FÍSICA – ENEM 2017 LIVRO I – GABARITO E RESOLUÇÕES
Autor: Felipe Nunes Menegotto Contato: felipemenegotto@gmail.com
fisicalivre.com.br
Índice AULA 1 ..................................................................................................................... 2 AULA 2 ..................................................................................................................... 5 AULA 3 ................................................................................................................... 15 AULA 4 ................................................................................................................... 23 AULA 5 ................................................................................................................... 27 AULA 6 ................................................................................................................... 36 AULA 7 ................................................................................................................... 48 AULA 8 ................................................................................................................... 53 AULA 9 ................................................................................................................... 58 AULA 10 ................................................................................................................... 70 AULA 11 ................................................................................................................... 77 AULA 12 ................................................................................................................... 89
1
AULA 1
Resposta da questão 1: [A] vm
ΔS 6.480 Δt 5 24
vm 54 km h
Resposta da questão 2: [B] Situação 1: Trem iniciando a estrada ao túnel.
Situação 2: Trem finalizando a travessia do túnel.
O deslocamento total do trem durante a travessia foi tal que: S PP' L 150
(1)
Como a velocidade do trem é constante, então: v
S S v t t
(2)
Substituindo-se a equação (1) na equação (2), tem-se que: L 150 v t L v t 150
(3)
Substituindo-se os valores dos parâmetros conhecidos na equação (3), tem-se que: L v t 150 16 50 150 800 150
650 m
Resposta da questão 3: [A] vm
ΔS 600 1,56 Δt 24 16
vm 1,6km/h.
Resposta da questão 4: [C]
2
Dados: ΔS 12km; Δt 40min vm
ΔS 12 Δt 2 3
40 2 h h. 60 3
vm 18 km/h.
Resposta da questão 5: [B] Observação: rigorosamente, o enunciado deveria especificar tratar-se do módulo da velocidade escalar média. Dados : ΔS 9 km 9.000 m; Δt 5 min 300 s. vm
ΔS 9.000 Δt 300
vm 30 m/s.
Resposta da questão 6: [A] am
Δv 20 0 Δt 10
am 2 m/s2.
Resposta da questão 7: [C] Em movimentos de sentidos opostos, o módulo da velocidade relativa é igual a soma dos módulos das velocidades. | vrel | | v1 | | v 2 | 360 360 720 km/h
720 m/s 3,6
| vr | 200 m/s.
Resposta da questão 8: [E] A velocidade do projétil em relação ao piloto era nula porque seus movimentos tinham mesmo sentido, com velocidades de mesmo módulo. Resposta da questão 9: [C] Seja D a distância entre os pontos A e B, conforme mostra a figura.
O tempo total gasto é: 3
t = tida + tretorno =
2 DD 3 D D D . v 2v 2v 2v
A velocidade média, considerando a ida e o retorno é: 2D 2 D 4 vm = v. 3 D t 3 2 v
vm =
Resposta da questão 10: [B] Dados: vm = 72 km/h = 20 m/s = 1.200 m/min = 1,2 km/min; S = 14 km. S t
vm
t
S 14 t = 11,7 min. vm 1,2
Resposta da questão 11: [C] ΔS 108km Δt 50 min
Vm
50 5 h h 60 6
ΔS 108 6 108 129,6km / h Δt 5 / 6 5
Resposta da questão 12: [A]
1,0 m / s2 significa uma variação de 1,0m/s (3,6km/h) a cada segundo. 1,0 m/s2 3,6 km/h a cada segundo. Resposta da questão 13: [A] 1 h 10 ΔS 155 Vm Vm Vm 1.550 km h 1 Δt 10
6 min
Resposta da questão 14: v
Δs
Δs 80 Δs (m / s) Δt 3,6 9(s) 9.80 m 3,6
Δs 200m
4
Resposta da questão 15: [C] Resposta da questão 16: [A] Resposta da questão 17: [B] Resposta da questão 18: [C]
AULA 2
Resposta da questão 1: [B] Dados : v 540 km/h 150 m/s; Δt 2,5 min 150 s. a
Δ v 150 0 Δt 150
a 1 m/s2 .
Resposta da questão 2: [A] Pelos dados do enunciado e pela função horária do espaço para um MRUV, temos que: a t2 2 10 16 S 40 30 4 2 S 40 120 80
S S0 v 0 t
S0m
Resposta da questão 3: [B] No trecho A, o carro parte do repouso e aumenta sua velocidade uniformemente até atingir a velocidade de 60km h.
Desta forma, a aceleração durante o trecho A tem direção como sendo a horizontal e sentido da esquerda para a direita. 5
No trecho B, o carro está inicialmente com uma velocidade de 60km h e vai desacelerando até atingir o repouso.
Assim, a aceleração no trecho B tem mesma direção que no sentido A (horizontal), porém está no sentido contrário (da direita para a esquerda). Resposta da questão 4: [E] 2
A aceleração escalar é a 5 m / s . Aplicando a equação de Torricelli: v 2 v 02 2 a ΔS
0 252 2 5 ΔS ΔS
625 10
ΔS 62,5 m.
Resposta da questão 5: [C] Dados: a = 10 m/s2; v0 = 0; v = 90 km/h = 25 m/s. a
Δv Δt
Δt
Δv 25 0 a 10
Δt 2,5 s.
Resposta da questão 6: [A] [I] Verdadeira. Pedro levou menos tempo para cumprir a mesma distância que Paulo, portanto sua velocidade média foi maior. [II] Falsa. A velocidade máxima em um gráfico de distância pelo tempo é dada pela inclinação da reta, que indica o seu coeficiente angular representado pela velocidade. Nota-se no diagrama que Pedro teve a maior velocidade no primeiro trecho de seu percurso, quando inclusive ultrapassou Paulo. [III] Falsa. Os intervalos de parada de ambos os ciclistas foram diferentes, correspondendo aos trechos em que as posições não mudam com o tempo. Sendo assim, Pedro esteve parado durante 150 s e Paulo durante 100 s. Resposta da questão 7: [B] A área do trapézio entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos é numericamente igual ao deslocamento efetuado. 40
10 6 v0 2
v0
80 16
v 0 5 m/s.
6
Resposta da questão 8: [A] Classificando o movimento em cada um dos trechos: - De 0 s a 2 s Movimento progressivo uniformemente acelerado. Δv 8 2 a Δt 2 a 4 m s ΔS 2 8 ΔS 8 m. 2
- De 2 s a 10 s Movimento progressivo uniforme. a 0. ΔS (10 2)8 ΔS 64 m.
- De 10 s a 12 s Movimento progressivo uniformemente retardado. Δv 4 8 2 a Δt 2 a 2 m s ΔS 8 4 2 ΔS 12 m. 2
- De 12 s a 16 s Movimento progressivo uniforme. a 0. ΔS (16 12)4 ΔS 16 m.
Resposta da questão 9: [B] Convertendo a velocidade para unidades SI: vM 54 3,6 15 m s
Sendo o tempo de reação igual a 4 5 s, temos: 4 34 5 dR 12 m
dR 15
Resposta da questão 10: [A] Valores e resultados já obtidos nas questões anteriores, em que a velocidade inicial de frenagem é igual a 54 km/h = 15 m/s; a = -7,5 m/s2; dR = 12 m; dF = 15 m; dT = 27 m. Refazendo os cálculos para a velocidade inicial de frenagem igual a 108 km/h: I. Convertendo a velocidade para unidades SI: 7
vM 108 3,6 30 m s
Sendo o tempo de reação igual a 4 5 s, temos: 4 6 4 5 dR2 24 m dR2 2dR (Verdadeiro) dR2 30
II. Utilizando a equação de Torricelli, temos v 2 v 02 2a ΔS 02 302 2( 7,5)dF2 15 dF2 900 dF2 60 m
dF2 4dF (Falso)
III. A distância total dR percorrida no primeiro caso: dT dR dF dT 12 15 dT 27 m
A distância total dR2 percorrida no primeiro caso: dT2 dR2 dF2 dT2 24 60
dT2 84 m (Falso)
Resposta da questão 11: [A] [A] Verdadeira. Os gráficos apresentados são de deslocamento por tempo. Como o enunciado nos informa que o automóvel desenvolve velocidade constante de módulo v, no início e no final, teremos a função d v.t de primeiro grau, ou seja, o gráfico deverá ser uma reta no inicio e no final o que é satisfeito por todas as alternativas. No intervalo Δt o automóvel aumenta e em seguida diminui sua velocidade, ambos uniformemente, o que nos remete à função d v.t
a.t 2 de segundo 2
grau, ou seja, o gráfico deverá ser duas parábolas seguidas, a primeira com concavidade para cima, o que representa o aumento da velocidade e a segunda com a concavidade para baixo, o que representa a diminuição da velocidade, sendo a alternativa [A] a única que satisfaz o enunciado. [B] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . 8
[C] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . [D] Falsa. O gráfico apresenta uma reta no intervalo Δt . [E] Falsa. O gráfico apresenta, aparentemente, duas parábolas, porém com as concavidades invertidas. Resposta da questão 12: [E] Análise das alternativas: [A] Falsa. A posição inicial está abaixo do eixo do tempo e, sendo vertical o eixo das posições e apontando para cima, qualquer ponto abaixo do eixo horizontal tem posição negativa. [B] Falsa. O sentido de seu movimento somente é alterado se o sinal da velocidade muda. No caso pode-se constatar pela inclinação do gráfico, isto é, pelas tangentes em cada ponto do gráfico indicando que trata-se de um movimento retilíneo uniformemente acelerado MRUA, com a velocidade crescendo e sempre positiva. [C] Falsa. A partícula estaria em repouso se a velocidade em algum momento fosse igual a zero, mas isto não ocorre durante todo o tempo de trajeto. [D] Falsa. Como explicado anteriormente, a velocidade sempre cresce ao longo do trajeto. [E] Verdadeira. Resposta da questão 13: [A] Da leitura direta no gráfico, vê-se que, de 40s a 50s, o movimento do carro é progressivo e retardado. Resposta da questão 14: [A] Utilizando os dados fornecidos no enunciado, temos que: ΔS v o t
a t2 2
Onde, a
ΔV v v o v o Δt 4 4
Logo, v o 2 4 4 40 v o 4 2 40 4 v o 2 v o v o 20 m s ou v o 72 km h
Resposta da questão 15: [A] 9
[I] Verdadeira. Aplicando a definição de aceleração escalar média: a am
Δv 10 a 1 m/s2. Δt 10
[II] Verdadeira. O espaço percorrido é dado pela área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. ΔS
10 10 ΔS 50 m. 2
[III] Falsa. A velocidade é variável. [IV] Falsa. A velocidade aumenta 1,0 m/s a cada segundo. Resposta da questão 16: [D] Analisando as alternativas, [A] INCORRETA. Em um movimento uniformemente variado, a aceleração é constante durante o movimento. O Gráfico mostra claramente que na primeira parte do movimento o módulo da velocidade está aumentando (aceleração maior que zero) e na segunda parte diminuindo (aceleração menor que zero). Desta forma, pode-se dizer que a aceleração não é constante durante o movimento. [B] INCORRETA. Um movimento retilíneo uniforme tem aceleração nula. [C] INCORRETA. Em momento algum do movimento descrito na figura existe uma inversão de sentido do movimento. Logo, o carro não irá retornar a sua posição inicial. [D] CORRETA. [E] INCORRETA. Inverte o sentido de sua aceleração e não do movimento (velocidade). Resposta da questão 17: [C] Dados: a max 0,09 g 0,09 10 0,9 m/s2; v0 0; v 1080 km/h 300 m/s. A distância é mínima quando a aceleração escalar é máxima. Na equação de Torricelli: v 2 v 02 2 amax dmin dmin
v 2 v 02 3002 02 90.000 50.000 m 2 amax 2 0,9 1,8
dmin 50 km.
Resposta da questão 18: [B] [I] Incorreta. O movimento do corpo no trecho T1 é acelerado. [II] Correta. No trecho T3, o corpo está em movimento com aceleração diferente de zero, em sentido oposto ao da velocidade, pois o movimento é retardado. 10
[III] Incorreta. No trecho T2, a velocidade é constante e a aceleração é nula. Resposta da questão 19: [A] Como a área sob um gráfico de velocidade versus o tempo nos fornece a distância percorrida e pelo enunciado sabemos que a pista tem 200 m, podemos calcular a velocidade final.
De acordo com o gráfico calculamos as áreas 1, 2 e 3: A1
12 12,5 75 2
A 2 16 12 12,5 50
A3
v 12,5 4 2
2v 25
A área total será: A 75 50 2v 25 2v 150 2v 150 200 v 25 m / s v 90 km / h
Resposta da questão 20: [A] - Onde o gráfico da posição em função do tempo é um segmento de reta inclinada, o movimento é uniforme e a velocidade escalar é constante e não nula. O sinal da velocidade escalar é dado pela declividade no gráfico do espaço, sendo positiva para função crescente e negativa para função decrescente. - Onde o gráfico da posição em função do tempo é um segmento de reta horizontal, trata-se de repouso e a velocidade é nula. - Onde o gráfico da posição em função do tempo é um arco de parábola, o movimento é uniformemente variado e a velocidade varia linearmente com o tempo. Com esses argumentos, analisemos os três gráficos da posição. Gráfico 1: Até o 1º intervalo, o gráfico é um segmento de reta decrescente, sendo a velocidade constante e negativa. No 2º intervalo, é um arco de parábola de declividade decrescente que se liga a um segmento de reta 11
horizontal, indicando que o módulo da velocidade decresce até se anular, levando-nos ao gráfico (c). Gráfico 2: Até o 1º intervalo, o gráfico é um segmento de parábola crescente, cuja declividade está diminuindo até se ligar a uma segmento de reta, também crescente, no 2º intervalo, indicando que a velocidade é sempre positiva, decrescente no 1º intervalo e constante no 2º intervalo, levando-nos ao gráfico (d) Gráfico 3: Até o 1º intervalo, o gráfico é um segmento de reta crescente, sendo a velocidade constante e positiva. No 2º intervalo é um arco de parábola crescente, diminuindo a declividade até o vértice, indicando que a velocidade decresce até se anular. A partir daí, a função torna-se decrescente, aumentando a declividade, indicando que a velocidade torna-se negativa, aumentando em módulo. Essas conclusões levam-nos ao gráfico (b). Resposta da questão 21: [A] A distância pedida (d) é numericamente igual à soma das áreas dos dois trapézios, destacados no gráfico.
25 5 20 10 10 25 5 20 10 12 d A1 A2 2 2 d 20 10 5 20 10 6 150 180
d 330 m.
Resposta da questão 22: a) No gráfico, nota-se que o movimento de Batista é uniformemente variado. Entendendo como aceleração o módulo da componente tangencial da aceleração ou a aceleração escalar, tem-se: aB
ΔvB 40 4 1 ΔtB 20 0 20 5
aB 0,2 m/s2.
12
b) No gráfico velocidade x tempo, a distância percorrida é numericamente igual à “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim: 50 5 dA 125 m. dA 2 d 50 30 4 d 160 m. B B 2
c) A velocidade escalar média de Arnaldo no intervalo pedido é: vA
dA 125 Δt A 50
v A 2,5 m/s.
Resposta da questão 23: [B] Analisando cada um dos trechos: [I] o módulo da velocidade escalar cresce linearmente com o tempo: o movimento é uniformemente variado, acelerado. [II] o módulo da velocidade escalar é constante e não nulo: o movimento é uniforme. [III] o módulo da velocidade escalar decresce linearmente com o tempo: o movimento é uniformemente variado, retardado. Resposta da questão 24: [D] O corredor A termina a prova em t = 10 s e o corredor B em t = 12 s. De 10 s a 12 s, B teve velocidade de 10 m/s, percorrendo: d vB Δt 10 12 10
d 20 m.
Resposta da questão 25: Da definição de aceleração escalar média: am
v t
t
v 80 0 am 2
t 40 s.
Da equação de Torricelli: v 2 v 02 2 am S
S
802 4
S 1.600 m.
A pista deve ter comprimento mínimo igual à distância percorrida pelo avião na decolagem. Assim, D = 1.600 m. Resposta da questão 26: [B] 13
a
V 0 10 5 t 2,0s t t
A figura mostra o gráfico da variação de velocidade em função do tempo
A área sombreada é numericamente igual ao deslocamento. S
2,5 0,5.10 15m . 2
Resposta da questão 27: [E] Dados: v = 40 m/h; t = 15 min =
1 h. 4
1 S = v t = 40 S = 10 m. 4
Resposta da questão 28: [C] Como a trajetória é retilínea, a aceleração restringe-se à componente tangencial ( a t ), que, em módulo, é igual a aceleração escalar (a), dada pela taxa de variação da velocidade (v) em relação ao tempo (t). a=
v t
I. aI =
. Usando essa expressão em cada um dos intervalos: 40 0 40
aI = 10 m/s2.
II. aII = 0 (não houve variação da velocidade) III. aIII =
0 40 40 14 6 8
aIII = – 5 m/s2.
Resposta da questão 29: [A] Resolução 252 km/h = 70 m/s 14
Por Torricelli: v2 = v02 + 2.a.S 702 = 2.a.1960 4900 = 3920.a a = 1,25 m/s2
Resposta da questão 30: [C] Resolução Considerando os últimos 50 m da corrida: Velocidade inicial no trecho = 10 m/s Aceleração no trecho = -0,36 m/s2 Por Torricelli: v2 = v02 + 2.a.S v2 = 102 + 2.(-0,36).50 v2 = 100 – 36 = 64 v = 8 m/s Resposta da questão 31: [D] Resposta da questão 32: [C] Resposta da questão 33: [B] Resposta da questão 34: [B] Resposta da questão 35: [B] AULA 3
Resposta da questão 1: [E] [I] Correta. Se a resistência do ar é desprezível, durante todo o movimento a aceleração da bola é a aceleração da gravidade. [II] Correta. A resultante das forças sobre a bola é seu próprio peso, não havendo forças horizontais sobre ela. Portanto, a componente horizontal da velocidade é constante. [III] Incorreta. A velocidade escalar da bola no ponto de altura máxima é igual a componente horizontal da velocidade em qualquer outro ponto da trajetória. 15
Resposta da questão 2: [C] A laranja caiu com aceleração constante, igual à aceleração da gravidade. Resposta da questão 3: [C] Os movimentos horizontais são uniformes. Portanto, o maior alcance será o da bola com maior velocidade inicial. Resposta da questão 4: [D] O movimento de queda das bolas é acelerado com a gravidade. Os tempos de queda são iguais. Resposta da questão 5: [A] Se o corpo está em queda livre, a resultante das forças sobre ele é seu próprio peso. Aplicando a segunda lei de Newton a essa situação: R P m a m g a g.
A aceleração de queda independe da massa e é igual a aceleração da gravidade. Calculando o tempo de queda: h
g 2 t t 2
2h . g
Consequentemente, o tempo de queda também independe da massa. Portanto, o tempo de queda é o mesmo para os dois corpos. Resposta da questão 6: [D] Resolução Se a flecha está no ponto mais alto da trajetória a flecha não está mais subindo. Desta forma, ainda que momentaneamente, a componente vertical da velocidade é nula.
Resposta da questão 7: [D] Resolução Em condições ideais a velocidade da bola no ponto mais alto da trajetória é nula para o observador no solo. 16
Resposta da questão 8: [B] No ponto mais alto a componente vertical da velocidade é nula. A partir daí, e na vertical, temos uma queda livre a partir do repouso. 1 2
O tempo de queda pode ser tirado da expressão H gt 2 . Sendo assim quanto maior for a altura maior será o tempo de queda. Não podemos esquecer que os tempos de subida e descida são iguais. Portanto o tempo total é T = 2tq . O menor tempo de voo da bola é aquele correspondente à menor altura. Resposta da questão 9: [A] [I] Falsa. Sendo as velocidades iniciais iguais e cada um tendo como aceleração a gravidade, ambas vão atingir a altura máxima e chegar ao solo ao mesmo tempo. [II] Verdadeira. Ambos estão sujeitos à ação da gravidade. [III] Falsa. Como já mencionado em [I], os dois corpos chegam juntos na altura máxima. [IV] Verdadeira. Os movimentos são idênticos. Resposta da questão 10: [B] Com a equação da altura em função do tempo do movimento de queda livre, calculamos a aceleração. gt 2 2h g 2 t2 2 12 m g 6 m / s2 2 2 s
h
Resposta da questão 11: [B]
17
V 2 V02 2 a ΔS 0 V02 2 g Δh V02 2 ( 10) 9,8 V02 196 V0 196 V0 14 m s
Resposta da questão 12: [A] Dado: v 20m s; h 15m; g 10 m s2. Aplicando a equação de Torricelli: v 2 v 02 2gh v 0
v 2 2gh
202 2 10 15
100
v 0 10 m s.
Resposta da questão 13: [B] A velocidade no eixo y do objeto é zero. A velocidade que vale 35 m s é a velocidade no eixo x. h h0 V0 y t
1 2 gt 2
1 2 gt 2 1 h h0 gt 2 2 1 h h0 10 32 Δh 45 m 2
h h0
Resposta da questão 14: [D] Sabendo que no ponto mais alto da trajetória (ponto de altura máxima) a componente vertical da velocidade é nula, pode-se calcular o tempo de descida do projétil. ΔS hmáx v o y
g t2 2
10 t 2 2 t 1,3 s
8,45
Como o tempo de descida é o mesmo da subida, então temos que o tempo total do movimento é o dobro da descida. Analisando somente o movimento na horizontal, podemos analisa-lo como um movimento retilíneo uniforme (MRU). Assim, 18
ΔS v x t T ΔS 9 2,6 ΔS 23,4 m
Resposta da questão 15: [C] Sabendo que na posição da altura máxima a componente vertical da velocidade é zero, utilizando a equação de Torricelli, podemos dizer que: v y 2 v oy 2 2 a ΔS 0 v oy 2 2 g Hmáx v oy 2 2 10 5 v oy 100 v oy 10 m s
Note que a aceleração neste movimento é em módulo igual a aceleração da gravidade. Porém, a g, devido a aceleração da gravidade, no movimento analisado, está contra o movimento. Sabendo que o ângulo de lançamento da bola é de 30C, podemos encontrar a velocidade inicial da bola. v oy v o sen 30 vo
v oy
sen 30
10 12
v o 20 m s
Resposta da questão 16: [D] A situação representa um lançamento horizontal e desmembrando este movimento temos um movimento de queda livre na vertical e movimento uniforme na horizontal. No eixo horizontal (x), temos um MRU: x x0 v x t
Donde tiramos o tempo de queda, usando o alcance e a velocidade horizontal: 5 0 2,5 t t2 s
No eixo vertical (y), para a altura em função do tempo, temos a expressão: hg
t2 2
Com os dados fornecidos e o tempo calculado: 19
2
h 10 m / s
2 s 2 2
20 m
Resposta da questão 17: [B] As equações dessas componentes são:
v x constante reta horizontal gráfico II . v y v 0y g t reta decrescente gráfico V .
Resposta da questão 18: [B] Decompondo a velocidade inicial, teremos uma componente vertical de V.sen30 20x0,5 10 m/s
A partir da posição inicial, podemos calcular o deslocamento vertical até o ponto mais alto da trajetória, utilizando a equação de Torricelli: V2 V02 2.a.ΔS 0 102 2x10xΔS ΔS 5,0m
Como o corpo havia partido de 5,0 m de altura, sua altura máxima será H: 5 + 5 = 10 m. Resposta da questão 19: [B] Para sabermos qual a velocidade mínima que ele deve exercer para realizar o salto, primeiro precisamos saber quanto tempo que ele vai demorar pra descer em queda livre. ΔS V0y Δt
1 a Δt 2 2
1 a Δt 2 2 2ΔS 2 1,8 t t 0,6 s a 10
ΔS 0 t
Descobrimos que ele demora 0,6 s pra cair, logo ele deverá percorrer 3 m em 0,6 s. A velocidade inicial que ele deve exercer será: ΔS V0x Δt V0x
ΔS 3 V0x V0x 5 m s Δt 0,6
Vale lembrar que a velocidade no eixo y sempre será um M.R.U.V. e a velocidade e no eixo x sempre será um M.R.U. Resposta da questão 20: [D] 20
Resolução S = S0 + v0.t + a.t2/2 0 = 0 + 30.t – 10.t2/2 0 = 30.t – 5.t2 5.t2 – 30.t = 0 5.t(t – 6) = 0 t–6=0 t=6s
Resposta da questão 21: [A] A posição em função do tempo de um objeto em lançamento vertical varia quadraticamente, indicando o gráfico de uma parábola, sendo o movimento de subida retardado e a descida acelerado. O movimento é retilíneo uniformemente retardado na subida até a altura máxima atingida pelo objeto e a descida passa a ser acelerada sendo em ambos os trechos a aceleração igual à da gravidade. Resposta da questão 22: [B] Como, em relação à mesma horizontal, o tempo de subida é igual ao de descida, o tempo total de movimento é 4 segundos; então o tempo de descida, em queda livre, é 2 segundos. Aplicando as equações da queda livre: v 20 m/s. v gt 10 2 g 2 10 2 2 h 20 m. h t 2 2
Resposta da questão 23: [D] Decompondo a velocidade em componentes horizontal e vertical, temos: Vx V0 .cos α 100x0,6 60 m/s Vy V0 .senα 100x0,8 80 m/s
Na vertical o movimento é uniformemente variado. Sendo assim: 1 ΔSy Vy .t gt 2 300 80t 5t 2 t 2 16t 60 0 2
A equação acima tem duas soluções: t= 6s e t’=10s. Como o projétil já passou pelo ponto mais alto, devemos considerar o maior tempo (10s). 21
Na horizontal, o movimento é uniforme. Sendo assim: ΔSx Vx .t D 60x10 600m
Resposta da questão 24: [B] Pela expressão de Torricelli: v 2 v 02 2 a ΔS 0 v 02 20 0,45 0 v 02 9 v 0 3m s
Resposta da questão 25: [C] Pela expressão de Torricelli: v 2 v 02 2 a ΔS 0 v 02 20 0,45 0 v 02 9 v 0 3m s
Pela expressão de Galileu: v v0 g t 0 3 10 t t
3 0,3 s 10
Isto significa que o jogador precisará de 0,3s para subir e outros 0,3s para descer, ficando no ar durante 0,6s. Resposta da questão 26: [C] Como a componente horizontal da velocidade se mantém constante e o tempo de queda é o mesmo para dos dois projéteis, temos: x vx t 1,5 0,4
x 0,6 m.
Resposta da questão 27: [B] Resposta da questão 28: [A] Resposta da questão 29: [B] Resposta da questão 30: [A] 22
Resposta da questão 31: [C] Resposta da questão 32: [E] Resposta da questão 33: [E] Resposta da questão 34: [C] Resposta da questão 35: [A] AULA 4
Resposta da questão 1: [C] No movimento circular uniforme (MCU) a velocidade é representada por um vetor tangente ao círculo em cada ponto ocupado pelo móvel, com isto, apesar do módulo da velocidade permanecer constante, ao longo do movimento o vetor velocidade altera sua direção e sentido, sendo, portanto, um movimento acelerado em que a aceleração é sempre perpendicular ao vetor velocidade apontando para o centro da curva, chamada de aceleração centrípeta. Assim, a alternativa correta é a [C].
Resposta da questão 2: [C] V 2 πR f f ω 2πf 2π
1 30 π
V 1 2 π R 2 π 15
ω
f
1 Hz. 30 π
1 rad/s. 15
Resposta da questão 3: [A] Sabendo que o período é o inverso da frequência, podemos calcular os 23
períodos de casa um dos exaustores e, consequentemente, a diferença entre eles. 1 1 T1 f 2 T1 0,5 s 1 T 1 1 T 0,4 s 2 2 f2 2,5
Assim, ΔT T1 T2 0,5 0,4 ΔT 0,1 s
Resposta da questão 4: [A] Como a catraca B gira juntamente com a roda R, ou seja, ambas completam uma volta no mesmo intervalo de tempo, elas possuem a mesma velocidade angular: ωB ωR . Como a coroa A conecta-se à catraca B através de uma correia, os pontos de suas periferias possuem a mesma velocidade escalar, ou seja: VA VB . Lembrando que V ω.r : VA VB ωA .rA ωB.rB . Como: rA rB ωA ωB . Resposta da questão 5: [A] v
ΔS 4 2 π r Δt 20
4 2 3 0,5 20
v 0,6 m/s.
Resposta da questão 6: [C] Nesse tipo de acoplamento (tangencial) as polias e a correia têm a mesma velocidade linear (v). Lembrando que v = R e que = 2f, temos: vA = vB ARA = BRB (2fA) RA = (2fB) RB fARA = fBRB. Grandezas que apresentam produto constante são inversamente proporcionais, ou seja: quanto menor o raio da polia maior será a sua frequência de rotação. Resposta da questão 7: [D] Resposta da questão 8: [D] Resposta da questão 9: [B] 24
Resposta da questão 10: [B] Resposta da questão 11: [B] No acoplamento coaxial as frequências são iguais. No acoplamento tangencial as frequências (f) são inversamente proporcionais aos números (N) de dentes; Assim: fA fmotor 18 rpm. fB NB fA NA fB 72 18 24 fB 6 rpm. fC fB 6 rpm. f N f N f 108 6 36 f 2 rpm. D D D D C C
A frequência do ponteiro é igual à da engrenagem D, ou seja: f 2 rpm.
Resposta da questão 12: [A] Os raios das engrenagens (R) e os números de dentes (n) são diretamente proporcionais. Assim: R A RC n A 8 1 . RB RD nB 24 3
- A e B estão acopladas tangencialmente: v A v B 2 π fA R A 2 π f B R B Mas : fA f M f M R A f B R B
fA R A f B R B . fB fM
RA 1 fM RB 3
fB
fM 3
.
- B e C estão acopladas coaxialmente: fC f B
fM 3
.
- C e D estão acopladas tangencialmente: v C vD 2 π f C R C 2 π f D R D
fC RC f D R D .
Mas : f D f R f C RC f R R D f R f C FR
13,5 9
fM 1 RC fR RD 3 3
fR
fM 9
f R 1,5 Hz.
Resposta da questão 13: [C] - Para uma volta completa, tem-se um deslocamento angular de 2π radianos 25
ou 360 - O tempo necessário para o ponteiro dar uma volta completa é de 60 minutos. Desta forma, Δθ 360 Δt 60 graus ω6 minuto
ω
Resposta da questão 14: [E] I. Correto: para ser geoestacionário tem que ter período igual ao da Terra, isto é, 24hs. II. Correto: a força de atração é perpendicular à velocidade em todo o movimento. III. Correto: V
2πr 2πx42.000 3.500π km / h . T 24
Resposta da questão 15: [D] Dados: = 3,14 e raio da Terra: RT = 6.000 km. O período de rotação da Terra é T = 24 h. Assim: v=
S 2 RT 2 (3,14) (6.000) 1.570 km/h t T 24
v 1.600 km/h. Resposta da questão 16: [C] Como não há deslizamento, as velocidades lineares ou tangenciais dos pontos periféricos das polias são iguais em módulo, iguais à velocidade linear da correia. v1 v2 vcorreia .
Resposta da questão 17: 02 + 04 + 08 = 14 As polias A e B apresentam acoplamento tangencial (por correia): v 1 = v2 e B > A. As polias C e D estão acopladas coaxialmente (mesmo eixo): B = C > A e v3 > v2.= v1. Resposta da questão 18: [B] 26
As velocidades são iguais à velocidade do próprio trator: vT vF . Para as frequências temos: vT vF
2 fT rT 2 fF rF
fT 1,5 rF fF rF fF 1,5 fT.
Resposta da questão 19: [C] Resolução v = S/t v = (2..r)/T v = (2.3.36.103)/24 v = (216.103)/24 v = 9000 km/h = 2500 m/s = 2,5 km/s
Resposta da questão 20: [D] Resposta da questão 21: [A] Resposta da questão 22: [A] Resposta da questão 23: [E] Resposta da questão 24: [D] Resposta da questão 25: [C] AULA 5
Resposta da questão 1: [C] Mudando-se para um planeta de menor gravidade, o peso de Garfield será menor, mas sua massa permanecerá a mesma. Resposta da questão 2: [C] Dados: v0 0; v 108 km/h 30 m/s; Δt 10s. 27
Como o movimento é reto, o módulo da aceleração é igual ao módulo da aceleração escalar: a
Δv 30 a 3 m/s2. Δt 10
Aplicando o princípio fundamental da dinâmica: Fres ma 1200 3
Fres 3.600N.
Resposta da questão 3: [A] Supondo que essa força seja a resultante e que seja aplicada na mesma direção do movimento, aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica, vem: Fres ma Fres m
v v0 20 30.000 Δt 60
Fres 10.000 N.
Resposta da questão 4: [B] Observando o diagrama de corpo livre para o sistema de corpos:
Aplicando a segunda lei de Newton sobre o pacote: FR m a
T m g ma T m g a T 100 kg 10 0,5 m / s2 T 1050 N
Resposta da questão 5: [C] Depois de lançado, a componente horizontal da velocidade vetorial do pacote não mais se altera, pois não há forças aplicadas no pacote nessa direção. Ou seja, nessa direção o movimento é retilíneo e uniforme. Se cada pacote lançado atinge o solo em um ponto exatamente embaixo do helicóptero, então a aeronave também está em MRU, sendo, então, constante a velocidade e nula e aceleração. 28
Resposta da questão 6: [A] Quando o skate choca-se com o obstáculo, o garoto, por inércia, continua em movimento e cai. Resposta da questão 7: [E] Se a velocidade é constante, significa que a força resultante é nula, sendo assim, de acordo com o princípio fundamental da dinâmica, a aceleração também será nula. Resposta da questão 8: [D] Como cada alça tem dois pontos de apoio, em cada alça teremos a quarta parte do peso dividido por dois apoios (4 alças sendo cada uma com dois apoios):
Logo, 2T
P 4
P 1200kg 10 m / s2 8 8 T 1500 N
T
Resposta da questão 9: [E] Ação e reação são forças da mesma interação. No caso, a interação é entre o pé do pássaro e a mão do garoto. Assim: Ação: força pé do pássaro sobre a mão do garoto; Reação: força da mão do garoto sobre o pé do pássaro. 29
Resposta da questão 10: [D] PTerra m g 800 m 10 m 80 kg PJúpiter m g PJúpiter 80 25 PJúpiter 2.000 N
Resposta da questão 11: [B] [I] CORRETA. Se a resultante das forças é não nula, o avião deve sofrer aceleração, não podendo estar em MRU. [II] CORRETA. Pelo Princípio da Inércia, se a resultante das forças é nula, ele pode estar em repouso ou em MRU. [III] INCORRETA. Isso é garantido pelo Princípio da AÇÃO-REAÇÃO. Resposta da questão 12: [A] Se o bloco não acelera, é porque a resultante das forças sobre ele é nula. Ou seja, a força de atrito e a força aplicada pelo estudante têm a mesma intensidade: R=F Resposta da questão 13: [C]
De acordo com o Teorema de Pitágoras, temos a Força resultante sobre o corpo: FR 32 42 25 5 N
E com a força resultante e a massa, usando a 2ª lei de Newton, achamos a aceleração: FR m a a a
FR m
5N 0,50 m / s2 10 kg
Resposta da questão 14: [A]
30
Após o lançamento, a única força que age sobre a bola é seu próprio peso, vertical e para baixo. Resposta da questão 15: [B] O veículo estava se movimentando em linha reta com velocidade constante, portanto a força resultante sobre o veículo antes do acionamento do freio era nula devido ao fato que a força motora do carro tinha o mesmo módulo do atrito, porém essas forças atuando em sentidos contrários. Temos com isso, a alternativa [B] correta. Resposta da questão 16: [D]
Fy F1 F3 Fy 1 3 Fy 2 Fx F4 F2 Fx 4 2 Fx 2 Fr Fx2 Fy2 Fr 4 4 Fr 22 2 Fr 2 2 N
Resposta da questão 17: [C] Fr2 F12 F22 Fr2 182 242 Fr2 900 Fr 30 N F ma 30 6 a a 5 m s2
Resposta da questão 18: [B] Usando o diagrama de corpo livre para o elevador, temos a expressão para a força resultante: 31
Fr m a
T P ma a
T P T mg m m
Para a tração máxima, temos a aceleração máxima: T P amáx máx m
E, finalmente, calculando seus módulos, resulta: amáx
1,2 104 N 1,0 104 N 1,0 103 kg
amáx 2,0 m s2 .
Resposta da questão 19: [C] As forças do par ação-reação têm mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, conforme afirma a 3ª Lei de Newton (princípio da açãoreação). Resposta da questão 20: [B] Se a velocidade vetorial é constante, o movimento é retilíneo e uniforme. O Princípio da Inércia (1ª Lei de Newton) estabelece que, nessas condições, a resultante das forças atuantes sobre o paraquedista é nula. Resposta da questão 21: [C] Dados: m = 200 kg; g = 10 m/s2; sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8. Como o movimento é retilíneo e uniforme, pelo Princípio da Inércia (1ª lei de Newton), a resultante das forças que agem no recipiente é nula. Assim, as três forças mencionadas devem fechar um triângulo, como mostrado na figura.
32
F senθ 0,6 F P tgθ m g 200 10 P cos θ 0,8 F 1.500 N. tgθ
Resposta da questão 22: [D] Entendendo que a balança do enunciado seja na verdade um dinamômetro, a leitura indicada é a intensidade (FN) da força normal que a plataforma do dinamômetro aplica nos pés da pessoa: FN P m a FN 800 80 2
FN 960 N.
Resposta da questão 23: [A] A lei de inércia afirma que um corpo tende sempre a manter seu estado de movimento ou de repouso. Manterá se a resultante das forças sobre ele for nula. No caso da bola solta dentro do vagão, a resultante das forças horizontais é nula, então, por inércia, ela mantém a componente horizontal de sua velocidade, caindo junto aos pés da pessoa. Resposta da questão 24: [E] Ação e reação são forças de mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos, porém, não se equilibram, pois não atuam no mesmo corpo. Resposta da questão 25: [D] Consideremos que os livros 2 e 3 formem um único corpo de peso 16 N. A normal que o livro 1 exerce no livro 2 (N12 ) deve equilibrar o peso desse corpo. Portanto: N12 16 N.
Pelo princípio da Ação-reação, o livro 2 exerce no livro 1 uma força de mesma intensidade, em sentido oposto. Assim: N21 N12 16 N.
Resposta da questão 26: [C] 33
Por inércia, quando o copo é abandonado, ele continua com a mesma velocidade horizontal em relação à Terra, ganhando apenas velocidade vertical devido à gravidade. Assim, o copo está em repouso em relação ao piso do avião, portanto ele cai próximo ao ponto R, como se o avião estivesse em repouso em relação ao solo. Resposta da questão 27: [D] Como o homem está em repouso nas três situações, em todas elas a resultante das forças é nula, ou seja, as trações estão equilibradas. Seja a F a intensidade da força aplicada por cada cavalo. – Na primeira figura: T1A T2A F . – Na segunda figura: T1B T2B F . – Na terceira figura: T1C T2C 2 F. Então: T1A T2A T1B T2B T1C T2C . Resposta da questão 28: [A] Dados: m = 65 kg; a = 2 m/s2; g = 10 m/s2. Como o elevador está descendo em movimento acelerado, a resultante das forças é para baixo, ou seja, a intensidade da normal é menor que a intensidade do peso. Aplicando o princípio fundamental da dinâmica: P N ma mg N ma N m g a 65 10 2 N 520 N.
Resposta da questão 29: [D] Pela Segunda Lei de Newton, temos: FR m.a m.
V 15 5. 25N t 3
Resposta da questão 30: [B] Como a resultante das forças é não nula, o bloco adquire aceleração, não estando, portanto, em equilíbrio. Resposta da questão 31: [B] Resposta da questão 32: [C] 34
Repouso FR 0 MRU
Como havia movimento, o corpo continua com velocidade constante. Resposta da questão 33: [B] Como a trajetória é retilínea e a velocidade é constante, trata-se de movimento retilíneo e uniforme. Ora, o Princípio da Inércia afirma que nesse caso a resultante das forças tem que ser nula. Assim, as forças opostas (P e E) e (M e R) devem ter suas setas representativas de mesmo comprimento, pois P = E e R = M. Resposta da questão 34: [A] Resposta da questão 35: [D] Resposta da questão 36: [C] Resposta da questão 37: [D] Resposta da questão 38: [A] Resposta da questão 39: [D] Por inércia, quando o ônibus freia, o balão tende a continuar em movimento, e o barbante se inclina para a frente do passageiro. Analogamente, quando o ônibus acelera para frente, o barbante se inclina para trás. Apenas a afirmativa [II] é verdadeira, e a opção certa é a [D]. Resposta da questão 40: [A] Resposta da questão 41: [A] Ação e reação são forças que aparecem aos pares e atuam em corpos diferentes. Por isto não se anulam. Resposta da questão 42: [C] 35
Resposta da questão 43: [C] Resposta da questão 44: [C] Resposta da questão 45: [B] AULA 6
Resposta da questão 1: [B] Da lei de Hooke: 400 K1 0,5 K1 800 N/m F 300 FK x K K 2 K 2 1.000 N/m x 0,3 600 K1 750 N/m K 3 0,8
K 2 K1 k 3
Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D] De acordo com as forças que atuam nas direções de possíveis movimentos, apresentadas no diagrama de corpo livre abaixo, e utilizando o Princípio Fundamental da Dinâmica:
PB T T Fa mA mB a
Considerações: 36
- Como o sistema permanece em equilíbrio estático, a aceleração é igual a zero; - Os módulos das trações nos corpos são iguais e com sinais contrários. PB T T Fa 0 PB Fa
Substituindo o peso do corpo B pelo produto de sua massa pela aceleração da gravidade: Fa mB g
Substituindo os valores, temos, finalmente: Fa 1kg 10 m s2 Fa 10 N
Resposta da questão 4: [C] As componentes da força (F) que a esteira exerce na caixa são a Normal (N) e a de atrito (Fat ), conforme mostra a figura.
Resposta da questão 5: [C] Diagrama de corpo livre:
Aplicando-se a segunda lei de Newton: Fres m a F Fat m a F μ N m a
37
Como o deslocamento é horizontal, o módulo da força normal é igual ao peso, devido à inexistência de forças extras na vertical. F μ P m a F μ m g m a
Isolando o coeficiente de atrito cinético e substituindo os valores fornecidos, ficamos com: μ
F ma 600 N 120 kg 2 m s2 μ μ 0,3 m g 120 kg 10 m s2
Resposta da questão 6: [A] Desconsiderando a resistência do ar, a resultante das forças resistivas sobre cada carro é a própria força de atrito. R Fat
m a μ N.
Como a pista é horizontal, a força peso e a força normal têm mesma intensidade: N P mg.
Combinando as expressões obtidas: m a μ N m a μ m g a μ g.
Como o coeficiente de atrito é constante, cada movimento é uniformemente retardado (MUV), com velocidade final nula. Aplicando a equação de Torricelli: v 2 v02 2 a d d
v02 v 2 2a
d
v02 . 2μ g
Dados para as duas situações propostas: v0 108km/h 30m/s; μe 1; μc 0,75; g 10 m/s2.
Assim: 302 v 02 900 d1 d1 45m. 2 μ g 2 1 10 20 e 2 302 900 d2 v 0 d2 60m. 2 μc g 2 0,75 10 15
Resposta da questão 7: [C] Considerando que o movimento acontece na horizontal, a única força que age na direção do deslocamento é a força de atrito, sendo contrária ao sentido de movimento provocará uma desaceleração responsável por parar o bloco por completo. Sendo assim a força resultante é a força de atrito. Fr Fat
38
Usando o Princípio Fundamental da Dinâmica e a expressão para a Força de atrito: m a μ m g
A aceleração será: a μ g 0,2 10 m / s2 a 2 m / s2
Do MRUV usamos a equação de Torricelli: v2 v02 2 a Δs
A distância total percorrida será: Δs
v 2 v 02 2a
Δs
0 42 16 4m 2 2 4
Logo, o número de vezes que o disco cruza totalmente o trilho é: n
4m 2,667 vezes 1,5 m
A distância corresponde a dois trilhos inteiros e mais uma fração de 2/3 do trilho Então, n2
Resposta da questão 8: [A] 1ª Solução: Do gráfico, calculamos o módulo da aceleração: a
Δv Δt
05 10 0
a 0,5 m/s2 .
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito: Fat R μ m g m a μ
a g
0,5 0,05 10
μ 5 102.
2ª Solução: Do gráfico, calculamos o deslocamento: ΔS "área"
5 10 25 m. 2
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito. Pelo teorema da energia cinética: 39
WFat WR Fat ΔS μ
m v 02 m v 2 m v 02 μ mg ΔS 0 2 2 2
v 02 52 1 2 g ΔS 2 10 25 20
μ 5 102.
Resposta da questão 9: [C] Para que os dois blocos se movam com velocidade constante, basta que a força resultante em cada um deles separadamente seja nula. Analisando o Bloco B, temos que:
Disto, para que a força resultante seja nula, T Fat
BA
μ mB g
T 0,35 0,4 10 T 1,4 N
Analisando o Bloco A, temos que:
Note que a força de atrito entre o bloco A e o bloco B também deve ser considerada neste caso. Disto, para que a força resultante seja nula, F T Fat
AS
Fat
BA
F 1,4 0,35 m A mB g 1,4 F 1,4 0,35 1,2 10 1,4 F 7,0 N
Resposta da questão 10: [D] Como os blocos estão inicialmente em repouso, a força elástica inicial é Fel 60 N.
40
Quando as forças F forem retiradas, na direção horizontal agem apenas a força elástica Fel e a componente de atrito Fat . Calculando a intensidade máxima da força de atrito em cada bloco: Fat A μ NA μ mA g 0,4 200 80 N. FatB μ NB μ mB g 0,4 100 40 N.
Assim: Fat A Fel o bloco A permanece em repouso. FatB Fel o bloco B entra em movimento para a direita.
Resposta da questão 11: [D] De acordo com o diagrama de corpo livre abaixo representado:
Para o equilíbrio estático, temos: F N Fat P
Pela definição da força de atrito: Fat μe N Fat μe F Fat P Fat m g
Então: μe F m g F
mg μe
Assim: F
2 kg 10 m / s2 F 40 N 0,5
Resposta da questão 12: [C]
41
Calculando a força de atrito estático máxima, encontramos: f max μeN μemg 0,3x1,0x10 3,0N . Se a f max 3,0N significa que a força aplicada deve ser maior que 3,0N para que o bloco se mova. Se a força for menor ou igual a 3,0N, então F = fat. Resposta da questão 13: [D] Dados: g = 10 m/s2-; e = 0,60; c = 0,80; m = 1;200 kg. A força que a pista exerce no veículo tem duas componentes: normal e de atrito. Supondo que a frenagem ocorra em pista horizontal, a componente normal (N) da força que a pista aplica no veículo tem intensidade igual à do seu peso (P) . N = P = m g = 12.000 N. A componente de atrito estático máxima: F at máx = e N = 0,8 (12.000) Fat Max = 9.600 N. A componente de atrito cinético: F at cin = c N = 0,6 (12.000) Fat cin = 7.200 N. Resposta da questão 14: [E] Resolução No corpo A Fatrito = m.a .m.g = m.a .g = a a = 0,3.10 = 3 m/s 2
Resposta da questão 15: [C] Resposta da questão 16: [C] T mc a Pb T mb a Pb (mb mc ) a mb g (mb mc ) a mb g 5 10 a a a 9,6 m s2 (mb mc ) 5,2
Resposta da questão 17: 42
[D] Do diagrama abaixo, determinamos a força resultante para cada corpo:
Para o corpo 1: T1 P1 T2
Para o corpo 2: T2 P2
Então, T1 P1 P2 T1 60 40 T1 100 N T2 40 N
Logo, a razão
T1 T2
será:
T1 100 5 T2 40 2
Resposta da questão 18: [D] Nos dois casos a aceleração tem mesmo módulo: F m1 m2 a F m1 3 m1 a F 4 m1 a a
F . 4 m1
Calculando as forças de contato: 3F F F12 . F12 m2 a F12 3 m1 4 m1 4 F F F21 m1 a F21 m1 4 m F21 4 . 1
Resposta da questão 19: [B] Como a massa do bloco A é maior que a massa do bloco B, a tendência do sistema de blocos é “girar” no sentido anti-horário, ou em outras palavras, o bloco A descer e o bloco B subir. 43
Desta forma, temos que:
Analisando os blocos separadamente, temos que no bloco A só existe duas forças atuando, sendo elas o peso do bloco A e a tração do fio. Assim, FR mA a PA T 2 mA 10 mA 72 8 mA 72 mA 9 kg
Analogamente, no bloco B temos duas forças atuando, sendo elas o peso do bloco e a tração do fio. Assim, FR mB a T PB 2 mB 72 10 mB 12 mB 72 mB 6 kg
Assim, a diferença entre as massas dos blocos será de: mA mB 9 6 3 kg
Resposta da questão 20: [B] Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica ao sistema: PB mA mB a 60 10 a a 6 m/s2.
Resposta da questão 21: [E] Pela Segunda Lei de Newton, temos: FR m.a T P ma T 15000 1500x3 T 19500N.
Resposta da questão 22: [D] Analisando as forças atuantes no sistema, podemos notar que a força F é responsável pela aceleração dos dois blocos. Assim sendo: 44
R (m1 m2 )a 6 (3 1)a 6 4a
a 1,5 m s2
Analisando agora, exclusivamente o corpo 1, notamos que a tensão é a força responsável pela aceleração do mesmo. T m1 a T 3 1,5 T 4,5 N
Resposta da questão 23: [C] Resposta da questão 24: [A] Resposta da questão 25: [D] No início da queda, a resultante das forças é o próprio peso, acelerando o esquilo. Porém, à medida que a velocidade aumenta, aumenta também a força de resistência do ar diminuindo a intensidade da resultante, que se anula quando ele atinge a velocidade terminal. Resposta da questão 26: [B] Questão envolvendo a dinâmica no movimento circular uniforme, em que a força resultante no ponto mais alto da lombada é representado na figura abaixo:
A resultante das forças é a força centrípeta: Fr Fc P N N Mg
M v2 M v2 Mg N R R
M v2 R
45
Resposta da questão 27: [C] Cálculo do tempo de queda: h
gt 2 t 2
2h g
2 2R g
t2
R . g
Após a ruptura da corda, na direção horizontal o movimento é uniforme. A velocidade inicial do lançamento é: R 2 2 R D v t 4R v 2 v 2 4R g. 16R v 4 g g
Se a partícula é lançada horizontalmente, a corda se rompe no ponto mais alto. Imediatamente antes da ruptura, a força resultante centrípeta tem intensidade igual à soma das intensidades do peso e da tração. T P Fcent T mg
m 4Rg mv 2 T mg R R
T 3mg.
Resposta da questão 28: [C] A velocidade mínima ocorre quando a força normal atuante na moto for nula, sendo a resultante centrípeta o próprio peso. Assim: Rcent P
m v2 mg v R
Rg 3,6 10 6 m/s
v 21,6 km/h.
Resposta da questão 29: [B] Como as velocidades escalares são iguais e constantes, de acordo com a figura e as tabelas dadas, comparando as resultantes centrípetas temos:
Fc p
M v2 R
M v2 1 M v2 FK FK 2R 2 R M v2 3 M v2 F F 3 F F R R M v2 6 M v2 FS 2 FS 3 R R
FK FS FF.
Resposta da questão 30: [B] Observe a figura abaixo onde estão mostradas as forças que agem no piloto.
46
Como o movimento é circular deve haver uma força centrípeta apontando para cima. Portanto, a força da aeronave sobre o piloto deve ser maior que o peso. Resposta da questão 31: [D]
Dados: r = 20 m; v = 72 km/h = 20 m/s; m = (800 + 60) = 860 kg e g = 10 m/s2. Sendo FN a força de reação da pista e P o peso do conjunto, analisando a figura, temos que a resultante centrípeta é: RC = FN – P FN = RC + P FN = m v2 860 (20)2 m g FN 860 (10) 17.200 8.600 r 20
FN = 25.800 N. Resposta da questão 32: a) F
m v 2 1000 202 8000N. R 50
b) F P N N P F 10000 8000 2000N. Resposta da questão 33: [D] Como o módulo da velocidade é constante só temos aceleração centrípeta: aC
V2 R
.
Note que a aceleração é inversamente proporcional ao raio, vem: Como RA RC aA aC aB 0 47
Resposta da questão 34: [D] Resposta da questão 35: [B] AULA 7
Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [C] Resposta da questão 3: [C] Resposta da questão 4: [B] Resposta da questão 5: [B] Para que um corpo extenso esteja em equilíbrio é necessário que o somatório dos momentos das forças em relação a um ponto “O” qualquer seja nula.
Fx3d Pxd P 3F
Resposta da questão 6: [D] Resposta da questão 7: [C] Como a alavanca está em equilíbrio de rotação, o somatório dos momentos horários é igual ao somatório dos momentos anti-horários. Assim: Q X = P Y 200 X = 600 Y X = 3 Y. 48
Resposta da questão 8: [D] Quanto maior o braço da alavanca (distância da linha de ação da força ao apoio), menor a intensidade da força para se obter o mesmo torque. Resposta da questão 9: [D] Dados:
mc 0,5kg; bc 4cm; bp 10cm.
Sendo g a aceleração da gravidade local, estando a régua em equilíbrio estático, o somatório dos momentos é igual a zero. Calculando a massa do prato: m p g bp mc g bc m p
mc bc 0,5 4 m p 0,2kg. bp 10
Colocando a massa m 1kg sobre o prato, aplicando novamente a condição de o somatório dos momentos ser nulo, calculamos a nova distância b'c do curso ao apoio.
m p m g bp mc g bc' bc'
m p m b p mc
0,2 1 10 0,5
bc' 24cm.
Resposta da questão 10: [D] Se a gangorra possui 2 m, logo d 1m. Essa questão pode ser resolvida, sem fazer contas, basta olhar para as alternativas e para a figura. Não pode ser nenhum valor igual ou superior a 1m, pois senão não haveria o equilíbrio da gangorra. A prova matemática se encontra a seguir: Onde M1 é a massa do garoto mais leve (35 kg), M2 a massa do garoto mais pesado (40 kg) e m a massa do saco de areia. Τantihorário Τhorário M1 g d m g x M2 g d ( g) M1 d m x M2 d 35 1 10 x 40 1 10x 40 35 10x 5 5 x 10 x 0,5 kg
Observação: Uma pequena sutileza que pode induzir o aluno ao erro e se encontra no enunciado é o seguinte: 49
"Dois garotos de massas iguais a 40 kg e 35 kg". Fazendo uma analise da figura, percebemos que na verdade são de 35 kg e 40 kg. Caso contrário, o saco de areia não faria equilíbrio. Resposta da questão 11: [A] Para que haja equilíbrio de rotação, o torque resultante deve ser nulo. Com o prato vazio, quando a peça móvel do braço maior está no zero, o torque do peso desse braço deve equilibrar o torque do peso da peça do braço menor somado ao torque do peso do prato. Colocando alimento no prato, a peça móvel do braço maior deve ser deslocada até que o torque do seu peso (PP) equilibre o torque do peso do alimento (PA). Assim: MPP MPA mP g dP mA g dA mP
mA dA dP
65 60
mP 0,5 kg.
Resposta da questão 12: [E] Na barra agem as três forças mostradas na figura: peso do saco arroz (Pa ), o peso da barra (Pb ), agindo no centro de gravidade pois a barra é homogênea e a normal (N), no ponto de apoio.
Adotando o polo no ponto de apoio, chamando de u o comprimento de cada divisão e fazendo o somatório dos momentos, temos: MP MP b
a
m b g u m a g 3 u m b 3 5
m b 15 kg.
Resposta da questão 13: [B] Dados: L = 2 m; P = 10 N; d = 0,5 m; PA = 100 N. A figura mostra as dimensões relevantes para a resolução da questão.
50
Como a barra está em equilíbrio, em ralação ao ponto O, o somatório dos momentos em sentido anti-horário é igual ao somatório dos momentos em sentido horário. M PB MP M PA PB 1,5 10 0,5 100 0,5 1,5 PA 45 PA 30 N.
Resposta da questão 14: [E] Dados: M = 3 kg; m = 0,6 kg; D = 8 cm. De acordo com ao enunciado: MDmd d
M D 3 8 24 m 0,6 0,6
d 40 cm.
Resposta da questão 15: [C] Dados: m1 = 5 kg; d1 = 15 cm; m2 = 8 kg. Seja b a distância do ponto de suspensão do prato até o ponto de suspensão do gancho. Como há equilíbrio de rotação, temos: mPd1 m1gb mPd2 m2gb
d1 m1 d2 m2
15 5 d2 8
d2 24 cm.
Resposta da questão 16: [A] Dados: g = 10 m/s2; mA = 20 kg PA = 200 N. Supondo a barra homogênea, seu peso está aplicado no centro geométrico.
51
Como o sistema está em equilíbrio, o somatório dos momentos horários é igual ao somatório dos momentos anti-horários. Tomando como referência o ponto de suspensão, temos: PB (2) = PA (1) 2 PB = 200 PB = 100 N. Resposta da questão 17: [A] Em cada polia móvel, se o peso é desprezível, a força é dividida por dois. Assim, a força transmitida à extremidade da barra é 1/8 do peso do bloco, como indicado na figura.
Como a barra está em equilíbrio, o somatório dos momentos em relação à articulação A é nulo. Então: F Ax
P L 8
Ax
P L . 8 F
Resposta da questão 18: [B] De acordo com o diagrama de corpo livre na figura abaixo, temos as forças envolvidas e a decomposição da tração em C nas direções horizontal (x) e vertical (y) :
52
Considerando o equilíbrio nos eixos horizontal e vertical, temos: Eixo horizontal: TA TCx TA TC
Eixo vertical: TB TCy TB TC
AULA 8
Resposta da questão 1: [D] Resposta da questão 2: [E] Resposta da questão 3: [D] Resposta da questão 4: [C] Resposta da questão 5: [A] Resposta da questão 6: [B] Resposta da questão 7: [C] 1. Falsa. Como ilustrado na figura, a força gravitacional do Sol (F) sobre a Terra tem duas componentes: a componente centrípeta (Fc ) , que define a trajetória e a componente tangencial, (Ft ) no mesmo sentido do movimento, quando a 53
Terra vai do afélio para o periélio, aumentando o módulo da velocidade, e contrária ao movimento, quando a Terra vai do periélio para o afélio, diminuindo o módulo da velocidade. 2. Verdadeira. De acordo com o princípio da ação-reação (3ª lei de Newton), ação e reação têm sempre a mesma intensidade.
Resposta da questão 8: [D] m m FG 1 2 d2 2 m1 m2 2 m1 m2 8 m1 m2 m m F1 G F1 G F1 G F1 8 G 1 2 F1 8F 2 2 2 d d d2 d 2 4
Resposta da questão 9: [A] A figura mostra as forças gravitacionais atuantes no corpo de massa m2 bem como a resultante dessas forças:
Calculando as intensidades dessas forças pela Lei de Newton da Gravitação:
54
G 4m 2m 8Gm2 . F1 GMm a2 a2 F G 3m 2m 6Gm2 d2 . F2 a2 a2 F
100G2 m4 a4
F
10Gm2 a2
F2 F12 F22
64G2 m4 a4
36G2 m4 a4
.
Resposta da questão 10: [C] Na superfície do planeta, o módulo do campo gravitacional é diretamente proporcional a sua massa e inversamente proporcional ao quadrado de seu raio, então em relação à Terra: gK G 5MT / 1,6RT g 5 K gK 2 gT g 1,62 T G MT / RT 2
2gT
Portanto, a aceleração gravitacional do planeta Kepler 452-b é aproximadamente o dobro em relação ao da Terra. Resposta da questão 11: [C] [I] Correta. A segunda lei de Kepler afirma que o segmento de reta Sol-planeta varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais. [II] Incorreta. O quadrado do período (T) da órbita é proporcional ao cubo do raio médio (r) da trajetória (semieixo maior da elipse): T2 k r3 . [III] Correta. O movimento do planeta é acelerado de H para A e retardado de A para H. Portanto, VA VH. Resposta da questão 12: [B] [I] INCORRETA. Pelo Princípio da Ação-Reação, essas forças têm a mesma intensidade. [II] INCORRETA. De acordo com a 2ª Lei de Kepler, se a trajetória do cometa é elíptica, seu movimento é acelerado quando ele se aproxima do Sol e, retardado, quando se afasta. [III] CORRETA. A 3ª Lei de Kepler garante que corpos mais afastados do Sol têm maior período de translação. Resposta da questão 13: [B] Se a Estação Espacial Internacional não está fixa sobre um mesmo ponto da Terra ela não se comporta como geoestacionário. Se ela está em órbita, a força gravitacional age sobre ela Resposta da questão 14: 55
[B] ( F ) Um objeto colocado em uma altitude de 3 raios terrestres acima da superfície da Terra sofrerá uma força gravitacional 16 vezes menor do que se estivesse sobre a superfície. A expressão da força gravitacional é F G
Mm
R h 2
,
sendo h a altitude e R o
raio da Terra. Assim: Mm Na superfície : F G 2 . R Mm "Lá em cima" : F' G R 3 R 2
G
Mm
4 R 2
F' G
Mm
F'
F . 16
16 R 2
( V ) O módulo da força gravitacional exercida sobre um objeto pode sempre ser calculado por meio do produto da massa desse objeto e do módulo da aceleração da gravidade do local onde ele se encontra. P = m g, sendo g o módulo da aceleração da gravidade no local. ( F ) Objetos em órbitas terrestres não sofrem a ação da força gravitacional. É justamente a ação da força gravitacional que mantém os objetos, exercendo o papel da resultante centrípeta impedindo que o objeto saia pela tangente. ( V ) Se a massa e o raio terrestre forem duplicados, o módulo da aceleração da gravidade na superfície terrestre reduz-se à metade. M gG 2. R 2M g' G 2 R 2
G
2M 4 R2
g' G
g'
M
g . 2
2 R2
Resposta da questão 15: [D] Analisando a questão com base na terceira lei de Kepler, temos: TA 2 RA3
TD2 RD3
TA 2 RA3
(8TA )2 RB3
1 RA3
64 RB3
RB3 RA3
3
R R R 64 B 64 B 3 64 B 4 RA RA RA
Resposta da questão 16: [D] A atração gravitacional entre massas não depende de nenhuma rotação. Resposta da questão 17: [C]
56
Aceleração da gravidade (g0) na superfície da Terra: g0
G.M R2
(equação 1)
Onde: G: constante da gravitação universal; M: massa da Terra; R: raio da Terra. Aceleração da gravidade (g) na estação espacial: g
G.M d2
Onde d equivale à distância entre o centro da Terra e a estação espacial. Como a estação se encontra a uma altura de 5% o raio da Terra, ou seja, 0,05 R , temos: d R 0,05R d 1,05R
Substituindo na equação: g
G.M (1,05.R)2
(equação 2)
Dividindo a equação 2 pela equação 1: g 1 g 0,90.g0 g 90%.g0 g0 (1,05)2
Resposta da questão 18: [C] Resposta da questão 19: 09 ==> AS CORRETAS SÃO 08 E 01. Resposta da questão 20: [A] Considerando órbitas circulares, a força gravitacional age como resultante centrípeta. Sendo m a massa do planeta, M a massa do Sol e r o raio da órbita do planeta: FRcent Fgrav v
m v2 G M m r r2
GM . r
Essa expressão final mostra que a velocidade orbital é inversamente proporcional à raiz quadrada do raio da órbita. Como a Terra está mais próxima do Sol que Marte, sua velocidade orbital e maior, possuindo, em consequência, também maior velocidade angular e menor período.
57
A figura mostra seis posições da Terra e as seis correspondentes posições de Marte, bem como a trajetória de Marte para um observador situado na Terra. Os intervalos de tempo entre duas posições consecutivas são, aproximadamente, iguais. Note que devido à maior velocidade orbital da Terra, da posição 1 até a 3, Marte parece avançar, de 3 a 5 ele parece regredir, tornando a avançar de 5 a 6. Aliás, esse fenômeno foi um dos grandes argumentos para que o heliocentrismo de Copérnico superasse o geocentrismo de Ptolomeu.
AULA 9
Resposta da questão 1: [B] A energia total é constante. A energia potencial cresce com a altura: UA > UB > UC A energia cinética decresce com a altura: KA< KB < KC Portanto: A II B IV C VI Resposta da questão 2: [C] Pela conservação da energia mecânica, toda energia cinética que o atleta 58
adquire na etapa I, é transformada em energia potencial na etapa III, quando ele praticamente para no ar. OBS: Cabe ressaltar que o sistema é não conservativo (incrementativo), pois no esforço para saltar, o atleta consome energia química do seu organismo, transformando parte em energia mecânica, portanto, aumentando a energia mecânica do sistema. Resposta da questão 3: [B] Na geração de energia elétrica utilizando hidrelétricas, as águas nas represas descem por um conduto forçado, transformando a energia potencial da água em energia cinética. Esta energia cinética é utilizada para girar a turbina que está ligada à um gerador por um eixo e enfim gerar energia elétrica. Logo, pode-se concluir que a conversão de energia elétrica se dá primariamente a partir da energia potencial gravitacional da água nas represas. Resposta da questão 4: [B] Pela conservação da energia mecânica: A Emec EB mec
m v 2A m g H vA 2
2gH
2 10 0,45 9 v 3 m/s
v 10,8 km/h.
Resposta da questão 5: V F V V F. (V) Como o referencial está em “a” a energia da bola é unicamente. (F) A velocidade da bola não é nula. Portanto, há energia cinética. (V) A bola voltou ao referencial “a”. (V) A única força que age é o peso. (F) A soma das duas é conservada. Resposta da questão 6: [C] Tratando-se de um sistema conservativo, a energia mecânica inicial, no lançamento, é igual à energia mecânica no ponto mais alto, que é o mesmo para as três trajetórias. Portanto, a energia potencial também é a mesma. Assim, fica na dependência da energia cinética. A partir do ponto mais alto, a trajetória de maior alcance horizontal é a III, portanto, a de maior velocidade horizontal e, consequentemente, a de maior energia cinética. Assim, a trajetória III é a que apresenta maior energia mecânica no ponto mais alto, logo, maior energia mecânica no lançamento. Resposta da questão 7: [B] 59
Pela conservação da energia mecânica, a energia potencial elástica armazenada no sistema é transferida para a flecha na forma de energia cinética. Dados relevantes: x = 1 m; m = 10 g = 10–2 kg; k = 1.600 N/m m v 2 k x2 2 2
vx
k 1.600 1 m 102
= 16 10 4
V = 400 m/s. Resposta da questão 8: [A] A energia potencial elástica (Epot) armazenada no sistema é igual ao trabalho da força elástica WFel para provocar essa deformação. Como a força elástica varia com a deformação, esse trabalho é dado pela “área” entre a linha do gráfico e o eixo da deformação, como mostra a figura. Força
F
deformação
0
x
Epot WFel " Área"
x F x(k x) 2 2
Epot
1 k x2 2
Resposta da questão 9: [D] Como o carrinho não volta à mesma altura, podemos concluir que existe uma força dissipativa. Sendo assim: ETM > ETN > ETP > ETQ Tomando o nível de referência NP, temos em M e Q somente energia potencial e em N e P somente energia cinética. Sendo assim: EPM > ECN > ECP > EPQ Resposta da questão 10: [C] Resolução Na máxima compressão da mola o corpo não apresentará velocidade e consequentemente energia cinética.
Resposta da questão 11: 60
[D] X Como o jovem passa pelo X, a velocidade nesse ponto é não nula: Ecin 0. O enunciado não informa se o sistema é (ou não) conservativo entre os pontos V e X.
Podemos então escrever: V X X Ecin Ecin Epot
X V V X X X 0 Ecin Ecin Epot Epot Ecin . . Como Ecin
Resposta da questão 12: [A] Como o sistema é conservativo, a soma dos percentuais das energias cinética (EC ) e potencial (EP ) tem que dar 100%. Como nos extremos (A e B) a velocidade é nula (EC 0), temos 0% de energia cinética e 100% de energia potencial; já no ponto 0, a deformação é nula (EP 0), então temos 0% de energia potencial e 100% de energia cinética. Assim: Ponto A : 100% de EP e 0% de EC . (barra preta). Ponto 0 : 0% de EP e 100% de EC . (barra branca). Ponto B : 100% de EP e 0% de EC . (barra preta). Resposta da questão 13: [C] 1ª Solução: Pela conservação da energia mecânica, a energia cinética ao final da queda é igual a energia potencial no início da queda. final E cin E inicial pot mgh 500 10 3 15.000 J
final Ecin 15kJ.
2ª Solução: O movimento da cabine é uma queda livre. Pela equação de Torricelli:
v 2 v 02 2a ΔS v 2 0 2 10 3 v 2 60(m s) 2 . final Ecin
m v 2 500 60 15.000 J 2 2
final Ecin 15 kJ.
Resposta da questão 14: [E]
61
F kx x
F k
2 F k x x
2 F k 2
E
1 1 F 1 F2 2 k x E k E 2 2 k 2 k
E'
1 2 F 1 1 F2 F k E' 4 k E' 4 E' 4 E k 2 k 2 2 k
2
2
Resposta da questão 15: [A] Resolução Em condições ideais a mola converterá a energia elástica acumulada em energia cinética. E(potencial elástica) = E(cinética) k.x2/2 = m.v2/2 k.x2 = m.v2 4000.(10-3) 2 = 10-3.v2 4.10-3 = 10-3.v2 4 = v2 v = 2 m/s
Resposta da questão 16: [C]
Tomando B como referência: EtA mghA
1 1 mV 2 2x10x3,5 x2x22 74J 2 2
EtB mghB 2x10x3,0 60J
Energia dissipada = 74 - 60 = 14J. Resposta da questão 17: [E] 62
Sendo v a velocidade do carro mais lento, a do mais veloz é 2v. Assim, as respectivas energias cinéticas, EC1 e EC2 , são: m v2 EC1 2 2 m2 v m v2 4 EC2 2 2
EC2 4 EC1
EC2 4EC1.
Resposta da questão 18: [E] Dados: h = 2,4 m; vAB = 4 m/s.
Usando duas vezes a conservação da energia mecânica: AB CD EMec EMec
2 m v CD m v 2AB mgh 2 2
v2 42 10(2, 4) CD 2 2
2 v CD 64 vCD = 8
ms. CD E EMec EMec
2 m v CD
2
mgH
82 10 H H = 3,2 m. 2
Resposta da questão 19: [D] - Energia potencial: EP m g h. Sendo uma descida, a altura diminui, a energia potencial diminui. - Energia cinética: EC
m v2 . Sendo constante a velocidade, a energia cinética 2
também é constante. - Energia mecânica: EM EC EP . Se a energia potencial diminui e a energia cinética é constante, a energia mecânica diminui. Resposta da questão 20: [C] Como se trata de sistema conservativo, a energia mecânica é constante. Resposta da questão 21: [C] 63
Usando a conservação da energia mecânica: EMA EMB m ghA
m vB2 vB 2gh 2
Substituindo os dados do problema: vB 2gh vB 2 10 m s2 1,8 m vB 6,00 m s
Resposta da questão 22: [A] Sabendo que se trata de uma queda livre (velocidade inicial v0 é nula), onde a altura inicial é de 5 metros e a massa do corpo é de 0,5 kg, podemos resolver de duas formas distintas. 1ª Solução – Queda Livre: Utilizando a equação de Torricelli, temos que: v 2 v 02 2 a ΔS
Onde, ag ΔS h v0 0
Temos que, v2 2 g h v 2 2 10 5 v 100 v 10 m s
2ª Solução – Conservação de Energia Mecânica: Sabendo que inicialmente o corpo está em repouso, podemos dizer que: Em Em
f
Ep Ec
f
i
gi
m gh
m v2 2
v2 2 g h v 10 m s
Resposta da questão 23: [C] Sendo o sistema conservativo, a energia mecânica no ponto A é igual à energia mecânica em C e como a energia mecânica em cada ponto é a soma da energia potencial gravitacional e a cinética, temos:
64
EM A EM C m g hA
2 m vC m v 2A m g hC 2 2
Usando v A 0 e isolando vC : v C 2g hA hC v C 2 10 98 53 v C 30 m / s 108 km / h
Resposta da questão 24: [B] Dados: m = 2 kg; K = 200 N/m; v = 1 m/s; h = 4 m. O sistema é conservativo. Então: A B EMec EMec
x
81 100
K x2 m v2 m g h 2 2
2 1 200 x 2 2 10 4 2 2
2
x 0,9 m.
Ignorando a resposta negativa: x = 90,0 cm. Resposta da questão 25: [A] Dados: h = 3,2 m; v = 6 m/s; g = 10 m/s2; m = 40 kg. Considerando desprezível a resistência do ar e adotando referencial no ponto final da descida, pela conservação da energia mecânica: inicial final EMec EMec
m gH
m v2 mgh 2
10 H
62 50 10 3,2 H 22 10
H = 5 m.
Resposta da questão 26: [E] Dados: m = 80 kg; h = 450 m; g = 10 m/s2; = 25% = 0,25 = 1/4. A energia útil (EU) nessa atividade a energia potencial gravitacional adquirida pela pessoa. EU mgh 80 10 450 360.000 J EU 360 kJ.
A energia total (ET) liberada pelo organismo nessa atividade é:
EU ET
ET
EU 360 1 4
ET 4 360
ET 1.440 J.
65
Consultando a tabela dada, concluímos que essa quantidade de energia corresponde à de 4 porções de espaguete. Resposta da questão 27: [B] Em relação ao plano horizontal que passa por A, a altura em D é HAB 1,6 1 0,6 m.
Usando a conservação da energia mecânica: A Emec ED mec
200 10 2
2
m v 2A k x2 m g HAD 2 2
1.100 x 2 200 10 0,6 x 2
10.000 1.200 2 1100
x 4 m.
Resposta da questão 28: [B] Dados: k 10N/cm 103 N/m; x0 6cm 6 102m; m 10kg. Desprezando a ação de forças dissipativas, o sistema é conservativo. Então: f i Emec Emec
2 m v 2 k x0 v x0 2 2
k 103 6 102 v 6 102 10 6 101 m 10
v 0,6 m s.
Resposta da questão 29: [C] Ec Epgravitacional 1 m v2 m g h 2 V 2gh V 2 10 3,2 V 8m s Ec Epelástica 1 1 m v 2 k x2 2 2 m v2 k x2 x
m v2 x k
5 64 x 8x2 2 40
Resposta da questão 30: 66
[C] A menor altura h é aquela que faz com que o carrinho passe pela posição (2) com a velocidade mínima permitida para um círculo vertical (quase perdendo o contato com a pista), ou seja, a força normal que a pista aplica no carrinho é praticamente nula. Assim, a força resultante centrípeta R C nessa posição (2) é o próprio peso do carrinho. m v2 mg R
RC = P
v2 = R g. (I)
Pela conservação da energia mecânica entre as posições (1) e (2): (1) Pot
E
E
(2) Cin
E
(2) Pot
m g h
m v2 2
m g (2R)
(M.M.C. = 2)
2 g h v 2 4 R g (II).
Substituindo (I) e (II): 2 ghR g 4 R g h
5 R h = 2,5 (24) h = 60 m. 2
Resposta da questão 31: [C] m v 2A 2 2 2 EA 2 m v A 2 v A 50 70 2 2 EB m vB 2 m vB vB 2
EA 25 . EB 49
Resposta da questão 32: [D] Pela conservação da energia mecânica: mv 2 mgh v 2gh a velocidade é diretamente proporcional à raiz 2
quadrada da altura do plano inclinado. Resposta da questão 33: [D] Temos um lançamento oblíquo na qual podemos separar em dois movimentos independentes: horizontalmente, um movimento retilíneo uniforme com velocidade constante de módulo v0x v0 cos φ e, verticalmente, um lançamento vertical com velocidade inicial igual a v 0y v0 sen φ. Para o ponto mais alto da trajetória a energia cinética está relacionada com a velocidade neste ponto que é devida somente à componente horizontal, ou seja, v0x , logo: Ec
m v0x2 2 67
Já a energia potencial no ponto mais alto será dada pela relação: Epg mgh
Mas essa energia pode ser relacionada à energia cinética inicial no lançamento vertical, por se tratar de um sistema conservativo, então: Epg Ecy
m v 0y 2 2
Resposta da questão 34: [A] O plano de referência para energia potencial será adotado no ponto 25 m abaixo do ponto (A) de onde Helena se solta.
Sendo a velocidade inicial nula, pela conservação da energia mecânica, temse: A Emec EB mec mg(L0 h)
12.500 v 2 12.500
m v 2 kh2 50 v 2 250 102 50 10 252 2 2 2 2
v 0.
Resposta da questão 35: [B] Resposta da questão 36: [E] 1ª Solução: O tempo de queda da esfera é igual ao tempo para ela avançar 5 m com velocidade horizontal constante de v0 = 5 m/s. t
x 5 1 s. v0 5
A componente vertical da velocidade é: 68
v y v0y g t v y 0 10 1 v y 10 m/s.
Compondo as velocidades horizontal e vertical no ponto de chegada: v 2 v 02 v 2y
v 52 102
v 125
v 5 5 m/s.
2ª Solução: Calculando a altura de queda: h
1 2 2 g t h 5 1 2
h 5 m.
Pela conservação da energia mecânica: m v02 m v2 m g h 2 2 v 5 5 m/s.
v v 02 2 g h v 52 2 10 5 125
Resposta da questão 37: [D] Ep Ec 1 m v2 2 v 2gh
mgh
Como a velocidade cai a metade após a colisão, a energia cinética final será 1 2
da energia inicial ( Ec m v 2 ). Logo, ΔE
3 3 10 103 1,2 10 ΔE 120 103 4 4
1 4
3 da energia foram perdidos. 4 3 ΔE 120 mJ ΔE 90 mJ 4
Resposta da questão 38: [A] No ponto de compressão máxima, a velocidade é nula. Adotando esse ponto como referencial de altura, nele, a energia potencial gravitacional também é nula. Assim, aplicando a conservação da energia mecânica. i f EMec EMec m g h d
k d2 2
k
2 m g h d d2
.
Resposta da questão 39: [A] A figura abaixo mostra o nível de referência para a energia potencial e as forças que agem sobre o ocupante.
69
Durante a descida a energia mecânica se conserva: 1 1 52 V2 ETF ETI mgh mV02 mV 2 10 30 V 25 m s 2 2 2 2
No ponto mais baixo podemos escrever: NP m
V2 R
Mas: N 3,5 P, então: 3,5P P m
V2 V2 252 625 2,5mg m 2,5 10 R 25 m R R R 25
Resposta da questão 40: [D] Resposta da questão 41: [C] Resposta da questão 42: [B] Resposta da questão 43: [B] Resposta da questão 44: [E] Resposta da questão 45: [C] AULA 10
Resposta da questão 1: [B] 70
W Fdcos α 1 800 200dcos0 d
1 800 200
d 9m.
Resposta da questão 2: [B] A potência média é:
Pm Fcos 600
ΔΔSt 25x0,5x 205 50W.
Resposta da questão 3: [C] Como o trabalho realizado na situação envolve translação na horizontal, sendo o deslocamento igual em ambos os casos, terá maior trabalho realizado a situação que envolver a maior força na direção horizontal. Como os módulos das forças são iguais nos dois casos, a primeira situação, caso (a), tem uma redução da força na direção do deslocamento (horizontal) por ser uma força inclinada, realizando menor trabalho no trecho. No caso (b) temos o maior trabalho realizado, pois a força é aplicada na mesma direção do deslocamento. Resposta da questão 4: [B] Apenas forças (ou componentes) paralelas ao deslocamento realizam trabalho. Assim: Figura X: WX Fh d Figura Y: WY Fh d Figura Z: WZ F d
F Fh WX WY WZ .
Resposta da questão 5: [C] Aplicação de fórmula: W F.d.cos 80x20x0,6 960J Resposta da questão 6: [A] Aplicando o Teorema da Energia Cinética: W Ecin
m v 2 m v 02 100 202 0 50 400 20.000 J 2 2 2
W 20 kJ.
Resposta da questão 7: [C] 71
Se a velocidade é constante, a resultante das forças paralelas ao movimento é nula. Logo, intensidade da força motriz (Fm ) é igual à intensidade da resultante das forças resistivas (Fr ). Fm Fr 3kN.
A velocidade é constante, v 90km h 25m s. Aplicando a expressão de potência mecânica associada a uma força: P F v 3 25
P 75kW.
Resposta da questão 8: [C] Dados: m = 10 kg; R = 10 N; S = 12,5 m. Calculando o trabalho da resultante: WRv F S 10 12,5
WRv 125 J.
A velocidade pode ser calculada pelo teorema da energia cinética: WRv ECin
m v 2 m v 02 2 2
125
10 v 2 0 2
v 5 m / s.
Resposta da questão 9: [D] A potência é a razão entre a energia potencial transferida e o tempo de deslocamento. Pot
Epot t
mgh 300 10 6 t 20
Pot 900 W.
Resposta da questão 10: [A] Aplicando a definição de potência média: Pot
Epot Δt
mgh 30 10 5 Δt 5
Pot 300 W.
Supondo que a subida tenha sido à velocidade constante: F P mg 30 10
F 300N.
Resposta da questão 11: F – F – V – V – V. E t
Falsa. A potência é dada pela razão entre a energia e o tempo: P . Então: 72
2
P
E P t
kcal 103 cal 102 cm 4J 20 2 m2 2 1 kcal 1 m 1 cal cm 60 s 2 min 1 min
0,25 P 3,33 106 W
Falsa. Desconsiderando os atritos: 1000 kg 20 m / s mv 2 Ec Ec Ec 2 105 J 2 2 2
Verdadeira. A velocidade final no S.I. será: v 72 km / h
1m / s 20 m / s 3,6 km / h
Usando a energia para esse valor de velocidade já calculado: t
E 2 105 J t t 1000 s 16,67 min 16 min 40 s P 200 W
Verdadeira. P 400 W 400 J / s
1 cal P 100 cal / s 4J
Verdadeira. 25% de 10 J é 2,5 J. Resposta da questão 12: [B] Como foram dissipados 4 J de energia mecânica do corpo, o trabalho das forças não conservativas é igual a – 4 J. Assim, aplicando o teorema da energia cinética, vem: WRv Ecin
2 10 10 4
WPv WFv
não conserv
2 v2 2
final Ecin Einicial cin
v 2 196
m g h4
m v2 2
v 14 m / s.
Resposta da questão 13: [C] No caso, a potência mínima será dada por: P
500 2500 kg 10 m / s2 20 m τ mgh P 24000 W 24 kW Δt Δt 25 s
Resposta da questão 14: [C] A potência mecânica P é a razão entre o trabalho W e o tempo t em realizá-lo. 73
P
W t
Mas o trabalho para erguer uma determinada massa é dado pelo produto da massa, aceleração da gravidade e altura deslocada, em módulo. W m gh
Logo, temos:
500 kg 2,5 103 kg 10 m / s2 20 m W m gh P 24 103 W t t 25 s
Resposta da questão 15: [B] Wgrav m gh 0,1 10 0,2
Wgrav 0,2 J.
Resposta da questão 16: [A] Dados: P 2 204 W; Δt 1 h 3,6 103 s. W P Δt 2 104 3,6 103
W 7,2 107 J.
Resposta da questão 17: [E] Dados: m 120kg; ΔS 5m; h 1,5m; g 9,8m / s2; Fat 564N. Considerando que as velocidades inicial e final sejam nulas, o trabalho é mínimo quando a força na subida da rampa é aplicada paralelamente ao deslocamento. Aplicando o teorema da energia cinética, temos: WRe s ΔEC WF WP WFat 0 WF m g h Fat ΔS 0 WF m g h Fat ΔS WF 120 9,8 1,5 564 5 1.764 2.820 WF 4.584 J.
Resposta da questão 18: [C]
P
ΔEpot Δt
m g h 90 10 16 480 W Δt 30
P 0,48 kW.
Resposta da questão 19: [C]
74
A potência teórica (PT ) em cada unidade corresponde à energia potencial da água represada, que tem vazão z
V 690 m3 s. Δt
Sendo ρ a densidade da água, g a aceleração da gravidade e h a altura de queda, tem-se: mgh ρ V gh V ρ gh PT ρ z gh 103 690 10 118,4 816,96 106 W Δt Δt Δt PT 816,96 MW.
PT
A potência gerada em cada unidade é: PG
14.000 PG 700 MW. 20
A potência não aproveitada (dissipada) corresponde à diferença entre a potência teórica e a potência gerada. Pd PT PG 816,96 700
Pd 116,96 MW.
Resposta da questão 20: [A] 1ª Solução: Do gráfico, calculamos o módulo da aceleração: a
Δv Δt
05 10 0
a 0,5 m/s2 .
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito: Fat R μ m g m a μ
a g
0,5 0,05 10
μ 5 102.
2ª Solução: Do gráfico, calculamos o deslocamento: ΔS "área"
5 10 25 m. 2
A resultante das forças sobre o corpo é a força de atrito. Pelo teorema da energia cinética: WFat WR Fat ΔS μ
m v 02 m v 2 m v 02 μ mg ΔS 0 2 2 2
v 02 52 1 2 g ΔS 2 10 25 20
μ 5 102.
Resposta da questão 21: [D] A potência da bomba é usada na transferência de energia potencial gravitacional para água. 75
Pm
Epot Δt
Epot Pm Δt mgh Pm Δt m
m 900kg
Pm Δt gh
50 3 600 1 800 10 20 2
V 900L.
Resposta da questão 22: [A] A área sombreada abaixo é numericamente igual ao trabalho da força elástica.
W
80 40 x2 120J . 2
Resposta da questão 23: [E] Pelo teorema da energia cinética: f Wr e s ΔEcin WFel WP WN WFat Ecin Eicin
k x2 kx 0 0 Fat 5 x 0 0 5 μC m g 2 2 x
10 μ C m g . k
Resposta da questão 24: [C] P
W mgh 320x9,8x600 3136W . Δt Δt 10x60
Resposta da questão 25: [B] Dados: m1 = 1.000 kg; v1 = 360 km/h = 100 m/s; m2 = 800 kg; v2 = 720 km/h = 200 m/s. Aplicando o teorema da energia cinética:
76
1.000 100 m v 2 m v 2 800 200 2 2 1 1 1,6 107 0,5 107 2 2 2 2 2
Wres Ecin
2
Wres 1,1 107 J.
Resposta da questão 26: [B] Resposta da questão 27: [C] Resposta da questão 28: [B] Resposta da questão 29: [D] Resposta da questão 30: [D] O trabalho pedido é numericamente igual a área da figura sombreada
W
64 5 25J 2
AULA 11
Resposta da questão 1: [A] Δp m ΔV Δp 50 103
108 Δp 1,5 kg m s 3,6
Resposta da questão 2: [A] Se o ângulo de inclinação do plano de subida for reduzido à zero, a esfera passa a se deslocar num plano horizontal. Sendo desprezíveis as forças dissipativas, a resultante das forças sobre ela é nula, portanto o impulso da 77
resultante também é nulo, ocorrendo conservação da quantidade de movimento. Então, por inércia, a velocidade se mantém constante. Resposta da questão 3: [A] Sabe-se que o momento linear em uma colisão sempre é conservado, independentemente do tipo de colisão. Quanto a conservação de energia cinética, sabe-se que esta depende do tipo de colisão. - Colisão Parcialmente Elástica: Ocorre dissipação parcial de energia durante a colisão. Portanto, não há conservação de energia cinética. - Colisão Perfeitamente Elástica: Há conservação de energia cinética. - Colisão Inelástica: Ocorre dissipação máxima de energia durante a colisão. Portanto, não há conservação de energia cinética. Analisando as afirmativas, observa-se que somente a [III] é correta. Resposta da questão 4: [B] [I] Falsa. O airbag reduz a força média sobre o corpo do ocupante do carro durante a colisão com o painel, pois aumenta o tempo de contato entre o sistema corpo-airbag. O impulso permanece o mesmo, que equivale à diferença de quantidade de movimento. [II] Verdadeira. [III] Verdadeira. [IV] Falsa.O cinto de segurança prende o passageiro ao banco evitando que o movimento do seu corpo continue por inércia após o choque. A aceleração e a variação da quantidade de movimento dos ocupantes que utilizam o cinto de segurança serão as mesmas sofridas pelo automóvel no momento do acidente. Resposta da questão 5: [C] Sabemos que no gráfico da força em função do tempo, a intensidade do impulso é numericamente igual à "área" entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim: IF
4 1 3 1 20 10 1 20 15 50 2 2
IF 65 N s.
Resposta da questão 6: [C] a
Δv 32 ( 18) 50 a a 500 m s2 Δt 0,1 0,1
Ou usando o teorema do Impulso – Quantidade de movimento
78
F Δt m Δv m a Δt m Δv m a Δt m Δv m m a Δt Δv Δv 32 ( 18) 50 a a a 500 m s2 Δt 0,1 0,1
Resposta da questão 7: [B] Dados: m 140 g 0,14 kg; v0 0; v 162 km/h 45 m/s. Como não há variação na direção do movimento durante o processo de aceleração, podemos usar o Teorema do Impulso na forma modular: I F ΔQ
F Δt m Δv F
m Δv 0,14 45 Δt 0,07
F 90 N.
Resposta da questão 8: [D] As colisões totalmente inelásticas ocorrem quando os corpos após colidirem ficam unidos como se fosse um só corpo e suas velocidades finais são iguais entre si.
A quantidade de movimento Q se conserva, portanto a quantidade de movimento antes da colisão é a mesma após a colisão. Qinicial Qfinal
m1 v1 m2 v 2 m1 m2 v f vf
m1 v1 m2 v 2 m1 m2
Substituindo os valores: vf
10g 5m / s 15g 0m / s 50g m / s 2 m/ s 10g 15g 25g
Resposta da questão 9: [D] 79
Aplicando o teorema do impulso de uma força: Ι ΔQ F Δt m v
Assim temos a velocidade ao final de 4 segundos: v
F Δt 500 N 4 s v v 20 m / s m 100 kg
A energia cinética será, 100 kg 20 m / s m v2 Ec Ec Ec 2,00 104 J 2 2 2
Resposta da questão 10: [C] No instante em que a bola atinge o ponto mais alto, sua velocidade é nula, pois é o exato ponto onde ela para e muda de direção (começa a cair). Tendo que o momento linear é dado por: Q mv Q 0,5 0 Q0
Se a velocidade da bola é nula, seu momento linear também é nulo. Resposta da questão 11: [A] Tem-se a seguinte situação.
Em uma colisão perfeitamente inelástica, os corpos permanecem juntos após a colisão. Desta forma: m1 v1i m2 v 2 i m1 v1f m2 v 2 f
Como, v1f v 2 f
m1 v1i m2 v 2 i m1 m2 v f
80
m 20 m 10 2 m v f 2v 10 v 5m s
Assim,
Resposta da questão 12: [A] Como se trata de uma queda livre, a velocidade aumenta linearmente com o tempo durante a queda, portanto o momento linear ou quantidade de movimento (Q = m v) também aumenta durante a queda. Resposta da questão 13: [E] O Impulso recebido é numericamente igual à "área" entre a linha do gráfico e o eixo t. IF
2 1 4 I F 6 N s. 2
Se a referida força é a resultante, podemos aplicar o Teorema do Impulso. I R ΔQ I R m v v 0 6 1 v 3 v 9 m/s.
Resposta [E]
da
questão
14:
Trata-se de um exemplo de choque perfeitamente inelástico, pois o bólido ficou incrustado na Terra. Sendo um sistema mecanicamente isolado, o momento linear (quantidade de movimento) é conservado. Nesse evento, ocorre dissipação da energia mecânica. Resposta da questão 15: [B] Orientando a trajetória no sentido da velocidade de chegada, V1 8 m/s e V2 0,6 m/s. Durante a colisão, o impulso da força resultante é numericamente igual à área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim, aplicando o teorema do impulso:
81
IF ΔQ
Fmáx Δt 2
m Δv Fmáx
2 m Δv Δt
2 0,4 0,6 8 0,2
Fmáx 34,4 N.
Resposta da questão 16: [B] Dados: M 400 g; mA 200 g; mB mC 100 g; v A 100 m/s; vB 200 m/s e vC 400 m/s. Empregando a conservação da Quantidade de Movimento nas duas direções, para antes e depois da explosão: Na vertical (y): Qantes Qdepois Qantes m B v B m A v A 100 200 200 100 y y y Qantes 0 a bomba explodiu no ponto mais alto de sua trajetória. y
Na horizontal (x): Qantes Qdepois M v 0 mC v C 400 v 0 100 400 x x v 0 100 m/s.
Resposta da questão 17: [A] Pela conservação da quantidade de movimento: m v0 2 m v
v
v0 2
Resposta da questão 18: [B] Do descrito no enunciado, sabe-se que: m1 m2 m v1f v 2f v f
82
Logo,
Qi Qf m1 v10 m2 v 20 (m1 m2 ) v f m v10 2 m v f vf
v10 2
Assim, a velocidade após a colisão é a metade da velocidade inicial do projétil. Resposta da questão 19: [E] Pelo teorema do sistema mecanicamente isolado: Antes Qsist QDepois mv 2 m v' sist
v'
v . 2
Resposta da questão 20: [C] A velocidade do carrinho 1 antes do choque é: v1
Δs1 30,0 15,0 v1 15,0 cm s. Δt1 1,0 0,0
O carrinho 2 está em repouso: v2 0. Após a colisão, os carrinhos seguem juntos com velocidade v12, dada por: v12
Δs12 90,0 75,0 v12 5,0 cm s. Δt12 11,0 8,0
Como o sistema é mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de movimento.
83
depois Qantes Q1 Q2 Q12 m1 v1 m2 v 2 (m1 m2 )v12 sist Qsist
150,0 15,0 (150,0 m2 )5,0 m2
150,0 15,0 150,0 5,0
m2 300,0 g.
Resposta da questão 21: [C] A energia não conserva, pois, durante a explosão, a queima da pólvora transforma energia química em energia térmica e cinética, aumentando, então, a energia cinética do sistema. Como as forças originadas na explosão são internas, não há alteração na trajetória do centro de massa, que segue a mesma trajetória parabólica anterior à explosão. Resposta da questão 22: [C] Para esta análise, é necessário analisar as quantidades de movimento dos dois caminhões vetorialmente, conforme figura abaixo.
Assim, temos que, Qf Q12 Q22 Qf
m1 v1 2 m2 v 2 2
Qf
2000 30 2 4000 20 2
Qf
60000 2 80000 2
Qf 100 103 kg m s
Assim, é possível encontrar a velocidade dos dois caminhões após a colisão. Qf m v f vf vf
Qf m1 m2 100 103
6 103 100 vf ms 6 ou v f 60 km h
84
Resposta da questão 23: [E] Tratando de um sistema mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de movimento. Assim: Q c Q b mc v c mb vb 90 v c 360 0,2
v c 0,8 m/s.
Resposta da questão 24: [C] Como o movimento antes da colisão era estritamente sobre o eixo x, a componente da quantidade de movimento no eixo y é nula. Pela conservação da quantidade de movimento tem-se, então: Qfinal Qinicial m1 v1y m2 V2y 0 0,2 5 m2 2 0 y y
m2 0,5 kg.
Resposta da questão 25: [C] Como se trata de sistema mecanicamente isolado, ocorre conservação da quantidade de movimento. Qfinal Qincial Qfinal 3 m v.
Portanto, após as colisões, devemos ter três esferas bolas com velocidade v como mostra a alternativa [C]. Podemos também pensar da seguinte maneira: as esferas têm massas iguais e os choques são frontais e praticamente elásticos. Assim, a cada choque, uma esfera para, passando sua velocidade para a seguinte. Enumerando as esferas da esquerda para a direita de 1 a 5, temos: - A esfera 3 choca-se com a 4, que se choca com a 5. As esferas 3 e 4 param e a 5 sai com velocidade v; - A esfera 2 choca-se com a 3, que se choca com a 4. As esferas 2 e 3 param e a 4 sai com velocidade v; - A esfera 1 choca-se com a 2, que se choca com a 3. As esferas 1 e 2 param e a 3 sai com velocidade v. Resposta da questão 26: [A] Utilizando o teorema do impulso temos: I F Δt m ΔV
De forma escalar temos:
85
I F Δt m Δv m Δv F Δt
Analisando esta última expressão, podemos concluir que para a frenagem do veículo a força é inversamente proporcional ao tempo da colisão. A colisão direta da cabeça do motorista no volante ocorre em um intervalo de tempo muito pequeno, o que resulta em uma grande força de impacto. Entretanto, o airbag aumenta o tempo de colisão (frenagem da cabeça do motorista), o que diminui a força do impacto. Resposta da questão 27: [D] O sistema é isolado. Há conservação da quantidade de movimento total do sistema. Q Q0 M m.V mV0 3V 0,3x5 V 0,5 m/s
Resposta da questão 28: [D] O Teorema do Impulso afirma que o Impulso da resultante das forças é igual à variação da quantidade de movimento. Durante o impacto do trapezista agem nele duas forças: o seu próprio Peso P e a força Normal N aplicada pela superfície de apoio (o solo ou a rede). Essas forças têm sentidos opostos. IR m Δv
N P Δt m Δv
N
m Δv Δt
mg.
Os impulsos exercidos pela rede e pelo solo têm mesma intensidade, igual à da variação da quantidade de movimento. Porém, o intervalo de tempo de impacto contra a rede é maior que o intervalo de tempo de impacto contra o solo, tornando menor intensidade média da Normal aplicada pela rede. Resposta da questão 29: [D] Analisando cada uma das afirmações: [I] Correta. Antes da colisão, apenas um dos blocos estava em movimento. Assim, sendo vf a velocidade do conjunto depois da colisão, pela conservação da quantidade de movimento: m v 2 m vf
v vf . 2
Comparando as energias cinéticas antes de depois da colisão:
86
1 a 2 Antes : ECin 2 m v 2 Depois : Ed 1 2 m v 2 1 2 m v 2 1 m v Cin f 2 2 2 2 2
d EaCin 2 ECin .
[II] Incorreta. Do item anterior, se a energia cinética não se conservou, ao colidir os blocos sofreram uma colisão parcialmente elástica. [III] Correta. De acordo com o item [I], após a colisão, a velocidade é vf = v/2. Resposta da questão 30: [B] Como o sistema é isolado, há conservação da quantidade de movimento. Portanto: MV mv 0 600V 3x800 V 4,0 m/s.
Resposta da questão 31: [A] FR m a m
ΔV 30 ( 20) 0,2 1000N . Δt 0,01
Resposta da questão 32: [D] Pela conservação da Quantidade de Movimento: m v A m v B m v 'A m v B' B Cin
E
EBCin
m v B'2 4 2 2 2 8 J.
2 0 0 v B'
v B' 2 m / s.
2
Resposta da questão 33: [C] Em toda colisão, a quantidade de movimento total do sistema permanece constante. Nas colisões elásticas também há conservação de energia cinética. Resposta da questão 34: [B] Dados: v0 = 0; v = 162 km/h = 45 m/s; m = 170 g = 0,17 g; t = 10–2 s. Considerando que força aplicada pelo stick é a resultante, pelo teorema do impulso, vem: 87
I = Q F t = m (v – v0) F (10–2) = 0,17 (45) F = 7,65 102 N. Resposta da questão 35: [D] Resolução Pelo teorema do Impulso: I = F.t = m.v F.t = m.v F.0,01 = 0,4.(25-0) F = 0,4.25/0,01 = 1000 N
Resposta da questão 36: [A] Resposta da questão 37: [C] Resolução Sendo um sistema isolado (bola e jogador) não há forças externas, desta forma não há impulso e nem variação da quantidade de movimento, que logo se conserva.
Resposta da questão 38: [D] Como é uma colisão onde os corpos não se separam após a mesma, ela será considerada perfeitamente INELÁSTICA. Nas colisões perfeitamente inelásticas os corpos se juntam, aumentando assim a massa do sistema. Como a quantidade de movimento total deve permanecer constante a velocidade deve diminuir. Resposta da questão 39: [B] Resposta da questão 40: [C]
88
AULA 12
Resposta da questão 1: [D] F1 F2 F F 60 1 2 15 F2 60 F1 F2 F1 F2 4 F1 A1 A2 15 60 15
Resposta da questão 2: [B]
PA PB ρa g ha ρg g hg ρa ha ρg hg 1 ha 0,75 10 ha 7,5 cm Δh hg ha Δh 10 7,5 Δh 2,5 cm
Resposta da questão 3: [B] Pelo Teorema de Stevin (P P0 d g Δh ΔP d g Δh) a maior é a pressão exercida pelo líquido é aquele que possui maior variação de altura. 89
Vale lembrar que o formato do recipiente não importa. Resposta da questão 4: [C] De acordo com o teorema de Stevin, pontos de um mesmo líquido que estão na mesma horizontal suportam a mesma pressão. A recíproca é verdadeira: se os níveis estão sob mesma pressão então eles devem estar na mesma horizontal. Resposta da questão 5: [B] O bloco A continua na mesma posição: sua densidade é igual à da água; O bloco B vai para o fundo: sua densidade é maior que a da água. Assim: dA dág d dág B
dA dB
Resposta da questão 6: [A] De acordo com o diagrama de corpo livre, as forças que atuam na esfera são:
Os módulos das forças Empuxo, Tração e Peso se relacionam entre si de acordo com a equação de equilíbrio: E PT
Resposta da questão 7: [A] A intensidade da força de empuxo é igual ao peso de líquido deslocado. Portanto, o empuxo é proporcional à densidade do líquido, ao volume de líquido deslocado e à aceleração gravitacional do local do experimento. Então apenas a afirmativa [I] está correta. Resposta da questão 8: [C]
90
Pelo princípio de Pascal, a pressão é transmitida integralmente por cada ponto do líquido, isto é, a pressão no pistão A é igual à pressão no pistão B : pA pB
Usando a definição de pressão como a razão entre a força F e a área A, ficamos com: FA F B A A AB
Fazendo a razão entre as forças e calculando as áreas dos pistões π 240 cm FB AB F F B B 16 2 FA A A FA F A π 60 cm 2
Já o trabalho W realizado para erguer o automóvel é: W F h W m g h W 1000 kg 10 m / s2 2 m W 2 104 J
Resposta da questão 9: [D] [I] Falsa. O macaco hidráulico baseia-se no Princípio de Pascal. [II] Verdadeira. [III] Falsa. Afirmativa similar à anterior. [IV] Verdadeira. [V] Falsa. A variação de pressão é transmitida integralmente para todos os pontos do fluido. Resposta da questão 10: [A] De acordo com o teorema de Stevin, pontos de um mesmo líquido em repouso, que estão na mesma horizontal, suportam a mesma pressão. Usando a recíproca, se os pontos da superfície livre estão sob mesma pressão, eles estão na mesma horizontal. Assim, a altura do nível é a mesma nos três vasos. Resposta da questão 11: [D] A diferença de pressão é devida à coluna de água de 200 m. Por proporção direta: 10 m 1 atm. 200 m p atm.
p 20 atm.
Resposta da questão 12: [A] A pressão (p) de uma coluna líquida é dada pelo Teorema de Stevin: p d g h, sendo d a densidade do líquido, g a intensidade do campo 91
gravitacional local e h a profundidade. Assim: Considerando que o recipiente está em equilíbrio mecânico e contém um fluido de massa específica constante, afirma-se que a pressão exercida pelo fluido no ponto A é menor que a pressão exercida pelo fluido no ponto D. Resposta da questão 13: A diferença de profundidade entre os pontos citados é: Δh 1.886 124 1.762 m.
Considerando que a cada 10 m a pressão hidrostática aumenta de, aproximadamente, 1atm, a diferença de pressão é: Δp
1.762 10
Δp 176 atm.
Resposta da questão 14: [A] Do teorema de Stevin: 18 103 hmín 3 p 10 10 p dgh h dg 38 103 hmáx 3 10 10
hmín 1,8m. hmáx 3,8m.
Resposta da questão 15: [A] Dados: p 1 105 N/m2; d 103 kg/m3; g 10 m/s2. Aplicando o Teorema de Stevin: p d gh h
p 105 d g 103 10
h 10 m.
Resposta da questão 16: [B] Se têm o mesmo volume, o corpo oco possui menor quantidade de matéria, portanto, menor massa e, consequentemente, menor peso. Assim: PR PS.
O módulo do empuxo é: E dágua Vimerso g.
Como têm volumes iguais e ambos estão totalmente imersos em água, a força de empuxo ER exercida sobre R é igual força de empuxo ES exercida sobre S. ER ES.
92
Resposta da questão 17: [D] Questão envolvendo o Princípio de Arquimedes: “Todo o corpo total ou parcialmente mergulhado em um líquido em equilíbrio recebe uma força de baixo para cima na direção vertical denominada de Empuxo, cuja a intensidade é exatamente igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo corpo”. Portanto, a alternativa correta é [D]. Resposta da questão 18: [E] A pressão é a razão entre a intensidade da força normal aplicada à superfície e a área de aplicação. Por isso, quanto maior é a área, menor é a pressão exercida. Resposta da questão 19: [A] A força que provoca pressão é perpendicular á área de aplicação. Resposta da questão 20: [B] Observação: de acordo com o Sistema Internacional de Unidades, o plural de grandezas provenientes de nomes próprios é feito apenas com o acréscimo de s. Assim, o termo correto e pascals e não pascais. p d g h 103 10 10 p 105 pascals.
Resposta da questão 21: [C] O empuxo é uma força de direção vertical, sentido para cima e de intensidade igual à do peso de líquido deslocado. Resposta da questão 22: [E] Se o corpo está em repouso, o peso e o empuxo têm a mesma intensidade: P E dcubo Vcubo g dágua Vimerso g dcubo A base himersa dágua A base Hcubo
dcubo 32 1 40
dcubo vimerso dágua Vcubo
dcubo 0,8 g /cm3 .
Resposta da questão 23: 93
[B] Os três blocos estão em equilíbrio pelas ações exclusivas do empuxo (E) e do peso (P). O volume imerso do corpo C é ViC = V, do corpo B é ViB = (3/4) V e do corpo A é ViC =(1/4) V. Sendo da a densidade da água e g a intensidade do campo gravitacional local, equacionando esses equilíbrios, temos: PC EC da V g P. PA EA da ViA g da PB EB da ViB g da
da V g 1 P V g PA . 4 4 4 3 d V g 3P 3 a V g PB . 4 4 4
Resposta da questão 24: [C] Dados: P = 2104 N; A1 = 410–4 m2; A2 = 0,16 m2 = 1610–2 m2. Pelo Teorema de Pascal: F P A1 A 2
F
4 4 P A1 2 10 4 10 8 102 A2 16 16 102
F 50 N.
Resposta da questão 25: [A] Pelo Princípio de Pascal, qualquer acréscimo de pressão transmitido a um ponto de um líquido em repouso, é transferido integralmente a todos os demais pontos desse líquido. Resposta da questão 26: [C] O módulo do peso (P) do conjunto a ser elevado é:
P mpessoa mcad mplat g P 65 15 20 10 1.000 N.
Como a velocidade é constante, aplicando a expressão do Princípio de Pascal: Fmotor P A tub Apistão Fmotor 200 N.
Fmotor 1.000 A tub 5 A tub
Resposta da questão 27: [B] Dados: M = 0,5 kg; T = 2 N; g = 10 m/s2. As figuras a seguir ilustram a situação. 94
Na figura 1 o corpo está em equilíbrio: E T P E P T E P 2 newtons.
Na figura 2, o fio é cortado. Desprezando forças de viscosidade, temos: E P m a 2 0,5 a a
2 0,5
a 4 m / s2.
Resposta da questão 28: [A] A pressão média (pm) é a razão entre o módulo da força normal aplicada sobre uma superfície e a área (A) dessa superfície: F pm normal . A
De acordo com essa expressão, para prevenir a compactação, deve-se diminuir a pressão sobre o solo: ou se trabalha com tratores de menor peso, ou aumenta-se a área de contato dos pneus com o solo, usando pneus mais largos. Resposta da questão 29: [A] De acordo com o enunciado, com os tanques vazios o submarino estará na superfície da água e apresentará valores de pv, para a pressão hidrostática em seu fundo, e Ev, para a força de empuxo. Com os tanques cheios o submarino estará totalmente imerso na água e apresentará valores p c e Ec, para a pressão hidrostática em seu fundo e a força de empuxo, respectivamente.
Cálculo da pressão hidrostática no fundo do submarino A partir da lei de Stevin, temos: p p0 d.g.h onde: 95
p: pressão hidrostática; p0: pressão na superfície da água; d: densidade do líquido (água); g: aceleração da gravidade; h: profundidade do fundo do submarino, em relação à superfície da água. A única diferença entre pc e pv está na profundidade h:
h' h pc pv
Cálculo da força de empuxo que atua no submarino De acordo com o princípio de Arquimedes: E d.v.g onde: E: força de empuxo que atua no submarino; d: densidade do líquido (água); v: volume da parte imersa do submarino; g: aceleração da gravidade. A única diferença entre Ec e Ev está no volume da parte imersa do submarino v:
V' V Ec Ev
Resposta da questão 30: [C] De acordo com o teorema de Stevin, a pressão de uma coluna líquida é diretamente proporcional à altura dessa coluna, que é medida do nível do líquido até o ponto de saída, no caso, h3. Resposta da questão 31: [C] A pedra está em repouso. Então, as forças que nela agem, como mostradas na figura, peso, empuxo e normal, estão equilibradas. 96
N E P N P E.
Resposta da questão 32: [A] De acordo com o Teorema de Arquimedes, se um corpo flutua em água, a intensidade do empuxo (E) aplicado pela água é igual à do peso (P). E P dágua Vimerso g dcorpo Vcorpo g
dágua dcorpo
Vcorpo Vimerso
.
Se o corpo flutua, o volume imerso é menor que o volume do corpo. Então, a densidade do corpo é menor que a densidade da água. Resposta da questão 33: [E] Se, quando os fios são cortados: – a esfera A desce ao fundo, então ela é mais densa que o líquido; – a esfera B passa a flutuar, então ela é menos densa que o líquido. Conclui-se, então, que a densidade da esfera A (ρA ) é maior que a da esfera B (ρB ). Pelo enunciado, as esferas têm mesmo volume. Assim, para os pesos: VA VB ρA ρB PA m A g ρA VA g PB mB g ρB VB g
PA PB .
Sendo ρL a densidade do líquido, para os empuxos:
VA
VB
E A ρL VA g E ρL VB g B
E A EB .
Resposta da questão 34: [A]
97
Sobre o balão subindo verticalmente, agem duas forças: o empuxo E , aplicado pelo ar, e seu próprio peso P . Enquanto o balão acelera verticalmente, a intensidade do empuxo é maior que a do peso. Quando o balão deixar de subir, essas duas forças verticais se equilibram. E P ρar Vbalões g m g ρar Vbalões m.
Como a massa não varia e o volume dos balões pode até aumentar com a diminuição da pressão atmosférica, conclui-se que a densidade do ar diminui. Resposta da questão 35: [B] Dados: m = 10 g = 10–2 kg; da = 1 g/cm3 = 103 kg/m3; V = 40 cm3 = 4 10–5 m3; g = 10 m/s2. A figura mostra as forças atuantes no balão: empuxo, peso e tração.
Do equilíbrio: T P E T E P T da V g m g T 103 4 105 10 102 10 T 4 101 101 0,4 0,1 T 0,3 N.
Resposta da questão 36: [B] Observe a figura.
Os pontos A e B têm a mesma pressão. pA pB patm μP .g.d patm μa .g.h μP .d μ a .h 98
μP.5 1000x4 μP 800kg / m3
Resposta da questão 37: [E] Para que o bloco flutue é necessário que o seu peso seja equilibrado pelo empuxo recebido. 2 2 P E mg a .Vimerso .g V a . V x1000 400 4,0x102 kg / m3 5 5
Resposta da questão 38: [A] Teorema de Pascal: qualquer acréscimo de pressão efetuado em um ponto de um fluido em equilíbrio é transmitido integralmente aos demais pontos desse líquido. Resposta da questão 39: [A] Sejam d1 e d2 as respectivas densidades dos líquidos I e II, V1 e V2 os volumes imersos nos líquidos I e II.
Nos dois casos o peso é equilibrado pelo empuxo: E1 P E2 P
E1 = E2 d1 V1 g = d2 V2 g d1 V1 = d2 V2. Como V2 < V1 d2 > d1
o líquido II é mais denso que o líquido I. Resposta da questão 40: [C]
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Na situação I não é especificado se a esfera troca forças (normal) com o fundo do recipiente. Suponhamos que sim. v v v Sendo E o empuxo, P o peso da esfera e N a normal, temos então: N + E = P E = P – N E < P dL V g dE V g dL < dE. Na situação II: E = P dL V g dE V g dL = dE. Na situação III: E = P dL Vimerso g dE V g
dL V . dE Vimerso
Como o volume da esfera é maior que o volume imerso: dL > dE. Resposta da questão 41: [E] Com a piscina cheia, a água exercerá na escultura uma força vertical, para cima, chamada empuxo, cuja intensidade é igual ao peso do volume de água deslocado pela escultura. Matematicamente, o empuxo é dado por: E = dlíquido Vimerso g. Essa força vertical se somará à força exercida pelos trabalhadores, facilitando a retirada da escultura. Resposta da questão 42: [C] Resposta da questão 43: [D] Resposta da questão 44: [E] Resposta da questão 45: [B]
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