Indaiatuba - Plano Estratégico

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INDAIATUBA PL ANO ESTRATÉGICO


ANÁLISES TERRITORIAIS MACROZONEAMENTO SISTEMA ESTRUTURADORES SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES MOBILIDADE CENTRALIDADES

DENSIDADES ESTUDOS DE DENSIDADES ZONAS DE DENSIDADES

SÍNTESE RECORTE

E

Q

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I

P

E

BRENO P. PILOT CAMILA M. DE GODOI FELIPE DOS SANTOS JOSÉ CAMILO C. JÚNIOR LARISSA C. ABÍLIO LARISSA E. DE OLIVEIRA RODRIGO DE AZEVEDO


ANÁLISES TERRITORIAIS


ANÁLISE REGIONAL M

A

C

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Z

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A

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O

No plano regional de desenvolvimento é necessário que o macrozoneamento seja elaborado junto às cidades do entorno de Indaiatuba. Dando ênfase principalmente as regiões de divisas diretas, podemos denir: sentido MG

·

Itupeva - Indaiatuba: As cidades são conectadas pela Estrada Municipal José Boldrini. E nos planejamentos municipais, ambas devem conciliar principalmente as diretrizes referente as áreas rurais e as áreas de expansão urbana no eixo da estrada municipal.

·

Itu / Cabreuva - Indaiatuba: Itu e Cabreuva não possuem conectividade nem urbana e nem viária com Indaiatuba, visto que não possuem vias pavimentadas que levam ao município. Portanto, como diretriz para o planejamento regional das cidades, é necessário sincronizar as decisões referentes às áreas rurais.

·

Elias Fausto/ Monte Mor – Indaiatuba: Ambas cidades detém ligação direta com Indaiatuba por rodovias ( Elias Fausto pela Rodovia João Ceccon e Monte Mor pela Rodovia Mor-020), e tendo em vista que não possuem ligação com a ocupação urbana diretamente, suas diretrizes nos planos municipais precisam ser desenvolvidas juntas somente na denição das áreas rurais.

·

Salto - Indaiatuba: Salto possui ligação viária direta com Indaiatuba pela Rodovia Santos Dumont. Nos planos municipais, as duas cidades precisam determinar em conjunto suas diretrizes para os limites do eixo industrial em torno da Rodovia Santos Dumont, as áreas de preservação ambiental, e o controle da expansão urbana, para evitar a conurbação entre as cidades.

·

Campinas: É a cidade com a área urbana mais próxima da área urbana de Indaiatuba e também é conectada principalmente pela Rodovia Santos Dumont. Ambas as cidades devem elaborar as diretrizes de planejamentos municipais em conjunto para o controle da área urbana, não permitindo a conurbação, para a denição da área industrial e da área rural.

sentido interior

CAMPINAS MONTE MOR sentido MG/RJ rio capivari sentido SP

ELIAS FAUSTO

AEROPORTO VIRACOPOS

auente capivari-mirim

PROTEÇÃO AMBIENTAL E ABASTECIMENTO rio jundiaí

INDAIATUBA

SALTO

sentido SP

As diretrizes foram feitas com base nos principais cursos d'água presentes na cidade de Indaiatuba (Capivari-Mirim e Jundiaí) e a relação que é estabelecida com as cidades vizinhas: Para o rio Capivari Mirim, quatro cidades devem estar envolvidas no plano de abastecimento e preservação ambiental, Campinas, Indaiatuba, Itupeva e Monte Mor. Porém as cidades que vão se beneciar do abastecimento são apenas Indaiatuba e Monte Mor, tendo Campinas e Itupeva como preservadores das nascente e mananciais. Já no Rio Jundiaí é necessário uma política mais ampla de preservação, visto que seu curso é extenso e envolve diversas cidades. Dentro dessas cidades, Indaiatuba e as vizinhas Salto e Itupeva devem participar desse processo para a recuperação do manancial, que se encontra atualmente com altos níveis de poluição.

ITUPEVA

M

CABREÚVA

ITU

LEGENDA rio tietê

sentido santos sentido sorocaba

rodovias de maior uxo rodovias de médio uxo rodovias de menor uxo ferrovia maior auente menor auente aeroporto de viracopos

O

B

I

L

I

D

A

D

E

No plano de mobilidade, o papel da rodovia é o mais relevante na integração regional. Dentro dessa premissa a Rodovia Santos Dumont permite a conectividade de Indaiatuba com todas as cidades do eixo Campinas – Sorocaba, como por exemplo Salto e Itu, e também outras rodovias. Porém, esse modal já se encontra saturado, sendo necessárias alternativas em outros tipos de modais. Na diretriz ferroviária segue a política existente, de transporte de cargas do Sul de Minas Gerais ao Porto de Santos, podendo futuramente fazer a integração Aeroporto de Viracopos com Santos. Porém, nesse traçado há pouca viabilidade para o transporte de pessoas, visto que não se conecta a uma região povoada. Já a política aeroportuária, ligada ao Aeroporto Internacional de Viracopos em Campinas, trará impactos diretos tanto para Indaiatuba, quanto para Campinas, sendo necessárias políticas publicas de urbanização e preservação da área envoltória de todo sítio aeroportuário.


ANALISE MUNICIPAL EIXOS VIÁRIOS HIDROGRAFIA ÁREA DE CHÁCARAS URB. DISPERSA ÁREA PERIFÉRICA DE BAIXA RENDA INDUSTRIAL FERROVIA LOTEAMENTOS FECHADOS ALTO PADRÃO


ANÁLISE MUNICIPAL V

I

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S

Potencial Hídrico elevado, devido à abundância de corpos d'água no território (Rios Jundiaí e Capivari-Mirim e seus auentes, como por exemplo, o Córrego Barnabé), além de algumas represas. Extensão Territorial consideravelmente grande (a 3ª maior cidade da RMC), o que possibilita o futuro crescimento urbano combinado à preservação de áreas rurais, além de comportar bem os setores da produção (agrícola e industrial). Estrutura Macroviária relacionada à cidade proporciona efetiva mobilidade e conectividade com os municípios do entorno (Rod. Santos Dumont, Rod. João Ceccon, Rod. Cônego CyriacoScaranelo Pires, Estr. Municipal José Boldrini e Estr. Dr. Rafael Elias José Aun), além de funcionar como meio de rápido escoamento da produção industrial e agrícola de Indaiatuba. Tal estrutura desenvolve eixos indutores de urbanização, o que faz a malha urbana se aproximar dos municípios vizinhos. O Parque Ecológico, enquanto equipamento público de cultura e lazer, se desenvolve como elemento indutor da urbanização, podendo assim, valorizar a região em que se encontra. O eixo industrial que se desenvolveu ao longo da Rod. Santos Dumont trouxe considerável desenvolvimento econômico e visibilidade para a cidade, assim como oportunidades de emprego para sua população. LEGENDA

D P

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B

L

E

M

A

S

A cidade vem se expandindo de forma descontrolada, através de loteamentos fechados, por exemplo, o que resulta em uma malha urbana fragmentada, com vazios urbanos e regiões que carecem de conectividade e desenvolvimento urbano (equipamentos públicos, infraestrutura, etc.). Devido à expansão da malha urbana, atualmente o eixo industrial contribui para a segregação de duas partes da cidade, a norte e a sul. A Rod. Santos Dumont, o Rio Jundiaí, a linha férrea, e o eixo industrial, são elementos que compõe a grande barreira física responsável pela separação da cidade em dois polos, o que diculta a conectividade da malha urbana, assim como a identidade de Indaiatuba como uma só cidade. Devido à expansão descontrolada da malha urbana, o desenho da cidade vem, cada vez mais, aproximando-se das áreas de mananciais e de preservação ambiental, porém sem integrá-las, ilustrando a desvalorização de tais elementos.

E

S

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F

I

O

S

A presença do Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas-SP), assim como sua prevista expansão e valorização, faz surgir o desao de como Indaiatuba irá lidar com tal fato, podendo acompanhar seu processo de engrandecimento, ou se prejudicar pela falta de capacidade de se unir a ele. A grande barreira física que corta a cidade ao meio (Rod. Santos Dumont, Rio Jundiaí, linha férrea e eixo industrial) pode se consolidar como tal, ou então acolher elementos de transposição que contribuirão para a formação de uma malha urbana conectada e integrada. O processo de expansão urbana descontrolada, através de loteamentos fechados, traz como desao a integração entre centro e periferia, assim como a formação da identidade de Indaiatuba como cidade íntegra e conectada. O processo de estagnação no centro da cidade, assim como o cenário de malha urbana fragmentada ilustra a necessidade da ocupação de vazios urbanos, seja através de equipamentos públicos, por exemplo, ou então no formato de ZEIS (preferivelmente na área central). O processe de expansão urbana descontrolada traz como desao, também, a preservação de áreas de mananciais e de proteção ambiental, assim como as áreas destinadas à produção agrícola, que ainda tem grande importância para a dinâmica econômica da cidade.


TABELA COMPARATIVA DOS CENÁRIOS


CENÁRIO OTIMISTA ESCOLHIDO Adensamento controlado e ocupação de vazios a partir de Z E I S, além de manutenção expressiva de equipamentos e áreas públicas, contrariamente ao processo de esvaziamento e desvalorização

Área de urbanização prioritária, com expansão urbana e ocupação de vazios a fim de consolidar a malha urbana a partir de habitação, comércio, serviço e equipamentos públicos de cultura e lazer

Expansão Urbana controlada a partir da ocupação de vazios com habitação e equipamentos públicos, preservando áreas de proteção ambiental

Áreas Rurais e de Preservação são mantidas, uma vez que a expansão da urbanização é controlada, além do reconhecimento da importância de tais áreas para a cidade Expansão Urbana controlada a partir da ocupação de vazios e de elementos e medidas para integração com a cidade através de transposições eficientes de barreiras físicas (Rod. Santos Dumont, Rio Jundiaí e linha férrea)

Expansão longitudinal ao longo da Rodovia Santos Dumont , porém mediado por elementos e medidas de integração dos dois lados da cidade

Área de Preservação Ambiental permanece intacta, reconhecendo seu valor para a cidade


S I S T E M A S ESTRUTURADORES


ANÁLISE MOBILIDADE - TRANSPORTE PÚBLICO


ANÁLISE MOBILIDADE - ESTRUTURA VIÁRIA


PROPOSTA MOBILIDADE - ESTRUTURA VIÁRIA


ANÁLISE SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES


PROPOSTA SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRE


MACROZONEAMENTO


m a c r o z o n a

MACROZONEAMENTO

u r b a n a

O objetivo é a ocupação dos vazios urbanos, complementando um conjunto de equipamentos públicos e infraestrutura ja consolidados, principalmente implantando ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social), a fim de intensificar o uso cotidiano. É necessário também o controle do adensamento populacional, fazendo com que este acompanhe o desenvolvimento urbano desta macrozona juntamente com o zoneamento específico. Essa macrozona corresponde a toda a parcela do território de Indaiatuba urbanizado e de areas com característica para uma possível expansão urbana futura.

m a c r o z o n a

r u r a l

Seu perímetro é delimitado pelos munícipios de Elias Fausto e Salto, fazendo divisa com a área de distrito industrial (Macrozona 1) e também com a estrada Alameda do Saltinho. O objetivo é preservar a produção agrícola, destinando seus produtos a abastecer o mercado interno, sem contar as matériasprimas. Outro fator importante é a manutenção de seus terrenos, protegidos da especulação imobiliária e da expansão da malha urbana.

m a c r o z o n a

i n d u s t r i a l

A Macrozona de Preservação Ambiental e Cultural caracteriza-se pela parte do município que se encontra fora do perímetro urbano, contemplando áreas de preservação ambiental e de produção agrícola, como o circuito das frutas e a colônia de imigrantes suíços, Helvétia. O objetivo é preservar as áreas de mananciais, e principalmente o entorno imediato dos Rios Capivari-Mirim e Jundiaí, reconhecendo a importância que têm não só para a cidade, mas também para a região. Além disso, a produção agrícola nessa zona, deve ser controlada e regularizada, valorizando a integridade do caráter natural do município.

macrozona de preservacao ambiental e c u l t u r a l Seu perímetro é delimitado pelo rio Jundiaí a oeste, contudo quando há o cruzamento do rio com a linha férrea, seu perímetro muda com a delimitação do traçado férreo até a macrozona ambiental. A rodovia, portanto se apresenta como limitante do crescimento da área industrial em direção a cidade, contando apenas com o terreno da GM a sul da cidade. O objetivo da área é restringir o crescimento da zona industrial longitudinalmente dentro uma faia de influência ao longo da Rodovia Santos Dumont, porém tomando como desafio a integração da cidade através de medidas e elementos efetivos de transposição de tal conjunto de barreiras f í s i c a s .


D E N S I D A D E S


ESTUDOS DE DENSIDADES área da quadra 8,99 ha

VALE DAS LARANJEIRAS (104 HABITANTES)

área construída 12.919,7 m² número de lotes 27 residencias ( condomínio) área média dos lotes 50x60m = 3000m² taxa de ocupação 14% coeficiente de aproveitamento 0,14 densidade habitacional 2,9 uh/ha densidade populacional 11,56 hab/ha

área da quadra 0,97 ha

MORADA DO SOL (280 Habitantes)

área construída 11.137 m² número de lotes 70 residências (4 comércios e serviços) área média dos lotes 5x26m = 130 m² taxa de ocupação 98% coeficiente de aproveitamento 1,15 densidade habitacional 71,99 uh/ha densidade populacional 287,97 hab/ha


ESTUDOS DE DENSIDADES área da quadra 1,33 ha

JD. SANTA CLARA (112 Habitantes)

área construída 13.069,84 m² número de lotes 28 residenciais ( condomínio) área média dos lotes 15x35M = 525 m² taxa de ocupação 49% coeficiente de aproveitamento 0,98 densidade habitacional 21,12 uh/ha densidade populacional 72,2 hab/ha

área da quadra 1,36 ha

RESIDENCIAL MARIA DULCE (160 Habitantes)

área construída 9.941,68 m² número de lotes 40 lotes área média dos lotes 10x25m = 250m² taxa de ocupação 52% coeficiente de aproveitamento 0,73 densidade habitacional 29,38 uh/ha densidade populacional 117,5 hab/ha


ESTUDOS DE DENSIDADES área da quadra 1,17 ha

CENTRO (36 Habitantes)

área construída 9.445,59 m² número de lotes 23 comercios-serviços /1 estacionamento/ 1 ed comercial / 9 residenciais área média dos lotes lotes tamanhos variados taxa de ocupação 73% coeficiente de aproveitamento 0,8 densidade habitacional 7,66 uh/ha densidade populacional 30,63 hab/ha área da quadra 4,99 ha

VILA BÉRGAMO (2.944 Habitantes)

área construída 13.5248,8 m² número de lotes 7 lotes (9 prédios residenciais - 736 habitação / 2 shoppings - 1 em construção / 3 edificios comerciais) área média dos lotes lotes tamanhos variados taxa de ocupação 21% coeficiente de aproveitamento 2,71 densidade habitacional 147,61uh/ha densidade populacional 590,44 hab/ha


ESTUDOS DE DENSIDADES

área da quadra 8,2 ha

JD. KYOTTO II (2944 Habitantes)

área construída 6.6031 m² número de lotes 79 lotes (2 lotes condominios - 6 edifícios e 34 casas, total de 148 habitações / 11 comercio/serviço - 66 residencias) área média dos lotes lotes tamanhos variados taxa de ocupação 50% coeficiente de aproveitamento 0,9 densidade habitacional 18,05 uh/ha densidade populacional 72,2 hab/ha


ZONAS DE DENSIDADE

LEGENDA

ZONAS DE DENSIDADE ALTA - ZDA ZONAS DE DENSIDADE MÉDIA 1 - ZDM1 ZONAS DE DENSIDADE MÉDIA 2 - ZDM2 ZONAS DE DENSIDADE BAIXA 1 - ZDB1 ZONAS DE DENSIDADE BAIXA 1 - ZDB2 PERÍMETRO URBANO LIMITE DO MUNICÍPIO


ZONA DE DENSIDADE BAIXA - ZDB OBJETIVOS Preservar bairros residenciais e horizontais de baixa densidade.

CARACTERÍSTICAS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO QUADRA PADRÃO Tipologias habitacionais horizontais unifamiliares e multifamiliares de no máximo 3 pavimentos.

CA mínimo: 0,5 CA básico: 0,5 CA máximo: 1

área máxima = 1 ha área mínima = 0,7 ha

LEGENDA

ZONAS DE DENSIDADE BAIXA 1 - ZDB1 ZONAS DE DENSIDADE BAIXA 1 - ZDB2 PERÍMETRO URBANO LIMITE DO MUNICÍPIO


ZDB 1 FORMAS DE OCUPAÇÃO

ENSAIO DE TIPOLOGIA

TIPOLOGIA

LOTES

TAXA DE OCUPAÇÃO

Unifamiliar

120 m² a 250m² 3000m² a 5000m²

50%

Multifamiliar

1

Nº ÁREA DE QUADRA ÁREA DE LOTES 1 2

0,72 ha 0,98 ha

DENSIDADES

DIMENSÃO DOS LOTES 20x6m e 20x12m 50x100m e 10x20m

120 m² e 240m² 5000m² e 200m²

2

D.H.

D.P.L.

D.P.B.

62,5 uh/ha 250 hab/ha 125 hab/ha 53,1 uh/ha 212,4 hab/ha 106,2 hab/ha


ZDB 2 FORMAS DE OCUPAÇÃO

ENSAIO DE TIPOLOGIA

TIPOLOGIA

LOTES

TAXA DE OCUPAÇÃO

Unifamiliar Multifamiliar

250 m² a 500m² 3000m² a 5000m²

30%

1

Nº ÁREA DE QUADRA ÁREA DE LOTES 1 2

0.72 ha 1 ha

250 m² e 500m² 5000m², 250m² e 500m²

2

DIMENSÃO DOS LOTES 20x25m e 10x25m 50x100m, 20x25m e 10x25m

DENSIDADES D.H.

D.P.L.

D.P.B.

62,5 uh/ha 250 hab/ha 125 hab/ha 22,2 uh/ha 88,8 hab/ha 44,4 hab/ha


ZONA DE DENSIDADE MÉDIA - ZDM OBJETIVOS Mesclar habitação, atividades comercias e de serviços com adensamento.

CARACTERÍSTICAS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO QUADRA PADRÃO Tipologias horizontais e verticais e mistas multifamiliares de no máximo 5 pavimentos.

CA mínimo: 0,5 CA básico: 1 CA máximo: 1

área máxima = 1,4 ha área mínima = 1 ha

LEGENDA ZONAS DE DENSIDADE MÉDIA 1 - ZDM1 ZONAS DE DENSIDADE MÉDIA 2 - ZDM2 PERÍMETRO URBANO LIMITE DO MUNICÍPIO


ZDM 1 FORMAS DE OCUPAÇÃO

ENSAIO DE TIPOLOGIA

TIPOLOGIA

LOTES

TAXA DE OCUPAÇÃO

Multifamiliar-misto

500 m² a 14000m²

30%

Nº ÁREA DE QUADRA ÁREA DE LOTES 1

1,4 ha

14000 m²

DENSIDADES

DIMENSÃO DOS LOTES

D.H.

D.P.L.

D.P.B.

100x140m

77 uh/ha

308 hab/ha

154 hab/ha


ZDM 2 FORMAS DE OCUPAÇÃO

ENSAIO DE TIPOLOGIA

TIPOLOGIA

LOTES

TAXA DE OCUPAÇÃO

Multifamiliar

250 m² a 5000m²

30%

Nº ÁREA DE QUADRA ÁREA DE LOTES 1

1 ha

1 ha

DENSIDADES

DIMENSÃO DOS LOTES 100x100m²

D.H.

D.P.L.

D.P.B.

90 uh/ha 360 hab/ha 180 hab/ha


ZONA DE DENSIDADE ALTA - ZDA OBJETIVOS Adensamento em áreas estrátégicas e eixos de mobilidade e comércio e serviços.

CARACTERÍSTICAS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO QUADRA PADRÃO Tipologias verticais e mistas multifamiliares de no máximo 8 pavimentos.

CA mínimo: 1 CA básico: 1 CA máximo: 1

área máxima = 1,4 ha área mínima = 1 ha

LEGENDA ZONAS DE DENSIDADE ALTA - ZDA PERÍMETRO URBANO LIMITE DO MUNICÍPIO


ZDA 1 ENSAIO DE TIPOLOGIA

FORMAS DE OCUPAÇÃO TIPOLOGIA

LOTES

TAXA DE OCUPAÇÃO

Multifamiliares

250 m² a 5000m²

30%

1

Nº ÁREA DE QUADRA ÁREA DE LOTES

DENSIDADES

DIMENSÃO DOS LOTES

D.H.

D.P.L.

D.P.B.

1

1 ha

384 m² e 400m²

48x8m e 20x20m

128 uh/ha 512 hab/ha 256 hab/ha

2

1,4 ha

5000m² e 200m²

50x100m e 10x20m

180 uh/ha 720 hab/ha 360 hab/ha

2


S

Í

N

T

E

S

E


SÍNTESE PROPOSITIVA

plano de sistema de espaços livres

LEGENDA

zonas zonas zonas zonas zonas

plano de mobilidade

de de de de de

densidade densidade densidade densidade densidade

alta - zda média 1 - ZDM1 média 2 - ZDM2 baixa 1 - ZDB1 baixa 2 - ZDB2


CENTRALIDADES I

t

a

i

c

i

A centralidade é criada através da expansão e adensamento da região, incorporando novas rotas de mobilidade associadas aos eixos de comércio e serviços. Cria-se também diretrizes para implantação de equipamentos de cultura, onde se desenvolverá a relação do Itaici com Indaiatuba de uma forma geral. M o r a d a

d o

S o l

Consolidação da centralidade ao longo do Córrego Barnabé, incentivando a ocupação de vazios com adensamento. Efetivação da Av. Eng. . Roberto Barnabé com eixo de mobilidade, serviços e comércios as margens do curso d'água. C e n t r o / C e n t r o

-

E x p a n d i d o

Valorização do perímetro histórico com implantação de comércios e serviços noturnos, criando-se um polo de atração provido de meio de transporte de massa e também equipamentos institucionais. P a r q u e

C a m p o

B o n i t o

Consolidação com área residencial e criação de centralidades ao longo dos eixos e equipamentos de transporte, tais como corredores de ônibus e terminais. Diretriz de implantação de equipamentos de saúde de abrangência municipal. J a r d i m

E x p l a n a d a

Espaços livres como vetor de centralidade e conexão, implantação de sistema cicloviários e equipamentos de lazer e cultura. Adensamento e ocupação de vazios associados a essa nova centralidade. H

e

l

v

e

t

i

Nova dinâmica para região com rotas de mobilidade, adensamento e ocupação de vazios. Diretriz de implantação de grande equipamento educacional e de desenvolvimento tecnológico para região.

a

LEGENDA centralidades pontuais centralidades lineares


R

E

C

O

R

T

E


RECORTE PARA DETALHAMENTO I N S T R U M E N T O U R B A N Í S T I C O : P L A N O E S T R AT É G I C O SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES E EIXOS E S T R U T U R A D O R E S DESAFIOS RECORTE relaçao condominio fechado e area de expansao (croqui 1); adensamento periferico a par tir da proposiçao de centralidades cultural e de lazer (corte 1); associaçao da rodovia as areas de expansao urbana (corte 2).

parque via parque centralidade pontual associada à equipamento cultural

anel viário centralidade linear ligada ao parque rodovia

Dissoluçao de barreiras físicas (rodovia, rio, fer rovia) que separam a cidade.

ZONA DE DENSIDADE MÉDIA densidade habitacioanal

croqui 1 corte 2: via parque

corte 2: rodovia


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