço e tudo que realizo é com muita vontade de entregar o melhor para nosso Movimento. Recomendo a todos a viverem essa experiência incrível e a encararem mais esse desafio na vida dentro do MEJ. Temos que ser sempre movidos pelo sentimento de inconformismo e saber que sempre podemos e temos que fazer mais.


visionários em ação


Mutações mercadológicas, inovação e concorrência acirrada. Para você que convive no mundo empresarial, não é novidade que lidar com as transformações diárias do mercado e com as novas tecnologias não é tarefa fácil. Hoje, são tantas as possibilidades que, em diversos momentos, sentimos que nosso esforço não possui a visibilidade esperada e nos sentimentos perdidos. Junto com as revoluções de mindset e a diversificação de atuação perante os leads, veio a expansão do mercado. É difícil encontrar algum setor completamente exclusivo, ou seja, que produz e oferece serviços que nenhuma outra empresa disponibiliza. Tal fato contribui para a ascensão da competitividade mercadológica, bem como para o aumento da preocupação dos empresários. Para não desaparecer em meio as empresas ou se tornar apenas “uma opção comum”, é necessário se destacar, se diferenciar, apresentar ao cliente o que o seu negócio tem de melhor. Mas como é possível ser a marca número 1? Existem algumas práticas estratégicas dentro do Marketing de Diferenciação que podem elevar o seu empreendimento, fortificando o seu nome no mercado. Mas por qual motivo essas técnicas são tão relevantes para nós empresários juniores? É bastante comum encontrarmos EJs que oferecem serviços idênticos na mesma cidade ou em municípios muito próximos. Por diversas vezes, essa “concorrência” gera desconforto para alguns empresários, pois uma grande parcela acredita que uma empresa está afetando negativamente a venda da outra, assim como limitando o mercado de atuação. Entretanto, ao compreender as funções e estratégias do Marketing de Diferenciação, você notará que a existência de uma empresa que oferte produtos semelhantes aos seus não anula o seu rendimento. Pelo contrário, é neste momento que o seu empreendimento terá a oportunidade de se especializar e aprimorar suas características destacantes.


O que é o Marketing de Diferenciação? Como o próprio nome já propõe, o Marketing de Diferenciação objetiva traçar estratégias para que a sua organização se diferencie das demais. “As empresas se utilizam de artifícios para se colocarem à frente dos concorrentes e fazer com que sua marca seja reconhecida como única no mercado”. É o que enfatiza a pós-júnior Sarah Rios, que hoje é Digital Marketer na Neo Box. Sarah explica que esse tipo de marketing vai muito além da inovação, uma vez que o maior desafio está em encontrar um diferencial nos pontos comuns do seu produto. Isso significa que é indispensável destacar as características “simples” que tornam o seu serviço superior, gerando autoridade e credibilidade para o seu negócio. O momento de colocar o Marketing de Diferenciação em prática é extremamente oportuno para refletir sobre a sua própria atuação. A Digital Marketer também explana que “uma empresa deve se conhecer muito bem para se diferenciar”. Se você afirma que o seu serviço supera a excelência de qualquer outro, deve-se ter, ao menos, um motivo palpável. Para isso, é importante compreender qual o seu papel dentro do mercado, como a sua empresa anseia ser vista, qual o intuito da comunicação visual do seu negócio, além de saber como a sua marca se posiciona em relação às outras. O ato de se diferenciar é uma das três estratégias empresariais genéricas para ultrapassar os concorrentes, segundo a ideologia proposta por Michael Eugene Porter, renomado professor da Harvard Business School. Completam o trio a liderança no custo total e o enfoque. De acordo com Porter, a estratégia de liderança no custo visa oferecer o preço mais acessível pelo produto. Todavia, é imprescindível manter o controle dos gastos internos, para não haver descontrole no fluxo de caixa. Já o enfoque retrata o desenvolvimento do trabalho por segmentação de público. Esta estratégia será abordada um pouco mais adiante.

Para que a sua empresa se destaque no mercado, invista no que você sabe fazer melhor e nas suas principais qualidades. Crédito: Banco de Imagens

O Marketing de Diferenciação na prática Existem múltiplas maneiras de diferenciar a sua marca. Alguns investem no melhor atendimento, melhor produto e preço mais acessível. Outros preferem apostar no desenvolvimento mais rápido de um projeto ou na melhor qualidade. Não há uma regra fixa para aplicar as estratégias de Marketing de Diferenciação. Você também não deve se prender somente ao produto, é preciso refletir sobre a cadeia de produção do início ao fim, desde a recepção do cliente, até o pós-venda. O essencial é explorar pontos que podem levar a sua empresa a ser reconhecida com a única ou a melhor. Confira algumas práticas que auxiliarão a sua equipe a produzir um bom plano de Marketing de Diferenciação:

Segmentação Estude e escolha um público-alvo para se especializar e se dedicar de modo mais preciso. Quando uma empresa desenvolve algum serviço ou produto sem selecionar um nicho de atuação, as soluções para o cliente ficam desfalcadas. É necessário focar em um público e investigar quais são suas necessidades. Assim, o cliente se sentirá melhor atendido.


Posicionamento Invista em pesquisas de mercado e averigue como sua marca está sendo vista, ou seja, como ela está se posicionando na lista de preferências da população. A partir dos resultados obtidos, você poderá trabalhar melhores táticas de divulgação e promoção da sua marca, além de analisar se é preciso renovar sua comunicação visual.

Ofereça um atendimento diferenciado O atendimento é sempre decisivo para a venda ou não de um projeto. Busque proporcionar uma ótima experiência ao cliente durante a recepção inicial. Para muitos, a excelência no atendimento vale mais do que o preço mais baixo, por exemplo. Caso a qualidade do seu serviço seja similar a do seu “vizinho”, o atendimento, certamente, será um diferencial.

Excelência em produção Talvez na sua cidade de atuação existam diversos empreendimentos que ofereçam o mesmo serviço que o seu. Portanto, propiciar algo de qualidade é preciso. Pense na base do seu produto, nos detalhes simples que o compõe. Descubra qual é o diferencial da sua produção. Aponte algum elemento que seja único, que leve o seu serviço a excelência. Vários negócios podem produzir logotipos, entretanto a sua empresa deve contar com alguma ação que eleve a qualidade dos seus logotipos.

Suporte pós-venda Após a finalização de um projeto, não se esqueça do seu cliente! Ofereça o suporte necessário para que o seu lead se sinta contemplado com o serviço recebido, além de fazê-lo notar que você se importa com a satisfação dele. Certifique-se de que o cliente não tenha dúvidas e que não há empecilhos com o serviço prestado.

Essas são algumas das formas de se colocar o Marketing de Diferenciação em prática. Crie o plano de ação da sua empresa e se diferencie no mercado! Seja referência! Vá além! Não apenas siga o fluxo, deixe a identidade do seu empreendimento registrada nos seus produtos. Créditos: Banco de Imagens


$0/ '-*50 %& (&3" &4 c ¾ ɮõ§ɮñ§Ñ ¾àØ ñɮ à×ɮ àѧµ õɮ£§ɮ ýñ Ñ»àɮ£§ɮ¾£ £§õɮ £¾´§ñ§Øý§õɮ£ ɮõĂ îàñɮk» ¾Ĝ ɮ'ñ¾ §Ñ


ɮ §ñɮ àѧµ õɮ £§ɮ ýñ Ñ»àɮ à×ɮ ¾£ £§õɮ £¾õý¾Øý õɮ ´ Ĝɮ î ñý§ɮ £ ɮ ñàý¾Ø ɮ £§ɮ ×Ă¾ý õɮ §×îñ§õ õȸɮ ȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸF õɮ îñàϧ¾ý ñɮ ɮ àØĎ¾Ď«Ø ¾ ɮ §Øýñ§ɮ £¾´§ñ§Øý§õɮ µ§ñ ì§õɮ î ñ ɮ §õý¾×ĂÑ ñɮ Ă×ɮ × ¾§Øý§ɮ ȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸȸ£§ɮ àÑ àñ ý¾Ď¾õ×àɮ §ɮ ñ§õ ¾×§Øýàɮ ×ăýĂàɮ ¨ɮ ѵàɮ ðçɮ îàĂ õɮ ¾Øõý¾ýĂ¾ ì§õɮ àØõ§µĂ§×ɮ ´àקØý ñɮ§×ɮõĂ ɮîѧؾýĂ£§ȸɮ^ç×ȳɮ§×ɮ ñ§Ď§ȳɮõ§ɮýàñØ ñ ɮĂ×ɮîáõɒËăؾàñɮ àØýñ ý £àɮîàñɮĂ× ɮ£§õõ õɮ §×îñ§õ õȳɮý§×ɮî î§Ñɮ´ĂØ£ קØý Ñɮî ñ ɮ×Ă£ ñɮ§õõ§ɮ §Ø ñ¾àȸɮ ɮɮ \ñ¾Ø ¾î ÑקØý§ɮî ñ ɮàõɮØàĎ ýàõȳɮ¨ɮîñ§ ¾õàɮ Ăõ ñɮàĂýñ õɮ´àØý§õɮ£§ɮ àØ»§ ¾×§ØýàɮðçɮĎ àɮ Ѩ×ɮ£ ɮý§àñ¾ ȸɮ ѵĂ× õɮî§ ĂѾ ñ¾£ £§õɮ£§ɮ §ñýàõɮ×ࣧÑàõɮ£§ɮاµá ¾àɮØ àɮ§õý àɮ£¾ĎĂѵ £ õɮîàñɮ Àɮ à×ɮ´ ¾Ñ¾£ £§ȸɮ ɮõ §ɮðç×ɮý§×ɮÎØàďɒ»àďɮ à×ɮ§õõ§ɮý¾îàɮ£§ɮ¾Ø´àñ× àȹɮNõɮîñàłõõ¾àØ ¾õɮ× ¾õɮ §Ĕî§ñ¾§Øý§õȵɮ ɮɮ k§ñɮ ɮ»Ă׾ѣ £§ɮ£§ɮ àØõĂÑý ñɮĂ×ɮàĂýñàɮ àѧµ ɮ£§ɮýñ Ñ»àȳɮîñ¾Ø ¾î ÑקØý§ɮõ§ɮ§Ñ§ɮý¾Ď§ñɮĂ× ɮ ¾£ £§ɮ £¾´§ñ§Øý§ɮ £ ɮ õĂ ȳɮ à×ɮ §ñý§Ĝ ɮ õ§ñ ɮ §Ø¨ł àɮ î ñ ɮ × àõȸɮ łØ Ñȳɮ ¨ɮ ýñ Ϩõɮ £§ɮ Ă×ɮ àØý ýàɮ µ§ØĂÀØàɮ à×àɮ§õõ§ɮðçɮ ɮýñà ɮ£§ɮ§Ĕî§ñ¾«Ø ¾ õɮ¨ɮ´§¾ý ɮ§ɮàõɮ£à¾õɮÑ £àõɮ àØõ§µĂ§×ɮý§ñɮ ѵĂ×ɮ¾Øõ¾µ»ýɮ £¾´§ñ§Ø ¾ £àɮîà¾õɮĎ¾Ď§Ø ¾ ×ɮĂ× ɮàĂýñ ɮî§ñõî§ ý¾Ď ɮ£ ɮקõ× ɮõ¾ýĂ àȸɮ

ɮ

ɮ p × ɮ õ ¾ ý Ă à ɮ à × Ă × ɮ £ ¾ Ø ý § ɮ £ ɮ £¾´§ñ§Ø ɮ£§ɮ¾£ £§ɮ§õý ɮ§×ɮõĂîàñɮðçɮàɮ àѧµ ɮ £§ɮýñ Ñ»àɮý§×ɮàĂɮØ àɮĂ×ɮ àØ»§ ¾×§Øýàɮõà ñ§ɮ £§ý§ñ×¾Ø £àɮ õõĂØýàȸɮ õõ¾×ɮ à×àɮ Ă×ɮ ñ§ ¨×ɮ àØýñ ý £àɮ îࣧɮ ý§ñɮ Ă×ɮ £¾õ §ñؾקØýàɮ × ¾õɮ Ď Ø £àɮ§×ɮñ§Ñ àɮ õɮîÑ ý ´àñ× õɮ£¾µ¾ý ¾õɮ§ɮ £§× ¾õɮ ý§ ØàÑൾ õȳɮ àɮ àѧµ ɮ £§ɮ ýñ Ñ»àɮ à×ɮ × ¾õɮ ý§×îàɮ £§ɮ §×îñ§õ ɮ îñàĎ Ď§ÑקØý§ɮ ý§×ɮ × ¾õɮ §Øý§Ø£¾×§Øýàɮ õà ñ§ɮ àɮ ´ĂØ ¾àØ ×§Øýàɮ §ɮ î ñý¾ ĂÑ ñ¾£ £§õɮ£§õõ ɮ§×îñ§õ ɮ§ɮý§×ɮµñ Ø£§õɮ » Ø §õɮ£§ɮîàõõĂ¾ñɮĂ× ɮ¾Øý§Ñ¾µ«Ø ¾ ɮ§×à ¾àØ Ñɮ £§ɮɛ£ ñɮ¾ØĎ§Ë ɮØàõɮËàϧØõɜȸɮF õɮ§õõ õɮõ àɮ î§Ø õɮ õĂîàõ¾ ì§õɮðçɮا×ɮõ§×îñ§ɮõ§ɮ àØ ñ§ý¾Ĝ ×ȸɮNĂɮ õ§Ë ȳɮàɮðçɮ¾×îàñý ɮקõ×àɮ¨ɮðçɮýà£àõɮý§Ø» ×ɮ ѵàɮî ñ ɮ àØýñ¾ Ă¾ñȳɮ ɮõĂ ɮ× Ø§¾ñ ȳɮ§ɮõ àɮ§õõ õɮ £¾´§ñ§Ø õɮ ðçɮ ´ Ĝ§×ɮ àɮ ñ§õ ¾×§Øýàɮ ×ăýĂàɮ àØý§ §ñȸɮ ɮ NĂýñàɮ îñ§õõĂîàõýàɮ §õý ɮ §×ɮ Ď¾õĂ Ñ¾Ĝ ñɮ §õõ§ɮ îñàłõõ¾àØ Ñɮ à×ɮ ¾£ £§ɮ £¾´§ñ§Øý§ɮ £ ɮ õĂ ɮ î§Ø õɮ §×ɮ ØÀϧ¾õɮ »¾§ñ ñðĂ¾ àõɮ £¾õý¾Øýàõȸɮ G àɮ »§ɮðçɮõ§×îñ§ɮõ§ñ ɮàɮ´ĂØ ¾àØ ñ¾àɮ× ¾õɮØàĎàɮ £ ɮ à ñ µ Ø ¾ Ĝ à ɮ à Ă ɮ ð Ă § ɮ à ɮ õ § Ă ɮ » § ´ §ɮ Ăýà× ý¾ קØý§ɮ õ§ñ ɮ × ¾õɮ Ď§Ñ»àɮ ðçɮ Ďà «ȸɮ õý§Ë ɮ §ñýàɮî ñ ɮðçɮ§õõ§ɮñ§Ñ ¾àØ ×§Øýàȳɮõ§Ë ɮ » ñ×ãؾ àɮ §ɮ îñà£Ăý¾Ďàɮ î ñ ɮ × õɮ õɮ î ñý§õȳɮ õ§×ɮîñ§ àØ §¾ýàõɮàĂɮ »¾õ×àõȸɮ


ɮ £ ɮ µ § ñ à ɮ ý § × ɮ Ă × ɮ × Ø § ¾ ñ ɮ §õî§ Àł ɮ £§ɮ Ѿ£ ñɮ à×ɮ õɮ õ¾ýĂ ì§õɮ £ ɮ ñàý¾Ø ɮ § × î ñ § õ ñ ¾ Ñ ȸ ɮ Ø ð Ă Ø ý à ɮ Ă Ø õ ɮ õ à ɮ × ¾ õɮ ðçõý¾àØ £àñ§õɮ §ɮ ¾×î ¾§Øý§õȳɮ àĂýñàõɮ µñĂîàõɮ îñ§Ĝ ×ɮ î§Ñ ɮ õ§µĂñ Ø ɮ §ɮ §õý ¾Ñ¾£ £§ɮ Ø õɮ ññ§¾ñ õȸɮ ɮ ðĂ Ø£àɮ £¾´§ñ§Øý§õɮ î§ñłõɮ õ§ɮ Ăا×ɮ î ñ ɮ ýñ Ñ» ñɮ §×ɮ Ă×ɮ קõ×àɮ Ñà Ñȳɮ àĂɮ ý¨ɮ קõ×àɮ§×ɮĂ× ɮקõ× ɮ§ðĂ¾î§ȹɮ ɮ Nɮñ§õýàɮ§ɮ§Øý§Ø£¾×§Øýàɮ£§ɮðçɮ £ ɮ õ§ñɮ »Ă× Øàɮ îàõõĂ¾ɮ §õýÀ×ĂÑàõɮ §ɮ ا §õõ¾£ £§õɮ £¾´§ñ§Øý§õȳɮñ§Ñ ¾àØ £ õɮàĂɮØ àɮ à×ɮ ɮ¾£ £§ȳɮ¨ɮ §õõ§Ø ¾ Ñɮî ñ ɮðçɮ ɮ àØĎ¾Ď«Ø ¾ ɮõ§Ë ɮîñáõî§ñ ȸɮ \ ñ ɮ ¾õõàȳɮ õ ¾ ɮ õ§î ñ ñɮ àɮ à×îàñý קØýàɮ îñàłõõ¾àØ Ñɮ£ õɮ ý¾ýĂ£§õɮî§õõà ¾õɮñ§Ñ ¾àØ £ õɮ ɮî§ñõàØ Ñ¾£ £§ɮ§ɮ§Øý§Ø£ ɮðçɮ õɮ £Ď§ñõ¾£ £§õɮ £§Ď§×ɮõ§ñɮõĂî§ñ £ õɮ ɮł×ɮ£§ɮĂ×ɮ §×ɮ à×Ă×ȳɮ õ§Ë ɮ î ñ ɮ àɮ Ñ Ø §ɮ £ õɮ קý õȳɮ õ§Ë ɮ î ñ ɮ àɮ £§õ§ØĎàÑĎ¾×§Øýàɮ£àɮý¾×§ȸɮ ɮ F õɮîàñɮðçɮàɮîáõɒËăؾàñɮ¨ɮĂ× ɮłµĂñ ɮ ¾×îàñý Øý§ɮ î ñ ɮ קѻàñ ñɮ §õõ ɮ £¾Ø ×¾ ɮ £§ɮ àÑ àñ ý¾Ď¾õ×àɮ£§Øýñàɮ£ õɮàñµ ؾĜ ì§õȹɮc§ɮ §ØðĂ Øýàɮ Ø ɮ §×îñ§õ ɮ Ëăؾàñɮ àɮ ×§× ñàɮ àØõý Øý§×§Øý§ɮ ´ Ĝ¾ ɮ §Ø »× ñξصɮ à×ɮ àĂýñ õɮ <õȳɮ à×àɮîñàłõõ¾àØ ÑɮË ɮ´àñ× £àȳɮ§õõ§ɮ àØý ýàɮ £§Ď§ɮ àØý¾ØĂ ñɮ à×ɮ ¾Ø£ ɮ × ¾õɮ ¾Øý§Øõ¾£ £§ɮ £§Øýñàɮ £ ɮ îñáîñ¾ ɮ ñàý¾Ø ɮ £§ɮ ýñ Ñ»àȸɮ îñàϧ¾ý§ɮ ɮ §Ĕî§ñ¾«Ø ¾ ɮ ðçɮ àɮ FàĎ¾×§Øýàɮ îñàîàñ ¾àØàĂɮ î ñ ɮ ´ Ĝ§ñɮ Ď Ñ§ñɮ £ ɮ ààî§ñ àɮ §Øýñ§ɮ àѧµ õɮ £§ɮ ýñ Ñ»àɮ à×ɮ £¾´§ñ§Ø õɮ£§ɮ¾£ £§ɮ§ɮ׾أõ§ýõȸ ɮ &àקØý ñɮ ɮ§×î ý¾ ɮØ ɮñàý¾Ø ɮ£§Øýñàɮ£ ɮ § × î ñ § õ ɮ Ď ¾ ɮ Ñ ¨ × ɮ £ § ɮ Ď ¾ õ ñ ɮ à ɮ à ×ɮ ñ§Ñ ¾àØ ×§Øýàɮ î§Ø õɮ î ñ ɮ àɮ õ§Ăɮ îñáîñ¾àɮ §Ø§´À ¾àȸɮ õý§Ë ɮ£¾õîàØÀϧÑɮî ñ ɮ àÑ àñ ñɮ à×ɮ àõɮ àѧµ õɮ à×ɮ àɮ ðçɮĎà «ɮ õ §ɮ £§ɮ קѻàñɮ §ɮ àØý¾Øçɮ îñ§Ø£§Ø£àɮî ñ ɮ´àñý ѧ §ñɮ§õõ ɮñ§£§ɮ î ñà ł õ õ ¾ à Ø Ñ ȳ ɮ õ õ ¾ × ɮ à × à ɮ ´à ¾ ɮ ´§ ¾ ý à ɮ Ø àɮ FàĎ¾×§Øýàɮ ×îñ§õ ɮ <ăؾàñȸɮ łØ Ñȳɮ ËĂØýàõɮ õà×àõɮ× ¾õɮ´àñý§õȸɮ ɮ \àñɮł×ȳɮĂõ§ɮ£§õõ§ɮ×àקØýàɮ£§ɮýñà ɮ£§ɮ §Ĕî§ñ¾«Ø ¾ õɮ à×ɮ àѧµ õɮ£§ɮ£¾´§ñ§Øý§õɮ¾£ £§õɮ î ñ ɮ ñ§Ń§ý¾ñɮ õà ñ§ɮ àõɮ õ§Ăõɮ îàØýàõɮ ´àñý§õɮ §ɮ ´ñ àõɮ ðçɮ îࣧ×ɮ õ§ñɮ î§ñ´§¾ à £àõɮ à×ɮ ɮ î§ñ §î àɮ £àɮ àĂýñàȸɮ Nɮ Ăýà àØ»§ ¾×§Øýàɮ ¨ɮ ´àñý ѧ ¾£àɮ ɮ ק£¾£ ɮ ðçɮ Ď¾Ď§Ø ¾ ×àõɮ ØàĎ õɮ ñ§Ñ ì§õȳɮîàõ¾ý¾Ď õɮàĂɮاµ ý¾Ď õȳɮý Øýàɮ£§Øýñàɮ ðĂ Øýàɮ´àñ ɮ£àɮ × ¾§Øý§ɮ§×îñ§õ ñ¾ Ñȸɮ


3K? QưPGC BC FGQRƹPG?Q BC QSACQQM C AMLQCJFMQ T?JGMQMQ N?P? TMAƲ B?P M QR?PR LMQ QCSQ QMLFMQ

Ć Ĕ þĔ Ģú Ŝ×Ģþ͗² uG NMP !J?P? $CPL?LBCQ


Ģ

K? MPE?LGX?ǠƮM APG?B? CK SK ?K@GCLRC pppp

BC CVRPCK? GLACPRCX? K?Q AMK NMRCLAG?J BC pppp

CQA?J? #QQ? NMBCPG? QCP ? BCƤLGǠƮM BC SK? CKNPCQ? HǛLGMP MS BM NPƹNPGM KMTGKCLRM CK RMB?Q ?Q QS?Q GLQRƬLAG?Q +?Q ư ? BCƤLGǠƮM BC QR?PRSN APG?B? NMP #PGA 0GCQ CKNPCCLBCBMP ?SRMP BM JGTPM 1R?PRSN #LVSR? C APG?BMP BM KMTGKCLRM *C?L 1R?PRSN SK? LMT? CQRP?RưEG? BC KMBCJM BC LCEƹAGMQ OSC BGPCAGML? MPE?LGX?ǠƽCQ ? ?JMA?PCK QCSQ PCASPQMQ BC DMPK? K?GQ CƤAGCLRC JGE?ǠƮM BM +#( AMK ?Q QR?PRSNQ LƮM N?QQ? BC KCP? AMGLAGBƲLAG? ? K?GMPG? BMQ CKNPCCLBCBMPCQ @P?QGJCGPMQ RCK CLRPC C ?LMQ D?X ASPQMQ BC +?PICRGLE BKGLGQRP?ǠƮM C ASPQMQ JGE?BMQ ƫ RCALMJMEG? ?JưK BC RCPCK CK AMKSK ? GLOSGCR?ǠƮM C M BCQCHM BC KSB?LǠ?

1 C E S L B M ? Ǜ J R G K ? N C Q O S G Q ? % J M @ ? J #LRPCNPCLCSPQFGN +MLGRMP %#+ N?RPMAGL?B? NCJM 1C@P?C LM P?QGJ OS?RPM CLRPC A?B? BCX @P?QGJCGPMQ RƲK SK? CKNPCQ? MS CQRƮM CLTMJTGBMQ L? APG?ǠƮM BC SK? ,MQ ǛJRGKMQ ?LMQ M N?ƵQ BM@PMS ? QS? R?V? BC CKNPCCLBCBMPGQKM C ?Q QR?PRSNQ QC BCQR?A?K AMKM GLGAG?RGT?Q DSLB?KCLR?GQ N?P? CQRC DCLƻKCLM OSC KSGR?Q TCXCQ QC GLGAG? ?GLB? L? SLGTCPQGB?BC 1C TMAƲ R C K S K ? E P ? L B C G B C G ? C O S C P J C T ? P M CKNPCCLBCBMPGQKM N?P? ?JưK BM +#( CQQ? K?RưPG? ư N?P? TMAƲ 1CN?P?KMQ A?QCQ BC CKNPCQƪPGMQ HSLGMPCQ C NƹQ HSLGMPCQ OSC DSLB?P?K QS?Q NPƹNPG?Q QR?PRSNQ AMK TƪPG?Q BGA?Q N?P? TMAƲ APG?P ? QS? !MLƤP?

͗ ˓ 6þG= ĔG ˓ ͗

͗​͗​͗

M?Q GBCG?Q CQRƮM CK RMBMQ MQ JSE?PCQ 3K @MK CKNPCCLBCBMP Q?@C GBCLRGƤAƪ J?Q C LƮM RCK KCBM BC RP?@?JF?P BSPM N?P? D?XƲ J?Q ͗ǾƸǀǾź͗ B?P ACPRM *SGX %PGJM !#- B? 0CQGBS?JJ QR?PRSN BC K?LSRCLǠƮM ɤʀɜDzǾʀ͗ź͗ BC PCQƵBSMQ Q?@C @CK BGQQM əźɜɰǾɜ͗Ƹź͗ .ƹQ HǛLGMP B? !.# (P ǾƸǀȪɰǾˈƱźƴƪȵ͗ CKNPCQ? HǛLGMP KSJRGBGQAGNJGL?P B? 3$+% Ƹǀ͗ʀȨ͗ CV KCK@PM BM ,ǛAJCM 3$+% əɜȵưȖǀȨź͗ CJC AMLR? OSC ? GBCG? QSPEGS ? N?PRGP B? GBCLRGƤA?ǠƮM BC ǀȨ͗ɤǀʀ͗ SK NPM@JCK? CK QCS ƱȵɰǾƸǾźȪȵ AMRGBG?LM AMKM SLGTCPQGRƪPGM ? AMJCR? BC JGVM L? 3$+% LƮM CQR?T? QCLBM PC?JGX?B? AMK ? CƤAGƲLAG? BCQCH?B? +?Q QS? TCPRCLRC CKNPCCLBCBMP? TCK @CK ?LRCQ BGQQM c"CQBC NCOSCLM CS TCLFM NCLQ?LBM K?LCGP?Q BC CKNPCCLBCP OS?LBM CS CP? K?GQ LMTM TCLBG KGLF? @GAGAJCR? N?P? AMKNP?P SK @CXCPPM !MK M BGLFCGPM B? TCLB? BM LMTGJFM AMKNPCG SK NG?LM C ? N?PRGP B?Ƶ AMKCACG ? RMA?P CK A?Q?KCLRMQ 1CKNPC MJFCG N?P? M KCS PCBMP NPMASP?LBM C GBCLRGƤA?LBM MNMPRSLGB?BCQn AMLR? CJC

͗

˔ 6×Á G6 ½GÁĔ× =üĢ þ

͗​͗​͗

'BCLRGƤA?P C ?NMQR?P L?Q @M?Q GBCG?Q LƮM ư M QSƤAGCLRC Ʀ NPCAGQM OSCPCP D?XCP Q?@CP AMKM D?XCP C ppppppppp CVCASR?P # DMG GQQM OSC *SGX DCX N?PRGP ͏uȵǾ͗ pppppppppppppppp

BM NPM@JCK? BC ECQRƮM pppppppppppppp

BC PCQƵBSMQ BC QS? ɰɜźưźȖǹźȪƸȵ͗ ppppppppppppppp

3LGTCPQGB?BC CJC AMKCǠMS ǀȨ͗ʀȨź͗G¬͗ p p p p p p p p p p p p p p p S K ? G L G A G ? Ǡ Ʈ M ɛʀǀ͗ǀʀ͗əǀɜƱǀưǾ͗ ppppppppppppppppppppAGCLRƵƤA? ? ƤK BC pppppppppppppppp BCQCLTMJTCP SK QCLQMP ƱȵȨȵ͗ǀɜź͗ pppppppppppppppppp

OSC QMJSAGML?QQC əȵɤɤȀʗǀȖ͗ƱɜǾźɜ͗ǀ͗ ppppppppppppppppppp

CQRC NPM@JCK? ,M pppppppppppppppppp

+#( CJC CLAMLRPMS DzǀɜǀȪƱǾźɜ͗ʀȨź͗ p p p p p p p p p p p p ? Q D C P P ? K C L R ? Q N ? P ? ǀȨəɜǀɤź̵͐ pppppppppppp

RP?LQDMPK?P M NPMRƹRGNM CK LCEƹAGM NPƹNPGM C NCQQM?Q OSC ?APCBGR?QQCK c$MG RP?@?JF?LBM CK SK? #( OSC CS NCPAC@G AMKM CP? NMQQƵTCJ APG?P C ECPCLAG?P SK? CKNPCQ? +SGRMQ BMQ KMBCJMQ OSC CS SRGJGXM FMHC CS ?NPCLBG Jƪ C RPƲQ BMQ KCSQ QƹAGMQ CS AMLFCAG LM +MTGKCLRMn AMKNJCR? *SGX TCLACS ? CR?N? L?AGML?J BM .PMEP?K? 'LRCPL?AGML?J %1# %JM@?J 1RSBCLRQ #LRPCNPCLCSP U?PBQ MS .PƲKGM %JM@?J BC #KNPCCLBCBMPCQ #QRSB?LRGQ AMK ? 0CQGBS?JJ OSC CQRƪ E?LF?LBM KCPA?BM C TGQG@GJGB?BC ? A?B? BG? K?GQ

͗

˕ 6×ÁG6ĔG͇ĆG ú þĔ 6 úG͗G͗

͗​͗​͗

L? *CRƵAG? ESG?P !#- B? '?P? QR?PRSN BC RP?R?KCLRM BC ƪES? ?QQCQQMP? AMKCPAG?J B? #K?Q (P CKNPCQ? GLRCPBGQAGNJGL?P B? 3$+% C AMMPBCL?BMP? BC #KNPCCLBCBMPGQKM LM ,ǛAJCM 3$+% (P BCQCLTMJTCS QS? CKNPCQ? ?GLB? A?JMSP? CK N?PACPG? AMK BS?Q ?KGE?Q CLRPC CJ?Q (CQQGA? !?PT?JFM CV NPCQGBCLRC B? "?RGT? (P QQGK AMKM L? QR?PRSN BM *SGX M NPMRƹRGNM BM NPMBSRM BCJ?Q QSPEGS BC SK? NCQOSGQ? ?A?BƲKGA? K?Q DMG N?PRGAGN?LBM BM +#( C BC TƪPGMQ MSRPMQ CTCLRMQ AMKM M 1R?PRSN 5CCICLB GMKGL?Q P?QGJ GM 1R?PRSN *?@ OSC CJ?Q AMLFCACP?K NCQQM?Q C GBCG?Q APSAG?GQ N?P? RMPL?P M CKNPCCLBGKCLRM PC?JGB?BC TMLR?BC C AMP?ECK BC N?PRGAGN?P JCT?P?K L? *CRƵAG? ?M LMPRC BM CQR?BM CK SK? TG?ECK OSC RP?LQDMPKMS QS? DMPK? BC TCP M KSLBM C QCS LCEƹAGM c1R?PRSN N?P? KGK ư SK? N?J?TP? OSC RP?X K?GQ ? GBCG? BC GLMT?ǠƮM C RP?LQDMPK?ǠƮM QMAG?J BM OSC JSAPM Ʀ GBCLRGƤA?P SK? LCACQQGB?BC C APG?P SK? QMJSǠƮM ?ACQQƵTCJ AMK NMRCLAG?J BC CQA?J? OSC RP?LQDMPKC ? TGB? B?Q NCQQM?Qn AMLR? L? PCDMPǠ? OSC ?NPMTCGR?P M KƪVGKM BC MNMPRSLGB?BCQ ư M QCEPCBM N?P? ? PC?JGX?ǠƮM BC AMGQ?Q GLAPƵTCGQ c,ƮM RCLF? KCBM 1C TMAƲ OSCP D?XCP ?JEM ?PPGQOSC N?PRGAGNC 4MAƲ T?G CLAMLRP?P NCQQM?Q C JSE?PCQ OSC TƮM RC ?HSB?P ? D?XCP B?P ACPRMn ƤL?JGX? CJ?


͗ ˓ þþ ĆüĢG ˖ ͗

͗​͗​͗

.?P? M ?RS?J NPCQGBCLRC B? $#(#+% C AM DSLB?BMP B? $?J? !MKSLGA?ǠƮM LBPư ,MTCJGLM QR?PRSNQ QƮM MPE?LGX?ǠƽCQ JGE?B?Q ̵ĢȨ͗ ƫ RCALMJMEG? C GLMT?ǠƮM K?Q NPGLAGN?JKCLRC źȨưǾǀȪɰǀ͗Ƹǀ͗ APG?B? CK SK ?K@GCLRC ǀʢɰɜǀȨȵ͗ɜǾɤƱȵ͗ BC CVRPCKM PGQAM C ǀ͗ǾȪƱǀɜɰǀʶź̯͗ GLACPRCX? CK SK KMBCJM AMK ?JRM NMRCLAG?J BC CQA?J? ǀȨ͗ʀȨ͗ #QR? ư ? PC?JGB?BC B? ȨȵƸǀȖȵ͗ƱȵȨ͗ $?J? OSC QSPEGS ? N?PRGP B? GBCLRGƤA?ǠƮM źȖɰȵ͗əȵɰǀȪƱǾźȖ͗ BC SK? A?PƲLAG? LM Ƹǀ͗ǀɤƱźȖź̵͗ KCPA?BM BC AMKSLGA?ǠƮM CP? LCACQQƪPGM SK? NPMNMQR? HMTCK RCALMJƹEGA? K?Q OSC DMA?QQC CK PCQSJR?BMQ C CQRP?RưEG? C LƮM ?NCL?Q CK ?RGTMQ APG?RGTMQ AMKM D?XG?K ? K?GMPG? B?Q ?EƲLAG?Q c#KNPCCLBCP ACBM ư SK? @M? ?JRCPL?RGT? NMGQ TMAƲ RP?X ? GLMT?ǠƮM C M EƪQ BC QCP HMTCK +?Q JGB?P AMK ? D?JR? BC QSNMPRC ƤL?LACGPM C JMEƵQRGA? ư SK EP?LBC BCQ?ƤM CQNCAG?JKCLRC NMPOSC OS?LBM QC DSLB? M NPƹNPGM LCEƹAGM LCQQ?Q AMLBGǠƽCQ TMAƲ RCK OSC ?NPCLBCP ? D?XCP C ? AMLRPMJ?P RSBM N?P? OSC QCS LCEƹAGM BƲ ACPRMn AMLR? ,MTCJGLM QR?PRSN QSPEGS ? N?PRGP BCQR? GBCG? QCK GLTCQRGBMP QCK CQRPSRSP? DƵQGA? C DMG QC AMLQRPSGLBM ?Q NMSAMQ CK SK? QGRS?ǠƮM ?PPGQA?B? K?Q OSC T?JCS ? NCL?

͗ ˗ G½ú×=GþG͇ĆG ͗

c- +#( DMG APSAG?J N?P? KGK CQNCAG?JKCLRC NCJM CKNMBCP?KCLRM OSC CJC KC DMPLCACS -Q HMTCLQ BC FMHC ?AF?K OSC Qƹ BCNMGQ BC DMPK?BM MS CKNPCE?BM OSC CJC T?G NMBCP APG?P QMJSǠƽCQ C ? LMǠƮM BC OSC NMBCKMQ D?XCP ? BGDCPCLǠ? ?EMP? DMG CQQCLAG?J N?P? KGKn AMLR? LBPư #JC PCDMPǠ? ? GKNMPRƬLAG? B? AMP?ECK BC ?QQSKGP M OSC QC OSCP D?XCP C ?Q GBCG?Q OSC QC OSCP JCT?P ?BG?LRC C ?AMLQCJF? ? RMBMQ OSC OSCPCK CKNPCCLBCP FMHC OSC GLTGQR?K CK ?SRMAMLFCAGKCLRM N?P? DMPR?JCACP QS?Q F?@GJGB?BCQ C CLAMLRP?P N?PACGPMQ ?JGLF?BMQ AMK M QCS NCPƤJ OSC NMQQ?K DMPK?P SK? COSGNC BC CVACJƲLAG? c- P?QGJ FMHC NPCAGQ? BC HMTCLQ JGBCP?LǠ?Q .PCAGQ? OSC NCOSCLMQ LCEƹAGMQ QC KSJRGNJGOSCK ? A?B? BG? K?GQ OSC ECPCK CKNPCEMQ D?Ǡ?K M A?NGR?J EGP?P OSC KMTGKCLRCK ? QMAGCB?BC AMK LMT?Q GBCG?Q C QMJSǠƽCQn ƤL?JGX? CJC

͗​͗​͗


AMIGOS DO MEJ





especial



No Brasil, são mais de 16 mil empresários juniores que, juntos, formam uma rede cada vez mais valorizada por diversos segmentos da nossa sociedade. Enquanto o Movimento cresce e vai conquistando o tão sonhado espaço no mercado de trabalho e nas universidades como uma causa comprometida com resultados, as mulheres do MEJ ainda lutam para conquistar o espaço e se destacarem, principalmente quando o assunto é liderança. A fim de ouvir as empresárias juniores de todo o país e levantar o debate sobre a participação feminina no Movimento, seja na EJ, no Núcleo, na Federação ou na Confederação, a FEJEMG realizou uma pesquisa que contou com a participação de exatas 1.075 empresárias juniores de 856 EJs diferentes, espalhadas por todo o Brasil.

União feminina e a luta por respeito e representatividade De acordo com os dados coletados, as mulheres no MEJ estão, em sua maioria, em empresas juniores voltadas para áreas da Engenharia (40,8%), Gestão (29,4%), Tecnologia (11%) e Comunicação (10,2%). Das mais de mil participantes, 88% delas exercem ou já exerceram cargos de liderança no Movimento Empresa Júnior e 53% acham que esse número pode ser ainda mais expressivo. Um exemplo de como a união feminina pode fortalecer ainda mais a representatividade do gênero no MEJ como um todo está no fato de que 86,7% das entrevistadas tiveram como referência outras líderes mulheres e se inspiraram nas trajetórias de sucesso delas. E tem mais! Quase 90% das mais de mil mulheres que responderam a pesquisa afirmam que se sentiram apoiadas dentro do MEJ por outras colegas. Apenas 60% das empresárias juniores se sentem respeitadas e valorizadas como profissionais, enquanto 36,8% das participantes sentiram que suas vozes foram menos ouvidas por serem mulheres

Como o MEJ pode ser mais inclusivo para as mulheres? Muitas entrevistadas responderam essa pergunta a fim de ampliar a discussão sobre o que todos nós podemos fazer para que o Movimento Empresa Júnior em todo o Brasil seja experienciado em sua plenitude, sem que as diferenças de gênero impeçam ou dificultem qualquer tipo de situação, principalmente a liderança. .

Confira alguns comentários feitos ao final do questionário: “Melhorar a autoestima e empoderar essas mulheres para que se sintam tão aptas à liderança na federação quanto na sua EJ”

“Acredito que, usando a rede como a gente usa tão bem para tantos conhecimentos, podemos conscientizar muita gente e ensinar muitos homens do Movimento a respeitarem as mulheres e as diversidades como um todo”;

“Discutir mais sobre. A gente se intitula com um movimento de vanguarda mas temos os mesmos problemas de empresas tradicionalistas, como o machismo. Ainda sinto que algumas opiniões femininas são menos valorizadas ou questionadas por virem de mulheres”; “Palestras de lideranças femininas no MEJ, apresentando dificuldades que passaram e como deram a volta por cima”

“Gostaria de ver mais mulheres nos cargos mais altos das federações e da BJ”

“Ao sermos exemplos de liderança, estaremos inspirando as futuras gerações”

“Tomar providências quanto a assédio quando estes acontecerem e abrir mais espaço para temas como liderança feminina, igualdade de gênero e empreendedorismo feminino”

“No dia a dia não deixar que sejam feitos comentários e ações machistas”;

“Essa é nossa primeira experiência de mercado e a gestão da diversidade tem que começar no Movimento e ser cada vez mais presente”.

“Levar o assunto para as principais mídias no Movimento e durante as reuniões presenciais, para que assim ele seja discutido dentro de cada EJ”

“Quando paramos de achar graça de homem que fica assoviando pras ‘minas’ no palco, quando paramos de reproduzir discurso de ‘ah, a EJ tá faltando pulso firme né, mas também tá com presidente mulher…’ ou também quando paramos de lembrar de uma líder como ‘mandona’, enquanto chamamos de ‘líder’ homens com perfil semelhante ou até mais impositivo”




Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.