Expansão Paranoá

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PRIMEIRA AVALIAÇÃO Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansão do Paranoá


DADOS ANTRÓPICOS

LOCALIZAÇÃO

DADOS GERAIS

Limites

São Sebastião, Lago Sul, Lago Norte, Itapoã, Sobradinho e Planaltina

Área

853,33 km³

Habitantes

45.613

Expansão

650 ha

Área de Ambiental

Proteção

16 000 ha


DADOS ANTRÓPICOS

HISTÓRI A Inicialmente ocupada como uma vila apenas pelos poucos trabalhadores para construção da Barragem do Lago Paranoá, em 1957. Após a inauguração de Brasília, em 1960, os pioneiros permaneceram no local, devido à necessidade de conclusão das obras da usina hidrelétrica. Em pouco tempo, o acampamento já abrigava cerca de 3 mil moradores, em 800 barracos. A Região Administrativa do Paranoá foi criada em 1964 (Lei 4.545) mas, somente em 1989, com o Decreto nº 11.921 fixou-se os novos limites da RA-VII. Para preservar o espaço da antiga vila, o local tornou-se área de preservação ambiental, Parque Urbano Vivencial. Permanecem ali algumas estruturas públicas como a caixa d’água e a escadaria da Igreja São Geraldo, construída em 1957, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal em 1993, demolida em 2005 por problemas estruturais e refeita em 2013/2014.

REVOLTA: l o t e s 2 0 0 m²


DADOS ANTRÓPICOS

ESCOLARIDADE  Pessoas que possuem o nível superior ou o estão cursando: 8,71  Analfabetos: 5,63%.  Aumento de 71 para 1.270 no número de pessoas em cursos de alfabetização de adultos.

COMÉRCIO  O comércio local consegue atender às necessidades de compra da maioria da população.

“É uma cidade de relativa autonomia em relação ao Plano Piloto: 96% dos tratamentos de saúde são feitos no hospital do Paranoá, quase 80% dos estudantes estão matriculados em escolas do Paranoá, entre 80% e 94% das compras são feitas na região. A cidade se consolida”, afirmou o presidente da Codeplan, Júlio Miragaya.

 De outro lado, permanece baixo o percentual de moradores que trabalham na própria RA (30,0%), sendo que a maioria trabalha no Plano Piloto (36,19%) e um percentual expressivo no Lago Sul (10,83%).

RENDA  O Paranoá possui a quarta menor renda entre as 11 regiões que já tiveram seus resultados divulgados pela Codeplan.

Diretrizes: FLEXIBILIDADE do Comércio: esquinas, praças, conjunto habitacional misto ...


DADOS ANTRÓPICOS

D O M I C Í LI O S  Número de domicílios urbanos estimados é de 12.480 e, considerando que a população urbana estimada é de 45.613 habitantes, a média de moradores por domicílio urbano é de 3,65 pessoas.

 Quanto à área construída dos domicílios, ficou constatado que as residências entre 61 a 90 m2 são as mais representativas: 39,38%, seguidas pelas moradias com 41 a 60 m²: 32,08%.

Diretrizes: FLEXIBILIDADE do Comércio: esquinas, praças, conjunto habitacional misto ...


DADOS ANTRÓPICOS

Vias principais de maior fluxo

Pontos de ônibus

Praças e parques

Centros Educacionais

Segurança e Administração

Centros de Saúde


DADOS ECOLÓGICOS

CLIMA LOCAL

VENTILAÇÃO

O clima predominante da região, segundo a classificação de Köppen é “tropical de Savana”, com a concentração da precipitação pluviométrica no Verão. A estação chuvosa começa em outubro e termina em abril, representando 84% do total anual. O trimestre mais chuvoso é de novembro a janeiro, sendo dezembro o mês de maior precipitação do ano. A estação seca vai de maio a setembro, sendo que, no trimestre mais seco (junho/julho/agosto), a precipitação representa somente 2% do total anual. Em termos de totais anuais, a precipitação média interanual, no Distrito Federal, varia entre 1.200 mm e 1.700 mm. A temperatura média anual varia de 18º a 22ºC, sendo os meses de setembro e outubro os mais quentes, com médias superiores a 22ºC. Considera-se o mês de julho o mais frio, com temperaturas médias que variam entre 16º e 18ºC. As temperaturas absolutas mínimas de até 2º C e máximas de 33ºC são registradas, respectivamente, no Inverno e no início do Verão. A umidade relativa do ar cai de valores superiores a 70%, no início da seca, para menos de 20%, no final do período. Coincidindo com o período mais quente, nos meses de agosto e setembro, a umidade pode chegar a 12%, secura típica de deserto.

Durante a estação chuvosa a predominância dos ventos é do quadrante Norte, com variação NW e NE, no período os ventos mais fortes vêm de NW. A partir do mês de março predominam os ventos de direção Leste. Durante o período de estiagem aumenta a incidência dos ventos de Sul e Sudeste. No mês de março ocorre o maior número de calmarias em relação ao ano. Direção dos ventos predominantes: JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

NW

NE

E

E

E

E

E

E

E

NE

NW

NW


DADOS ECOLÓGICOS SÍTIO

 SOLO - A coluna estratigráfica do DF, considerando a ordem deposicional da base para o topo, é composta pelos grupos Canastra (15% da área — filitos / corpos lenticulares de mármores e quartzitos), Paranoá (65% da área — Quartzito /Metassiltitos /Ardósias /Metarritmito /Unidade Psamo-pelito-carbonatada), Araxá (5% da área - xistos) e Bambuí (15% da área — metassiltitos e arcóseos).

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansão do Paranoá


DADOS ECOLÓGICOS SÍTIO

Latossolo: Há na composição principalmente, ferro alumínio e oxigênio. Apresentam coloração avermelhada e amarelada. Profundidade superior a 2 metros (profundo). Permeabilidade alta e permite-se trabalhar com esse solo com grandes amplitudes de umidade Baixo risco de erosão. Formam-se crostas superficiais devido à floculação da argila durante a chuva. Cambissolo: São solos fortemente, até imperfeitamente, drenados, rasos a profundos, de cor bruno-amarelada e de alta a baixa saturação por bases e atividade química da fração coloidal. Tem textura franco-arenosa ou mais argilosa. Profundidade entre 20 cm a 1 m. Permeabilidade baixa. Alto risco de erosão. As enxurradas criam sulcos no solo devido à sua baixa permeabilidade. UnB – Universidade Brasília

FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Departamento de Projeto

Projeto de Expansão do Paranoá


DADOS ECOLÓGICOS SÍTIO

TOPOGRAFIA - Áreas de Dissecação Intermediária: A Depressão do Paranoá e o Vale do Rio Preto constitui uma área deprimida com variação topográfica suave acima da cota 1.000m, composta por uma estrutura em forma convexa, que orienta a drenagem de padrão anelar, tendo como única saída o vale do rio Paranoá. Pela singularidade do sítio e condições oferecidas, a bacia do Paranoá foi escolhida para a implantação da cidade. Esta região caracteriza-se por uma topografia plana de declives inferiores a 8%.

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansão do Paranoá


DADOS ECOLÓGICOS SÍTIO

HIDROGRAFIA – O abastecimento de água e o tratamento de esgoto ocorrem em outra sub-bacia (Sistema Santa Maria/Torto e Estação de tratamento da sub-bacia do Rio São Bartolomeu). O sistema de drenagem é tradicional e sai carreando todas as impurezas contribuindo para o assoreamento do lago.

UnB – Universidade Brasília

FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Departamento de Projeto

Projeto de Expansão do Paranoá


DADOS ECOLÓGICOS

VEGETAÇÃO De acordo com o Zoneamento Ambiental da APA do Paranoá, a cidade do Paranoá e a área de Expansão do Paranoá é considerada Zona de Ocupação Especial e está na categoria de Subzona de Ocupação Especial do Paranoá - (ZOEP). Os objetivos dessa subzona, que é caracterizada por manchas de cerrado degradado e maciços de pinheiros da Proflora (em liquidação), é consolidar a área urbana do Paranoá e a área da expansão do Paranoá, por meio de usos institucionais, residenciais, comerciais e industriais não poluentes. Neste zoneamento ambiental, o "Parque do Pinheiros" está classificado como Zona de Vida Silvestre, na Subzona de Conservação da Vida Silvestre (ZPVS). Segundo o zoneamento, essa subzona é considerada menos restritiva e destina-se à conservação dos recursos ecológicos, genéticos e da integridade dos ecossistemas. Na zona são admitidos usos sustentáveis. Ela compreende: áreas que ainda apresentam vegetação nativa significativa, áreas com declividade entre 10% e 30%, Unidades de Conservação de uso sustentável, e, Parques distritais, ecológicos ou de uso múltiplo.


DADOS ECOLÓGICOS


DADOS ECOLÓGICOS


DADOS ECOLÓGICOS

PROBLEMA Insegurança

Violência, drogas

Calçadas insuficientes, inseguras e inacabadas

POTENCIALIDADE

DIRETRIZ

Lotes ordenados

Mais postos policiais nas ruas, distribuição de parcelamentos evitando becos isolados

Grande público jovem

Área de lazer, esporte, espaço para skate, biblioteca, programas culturais

Na avenida principal há ciclovia diferenciada de pedestre

Mais calçadas largas, arborizadas, ciclovias perto das praças, acessibilidade

Pouca arborização

Parques e praças bem distribuídas

Mais árvores nas calçadas, praças

Praças inutilizadas

Há várias bem distribuídas com quadras poliesportivas e parques

Arborização, bancos, aparelhos de ginástica

Falta de iluminação

Mais postes nas praças e bairros

CROQUI


DADOS ECOLÓGICOS

PROBLEMA

POTENCIALIDADE

DIRETRIZ

Não há vida noturna

Área de expansão para uso

Construção de shopping, cinema, centro cultural, biblioteca, bares.

Desarmonização visual

Vista para o lago, potencial turístico

Centro de entretenimento e lazer, “pontão”

Falta atividades culturais

Há espaço na praça central e na área de expansão

Feiras, espaço multiuso

Transito lento

Muitas paradas de ônibus na avenida principal

Faixa exclusiva para ônibus, passarelas para pedestres

Transito confuso

Há espaço entre as casas para faixa dupla de carro e calçadas

Lógica de entrada e saída de veículos e sinalização, placas Espaço perto do comercio para bolsões de estacionamento

Falta estacionamento

Boeiros insuficientes nas quadras Hospital precário e insuficiente

Há declividade natural do terreno

Hospital seminovo e grande

Boeiros nos bairros residenciais Melhorar gestão interna e do governo.

CROQUI


CÁLCULO EQUIPAMENTOS

CÁLCULO D E DEMAND A PARA ÁREA D E EXPANSÃO Total: 5.154.946m² Alta renda: 2.872.264m² Média-baixa renda: 2.008.790m² Para lotes de 200m² 0,5 x 2.008.790 = 1.004.395 1.004.395/200 = 5.021,975 5.021,975 x 5 = 25.109,875 Para lotes de 1.000m² 0,5 x 2.872.264 = 1. 436.132 1. 436.132/200 = 7.180,66 7.180,66 x 5 = 35.903,3 Demanda total para Expansão: 61.013 habitantes

CENTRO DE ENSINO INFANTIL (0-6 anos) -Área mínima do terreno 3.000m² -Raio de influência máximo 300m -Percentual da população total que utiliza o equipamento: 18,1% de 61.013 = 11.043,353 -300 por equipamento (1 turno): 11.043,353 /300 = 36,81 = 37 unidades

CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL (7-14 anos) -Área mínima do terreno 8.000m² -Raio de influência máximo 1.500m -Percentual da população total que utiliza o equipamento: de 61.013 = pessoas -2 turnos: /2 = -1.050 por equipamento: /1.050 = = unidades CENTRO DE ENSINO MÉDIO (15-18 anos) -Área mínima do terreno 11.000m² -Raio de influência máximo 3.000m -Percentual da população total que utiliza o equipamento: 5,8% de 61.013 = 3.538,754 -2 turnos: 3538,754 /2 = 1.769,377 -1.440 por equipamento: 1.769,377/1.440 = 1,22 = 2 unidades


CÁLCULO EQUIPAMENTOS

CÁLCULO D E DEMAND A PARA ÁREA D E EXPANSÃO CENTRO OLÍMPICO -Para cada 300.000 habitantes -Para 61.013 habitantes = 1 unidade

POSTO DE SAÚDE -Uma unidade para cada 3.000 habitantes -Área mínima do terreno 360m² -Raio de influência máximo 8.000m -61.013/3.000 = 20,3 = 21 unidades

CENTRO DE SAÚDE -Uma unidade para cada 30.000 habitantes -Área mínima do terreno 2.400m² -Raio de influência máximo 5.000m -61.013/30.000 = 2,3 = 3 unidades

HOSPITAL REGIONAL -Uma unidade para cada 200.000 habitantes -Área mínima do terreno 31.000m² -Raio de influência máximo regional -Para 61.013 habitantes = 1 unidade POSTO POLICIAL -Uma unidade para cada 20.000 habitantes -Área mínima do terreno 900m² -Raio de influência máximo 2.000m -61.013/20.000 = 3,05 = 4 unidades

BATALHÃO DE INCENDIO -Uma unidade para cada 120.000 habitantes -Área mínima do terreno 10.000m² -Raio de influência máximo por bairro -Para 61.013 habitantes = 1 unidade

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL -Uma unidade para cada 200.000 habitantes -Área mínima do terreno 3.500m² -Raio de influência máximo regional -Para 61.013 habitantes = 1 unidade


MAPA DE

EQUIPAMENTOS

5 7

4

3

7

4 7

5

4

4 7

7

5

4

4 5

4

4

4

2

4 4

7

4

1

4

4 6

7

4

4

7

7 7

4 4

8 2 4 4

9 7

LEGENDA 1 – Hospital 2- Posto Policial 3 –Brigada de Incêndio 4 – Ensino Infantil 5 – Ensino Fundamental 6 – Ensino Médio 7 – Posto de Saúde 8 – CDS 9 – Centro Olímpico


SEGUNDA AVALIAÇÃO Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansão do Paranoá


PARCELAMENTO A proposta desta fração da área de expansão da cidade do Paranoá é criar um loteamento de alta renda que ligue aos lotes do Lago, propiciando uma qualidade de vida desejáveis e esperados por essa classe. O desenho urbano segue uma ortogonalidade no sistema viário com lotes variando de 1000 m² a 2000m² e grandes áreas verdes presentes nas praças de bairro, respeitando os limites de densidade para essa área frágil do ponto de vista ambiental.

O partido foi criar uma cidade jardim que se conecta ao parque ecológico já existente na área. A proposta que origina o parcelamento é gerar uma fisionomia verde, em grande escala, com construções imersas nessa vegetação.

LEGENDA RUAS COMERCIO PARQUE/PRAÇA LOTES

O parcelamento é dividido por uma via coletora central que divide as cidade em duas partes e que leva até o ponto marcante da área: área central de comércio onde se instala um mirante com 150m de altura. Tal mirante tem o objetivo de gerar um ponto visual marcante de todo o Paranoá, além de propiciar uma boa vista ao Lago Paranoá.

ÁREA DE EXPANSÃO

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansão do Paranoá


PROPOSTA URBANA DA FRAÇÃO USO DO S0LO E GABARITO 1 - LOCALIZAÇÃO RA VII- Região Administrativa do Paranoá LOTEAMENTO RESIDENCIAL DE ALTA RENDA

8 – ALTURA DA EDIFICAÇÃO A altura máxima da edificação, a partir da cota de soleira, fornecida pelo setor competente da Administração Regional é de 9m, correspondente a parte mais alta da edificação e casa de máquinas.

2 – PLANTAS DE PARCELAMENTO SICAD – 122 3 – USO PERMITIDO Uso residencial - habitações individuais , unidades autônomas 4 – AFASTAMENTO MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS FRENTE

FUNDO

LATERAL DIREITA

LATERAL ESQUERDA

3,00 m

3,00 m

3,00 m

3,00 m

Áreas de afastamentos mínimos obrigatórios deverão permanecer livres de quaisquer edificações cobertas, acrescentando-se, ainda, área de serviço descoberta e área de churrasqueiras. Podem estar nas áreas de afastamento mínimos obrigatórios espaços destinados à segurança e áreas de lazer descobertas, tais como: guarita, piscina. Essa última deve ter afastamento mínimo de 1,00 m.

5 – TAXA DE OCUPAÇÃO (Projeção horizontal da área edificada dividida pela área do lote)x 100 Para lotes de 1000m² a lotes de 2000m² TmáxO = 61% da área do lote São considerados para o cálculo da taxa de ocupação quaisquer áreas pavimentadas, incluindo piscinas, churrasqueiras, guarita, área de serviço.

6 – TAXA DE CONSTRUÇÃO (Área total edificada dividida pela área do lote)x 100 Para lotes de 1000m² a lotes de 2000m² TmáxC = 100% da área do lote São considerados para o cálculo da taxa de ocupação quaisquer áreas pavimentadas, incluindo piscinas, churrasqueiras, guarita, área de serviço.

7 – PAVIMENTOS 1- Número máximo de pavimentos: 2 (dois) pavimentos. 2- Subsolo: apenas 1 (um), optativo, com ocupação máxima de 50% em relação a área do lote. 3- Devem estar incluídos na contagem do número de pavimentos quaisquer áreas cobertas, tais como terraço. 4- São exceções ao item anterior as caixas d’água.

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

9– ESTACIONAMNETO E/OU GARAGEM É obrigatória a implantação de área destinada à estacionamento de veículos, coberto ou descoberto, em superfície ou subsolo, dentro dos limites do lote com o mínimo de 3 (três) vagas. 10 – TRATAMENTO DAS DIVISAS Quando houver cercamento, este deve ter altura máxima de 2,5m, sendo obrigatório que o cercamento frontal do lote se dê por material permeável visualmente (grade, alambrado, vidro) e podendo as laterais e o fundo serem de materiais impermeáveis à vista (muro de concreto, alvenaria, cerca-viva). 11 – TAXA DE PERMEABILIDADE Corresponde ao percentual mínimo da área do lote onde será proibida a impermeabilidade por edificação ou pavimentação. Deve ser respeitada ao nível do térreo e na sua projeção ao nível do subsolo, conforme a tabela a seguir: ÁREA DO LOTE

% DO SOLO PERMEÁVEL

Até 500m²

10%

500m² a 2000m²

20%

Acima de 2000m²

30%

No caso de lotes (lojas) contíguos, o cálculo da taxa de permeabilidade do solo considerará a área total resultante. Os mesmos percentuais apresentados na tabela acima serão considerados para as áreas de circulação do Centro Comercial. Logo, considerando-se toda a área não loteada, o Centro Comercial deverá apresentar 30% de porcentagem do solo permeável.

Projeto de Expansão do Paranoá

4/


PROPOSTA URBANA DA FRAÇÃO USO DO S0LO E GABARITO 8 – ESTACIONAMENTO E/OU GARAGEM 8.1 - O centro comercial será servido por cinco bolsões de estacionamento, não podendo cada estabelecimento ter seu próprio estacionamento e/ou garagem. As áreas de circulação entre as lojas deverá ser apenas para fluxos de pedestres. 8.2 – O estacionamento comum para todos estabelecimentos deverá ser na proporção de uma vaga para cada 45 m² de área construída.

1 - LOCALIZAÇÃO RA VII- Região Administrativa do Paranoá CENTRO COMERCIAL 2 – PLANTAS DE PARCELAMENTO SICAD – 122 3 – USO PERMITIDO Comercio, prestação de serviço, e uso coletivo de pequeno porte. 4 – AFASTAMENTO MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS

FRENTE

FUNDO

LATERAL DIREITA

LATERAL ESQUERDA

2,00 m

2,00 m

2,00 m

2,00 m

9 – TAXA DE PERMEABILIDADE Corresponde ao percentual mínimo da área do lote onde será proibida a impermeabilidade por edificação ou pavimentação. Deve ser respeitada ao nível do térreo e na sua projeção ao nível do subsolo, conforme a tabela a seguir:

Os lotes (lojas) contíguos serão considerados como um único lote, e deverão deixar os afastamentos mínimos livres para circulação pública.

5 – COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (C.A.) Índice que multiplicado pela área do lote resulta na área máxima de construção permitida. C.A. = 1,00 6 – PAVIMENTOS 6.1 – O número máximo de pavimentos será o resultante da aplicação dos afastamentos e coeficiente de aproveitamento, respeitando-se a altura máxima permitida. 6.2 – Subsolo ou semienterrados são optativos, com até 50% de ocupação, sendo que, quando utilizado para depósitos, suas áreas não serão computadas no cálculo da área máxima. Devem ser asseguradas as corretas iluminação e ventilação natural e poços de iluminação e ventilação devem se localizar dentro dos limites do lote. 7 – ALTURA DAS EDIFICAÇÕES Os lotes contíguos (loja) deverão ser considerados como uma única edificação para fins de determinação da altura máxima. A altura máxima da edificação para o Centro Comercial será de 10,00 m. a partir da cota de soleira, incluindo cumeeira, platibanda e outros elementos construtivos e excluindose a casa de máquinas e caixa d’água.

ÁREA DO LOTE

% DO SOLO PERMEÁVEL

Até 500m²

10%

500m² a 2000m²

20%

Acima de 2000m²

30%

No caso de lotes (lojas) contíguos, o cálculo da taxa de permeabilidade do solo considerará a área total resultante. Os mesmos percentuais apresentados na tabela acima serão considerados para as áreas de circulação do Centro Comercial. Logo, considerando-se toda a área não loteada, o Centro Comercial deverá apresentar 30% de porcentagem do solo permeável.

10 – TRATAMENTO DAS DIVISAS 10.1 - Em se tratando de lotes (lojas) cercado por outros lotes (lojas) dos dois lados, os cercamentos laterais são obrigatórios., e optativos nas divisas frontal e posterior, sendo obrigatório o não-cercamento de pelo menos uma destas últimas divisas. 10.2 – No caso de lotes (lojas) de esquina, é obrigatório apenas o cercamento lateral em divisa com o outro lote. Sendo ainda obrigatório o não-cercamento da outra divisa lateral e da divisa lateral e da divisa frontal e/ou da posterior. 10.3 - Os cercamentos devem ser do tipo muro e os não-cercamento podem ser do tipo vidro ou material que não constitua barreira visual entre o exterior e interior dos estabelecimentos.

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5/


Corte viário – Coletora – 25m

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Corte viário – LOCAL – 18,5m


Corte viário - Instalações


Estudo de Massa PaisagĂ­stico

9/


Perspectivas


Perspectivas


Perspectivas


Perspectivas

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TERCEIRA AVALIAÇÃO Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

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PAISAGISMO


PAISAGISMO

8

LEGENDA

A

7 1

5

A

C

2

2

A

7 B

3 3

B A

6

6

7

1

Palmeira Jerivá

2

Ipê Roxo

3

Canafístula

4

Ipê Amarelo

5

Pau-Ferro

6

Mangueira

7

Grama Esmeralda

8

Amendoim rasteiro

4 5

2 4 4

A

Piso Intertravado colorido

B

Piso Intertravado cinza

C

Espelho d’água

DETALHE

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GUIA DE PAISAGISMO

1

2

3

4

5

6

7

8

LEGENDA 1

Palmeira Jerivá

5

Pau-Ferro

2

Ipe Roxo

6

Mangueira

3

Canafístula

7

Grama Esmeralda

4

Ipe Amarelo

8

Amendoim rasteiro

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DETALHES

BANCO

ELEVAÇÃO VISTA SUPERIOR

CORTE AA Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

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DETALHES

DIFERENÇA DE PISO

VISTA SUPERIOR

CORTE AA

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DETALHES

CERCA DE MADEIRA

VISTA SUPERIOR

VISTA FRONTAL

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

VISTA LATERAL

Projeto de Expansรฃo do Paranoรก


DETALHES

PERGOLADO

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Projeto de Expansรฃo do Paranoรก


DETALHES

BARRA

Dalton Rodrigues Machado, Fernando Alves Martins, Gabriela Reis Garcia

Projeto de Expansรฃo do Paranoรก


DETALHES

QUADRA

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Anexo 1

Anexo 1


Detalhe 1


Detalhe 2


Detalhe 3

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