~
PETROBRAS
APRESENTAM
~TELEMÁR
SESC RIO
DE JANEIRO
à
pessoas. coordenar
Panorama decidiu convidar o curador do Dança Brasil, Leonel Brum, para as discussões
dentro da programação
deste ano. Uma forma de manter o
Dança Brasil e seu pensamento vivos no calendário da cidade. Em 2005, falta
o Panorama está usando a Lei de Incentivo Estadual e a Lei Rouanet, por
absoluta
repassando orçamento
de qualquer
ao festival
outra
possibilidade
R$ 220.000,00
vem de parcerias,
de viabilização.
e a Telemar
A Petrobras
R$95.000,OO.
está
O restante
como a do SESC Rio e da Caixa Econômica
do
Federal, e
outras no Brasil e no exterior No front da renovação de criadores Os Novíssimos foi reformulado. selecionadas, durante
receberam
Este ano, cinco jovens artistas tiveram suas propostas
ajuda de custo e espaço de trabalho e foram acompanhados
o período final de criação
Márcia Rubin. Os resultados Na
na cidade do Rio de Janeiro, o já conhecido projeto
programação
internacional,
tradicionalmente Argentina
buscamos
não vêm ao Brasil,
e República
coreógrafos
pelas coreógrafas
Denise Stutz,
Marcela
Levi e
serão vistos no segundo fim de semana do festival.
Tcheca.
como
trazer
trabalhos
Congo,
É preciso
repensar
de
Moçambique, as referências:
de países europeus não pode ser a única a contribuir
países
África
que
do Sul,
a visão
dos
com nossa reflexão
em dança. Outro projeto Encontros
importante,
Imediatos,
parceria
feito
que já dura
colaboram
em que o processo em parceria
5 anos.
Nesse
com o festival projeto,
em duplas e mostram trabalhos
além de instalações
e discussões.
de colaboração
Alkantara
12 coreógrafos
em processo
Um investimento
como uma forma de criar novas pontes artísticas
fica evidenciado, de Lisboa, de vários
é o numa
países
no Centro Cultural Telemar,
em colaboração
internacional
reais entre coreógrafos
feito
do Rio e de
outras nacionalidades. Este ano também temos um espaço informal para a troca de idéias no Teatro Odisséia, onde publico e artistas teremos dançar.
podem se encontrar
uma programação
especial
O Panorama agradece sobretudo, festival
há 13 anos! Afinal,
verdadeiros
financiadores
nas noites de segunda a sábado e onde
de 3 noites com performances
imensamente,
são esse público
ao público que lota os espetáculos e mais milhares
ingressos
seja verdadeiramente > Lia Rodrigues,
de brasileiros
do os
do Panorama, pois é em grande parte dinheiro público que
está sendo investido por meio das leis de incentivo. oferecer
e música para
Assim, nada mais correto
a R$ 1,00, para que o acesso a todos os espetáculos democrático.
Eduardo Bonito, Nayse López
do que
e atividades
V~'8 PiI'RA lARVA I Cláudio
Lacerda
Rio de Janeiro - Recife I 30 min I Espaço SESC - Arena I 30 de outubro
I domingo I 20h
Este trabalho lida com o tema da repetição e a vontade de transvasá-Ia; identificar o{s) "ponto(s) X", seja na História, na história pessoal, ou na compulsão humana à repetição, e evitar que ciclos e padrões se repitam, transformando-os. Vento Poeira Larva procura instigar o espectador a mergulhar e fazer suas. associações, trazendo suas imagens, e nelas arquitetar possíveis transformações.
Platéia-foyer com os artistas depois da apresentação.
Desde 1997 Cláudio Lacerda vem realizando um trabalho experimental de criação em dança contemporânea,
dando ênfase ao processo
criativo e dando-lhe um cunho investigativo,
buscando uma expressão idiossincrática e genuína através deste meio de expressão. Concepção,
direção,
coreografia
I Texto
Baiano e Cláudio Lacerda
e interpretação
Cláudio Lacerda
I Trilha sonora Paulo I Vozes em off
"Vento e Poeira", Cláudio Lacerda
em off
Lúcia Romano, Rubens Tibau, Suely Mesquita e Cláudio Lacerda
I Trechos
Amor à Flor da Pele,
de Wong Kar-Way; Diferença e Repetição, de Gilles Deleuze; A Paixão segundo G.H., de Clarice Lispector
I
Figurino Fran Pimentel
bibliográfica
I
Desenho de luz José Geraldo Furtado
I
Consultoria
Julia Coutinho e Roberta Ramos I Apoio Centro Cultural José Bonifácio.
*~'1{,"{,
1SA1I1 fiRRn (ISIRÊlM I Jérôme
Bel
França
I 40
min I Theatro Municipal do Rio de Janeiro
I 31
o solo
Isabel Torres é um tributo aos bailarinos dos 'corpos de balé', aqueles que nunca se
out
I segunda I 20h
tornam estrelas. A peça original foi criada na Ópera de Paris e interpretada
pela bailarina
Véronique Doisneau. No Brasil, a peça foi recriada para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Jérôme Bel, que esteve no Rio durante um mês, junta em um único objeto de estudo, a pessoa, a intérprete e sua arte. No Brasil o coreógrafo fez não uma tradução do espetáculo, mas uma nova investigação a partir das experiências da bailarina escolhida e cujo nome da título à versão brasileira. Um dos mais importantes
encenadores
da atualidade, o francês Jérôme Bel se tornou
sinônimo de ruptura na dança contemporânea. convenciona
Conhecido por desafiar os limites do que se
chamar dança, seus espetáculos
são um convite a pensar nos limites de
conceitos chave do século 20 como autoria, disciplinas, art~ conceitual e corpo. Concepção
Jérôme Bel
I Assistência Petipa I Música Pinna
Agradecimentos
I
Interpretação
Silvia Soter
I
A.
Mareio
Adam,
Isabel Torres
Coreografia
I
Participação
especial
Norma
J.Coralli, V. Nijinski, Deborah Colker, M,
e Micheli,
I.Stravinsky
Márcia Faggioni, Cristina Cabral, César Lima
e P.I.
Tchaikovsky
I Co-produção
Panorama
Rio Dança e Theatro Municipal do Rio de Janeiro,
MARlPSSA I Marcia Milhazes Dança Contemporânea Rio de Janeiro I 30 min I Theatro Municipal do Rio de Janeiro I 31 out I segunda I 20h Dois corpos atados pelas próprias mãos propõem um labirinto e campo de instinto, enfileirando camadas de desenhos concêntricos - sombras. Gestos acumulados como territórios de desejos - silêncio, O olhar numa sucessiva narrativa de profunda solidão - paz e amor. Valsas brasileiras, com seu tom de amor melancólico e íntimo, constróem um desenho gramático com o qual se tenta estabelecer uma ponte de contrastes e subversões. A obra da artista plástica Beatriz Milhazes sugere, com suas flores e alvos circulares de movimento constante, um fascinante mundo imaginário que vai ao encontro do universo empírico das valsas. Marcia Milhazes nasceu e trabalha no Rio de Janeiro, Formada como bailarina clássica pela
Escola de Danças Clássicas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e é Mestra em estudos da dança e coreografia
pelo Laban Centre for Movement and Dance, em Londres. Em 1994
fundou a Marcia Milhazes Dança Contemporânea. Desde então, dedica-se a pesquisar a cultura brasileira e suas raízes e ganhou os mais importantes prêmios da dança brasileira. Seu mais recente espetáculo, Tempo de Verão, foi escolhido em 2004 o melhor do ano pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. Direção artístíca, coreografia,
trilha sonora (colagem) e concepção Marcia Milhazes
Bailarinos AI Crisppinn e Pim Boonprakob coordenação de palco Glauce Milhazes
I
Edmilson Moura
I
I Aderecista Sérgio I Confecção
Figurino Márcia Milhazes
I Produção
Gravação da trilha Jamil Chevitarese Milhazes Dança Contemporânea
I
Cenário Beatriz Milhazes
Desenho de luz e
Faria I Aderecista-assistente de figurino Carmem Mattos
Márcia Milhazes e Glauce Milhazes
integra o programa
I Márcia
de subvenção à dança carioca da
Prefeitura do Rio.
i1;~005I Grupo de Rua de Niterói Brasil I 60 min I Theatro Municipal do Rio de Janeiro 11 nov I terça I 20h Se nas criações anteriores - Do Popping ao Pop (2001), Eu e o meu coreógrafo no 63 (2001), Too legit to quit (2002)
e Telesquat
(2003) - o jovem Bruno Beltrão trouxe a dança
contemporânea para sacudir as estruturas muitas vezes rígidas do hip hop, em H2 2005, a dança de rua é visitada para alimentar, com sua dinâmica particular e vigorosa, a dança contemporânea.
No espetáculo,
o coreógrafo
fluminense mergulha na fisicalidade
viril e
explosiva do universo hip hop, a partir de procedimentos de investigação e composição próprios da dança contemporânea, fazendo emergir uma dança híbrida e inusitada. H2 2005 conta com 16 dançarinos selecionados em várias cidades do Brasil. Bruno Beltrão vem conquistando um lugar de destaque na dança brasileira e internacional, sobretudo pela forma criativa, crítica e' pessoal com que articula o hip hop e a dança contemporânea. Hoje um nome de frente nos festivais de dança contemporânea mais importantes do mundo, Beltrão fundou, com Rodrigo Bernardi, em 1997, o Grupo de Rua de Niterói. Depois de um circuito de festivais de dança de rua, começou sua interação com a dança contemporânea com o duo Do Popping ao Pop (2001). www.grupoderua.com.br Diretor Bruno Beltrão administração
I
Assistente de direção Gabriela Monnerat
I
Mariana Beltrão
I
Produção executiva e
Assistente de produção Ana Castro e Danni Camilo
Financeiro João Marcos Rego I Diretor de arte Gualter Pupo I Desenho de luz Renato Machado Projeções e edição Liana Brazil e Russell Rieve Figurino Marcelo Pies
I Música
Bruno Beltrão
I
Projeto Marcelinho
I Intérpretes
@
Estudio 6 Arquitetos
Bernardo Stumpf Rodrigues, Bruno
Williams Barbosa Neres, Charlie Felix, Dioze Endreo Ribeiro, Flávio Souza "Bolinho", Gilson Antonio do Nascimento, Hugo Silva de Oliveira, José Dioleno Patrício Ribeiro, Kristiano dos Santos Gonçalves "Xuxu", Kleberson dos Santos Gonçalves, Leonardo Silva Racco "Bacolo", Luis Carlos Gadelha "Maluquinho", Luiz Cláudio Silva e Souza "Curupira", Thiago Amorim de Almeida "Sonic".
UUURA 'DI lISaS I Filipa Francisco Portugal
I 75min I Centro
Cultural Telemar - nível 712 nov I quarta-feira
I
19h
"As listas, as listagens, a sua elaboração, identificação, escrita, e recitação, por vezes por horas a fio, dentro e fora do estúdio, com e sem público, não são mais do que tantas possibilidades de mapeamento de vivências (mais ou menos familiares, mais ou menos improváveis, mais ou menos pesadas, mais ou menos ridículas,
mais ou menos falsas) neste nosso tempo
particularmente carregado", diz sobre este trabalho o dramaturgo André Lepecki. Criação e realização Filipa Francisco Jangada de Pedra I Apoio CENTA.
I Colaboração
André Lepecki I Estrutura de produção
SKItUiRI8X I Grupo Cena 11 Cia. de Dança Florianópolis
I Conjunto
I 2 nov I quarta I 21h
Cultural da Caixa - Teatro Nelson Rodrigues
A coreografia SKINNERBOX é uma pergunta sobre comportamento e liberdade, formulada para que a resposta
possa ser investigada
através dos corpos
que a tornarem
dança. Em
SKINNERBOX, a liberdade se revela num modo de operar, um jogo em que regras são criadas para solicitar ao corpo seu modo de jogar. Platéia-foyer com os artistas depois da apresentação.
o
Cena 11, desde 1993, realizou seis produções,
desenvolveu uma técnica particular e
instaurou projetos de pesquisa e formação, sempre com o propósito de confluir teoria e prática no entendimento da dança. Um núcleo de criação, com formação em várias áreas, e a continuidade de um elenco fixo compõem a base para uma produção artística em que a idéia precisa ganhar expansão num corpo e organizar-se como dança. Direção artística e coreografia Alejandro Ahmed
I Elenco
e coreografia Alejandro Ahmed,
Anderson Gonçalves, Gica Alioto, Hedra Rockenbach, Karin Serafin, Karina Barbi, Kiko Ribeiro (Paulo), Leticia Lamela, Marcela Reichelt, Mariana Romagnani, Nina (vídeo) Anja Müller I Direção musical Hedra Rockenbach Pauletti
I
I Arranjo
I
"it Ali Has Been" Ricardo
Figurinos Anderson Gonçalves, Karin Serafin, Karlla Girotto
I
Alcides Theiss e Rosane Girardi Hormann
Projeto gráfico,
I
Técnico de som e operação
I Adestrador
Mário
Elementos de Cena
I Operador
de vídeo e robô
I
de robô Eduardo Serafin
I Assessoria de imprensa Firmino I Assistente de ensaio
telecomandados Luís Otávio Guedert Robson Vieira
I
ilustrações e animações
Fernando Rosa I Iluminação e operação de luz Irani Apolinário Cristiano Prim
Participação especial
Gabriel Collaço
Protótipos
I
Cabelos
e professora de técnica
clássica Malu Rabelo I Núcleo de criação Alejandro Ahmed, Karin Serafin, Hedra Rockenbach e
I Produção Eveline Orth I I Preparação técnica em kung fu para o bailarino Anderson Gonçalves Rogério Leal Soares I Apoio Colégio Catarinense, Billy & Toffy Pet Shop, Clínica Veterinária Catarinense, Metalúrgica Desterro I Pesquisa Realizada com recursos da Bolsa Vitae de Artes I Skrprocedimento 05 em co-
Fernando Rosa
I Orientação
do proletc-skr Fabiana Dultra Britto
Sede e preparação técnica Academia Catarinense de ginástica
produção com "Brasil Move Berlim". www.cenall.com.br
KE'~'lll Cia. Argentina
I 50
Contenido Bruto min I Espaço SESC - Arena
I3
nov
I 20h
Kevental. fim. Acción de superficie limite de 10 interno y 10 externo, limite entre 10 real y Ia ficción. Tr./. continuidad de movimiento. Disolución de uno en otro, transformación
progresiva
de Ia realidad dei conocimiento, creación de una ilusión, sin finalidad de reproducción fiel de algún tipo de relato o emoción. Term./ sin vinculo exterior alguno, proximidad de Ia insignificancia, ejercicio puro y riguroso dei engano.
y sutil. Por ext./ elementos extraídos
Os jovens coreógrafos
da Cia. Contenido Bruto, dirigida por Fabián Gandini desde 2002,
apresentam seu corpo como um território
para instalar a ficção, uma ficção que se despoja
totalmente de linearidade. Os corpos, fragmentados para desorientar, de ficção
como máquinas funcionais, se movem
desarmar, desfazer o espaço, desconstruir
que os sustente.
Com uma proposta
a possibilidade
coreográfica
de um tempo
extremamente
básica, o
movimento se repete até a saturação. É com a saturação usada como distorção e vibração que os coreógrafos
propõem a passagem ao campo da percepção.
Platéia-foyer com os
artistas após a apresentação. Coreografia
Dalilah Spritz, Natalia Caporale e Fabián Gandini
Spritz, Natalia Caporale, Composição
musical Silvina Gandini, Claudio Garbolino
Desenho de iluminação Carracedo
Fabián Gandini e German Caporale
I Apoios
Marcelo Alvarez
I
I
I
I
Interpretação
Direção
Figurino Gabriela Fernández
Produção Milagros Gallo
Instituto Prodanza e Fondo Metropolitano
Dalilah
Fabian Gandini
de Cultura.
I Fotografia
José
i\ S'MiNE MIHA VfSÃi USlRÉlA) Rio de Janeiro
I 30
Uma coreógrafa,
I Helena
Vieira
min I Espaço SESC - Sala Multiuso
I4
tomada de assalto pela quantidade
pela cidade em revistas,
jornais,
outdoors
e 6 nov I sexta e domingo de peitos volumosos
I 18h
espalhados
e tv, pela primeira vez, se sente diferente,
um desvio do novo padrão. Isto lhe causou uma pequena revolta, que, aos poucos, foi se transformando
... e, entre ter se submetido
mamária" e a criação artística de Lídia Kosovski,
decorrente
"as bandeiras
palavras
vãs dos primeiros
cada vez que vê o incômodo
exercícios
homem, o nosso ser contemporâneo da apresentação
desta indecisão,
políticas
fortalece
a uma operação de "inclusão de prótese tornaram-se
se calaram
preferiu criar. Nas palavras carne dura de bailarina,
e seu corpo,
mutante
as
e raro, se
da dúvida de em que lugar, entre a mulher e o se instaura?".
Platéia-foyer
com a artista
depois
do dia 6 nov.
Helena Vieira é bailarina, Dança Contemporânea
mestranda
e bacharel
em Teatro pela UNI-Rio, formada
pela Escola Angel Vianna, co-fundadora
Teatro nas Prisões e hoje integrante
de uma rede de discussão
do projeto
em
universitário
sobre os novos rumos
do feminismo. Criação
e interpretação
Helena
Vieira
I
Música
Agradecimentos Lídia Kosovski e todos os mestres UNI-Rio, aos funcionários, Giglio e Toco Albuquerque.
Bob Dylan,
Canis
da Pós-Graduação
e Mosfex
em Teatro da
Tex Studio de Dança e Priscilla Teixeira, Claudia Muller, Raff
r
'I CSRP:gÉ -i\ MmQ 'DA 'D~ç-i\ I Vanilton I Espaço
Uberlândia - Minas Gerais 130m
Lakka
I4
SESC - Sala Multiuso
I 18h
sexta e domingo
Num mundo cada vez mais informatizado, do que podemos
entender
corpo do intérprete
quais são as possibilidades
como dança? Qual é o suporte
pode ser entendido
como um suporte,
de construção
possível
para a dança? O
assim como o computador,
um material gráfico ou um telefone? Qual dança é possível? Em que corpo/suporte, que mídia? Coreografia telefonema.
I
e 6 de novembro
composta
Platéia-foyer
por uma apresentação,
em
um vídeo, um flip-book
com o artista depois da apresentação
e um
do dia 6 novo
Bacharel em Ciências Sociais, Vanilton Lakka iniciou seus estudos em dança em 1991 em Uberlândia.
Seus últimos
Devagar foram apresentados Atualmente
trabalhos
Dubbio,
nos principais
além de manter uma carreira
nacionalmente
Você, Um Imóvel
festivais
Corpo Acelerado
de dança contemporânea
solo, trabalha
com companhias
como Cama leão Grupo de Dança e Mário Nascimento
e
do país.
respeitadas
Cia de Dança,
ambas em Belo Horizonte. Concepção geral Vanilton Lakka
I
Formatos coreográficos,
Vanilton Lakka, Mauricio Leonard e Cyntia Reyder FIO - Fórum Internacional
de Dança - Território
~ç-'AS 'Df REPERT8RII iISTRÉIA) I Cia. I 50
Rio de Janeiro
min
Danças de repertório
I Espaço
I Luz
criação e execução
Vanilton Lakka
I Co-produção
Minas 2005.
de Dança da Cidade
SESC - Mezanino
I4
é um projeto de remontagem
de nov
I
sexta
I 19h
de obras importantes
na história da
dança brasileira. São elas: Dança de 111,de João Saldanha (1994); Fuga, quasi libera, de Sônia Mota (1985); movimentos discussão,
Box, de Renata Meio (1985);
e Haydn,
de Graciela
Figueroa
Valises,
(1976).
de Ana Vitória (1996);
O espetáculo
será seguido
45 de
com mediação de Leonel Brum e participação
de Thereza Rocha e Roberto
Dedicada ao repertório de dança moderna e contemporânea
do Brasil, a Cia. de Dança da
Pereira.
Cidade nasce com o aval do Centro Universitário
da Cidade - UniverCidade - cumprindo a
difícil tarefa de ao mesmo tempo atuar como espaço de investigação parte da história da dança moderna e contemporânea com a participação
e apresentar uma
brasileira. Criada em 2003, conta
dos alunos do Curso de Dança da Escola de Comunicação e Artes da
UniverCidade, selecionados em audição. Coreografias João Saldanha, Sônia Mota, Renata Meio, Ana Vitória e Graciela Figueroa Intérpretes
Beatriz
Peixoto,
Beatriz Vianna, Flávia Valente,
Gláucia Sampaio,
Karine
Fernandes, Marcela Donato, Michel Baes, Natália Machado, Paloma Monteiro, Renato Cruz, Thainá Moretti,
Thaís Galliac
Roberto Pereira e Marise Reis.
Coordenação geral Marise Reis
I
Direção artística
lij(·G:&AT~QQT·Gro- PA~, PARf T ItATE-H SfA:S lRE ·G&ATf:QQl·G;ro - PAft PAR1~· fEnSIl1lA~CI I Elu África do Sul
I 30
min
I Conjunto
Cultural da Caixa
I4
Teatro Nelson Rodrigues
nov
I sexta
121h Na primeira parte, Elu usa partes animais para invocar o deus pagão da fertilidade representações.
Pã é o deus greco-romano
demonizado e gradualmente
transformado
dos ambientes
selvagens.
e suas
Foi literalmente
numa das faces do diabo, com chifres de diabo
e pés de cabra, pelas culturas cristãs. Elu eSteve
Cohen reinventam Pã num mundo pós-
religioso, e o situam num contexto africano e urbano. Na segunda parte, Pã, o deus morto, renasce numa rua movimentada, por sapatilhas-fetiche. Coreógrafo
como um executivo, com seus pés de cabra substituídos
Platéia-foyer com o artista depois da apresentação.
e bailarino, Elu começou na dança clássica aos 11 anos, depois descobriu
contemporânea,
seu trabalho se desenvolve em parceria com seu companheiro, videoartista
a
ainda na África do Sul natal, com Sonye Mayo e Robyn Orlin. Desde 1997,
Steven Cohen. Sua colaboração
enfatizam as contradições
produziu
da África do Sul pós-apartheid.
o artista visual, performer e
pequenas
peças polêmicas
que
Em 2002, Elu foi convidado para
uma residência no Ballet Atlantique, de Régine Chopinot, na França. As peças que fará no Panorama resultam desta experiência. www.at.artslink.co.zaj-elu
I
Coreografia e interpretação Elu apresentação
Concepção Steven Cohen
I Vídeo
no Rio de Janeiro tem o apoio de Afrique en Créations,
Steven Cohen
IA
AFAA Association
Française d'Action Artistique - Ministere des Affaires Etrangêres, Consulado Geral da França no Rio de Janeiro. Em parceria com a Bienal de Dança do Ceará.
mCum ~SfDE ;QUl, África do Sul
I 30
Steven Cohen
min , Conjunto Cultural da Caixa - Teatro Nelson Rodrigues
I4
nov
I sexta
I 21h É difícil falar sobre o Holocausto,
mas impossível
não fazê-Io. Fazer públicos
nossos
segredos é sempre uma confiança perigosa. Dancing inside out é sobre fazer um exame da dança e seus limites, e no coração do trabalho estão as forças da contradição. memória
e do apagamento,
do íntimo e do público,
orgulho
e vergonha,
Zonas da
genocídio
e
esperança, imaginação e realidade, o macabro e o ordinário, ser uma formiga judia e ser anti-sionista. circuncisão
"Se eu tivesse nascido há 60 anos na França, com meu grande nariz, minha e meu nome Cohen, gostaria
de ter tido a coragem de pegar em armas em
lugar de apenas confiar no destino e ser forçado
no trem para Auschwitz" .. Platéia-foyer
com o artista depois da apresentação. Formado
em psicologia,
apresentando
Steven
Cohen
é artista
seu trabalho em diversas exposições
atua não somente em teatros
visual
em Johannesburgo,
internacionais.
e galerias de arte, mas também,
espaço público. Como um artista judeu homossexual Com seu parceiro,
Cohen
sem ser convidado,
no
branco, usa seu próprio corpo para
criar uma arte que se relaciona com as artes visuais, escultura, performance.
Como performer,
tendo
dança, crossdressing
e
o artista e bailarino Elu, explora os limites da identidade
racial e sexual. www.at.artslink.co.zaj-elujstevencohenjcontents.htm Concepção, realização e interpretação Steven Cohen , Co-produção BARC-CCN La Rochelle, Les Subsistances-Lyon
I
A apresentação
no Rio de Janeiro tem o apoio de
Afrique en Créations, AFAA Association Française d'Action Artistique - Ministêre des Affaires Etrangêres,
Consulado Geral da França no Rio de Janeiro. Em parceria com a Bienal de
Dança do Ceará.
F9:rij.Rf'O I Lhotáková República Tcheca
I 60
& Soukup Dance Company min I Espaço SESC - Mezanino
No palco, três homens comportam-se
I
5 e 6 nov
I sábado
e domingo 119h
como crianças, arriscam sua "dignidade", dançam
como meninas devem fazer. Falam e executam ações simples, cada um tem seu pequeno show a fazer. Os homens são revelados entendidas, Featured
deturpadas.
Têm "talentos
é um documentário
como maravilhosas
escondidos",
em dança para três
outros
criaturas
humanas, mal-
papéis sociais
homens cinquentões,
potenciais. criado
pela
coreógrafa Krystina Lhotáková. Eles usam, pela primeira vez, toda sua energia para dançar. Lhotáková subverte e desafia diversas tradições do teatro, a idéia do profissionalismo
e da
técnica como pré-requisitos para o desempenho articulado dos bailarinos. Os bailarinos são homens escolhidos
em oficinas, com profissões
comuns e masculinas como encanador,
gerente, etc ... A coreógrafa interessam
Kristyna
Lhotáková
pela estética
e o diretor
do documentário
e sound designer
teatral.
Eles trabalham
Ladislav
Soukup se
com não-bailarinos,
"pessoas reais", como inspiração, gente que geralmente também aparece pessoalmente no palco. Nos últimos dez anos trabalhando desenvolveram essencialmente
juntos, cinco dos quais criando para teatro,
uma estética de dança-teatro tcheco
enquanto
especifica se
que tenta capturar aquilo que é
mantém
autêntico
e
diferente.
www.ctyridny.czjlhotakova
I Intérpretes Mr. Vojtech Gajda, Mr. Jaroslav Synek, Mr. Lhotáková I Co-produção Archa Theatre de Praga I Apoios República Tcheca, Prague City Council e Programa Cultura 2000 I A
Coreografia Kristyna Lhotáková Eduart Ubr e Kristyna Ministério da Cultura da
apresentação no Rio de Janeiro tem o apoio de Ministério de Cultura da República Tcheca e do Theatre Institut de Praga.
CUA'DRi\'D&-FU:C8A-p(RS~A tlJ,f C8RRf I Cristina Espanha
I 40
min
I Centro
Cultural Telemar - nível 5
I5
Blanco nov
I sábado I
Uma parede de qualquer lugar com seus sinais regulamentares, esquemáticos florescentes
de saída, escadas, e são os quadros
desenhos
que mais vemos na vida. Quem os desenhou? Quem
surge como um jogo de reinterpretar convertendo
pictogramas,
alarme ... São desenhos de flechas, círculos e listras
decide que são válidos e quase universalmente ver, e transformá-Ios
17h
em outros.
conhecidos? A idéia de do espetáculo
estes sinais e objetos que estamos acostumados Tirá-los
de contexto
e reinventar
a
seu significado,
assim um lugar cotidiano (a parede) em outro inventado e peculiar. Platéia-
foyer com a artista depois da apresentação. Cristina flamengo,
Blanco
é formada
em teatro
dança contemporânea
físico
, sapateado,
pela RESAD Madrid. circo e interpretação
Estudou
também
para cinema. Este
seu primeiro solo estreou no Festival In-Presentables em Madrid, em 2004. Criação e realização
Cristina
Blanco
I
Produção Cristina
cenografia Verônica Regueiro e Maria Jerez Alcalá de Henares e Extintores Caparrós do Instituto Cervantes.
IA
I Apoio Aula apresentação
Blanco
I
Ajudantes de
de Danza "Estrella Casero" de no Rio de Janeiro tem o apoio
ti 05433155
CAlXA-PRElA f CM 1~~1013ôC-A~XA-PRilAI Cláudia Müller e Cristina Blanco
Brasil e Espanha I Centro Cultural Telemar
I 1 e 2 nov I terça
e quarta
CB 05433855 Caixa-preta I nível 6114h CM 12270736 Caixa-preta
I nível 6116h
A considerada "caixa-preta" dos aviões não é preta: é vermelha ou cor de laranja, para ser encontrada com facilidade em meio a destroços.
Quase sempre são duas caixas-pretas. Uma
grava o som dos últimos 30 minutos da comunicação ·entre os pilotos e com os pontos de controle em terra. A outra, os dados de navegação aérea. Uma vez encontrada, a caixa-preta é inserida em um simulador de vôo, de modo que serão revividos os momentos e a dramaticidade do acidente. Normalmente acredita-se que o exame da caixa-preta, após um acidente, mostra imediatamente as suas causas. Mas isso nem sempre acontece, pois tudo o que está gravado ainda precisa ser interpretado. Cláudia Müller (Brasil) teve formação em balé clássico, dança moderna e contemporânea. Trabalhou como intérprete em São Paulo e na Alemanha. Entre 1998 e 2000 integrou a Companhia de Dança Lia Rodrigues. Iniciou o seu próprio trabalho com o coletivo 3M Performance, em 2000. Já fez parte da programação dos festivais Dança em Trânsito (Rio de Janeiro), A8 (Torres Vedras), Panorama RioArte (Rio de Janeiro) e In-Presentable (Madrid). Cristina Blanco (Espanha) é formada em teatro físico pela RESAD Madrid. Estudou também flamengo, dança contemporânea,
sapateado, circo e interpretação
para cinema. Foi co-
fundadora da Companhia Depieteatro, em 2002. A primeira peça, Desiertos de Arena y Gente, estreou no Festival Escena Contemporánea e foi apresentada em 2004 no Festival BIACS. Concepção, criação e performance Cristina Blanco e Cláudia Muller Bojana Cvejic, Catarina Saraiva, Cristina Becker/British
I Agradecimentos
Council, Eduardo Bonito, equipe
Alkantara, Gary Stevens, Isabel Ferreira, Juan Dominguez, Mark Deputter,
Nayse Lopez,
Nelson Falcão, participantes
I Apoios Mira,
do programa Encontros Imediatos 2005/2006
Instituto Cervantes, Aula de dança Estrella Casero Universidad de Alcalá de Henares, Centro Cultural José Bonifácio
I Co-produção
'DUUi I Filipa Francisco
e Idoia Zabaleta
Panorama Rio Dança e Alkantara.
Portugal e País Basco - Espanha I Centro Cultural Telemar I nível 4 I 5 nov I sábado I 14h 15h 16h
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As coreógrafas irão criar um espetáculo para o corpo, onde este se relaciona com a escrita, com a relação à distância, com territórios, com identidades. Durante onze meses, de agosto de 2005 a junho de 2006, vão entrar num processo de escrita à distância, através de cartas. Neste período organizar-se-ão encontros em Portugal, Brasil e Espanha que servirão para permitir a transcrição da escrita para o corpo, através da construção de um roteiro ou partitura. Filipa Francisco (Portugal) fez a sua formação em Lisboa e em Nova York, na Trisha Brown Dance Company e no Lee Strasberg Institut. Intérprete de vários coreógrafos, faz também direção de movimento para teatro e ópera e tem realizado formação na área da dança, em colaboração com o Centa. Foi fundadora da Companhia A Torneira, com a qual apresentou diversos espetáculos. As peças Nu Meio, O Nariz do meu pai, There I Stand, Transgarden, Petróleo e Riso foram apresentadas em festivais em Portugal e no exterior. Idoia Zabaleta (Espanha) é formada em dança e biologia. Participou em vários projetos de improvisação. Em 1990 fundou com Mariaje Ariznabarreta a Associação de Dança e Linguagens Corporais. Colabora com o laboratório de eletroacústica KLEM. Em 2000 cria a peça La Puta Inocencia, apresentada nos Rencontres Choréographiques Internationales de Saint-Denis. Em 2004 dirigiu a peça Gau bakar e participou no projeto A Viagem, um encontro de criadores do Mediterrâneo. Dirige o Centro de Dança Muelle 3 em Bilbao e ensina dança na Universidade do País Basco.
I Colaboradora no Brasil Fabricia Martins I CoQuarta Parede I Apoios Mira, Animal a I'esquena
Concepção Filipa Francisco e Idoia Zabaleta produção Jangada de Pedra, Festival Y Projeto subsidiado pelo Governo Basco
I Co-produção
Panorama Rio Dança e Alkantara.
*~'Jit*·.
MUnNG Til 'DtFFERE"c(SI Karíma Mansour e Míguel Pereira Egito e Portugal I Centro Cultural Telemar Nesta segunda (Encontrando processos
fase dos Encontros,
as Diferenças),
para então voltarem
partindo
os artistas
do conceito
decidiram
a se encontrar
"Meeting
desenvolver
the Differences
em separado
seus
mais tarde. Karima mostra uma video-
instalação e Miguel um solo em processo. Karima Mansour I vídeo I nível 4 lIa 6 nov I das 11 h às 20h "Este vídeo é um inacabado experimento sem-titulo que resulta de nosso encontro no Rio. Decidimos trabalhar em separado por ora e concordamos numa idéia comum a explorar. Esta idéia é o movimento (como eu o chamo) e dança (como Miguel a chama). Estabelecemos regras para um jogo: não usar o corpo como instrurmento para a dança. Encontro-me embarcando em ambas as idéias e na idéia central do projeto, 'encontrando as diferenças'. Significando explorar um encontro postergado ate segunda ordem, encontrando a si mesmo e criando uma dança sem corpo". Vídeo Karima Mansour I intérprete Karima Mansour I Edição Rodrigo Raposo e Karima Mansour. Miguel Pereira I apresentação
I nível 5 11 e 3 nov l13h
17h
"Os cadernos dos artistas estão cheios de declarações sobre a vontade: a vontade de fazer, a vontade de amar, a vontade de renunciar ao amor, a vontade de continuar a viver. É onde o artista é heróico para si próprio". Criação e interpretação Miguel Pereira I Co-produção
Panorama Rio Dança e Alkantara.
Karima Mansour (Egito) estudou no Cairo Film Institute e na London Contemporary Dance School. Bailarina e coreógrafa independente, formou em 1999 a companhia Ma'at, com a qual coreografou seis peças mostradas em festivais na França, Holanda, Itália e Bélgica. Colabora como intérprete com vários coreógrafos internacionais. Miguel Pereira (Portugal) formou-se em dança em Lisboa, Paris e Nova lorque. Colaborou
>>>
com Francisco Camacho, Vera Mantero e Jerôme Bel. Participou na peça e no filme António, um rapaz de Lisboa de Jorge Silva Meio. Apresentou-se com a criação premiada Antonio Miguel em vários países da Europa e no Brasil. Atuou no festival Danças na Cidade 2002 e foi alvo de uma mini-retrospectiva organizada pela Transforma. Criou a peça Transitions para Transitions Dance Co / Laban Centre.
JlI tiDV;JlEVfR' MlMD. 0031
Ana Borralho e João Galante
Portugal I Centro Cultural Telemar I nível 4 I 2 nov I quarta I a partir de 16h30
o
projecto NBNM consiste em três peças sobre as temáticas corpo - mente, dentro-fora ,
emoção-sentimento,
eu-outros. Depois de no body never mind.001 (2004) e no body never
mind.002 (2005), no body never mind.003 irá desenvolver e dar continuidade a algumas das pistas levantadas anteriormente. Interessa continuar a explorar a relação que o corpo social contemporâneo promove com o corpo biológico, investindo, agora, na performatividade de um corpo pós-humano, na relação que se estabelece entre corpo/prótese, tornando assim possível a amplificação e o surgimento de novas ambigüidades e referências.
Interessa, também,
colocar no centro das atenções a barreira/relação entre o observador e a obra, ou seja, já não é só a obra que é testada, mas também o próprio estado mental do observador. Ana Borralho e João Galante (Portugal) conheceram-se enquanto estudavam artes plásticas no AR.CO. Como atores/criadores
trabalharam regularmente com o grupo de teatro OLHO.
Desde 2002 coreografam juntos peças como Mistermissmissmister
(2002), G/im e Gló (2002), I
Love you (2003), Girl play Boy (2004) e no body never mind.OOl (2004). Estrearam no body never mind.002 em 2005. Criação e interpretação Ana Borralho e João Galante
I
Música Rabotnik
I
Co-produção
Casabranca, Alkantara e Panorama Rio Dança
--AQUt f--Hqij.AHla OAMtNBAMIS 'lIRE WBfUf W( WAlK 1 Gustavo
Cirfaco e Andrea
Sonnberger Brasil e Áustria-Alemanha 1 Centro Cultural Telemar Aqui enquanto caminhamos
1 apresentação 1 nível 8 e entorno 1 29 e 30 out 1 sábado e domingo
12h, 14h e 16h Aqui enquanto caminhamos I vídeo-instalação 1 3 a 6 nov I das 11 h às 20h Dois artistas:
um brasileiro,
uma austríaca.
Os coreógrafos
Gustavo Ciríaco e Andrea
Sonnberger levam o público para a uma caminhada nos arredores do Centro Cultural Telemar. Os bailarinos,
novas testemunhas
arquivistas, ou mesmo historiadores
desse meio urbano, atuarão como uma espécie de da cidade ignorada. Uma maneira de redescobrir
o
imediato, o que está ao alcance de nossas mãos. Um contato em deslocamento onde o lugar será sempre o moventee o movido. Gustavo Ciríaco (Brasil) Bailarino e coreógrafo,
ex-cientista político, formou-se em Dança
Contemporânea na Escola Angel Vianna. Desde 1995, dirige com Frederico Paredes a Dupla de Dança Ikswalsinats, que se apresentou em festivais como SpringDance Preview, na Holanda, e Ferme du Buisson, na França. Gustavo Ciríaco desenvolve projetos coreográficos independentes em associação com outros artistas, como a peça Jorge, parte da programação do Ano do Brasil na França. É membro do coletivo Contágio e do grupo Coletivo Improviso. Andrea Sonnberger (Áustria) nasceu na Áustria e estudou dança em Viena e Munique. Trabalhou como performer
na Áustria, Alemanha, Suíça, Rússia e Lituânia. Membro da
Tanztendenz em Munique, desenvolve desde 1996 projetos individuais. Em 1999 ganhou >>>
o prêmio Festival Cour des Capucins no Luxemburgo. Em 2003 fundou o grupo umluft, com Eva Forler e Helmut Ott. Concepção Gustavo Ciríaco Sonnberger
I Filmagem
I Criação,
discussão e performance Gustavo Ciríaco e Andrea
e edição Andrea Sonnberger
Sonnberger e Gustavo Ciríaco
I Agradecimentos
I Concepção
da Instalação Andrea
especiais a Bojana Cvejic e às equipes do
Alkantara e do Panorama I Co-produção Panorama Rio Dança e Alkantara .
.,{..,{ *-. PiR F1ViR, (scaUIA I Dani Lima e Sodja Lotker Brasil e República Tcheca
I
30 min
I
apartamento no Catete
I
29 a 31 out
I
4 a 6 nov
I
apresentações individuais com hora marcada Um encontro entre duas pessoas cujos papéis são definidos a priori, mas cujas experiências são geradas na singularidade do momento. A intimidade como veículo de uma experiência sensível, focalizada sobre memória, realidade x ficção, identidade x alteridade. Apresentações individuais de 30 minutos, mediante reserva com antecedência pelo telefone (8823-4194). Dani Lima (Brasil) estudou dança contemporânea,
artes circenses e contato-improvisação,
entre outras técnicas. Em 1997 criou a sua companhia, com a qual realizou espetáculos como Piti (1998), Nato (1999), Digital Brazuca (2001), Vaidade (2001), Falam as partes do todo? (2003) e cursos pelo Brasil. Integra o corpo docente do Curso de Dança da UniverCidade (Brasil) e é Mestre em Teatro. Sodja Zupanc Lotker (Sérvia/República
Checa) é dramaturga de dança e teatro. Trabalhou
com Cristina Maldonado, Halka Tresnakova, Lhotakova + Soukup Dance Company, Unit, Krepsko, Perseverance Theatre and Thaddeus Phillips. É diretora de programação da Prague Quadrennial International Exhibition of Stage Design and Theatre Architecture 2007. Trabalha no Instituto de Teatro de Praga no programa de Promoção do Teatro Checo e de vários programas
de intercâmbio
internacional.
Foi curadora de vários simpósios,
workshops,
encontros e seminários. Criação Dani Lima e Sodja Lotker
I Colaboração
Marcela Levi I Cooperação com Four Days in
Motion Festival Prague, The Theatre Institute Prague and Studio Kokovice 4, Czech Republic Co-produção Panorama Rio Dança e Alkantara. Integrará o espetáculo Vida Real em 3 capítulos, da Cia. Dani Lima (estréia em 2006), patrocinado pela Telemar, por meio da Lei do ICMS.
a f-HCatHRII
Luciana Fina
Portugal I 59 min I Centro Cultural Telemar - Teatro I 30 out e 4 nov I sexta 14h I dom 15h "Lisboa, sétimo Encontro Internacional Dançar o que é nosso -
um mês de laboratórios e
seminários sobre interculturalismo e artes performativas. Cinqüenta e quatro artistas trazem ,
I
sua cultura, corpo e movimento da Indonésia, Burkina Faso, Portugal, Moçambique, Africa do Sul, Inglaterra, Brasil ou Bélgica. Através de práticas performativas,
questionam-se sobre o
impasse da incomunicabilidade e a cristalização das culturas. Procuram incorporar diferentes experiências de movimento. Eu os acompanho e me questiono, filmo e procuro igualmente imagens que Ihes pertençam", diz a diretora. Luciana Fina é italiana e vive em Portugal.
Documentarista
e artista
visual, trabalha
principalmente sobre o nomadismo, as migrações e o espaço urbano por um lado, e, por outro, sobre a relação entre a imagem em movimento e a dança contemporânea. Câmera e realização Luciana Fina Fina LAF
I Montagem
I Produção executiva Catarina Saraiva e I Co-produção a Dois da RTP I Apoio
Comissão Européia - Programa Cultura 2000.
Marcelo Felix, Luciana Fina I Som Luciana
Hugo Quinta
I Produção
Danças na Cidade/
Ministério da Cultura - Instituto das Artes,
MIUfRMlSSMUSMlSlER , Ana I Teatro
Portugal
Odisséia,
Mistermissmissmister
é um projeto
que regulam as identidades desejo de provocar comunicação ambigüidade
Borralho e João Galante
31 out , 22h sobre o imaginário
sociais e definições
em cada espectador
direta
através
erótico,
parte das assimetrias
de masculino/feminino.
Baseia-se no
uma emoção forte perante a confrontação
de personagens
com uma exposição
extrema
e
e uma
sexual óbvia.
Ana Borralho e João Galante (Portugal) conheceram-se enquanto estudavam artes plásticas no AR.CO. Como atores/criadores
trabalharam regularmente com o grupo de teatro OLHO.
Desde 2002 coreografam juntos peças como Mistermissmissmister
(2002), Glim e Gló (2002), I
Lave yau (2003), Girl play Boy (2004) e no body never mind.OOl (2004). Estrearam no body never mind.002 em 2005. Direção artística Ana Borralho Galante e Filipa Francisco
e
João Galante
I Caracterização
I
Intérpretes
Vavá Torres
Ana Borralho,
João
The Platters,
David
I Música
Bowie, Beyonce , Co-produção CCB, Eira, wid.lov e D'mente a.c. Cristina
Piedade,
Filipa Francisco,
Jorge Bragada,
I Agradecimentos
Helena Batista,
Miguel Abreu, Rui
Viana, Vítor Rua, OLHO, Eira, Miguel Moreira e David Gueniot.
SWA~ I Lhotáková República Tcheca A performance Lhotáková ritmo.
& Soukup Dance Company
I 25
min
I Teatro
Odisséia
numa
passagem
acontece
I
1 nov
I terça I 22h
cheia
de gente.
A bailarina
se move em meio ao fluxo. Ao mesmo tempo acompanha
Inspirada
na relação
coisas que gostaríamos
da coreógrafa
de esquecer,
com seu passado
Kristyna
e interrompe
comunista,
trata
seu das
mas que ainda estão entre nós.
Criação e interpretação Kristyna Lhotáková , Música Ladislav Soukup
1m~C~·G Wl'flJ.·~;8nmm IUf-lIEARf África do Sul' 30 min O trabalho
I Arredores
é um comentário
I Steven
Cohen e Elu
do Teatro Odisséia'
I quarta I 22h
sobre a falta de dinheiro de Steven e Elu, mas também
sobre a falta de dinheiro para a dança contemporânea plataforma,
2 nov
com luz ambiente e sem figurino
na África do Sul. Numa pequena
ou música, o único objeto de cena é um
coração de boi. Coreografia e interpretação Steven Cohen e Elu
H!lJH C8'8KU.' flICfR;8i\CU,SJtt 'B,ufO I Wagon Cookin' Espanha I 75 min I Teatro Odisséia I 1 nov I terça I 24h agon
Cookin'
internacional. ppetizers
(2002),
colaboração especial
é o maior Apresentam Assorted
nome pela
vez
Cookin' (2003)
de mais de 20 músicos
com cinco músicos,
da música
primeira
eletrônica
espanhola
no Brasil
as músicas
no mercado dos
e o último Every Day Life (2004),
brasileiros
e produzido
Wagon Cookin' promete
discos com a
no Brasil. Em formato
uma saborosa
noite de ritmos
NuJazz para não parar de dançar. Voz Mariela Santiago Luiz Garayalde Ferreira
I
I
I Sax
Bateria e percussão Xavier
Produção Tako Pezonaga
I Apoio
Espanha, Fundación Autor dentro do programa
lll'! t
I Teclado Bruno Aranha I Baixo Garayalde I Gerente da turnê Isabel
e Flauta Andrea Becker
da SGAE·Sociedade electro
Geral de Autores da
N.
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vtstTA ..GutA'DA.i\ 'OWtc'l fARIFA
'DE.Ri UHfRPRHIR
'S QUI SE V( I Karenina
de
los Santos Questionamentos
acerca do uso do movimento como veículo de comunicação.
O que se
pode e o que não se pode comunicar com a imagem gerada pelo corpo que se move? Tratando o excesso de movimento como um excesso de palavras que, por vezes, borram a fala. O que você está vendo agora: ( ) Quer dizer alguma coisa? ( ) Não quer dizer, mas já fala por si só? ( ) Não quer dizer absolutamente nada. Idealização e execução Karenina de los Santos
i Vf8lÃ:S MWl& I Rafaeli Dois instrumentos
I Apoio Centro
Cultural José Bonifácio
Mattos
se encontram em cena, um violão e um corpo. O corpo na dança
múltiplo, o violão é sempre violão. A proposta é a não conformação
é
com a unilateralidade,
possibilitando formas de tocar a música, a dança, a vida, as pessoas, a artista e o violão, deixando se confundir o tempo musical e o tempo do movimento. O que é o violão? E o corpo? É ouvir para ver ou ver para ouvir? Agora quem toca quem, a música que vem do violão ou a movimentação
que vem do corpo? A investigação
coreográfica
tem como
principal ferramenta o gênero musical choro. Intérprete-criadora Rafaeli Mattos Martins Rangel
I
I Orientação
Lígia Tourinho
I Co-orientação Marina I Figurino Ana Paula
Ensaiadora e preparadora corporal Munique Mattos
I Luz Hugo Paixão I Consultoria musical Rafael Tavares I Direção musical Pedro I Apoio Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro I O solo fará parte do
Mendonça
espetáculo Chora corpo choro, projeto de conclusão (2006/1) Dança da UFRJ.
do curso Bacharelado em
C&RPi m~SlTíR18I Felipe Padilha Memória afetiva, tempo, identidade e subjetividade
são os pontos de partida. Um trajeto:
uma obra em processo que abre um espaço possível para reflexão e questionamento cotidiano tão cruel. Um percurso por esse universo de sonhos e realidade. Intérprete-criador Felipe Padilha
deste
S I Aline
Teixeira
-s irada inicialmente
ssta coreografia
no texto 8reviário
sobre o corpo, da artista plástica Lygia Clark,
tem como foco central a investigação
dos movimentos
das mãos em
_ ação às outras partes do corpo. Criação e interpretação sonora original Tiago
Aline Teixeira
Didac
I
I
Direção artística Dani Calichio
Desenho de luz Dani Calichio
Cenografia e figurino Aline Teixeira e Dani Calichio
I Apoio
I
Trilha
e Maíra Maneschi
Os Dois Cia de Dança -
Giselda Fernandes e Hilton Berredo e Toni Rodrigues.
-A~1là RECSMf:ÇS I A Dobra
Cia. de Dança
"E já tarde da noite / volta meu elefante, / mas volta fatigado, se desmancham
no pó. / Ele não encontrou
/ as patas vacilantes
/
o de que carecia, / o de que carecemos,
/
eu e meu elefante, / em que amo disfarçar-me" Direção e coreografia
Alice
Daniela Wiemer e Letícia Nabuco
Ripoll
I
I
(Carlos Drummond de Andrade).
Interpretação
e criação
Apoio Centro Coreográfico
Janeiro e Centro Cultural José Bonifácio.
de movimento
da Cidade do Rio de
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C8NVERSAS PÚBUCAS
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FR8NTfIRAS tMA6fNÁRfAS, MNÇA-AFRfCANA HSJE Congo, Moçambique e África do Sul I Espaço SESC I sala de vídeo I
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31 out 115h
Faustin Linyekula, Augusto Cuvilas, Steve Cohen e Elu: quatro artistas africanos, quatro realidades completamente diferentes. Ou não? Os quatro conversam com o público sobre as pontes que os unem e os desertos que os separam, E sobre atravessar um oceano para nos encontrar.
llfÁLQGQ CfiM-AMÁRtCAlAflNA Brasil, Argentina I Centro Cultural Telemar I nível 5 I 2 nov 111 h Como escapar da falta de políticas de integração no nosso continente? Que experiências estão dando certo ao restabelecer o diálogo entre vizinhos que durante quase todo o século 20 não se falaram artisticamente tanto quanto poderiam? Pensar estratégias de interlocução que nos permitam ter acesso ao que está sendo produzido pelos países vizinhos. Como (re)conhecer essa produção e identificar o Brasil dentro desse cenário artistico? Uma conversa com os coreógrafos Alejandro Ahmed e Fabian Gandini e a coordanadora de artes cênicas do Itau Cultural, Sonia Sobral, e participação da diretora do Festival Latitudes Contemporaines Maria Carmela Mini (França).
~CIOORAR8 OIlfRO I Mark Deputter Portugal I Centro Cultural Telemar I nível 5 12 nov 114h A criação e o consumo de arte têm-se intemacionalizado de maneira nunca antes imaginada. Residências em países estrangeiros, colaborações com artistas de outras culturas, co-produções e digressões internacionais tornaram-se prática diária para um número, cada vez maior de artistas e agentes culturais, Que tipo de 'tradução' o público de uma cultura necessita para ter acesso aos trabalhos artisticos de outra cultura? Como 'negociar' um meio-termo entre rélativismo e universalismo cultural? Mark Depputer, diretor do projeto Alkantara, conversa sobre sua experiência no campo da cooperação cultural.
F8RMAllIS 1I-APRfSfNTAÇ-A8 f PRSDlJÇ-A8 DE llANÇA C8N1IMP9RÂNfA Reino Unido I Auditório do British Council13 nov I 14h30 Com o desenvolvimento de novas mídias para a dança, novos formatos de apresentação, obras em processo e muitas possibilidades de abordar a produção se multiplicam. Eduardo Bonito conversa com os curadores britânicos Nicky Molloy (Nott Dance Festival), Mark Ball (Fierce!) e Jane Greenfield (independente).
~C8NTR8StMmAllIS,
UM PR8CfSS8 I Com os artistas do projeto
Vários paises I Centro Cultural Telemar I nível 514 nov 115h Diversidade cultural e diálogo cultural são conceitos do vasto campo dos Estudos Culturais que têm sido adotados pelo discurso político, Onde se fala da imigração, das minorias e da globalização, são lançados como palavras-chave no combate à intolerância e à xenofobia. Mas vemos muito pouco espaço para experimentar a viabilidade destes conceitos nos vários terrenos da atividade humana. Os artistas envolvidos do projeto Encontros Imediatos conversam com o publico sobre sua experiência.
tNTtRPRUf -CRfA1l8R: lfNDÊ~CfA,QPÇ-A8OU-NECfSSlDADEJ Brasil I Centro Cultural Telemar I nível 5 I 6 nov 114h O conceito não é novo, mas nunca foi tão presente na programação dos festivais pelo mundo. No Brasil, não é diferente. Mas quanto desta multiplicação de artistas em solos criados e interpretados por eles mesmos é uma tendência ou escolha, e o quanto é um resultado da falta de fundos para a criação e circulação? O Panorama reúne convidados com pontos de vista diferentes. Relatos de experiências sobre processos de criação, convivendo, ou não, com as necessidades de mercado. Com os coreografos Frederico Paredes, Bruno Beltrão e convidados, incluindo o crítico e programador do Festival Montpellier Danse Laurent Goumarre (França).
ORDrAÇÃO CQRfOGRÁRCA I aRCINA DE J8NATRANBURRQWS f JANE nREf-NFIHU Reino Unido I British Comcil] 7 nov I seg 115h seleção prévia Dando continuidade um projeto de residências em parceira com o British Council e voltado ao desenvolvimento artistico no Rio de Janeiro, o Panorama este ano convida o coreógrafo Jonathan Burrows e a curadora e produtora Jane Greenfield a aplicar um formato de orientação desenvolvido por eles no Reino Unido a artistas cariocas. Escolhido em seleção prévia pelo festival. O objetivo é dar ao artista a oportunidade de refletir sobre sua própria prática e manter o foco na essência de seu trabalho, além de rever a clareza de suas propostas, Eles trabalharão com quatro companhias por uma semana. No fim do processo, conversam com os artistas numa sessão pública.
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