_portfolio arquitetura e urbanismo
Felipe dos Santos 2014 — 2018
faculdade de arquitetura e urbanismo pontifícia universidade católica de campinas
Felipe dos Santos +55 19 99834 9920 felipeesantos505@gmail.com
2
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
educação e formação
2014 - 2018
Graduação em Arquitetura e Urbanismo – PUC-Campinas – cursando 10º semestre (5º ano)
2011 - 2012
Técnico em Edificações – COTIL / UNICAMP
experiência acadêmica
2014 - 2016
Integrante do EMAU Habitar/FAUPUCC
2015 - 2018
Iniciações científicas [1] “Dinâmica Populacional e forma urbana: quadro do perfil socioespacial das cidades estuda das pelo QUAPÁ-SEL II.” [2] “Território usado e Cartografia – Estratégias de projeto.” (CNPq) [3] “Espaços socialmente necessários - experiências de projetos comunitários em São Paulo e no Rio de Janeiro.”
2018
Monitor pela disciplina de projeto G – Industrialização da construção
experiência profissional
2013 2017 - 2018
Estágio em edificações pelo escritório D.C.A Engenharia Ltda. em Nova Odessa Estágio em arquitetura e urbanismo pelo Museu Exploratório de Ciências/UNICAMP, Campinas.
aptidões e competências
ArcGIS | 2D Autocad | CorelDraw | SketchUp e V-Ray | Illustrator | InDesign | Photoshop | Microsoft Office | WordPress
idiomas
Espanhol intermediário | Inglês intermediário
premiações
2017
Menção honrosa – Concurso “Banca +” (Edição 2016/2017), na categoria Graduação, sob o projeto de arquitetura: Escola profissionalizante e Centro Comunitário, Pixel Mais;
2016
Menção honrosa - Iniciação Científica sob o plano de trabalho: “Dinâmica Populacional e forma urbana: Quadro do perfil socioespacial das cidades estudadas pelo QUAPÁ-SEL”, PUC-Campinas. felipe dos santos
3
4
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
ensaios
1 poltrona desmontável - desenho do objeto a 2 casa cubo - projeto a 3 patrimônio e restauro - museu exploratório de ciências 4 design gráfico - museu exploratório de ciências 5 escola profissionalizante + centro comunitário - projeto e 6 estudo de quadra-aberta, centro de campinas,sp - projeto h 7 ensaios volumétricos - linguagem arqutetônica 8 argamassa armada/ moradias estudantis - projeto g 9 casa em estrutura metálica - matec b 10 casa em estrutura de madeira - matec b 11 logotipo “habitar”- concurso 12 vila bela - pré-tfg 13 habitação, lugares e resistência - planejamento urbao-regional b 14 ensaios fotográficos
felipe dos santos
5
2015 graduação desenho do objeto A
poltrona desmontável 4 peças: 2 laterais + assento e encosto; antes da forma existe o desejo de um desenho democrático e acessível de fácil reprodução. Um desenho que seja fácil e viável de construir e montar, com peças e encaixes simples e que possa ser feito com materiais corriqueiros, além da possibilidade de produzir grandes quantidades. Só então a forma vira consequência e o desejo vira coisa: coisa que se faz com uma chapa de compensando e um serrote. //grupo: bruna tonso, felipe dos santos, stefanie rubia e thais bóbbo.
1 - modelo final 1:1 2 - protótipo 1:5 3- perspectiva explodida 4- peças do objeto 6
portfólio de arquitetura e urbanismo
[1]
[2]
a
b c
d
[3]
[4] felipe dos santos
7
2015 graduação materiais e técnicas A
casa cubo - alvenaria estrutural em bloco de concreto proposta de um módulo de habitação estudantil para duas pessoas, inserido num cubo de 5,5 x 5,5 x 5,5m, projetado para uma estrutura autoportante em bloco de concreto. a concepção estrutural recorre a definição de duas empenas cegas paralelas: elementos rígidos de travamento do conjunto, que viabilizam as aberturas com vãos maiores nas outras duas faces:
1 - modelo volumétrico 2 - planta térreo 3- planta mezanino
8
portfólio de arquitetura e urbanismo
A
B
C
A
A
J3
J4
1
1
B
B
B
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
P2
2
2
3
3
4
4
1
1
1
1
1 10 9
8
7
6
5
4
3
5
2
1
1
J1
[2]
P1
5
A
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PLANTA TERREO
C
A
A
B
P
C
ESC: 1:25
ES A
J5
1
B
B
B
Materiais e técnicas da Arquitetura A:
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Plantas
Casa Cubo - Bloco de concreto
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
O
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
2
16 3
15 14
4
13 12 11
P1
5
10 9
8
7
6
J1
5
4
3
2
1
J2
[3] A
A
PLANTA MEZANINO
felipe dos santos
9
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
corte bb
CORTE BB
CORTE AA
elevação a
ESC: 1:25
ESC: 1:25
ELEVAÇÃO ESC: 1:25
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
DET. LAJE COBERTURA
DET. LAJE MEZANINO ESC: 1:10
ESC: 1:10 Pontifícia Universidade Católica de Campinas FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Pontifícia Universidade Católica de Campinas CORTE DETALHE J1 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISM ESQUADRIA ESC: 1:5
Materiais e técnicas da Arquitetura A:
Casa Cubo - Bloco de concreto
Bru
Cortes
Fe
Luc
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
CORTE AA ESC: 1:25
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
corte aa
CORTE DETALHE J2 ESQUADRIA elevação c ESC: 1:5
ELEVAÇÃO 03 ESC: 1:25
10
portfólio de arquitetura e urbanismo
PRODUCED BY ANBY AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
celevação b
O 01
MO
3
ESC: 1:25 ESC: 1:25
BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO1/2 J BLOCO BLOCO UBLOCO J B ELEVAÇÃO ÁREAELEVAÇÃO 1/2 ÁREA INTEIRO INTEIRO 15 27
-
2
22,75
461 2
1 22,75
461 37
1 -
37
3
14,25
226 3
19 14,25
226 38
19 56
38
4
22,75
4 461
1 22,75
461 38
1 -
12 7,5
150 -
12 7
-
144 1558
48 90
144
260 1
14,15
1
INTERNO TOTAL
150 7,5 INTERNO 1558 TOTAL
81,4
15 14,15
48 81,4
260 -
38
VOLUME DE ARGAMASSA VOLUME = DE 1,3 ARGAMASSA m3 = 1,3 m3
Materiais eMateriais técnicaseda técnicas Arquitetura da Arquitetura A: A: Casa Cubo Casa - Bloco Cubode- Bloco concreto de concreto
Bruna TonsoBruna 14011597 Tonso 14011597
Elevações Elevações
DOCENTES: Fábio DOCENTES: Boretti Fábio Boretti
Felipe dos Santos Felipe14645568 dos Santos 14645568
Lia Pimentel
Lia Pimentel
Lucas Maldonado Lucas14000053 Maldonado 14000053
05/0
PRODUCED BYPRODUCED AN AUTODESK BY AN EDUCATIONAL AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCT
s
ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO 02 02
elevação d
ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO04 04 ESC: 1:25 ESC: 1:25
BLOCOBLOCO 1/2 BLOCO BLOCOBLOCO J BLOCO U 1/2 BLOCO J BLOCO U ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO ÁREA ÁREA INTEIRO INTEIRO 1
1 14,15
260 14,15
260 15
15
-
- 27
27
2
2 22,75
461 22,75
461 1
1 37
37 -
-
3
3 14,25
226 14,25
226 19
19 38
38 56
56
4
4 22,75
461 22,75
461 1
1 38
38 -
150 7,5
150 12
12
1558 81,4
155848
48 144
felipe dos santos 11 7,5 INTERNO INTERNO
81,4 TOTAL TOTAL
-
-
7
7
144 90
90
-
2017 museu exploratório de ciências da unicamp (estágio) patrimônio e restauro
lavantamento métrico-arquitetônico colégio bento quirino, campinas projeto liderado pela professora arquiteta regina tirello, em conjunto com o museu exploratório de ciências, para restauro do colégio bento quirino, em campinas. a etapa de trabalho consistiu no processo de levantamento métrico-arquitetônico, além de dados históricos, documentos e estudos de contextualizações de inserção urbana.
1 - levantamento: porta de madeira/edifício oficina
12
portfólio de arquitetura e urbanismo
[1]
felipe dos santos 13
localização bairro botafogo
1 2 3 4 5 6
-
Colégio Bento Quirino (COTUCA) Colégio Culto á Ciência Mercado Municipal Hospital Beneficência Portuguesa Delegacia de Polícia Terminal Rodoviário Ramos de Azevedo limite bairro botafogo
[2] desenhos e estudos desenvolvidos ao longo da etapa de levantamento métrico-arquitetônico dos componentes do conjunto de edifícios do colégio bento quirino, para elaboração dos relatórios e projeto de restauro.
14
portfólio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 15
2018 museu exploratório de ciências da unicamp (estágio) design gráfico
posters parte da série de materiais gráficos produzidos para divulgação de palestras, oficinas, exposições, atividades e entre outros eventos do museu exploratório de ciências, nas redes sociais, sites e determinados veículos de imprensa.
16
portfólio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 17
2016 graduação projeto E
18
portfólio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 19
2016 graduação projeto E
20
portfólio de arquitetura e urbanismo
não é um lugar para, mas um lugar de. um lugar que, no fundo, deve ser não para onde você vai, mas de onde você vem. - louis i. kahn
felipe dos santos 21
2016 graduação projeto E
escola profissionalizante e centro comunitário então, a escola e o centro comunitário, devem ser lugares de onde viemos ou para onde vamos? o conjunto a ser inserido no lugar parece ser mais do que um simples programa pedagógico, administrativo ou de espaços livres e públicos. num lugar onde há a afirmação de uma centralidade local (centro comunitário), e também pode vir a ser potencia urbana pela escola, o projeto é uma tentativa, ou melhor, uma hipótese de convergir saberes: dos lugares, do cotidiano, e os conhecimentos teóricos, que pelo desenho, vira arquitetura, oportuna para que a convergência abstrata vire lugar, meio comum de todos e entre todos, na qual chamamos de “espaço da conferência”. um lugar no centro do terreno, que busca trazer a essência do que é ensinar e do que é aprender. nele, troca-se experiências, visões de mundo, noções de cidadania e sociedade, assim como todos os tipos de conhecimento. assim, escola e centro comunitário tornam-se lugares de onde viemos, e o espaço da conferência se revela como o lugar para: lugar para onde vamos nos conhecer, ser humano e sociedade, para ensinar o que fomos capazes de aprender, e absorver tudo o que há para ser aprendido. //grupo: breno pilot e felipe dos santos
1 - perspectiva conjunto 2 - estudos de projeto 22
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2] felipe dos santos 23
implantação
24
portfólio de arquitetura e urbanismo
planta - cota 2.5
felipe dos santos 25
planta - cota 5.5
26
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
planta - cota 8.5
felipe dos santos 27
corte AA 1:250
corte aa
corte BB 1:250
corte bb corte CC 1:250
corte cc corte DD 1:250
corte dd corte EE 1:250
corte ee corte FF 1:250
corte ff corte GG 1:250
corte gg 28
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
[3] modelo volumĂŠtrico digital
[4] modelo volumĂŠtrico fĂsico
felipe dos santos 29
2017 graduação projeto H
estudo de quadra-aberta centro de campinas,sp viabilizar os espaços livres é ação de resistência e enfrentamento á lógica mercadológica que orienta o processo de fragmentação do território. O projeto de um
SAIRTEMULO edifício inserido numa área central e associado diretamente ao espaço público deve ser então interpretado também como projeto
urbano, encarando as fragilidades da cidade
e suprindo as demandas da vida urbana, seja pela habitação, prestação de serviços ou pelo comércio. //grupo: alice azanha e felipe dos santos
30
portfólio de arquitetura e urbanismo
paços e os impulsos às dinâmicas espaciais serão os instrumentos da democratização da cidade.
ALICE E FELIPE
EQUIPE 10 ALICE. FELIPE [2]
1 - perspectiva volumétrica: entorno e inserção do edifício; 2 - planta térreo - uso comercial.
felipe dos santos 31
TRANVERSAL | 1:200 CORTE TRANVERSAL | 1:200ELEVACA ELE 01:100CORTE CORTE LONGITUDINAL LONGITUDINAL | 1:200 | 1:200 CORTE planta térreo DE AGO DE
01:100
corte longitudinal 32
portfólio de arquitetura e urbanismo
corte tranversal
PLANTA 1o PAVIMENTO - SERVIÇO | 1:100 RCIO | 1:100
PLANTA PLANTA 1o PAVIMENTO 3o PAVIMENTO - SERVIÇO - HABITAÇÃO | 1:100 | 1:10
PLANTA 1o PAVIMENTO - SERVIÇO | 1:100 RCIO | 1:100
PLANTA PLANTA 1o PAVIMENTO 3o PAVIMENTO - SERVIÇO - HABITAÇÃO | 1:100 | 1:10
PLANTA 2o PAVIMENTO - SERVIÇO | 1:100
PLANTA PLANTA 2o PAVIMENTO 4o PAVIMENTO - SERVIÇO - HABITAÇÃO | 1:100 | 1:10
DIAGRAMA DE RELACAO ENTRE PLANTA 2o PAVIMENTO - SERVIÇO | 1:100 USO x PROGRAMA x ACESSOS VOLUMETRIAS
RSAL | rua 1:200 onze
ELEVACAO RUA 11 habitação plantas de agosto pavimentos tipo DE AGOSTO | 1:200
PLANTA PLANTA 2o PAVIMENTO 4o PAVIMENTO - SERVIÇO - HABITAÇÃO | 1:100 | 1:10 VOLUMETRIAS
serviço
DIAGRAMA DE RELACAO ENTRE circulação USOvertical x PROGRAMA x ACESSOS VOLUMETRIAS rua onze de agosto
VOLUMETRIAS
habitação
serviço
circulação vertical
elevação rua 11 de agosto felipe dos santos 33
2015 graduação linguagem arquitetônica
releitura - metaesquema de oiticica a partir da referância de helio oiticica, a proposta segue o princípio de organização do campo plástico , criando-se um módulo de um quarto que se reproduz de forma alternada pelos demais quadrantes . a ideia consiste na impressão de aleatoriedade e indefinição do cheio e do vazio. //grupo: bruna tonso e felipe dos santos
1 - releitura metaesquema 2 - intervenção em praça seca 3- croqui de estudo 4- proposta para pavilhão de ateliês 5- intervenção nos“platôs da reitoria” 34
portfólio de arquitetura e urbanismo
[1]
felipe dos santos 35
as propostas de intervenção abordam questões sobre discussão da forma, estudos de proporção, relação dos volumes, tensão entre os vãos e como os elementos construtivos podem viabilizar as intenções de projeto. os modelos volumétricos apresentados são os resultados finais de uma série de processos experimentais práticos desenvolvidos, que entende a maquete física não como valor estético ,mas como uma ferramenta de projeto, assim como o desenho.
[2] intervenção em praça seca, puccamp caracteriza pela proposição do elemento em fita, que define áreas de cobertura, permanência e percursos. a opção pela cor enfatiza o elemento contínuo e dá unidade ao objeto arquitetônico.
36
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2] felipe dos santos 37
38
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 39
[4]
40
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
[5]
felipe dos santos 41
2017 graduação projeto G
unidade de habitação - argamassa armada estudo e proposição de um sistema estrutural modular em argamassa armada. o módulo mínimo consiste em 2 unidades de habitação: cômodo + banheiro, somando 12 metros quadrados cada uma, e 24 metros quadrados, no total (desconsiderando área de circulação). estruturalmente é composto por sistema convecional de viga e pilar, e paineis de fechamento, ambos em argamassa armada. //grupo: alice azanha, felipe dos santos, lucas maldonado e stefanie rubia
42
portfólio de arquitetura e urbanismo
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
_PLANTA PAVIMENTO TIPO
5
_MASTER PLAN 1:750 recepção/triagem pavilhão administrativo pavilhão da saúde pavilhão da educação refeitório habitação (DETALHADO) habitação habitação habitação
8 7
4
9
1:100
6
3
2
1
_PROCESSO DE MONTAGEM 1. _MARCAÇÃO DE EIXOS _FUNDAÇÃO (SAPATAS E BALDRAMES) _REGULARIZAÇÃO DE PISO
_PLANTA PAVIMENTO TIPO
1:100
2. _COLOCAÇÃO DE RODAPÉS _COLOCAÇÃO DE PAINEIS ESTRUTURAIS (GRAUTE)
3. _COLOCAÇÃO DAS VIGAS
4. _COLOCAÇÃO DOS PAINEIS DE VEDAÇÃO
_CORTE AA
_CORTE DD
1:100
1:100
5. _COLOCAÇÃO DOS PAINEIS DE LAJE _ARGAMASSAGEM ETAPA 2
6.
_ELEVAÇÃO 01
_ELEVAÇÃO 02
1:200
1:200
_ELEVAÇÃO 03 1:200
_ELEVAÇÃO 04
_INSTALALAÇÃO DE CAIXILHARIA E PAINEIS WALL
1:200
7. _EXECUÇÃO E MONTAGEM CAIXA D’ÁGUA _COLOCAÇÃO DE PLATIBANDA E CALHAS _INSTALAÇÃO COBERTURA
felipe dos santos 43 䄀氀椀挀攀 䄀稀愀渀栀愀
caixa d’água (5200L)
P5 P6
telha metálica trapezoidal
painel platibanda
_DETALHE 01 1:10 lastro de concreto
P2 P4
P1
_PLANTA MÓDULO MÍNIMO
caixilharia
P3
1:50
caixilharia painel wall (4cm)
_DETALHE 02 1:10
_PERSPECTIVA EXPLODIDA MÓDULO MÍNIMO
_PLANTA COBERTURA
1:100
1:100
_DETALHE 03 _PLANTA LAJE
_PERSPECTIVA ISOMÉTRICA MÓDULO MÍNIMO
1:100
1:10
1:100
_DETALHE 04 1:10
_RELAÇÃO DE PEÇAS
_DETALHE 05 _CORTE 44
1:10
BB
1:50
䄀氀椀挀攀 䄀稀愀渀栀愀
_CORTE CC
1:50
argamassagem de componente do sistema estrutural etapa de desenho, projeto e execução de forma e argamassagem de um dos componentes do sistema estrutural (calha-platibanda), além do acompanhamento do processo de cura e desmoldagem da peça até a finalização do modelo, em 1:1.
felipe dos santos 45
2016 graduação materiais e técnicas B
casa em estrutura de madeira o terreno acidentado é potencial construtivo do projeto, que apoia-se na ideia da intervenção antrópica mínima do solo, através de uma arquitetura que se adapta ao espaço inalterado e que se incorpora à paisagem natural. a madeira, como matéria prima, caracteriza o sistema estrutural da casa e faz parte da intenção da viabilização de execução e da racionalização do canteiro de obras, a partir do processo de fabricação industrializada — ainda pouco difundido no país. a casa emprega como materiais, o vidro, como elemento transparente, de não obstrução da paisagem e garantindoa a permeabilidade visual; os elementos metálicos: responsáveis pelas conexões estruturais e contraventamentos. e os painéis-wall, nos planos verticais, das empenas paralelas, e horizontais, dos pisos que dão zonas opacas ao volume. //grupo: breno pilot e felipe dos santos
1 -perspectiva explodida - elementos estruturais 2 - modelo volumétrico digital
46
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2]
felipe dos santos 47
A
B
D
C
1
E
F
G
H
7 6 5 4 3 2 1 A
sobe
A
2
3
4
B
5
B
6
planta cota 0.0
A
B
C
D
E
F
1
A
A
2
3
planta cota 1.5
48
B
desce
B
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
7 6 5 4 3 2 1
corte longitudinal
felipe dos santos 49
2016 graduação materiais e técnicas B
casa em estrutura metálica o projeto consiste em um módulo de estrutura metálica treliçada, de 2x3m, que pode ser replicado de diversas formas. os sistema é composto por perfis metálicos tipo w, sendo os banzos da treliça, em perfil cantoneira duplo. são sete módulos, que se desdobram em dois pavimentos. as vedações também se adequam aos diversos espaços que podem ser formados, hora fechando o módulo com painel wall, hora com vidro. a intenção é de um projeto que se adapte à necessidade, sendo o módulo replicável e facilmente articulado. //grupo: breno pilot e felipe dos santos
1 -perspectiva explodida - elementos estruturais 2 - modelo volumétrico físico
50
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2]
felipe dos santos 51
A
B
C
D
E
F
A
1
B
B
2
3
A
planta cota 0.0
A
B
C
D
A
B
B
1
2
planta cota -3.0
52
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
A
corte longitudinal
felipe dos santos 53
2015 graduação concurso
logotipo - habitar (emau) proposta submetida para concurso de logotipo, promovido por emau habitar (puc-campinas). a proposta dialóga sobre o amplo sentido da palavra habitar e sua relação com o conceito de urbanidade. o logotipo remete gráficamente, pelo arranjo da tipografia, elementos urbanos: verticalização, uso misto e a valorização do térreo como espaço coletivo da cidade — pela diferença entre base e elementos superiores; e princípios de modulação, pela adequação das letras.
54
portfólio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 55
2018 graduação pré tfg
56
portfólio de arquitetura e urbanismo
vila bela, zona leste, são paulo sobre transcendências. de sujeitos representantes da transição verbal daquilo que num momento deixou de estar para ser e exatamente no instante onde o lugar e o tempo se alinharam e o provisório passou a ser o permanente.
felipe dos santos 57
2018 graduação pré tfg
vila bela, zona leste, são paulo Trabalho Final de Graduação (2018) desenvolvido na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC Campinas, e orientado pelos professores ms. Antonio Fabiano Jr e dra. Vera Santana Luz. O trabalho busca como reflexão crítica e propositiva o bairro Vila Bela, localizado na Zona Leste de São Paulo. A escolha de um território frágil, bruto
e apartado de infraestrutura e direitos mínimos de vivência urbana é o meio necessário a novos enfoques e novas representações e registros, não só de práticas sociais, mas de memórias coletivas, no apontamento para posicionamentos de resistência capazes de costurar, também, novas relações com o espaço construído e natural. //grupo: Breno P. Pilot, Camila Mariana de Godoi, Diogo Xavier, Felipe dos Santos, Higor H. Sousa dos Santos, José Camilo Carlos Júnior, Luisa Vaccari, Marco Aurélio de A. Barros, Naomi D. Farinazzo, Rodrigo de Azevedo, Samira Batista da Silva e Thais de Freitas
1 - foto:travessa r. dinamite, vila bela 2 - foto: parque da conquista, vila bela 3 - prancha entrega final
58
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2]
felipe dos santos 59
60
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
espaço para maquete e projeção
felipe dos santos 61
2017 graduação planejamento urbano-regional B
habitação, lugares e resistência - plano de habitação no estado de são paulo Pautado no âmbito habitacional e na produção de moradia no estado de São Paulo, o plano visa a retomada da discussão do lugar e a ressignificação da moradia, colocando no centro da discussão a resistência de pessoas em lugares do território de importância vital para essas. O déficit habitacional e a segregação socioespacial impressos no território ilustram a influência e imposição de ações mercadológicas autoritárias que configuram conformações espaciais urbanas contrárias ao desenvolvimento social e à convivência democrática no território. A precariedade tanto no aspecto do projeto das edificações quanto da urbanidade, denuncia a ausência de habitabilidade e condições mais justas de moradia.
Um plano de habitação que parte do exercício de suposição de cenários urbanos (realista, pessimista e otimista) junto à construção de um Índice Socioespacial (índice de precariedade territorial) vinculados às questões de habitação a fim de evidenciar as dinâmicas territoriais para então propor quatro projetos integrados e sistêmicos no estado de São Paulo.
62
portfólio de arquitetura e urbanismo
*o índice de precariedade: associação de variáveis associadas aos temas da Educação, renda e aspectos sociais referentes à habitação. As variáveis associadas à habitação indicam a espacialização, nos municípios, do déficit habitacional e também viabiliza análises a respeito da densidade de moradores por domicílios, no sentido de um indicador de precariedade da habitação. A variável renda tende a revelar as regiões de vulnerabilidade econômica, e que somada a variável de educação define regiões com lógicas territoriais específicas e profundamente fragilizadas pelas ações hegemônicas atuantes no território e pela ausência do papel do estado e do planejamento urbano regional na proposição de políticas públicas de caráter territorial.
felipe dos santos 63
A definição das microrregiões é estabelecida a partir das áreas definidas pelo índice de precariedade. As microrregiões ilustram áreas com características em comum, de ordens socioespaciais específicas e que determinam uma lógica territorial e orientando a proposição dos projetos.
projetos
fragmentos
manifesto
O meio da discussão e proposição da habita-
Espaços públicos de representação
ção é o lugar: a partir de um aplicativo móvel
coletiva de escala regional. O Manifesto
de mapeamento colaborativo é possível
pode ser representado por praças, largos
mapear e pontuar os lugares de manifestação
ou parques com um porte proporcional
das práticas sociais, culturais e políticas. O
a sua região de abrangência, e em sua
aplicativo será a possibilidade de um instru-
maioria estão relacionados a programas
mento de subsídio aos movimentos sociais e
de educação cultura e lazer que fomen-
de ação do projeto nos lugares.
tam expressões populares, artísticas e políticas nos espaços.
64
portfólio de arquitetura e urbanismo
gesto
constructo
Projeto de assistência técnica definido por dois
Projeto responsável pela produção
módulos: estrutura fixa, com sedes regionais; e
da habitação no estado. Consiste na
estrutura itinerante em lugares provisórios. O ob-
formação de cooperativas habitacio-
jetivo de um programa itinerante é a possibilidade
nais subsidiadas pela participação
inverter a atual lógica das políticas públicas de
conjunta entre comunidade (mora-
moradia e aproximar o estado daqueles que não
dores, profissionais da construção
possuem habitação. Já a sede física se faz neces-
civil, aprendizes, etc.) e academia
sária por questões funcionais e operacionais em
(arquitetos urbanistas, engenheiros,
territórios onde as demandas são concentradas.
técnicos, estudantes).
felipe dos santos 65
A síntese dos projetos se apresenta como um diálogo entre escalas regionais e locais, e nela o território se afirma. A espacialização dos projetos propostos destaca os lugares da urgência das ações e do projeto, numa intenção de conversão dos cenários atuais, não promissores, de domínio dos agentes hegemônicos, para uma perspectiva de valorização das potencialidades atreladas ao território. O olhar da abordagem territorializada pelo plano regional parece ter um sentido de diretrizes de descentralização, e que não foram impostas e sim reveladas pelas próprias necessidades do território e sociedade, do território usado, que ao mesmo tempo concentra recursos, pessoas, renda e infraestruturas, e segrega e marginaliza a maior parcela da sociedade, que vive fora das estruturas formais e resistem as opressões externas. São essas disparidades muito contrastantes e simultaneamente a especificidade dos lugares resistentes que justificam a proposta do plano integrado urbano e regional. A organização da demanda territorial é uma questão de ordem sistêmica, da qual o conjunto de ações e projetos são complementares e que, ao menos assim, seja possível desenhar as perspectivas do humanismo concreto.
2 - mapeamento dos projetos propostos no estado de são paulo.
66
portfólio de arquitetura e urbanismo
[2]
felipe dos santos 67
_ensaios fotogrรกficos
68
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 69
70
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 71
72
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 73
74
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 75
76
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 77
78
portfรณlio de arquitetura e urbanismo
felipe dos santos 79
Felipe dos Santos +55 19 99834 9920 felipeesantos505@gmail.com