Festival Panorama 1997

Page 1







ONlJNvl J(f 01N ,1.11, 1.1. U.;NI .lI UJO'J 0(/ NO.lJr'IIU I N,l,/./J/\ ~!lV'I.\1 "13AjSSOclOSS3JnS NOIVW O :-;ON.l.NO.JN3:-;J.L~;]V ;] 0./.N.3/\3 .1/.:-;.1 V SOW\f[3S3a '\iClI31IS\iClfI V3N3HOdW3IWOJ vjNva 3 VNVJWdV vjNva

V 'OHnlnd

VN SVaIZnaOHINI 3IN3W\fSN3INI

ON 3nO 3 SVaVaNndOHdV

SOS1ndWI 3 SOIVINOJ 3S-W\fj313fIVIS3

'OmwyJH3INI

W\f[3S SVIJN3W3dX3

S/VW ~3S WVSSOclVNV.JW3WVONIIV"1 so

SVJOlli SV 3nO

SIVW 3IN3W3IN3J3H

vo l\fNOD\fN

'SOJ/lSjl~V

3SS3a S~A\illiV 3nO SOW\iCl3dS3 SdOHS){HOM W3H3J3H3dO 3a

W~1V 'SVISnOS OWOJ 3S-W\fIN3S3HdV 3nO YN/l\i1 VJW~W\f 3 VJWdy va SOd\iCl993HOJ 3a OyjVdIJ/lHVd 3IHVOW \iW\iClONVd ON 3AOWOHd Om3NV[ se OW oa lnl/lSNI-3HI309 VjN\iCl3H VN 3IN3W\fSN3INI

\iClnISIW VIS3 'SJ\iClnI1nJ S3Qjla\iCll

V '1,6 vjNva

3a

O 'OIdfJNWd 3IS3a OaNIIHVd '\iN\iJWdV 3 VN39jaNI

3S-0aN\iZIlN3IJSNOJ

'H\i1n9NIS W3fI oyjlaNOJ

vwn

3H1-3H3dNOJ

3 SOJIN1~ SOdn~9 SOSH3Ala 3a 0131d3H '1\iCln11nJI11nW SjVd wn ~ 1IS\iClfI O

vannrn se '\f)N\fa

l\fdDINnW \fI~V13~J3S / 0~31\3S \fN313H

l\flId\fJ \f OWOJ 3S-0aN\fW~Ij O~I3N\fC ao OI~ O 3

sovon vo l\fDHO

OI~vaN31\fJ

oa 31~\fd OaN3Z\fj 01N31\3O 3S-~1\'OWIX9~d ON 3S-\fSN3d 'L66J VjNVO 30 31tiVOüJ VWVtiONVd O 3S-\fZIl\f3~ 'S\f~lS31\fd 3 SdOHS>I~OMso S~I\\f~l\f S\fIHN\fdWOJ

svsino

WOJ OI8WyJ~31NI OSN31NI ~\fDN3I\II\ oy~3aod

OI~ oa SI\fNOISSHO~d

SO 'S3S!\fd 3 SOa\f1S3 SO~lnO so 'S\fJOI~\fJ \f3Ny~OdW31WOJ \f)N\fa ac SOdn~9 SO~lnO so W~l\f \f~n1I3j3~d \f13d S\fa\fNODN3I\SnS S\fIHN\fdWOJ ao SOlIa~NI SOlnJV13dS3 WOJ \fa\fJHIS~3I\Ia so 3a\faINn1~OdO \f V~31 OI~ oa OJIl8Qd 'S31~\f

oy)\fW\f~90~d

\fWn \f ~IlSISS\f

O vmnoa \f1S3a 3NI~lII\ OWOJ 39~nS VjNVO 30 31tiVOlti VWVtiONVd O vnmoa vns ao 0~lN3a 'OY)N31\f 1\fD3dS3 oovc W31

sy OIOd\f 3 01N3WOj '0I\IlN3JNI

'31~\fOI~ oa S~I\\f~l\f 'O~I3N\fC ao OI~ oa

so

vannrn se l\fdDINnW \fI~\f13~J3S \f soooi \f '\f)N\fa 3a S\fIHN\fdWOJ 'SO~lNOJN3 sovon vo srvannrn S3Q)\f1S3jIN\fW .SI\fdDNI~d svo \fwn OWOJ 3COH 3S-\fZIl\f3~

'SI\fI\IlS3j \f)N\fa \f


!il

VJI1S!1~V V~013~IO / S3n~n~00~ VIl ·V~I31ISV~S VjNVO V ~IONn.:lIO 3 ~VZI~OlV/\ J~VI9IlS3~d 30 SOlIS9dO~d Sn3S 3J31Vl~O.:l VJNnN 3nD 00 SIVW 3 SV1SIl~V SOSSON 30 01N31Vl O 3 vj~o.:l V nO/\O~dWOJ JVDN~lSIX3 30 SONV S Sn3S 30 09NOl OV VjNtlO 30 31~tlOüJtlWtl~ONtldO ·W3/\ 3nD ONV ON VHNVW31V VN Oy~VIN3S3~dV 3S ON SVOVNOD313S

-

SIVNODVN SVIHNVdWOJ

30 SV1SIlOS 3 SOdn~9 ZV~l J3H1309 OlnlIlSNI

svno

VWV~ONVd

JVI~3J~Vd VSS30 31NV1~OdWI 31~Vd OWOJ ·S3S!Vd SOI~y/\

013d VOIH10JS3 J1VNODVN~31NI oyjVWV~90~d V ·SOlN31Vl SN3/\or

~Od 3 SOOV~9VSNOJ yr S3WON ~Od SOOVNISSV JS3~00V/\ONI 3 SOlIO~NI SOH1VSV~1 JO~I31ISV~S VWV~90~d ON ·O~I3NVr 30 OI~ ON 3 lISV~S ON V3Ny~OdW31WOJ VJI.:Iy~903~OJ oyjnoo~d ~VINOdV JVJIlS!l~V V~013~IO OWOJ JI3~nJO~d

J

L661 30 OyjI03

VO 30VOIlVlI/\

VSS3N ·~OIVW S3Z3/\ svunw

3 30VOIS~3/\IO V V~Vd OJIlSOd wn ~I9NIlV 30

ONV 01X3S O 00NV~OW3WOJ ·VWV~ONVdO V~Vd lVD3dS3

00 31~Vd OWOJ V~09V 3 JO/\IlnJ3SNOJ

viuvo 30 31~tlOI~ tlWtI~ONtldO J30VOD

30VOIlISISSOd

V 3 30VOI~nlVW VHNV9

O([[3NV[ 3a OIH lniIlSNI-3H1309

VO SOlN3/\3 30 lVDI.:IO OI~yON31VJ ONV wn ~ 3SS3

oa H013HIa / H3LL3A SnVI)f

'13AJSSOd OSS3JnS HOIVW O SOlliNOJN3 S3iS3 V 3 OlN3A3 3iS3 V SOWV[3S3a YHI31ISVHfl V3N:)HOdW3iWOJ vjNva 3 VNVJI(flV

vsuva

V 'O(fninl

ON 3nõ

SOS1ndW/ 3 SOlViNOJ 3S-WVj313flViS3

VN SVaIZnaOlliNI

3 svavaNnlOHdV

'omwyJH3iNI

3iN3WVSN3iNI

VN J/NJWV~'N,UN/

SIVW H3S WVSSOd VNVJIH3WVONIl\fI

WV[3S SVIJN:)IH3dX3

.;

SVJOHi SV 3nõ

3a OVjVdIJIlHVd -

'SOJIlSjiHV

V 'L6 vjNva

sa

O 'O/cff.)Nf({d .1iS3a oaNlJ)fVd YNVJfN.iV.1 VN39]aNI

w.m

JS OUNVZU.NJUSNOJ','/V'/{}')N/S

S/VW J./N,lWJ/N,U,W

sa

3SS3a SJAVlliV 3nõ SOWVH3dS3 'SdOHS){HOM W3H3J3H310 3a

vc SOlVH903HOJ .

W31V 'SViS110S OWOJ 3S-WViN3S3HdV 3nõ "tINIl\fI VJIH3WV 3 VJIH1V" , " .1J)/VOIN VWVNON\M ON .1l\OWONd ON/3NVr 30 OW oa lnlflSNf-3H1309 V.)Nv,'/,m

OV.)/(fNO,)

vwn

.1/1lJN3./NOJ



3


Dia

22

de outubro

(quarta) 21h

levou, tiepoi: de unes de tormação Cunningham óua prórpia

em Nova york com Manha

Gmham, Merce

e ourros, aó técnicas maió inovadomó e aó mióturou ao geótual de cultum

meótiça. tiascuu: na conturbada

tmbalho cenogmticamente

reouisiuuios

da América

intimamente

relacionado

impactante

Medellín, Restrepo taz um

e que o colocou entre oó encenadoreó maió

do Sul. Seu tmbalho à tormação

coreogrtúico

de novoó

também

protiMionaió

eótá

de dança

colombianoó. Restreoo coordena várioó cenrroe de eótudo em seu paíó.

ANDRÓGINO. NO VOCABULÁRIO

DOS ALQUIMISTAS

O QUASE IMPOSSÍVEL DO SOL E DA LUA. EROTISMO É A PALAVRA CHAVE DESTE TRABALHO DE ÁLVARO RESTREPO. USANDO A ANDROGINIA COMO PEDRA FILOSOFAL E HOMENAGEANDO O PANSEXUALISMO PRESENTE NA OBRA DE FREDERICO GARCIA LORCA, O ESPETÁCULO DISCUTE A ESSÊNCIA DO FEMININO E DO MASCULINO EM NOSSO MUNDO. COREOGRAFIA, CARREGADA DE SENSUALIDADE, É PERMEADA POR CENAS RITUALÍSTICAS E DE CULTO ÀS FORMAS DA NATUREZA.

COREOGRAFIA E INTERPRETAÇÃO: ÁLVARO RESTREPO DIREÇÃO TÉCNICA: SERGIO PESSANHA MUSICA: GABRIEL OSSA LUZ: SERGIO PESSANHA E ALVARO TOBÓN MÁSCARAS: HUMBERTO CANESSA PRODUÇÃO: ATHANOR DANZA


01111I IIOMINII(J!IINI>

I'IIN IXIJIIII MO II{I I NII NII OIIl~A!l1 IIH II HI O (11lH111 A

COREOGRAFIA,

CARREGADA

N IA DO

DE SENSUALIDADE,

·MIN NO E O MA É PERMEADA

CULTO ÀS FORMAS DA NATUREZA.

COREOGRAFIA

E INTERPRETAÇÃO:

ÁLVARO RESTREPO

SERGIO PESSANHA

DIREÇÃO

TÉCNICA:

MUSICA:

GABRIEL OSSA

LUZ: SERGIO PESSANHA E ALVARO TOBÓN MÁSCARAS:

HUMBERTO CANESSA

PRODUÇÃO:

ATHANOR DANZA

UI LN

M NO

MUNO.

POR CENAS RITUALÍSTICAS

E DE


Dia 23 de outubro

(quinta) 21h

A pequena Dani Lima eótudou trapézio na Escoia de Circo e muita acrobacia e coreograúia com a meótra Graciela Figueiroc; no Grupo Connqc; e com Deborah Coiker, já na Intrépida Trupe, da qual Dani ainda úaz parte. Maó úoi em wa pesauisa peMoal em cima - literalmente - tios elementoó da dança aérea, que ela chegou aoó movimentoó que explora na Oúicina de Técnicaó Aéreae Dança naó Alturaó. Dani inveótiga aó novaó pOóóibilidadeó de um bailarino sem o chão como reúerenciaL Equipamento de alpiniómo bailarinoó, que óÓ óão

e circo úazem parte de óua coreograiu: tanto quanto oó próprioó

acenos na companhia depoió de um óeguro teste de vertigem.

UMORADA DE FALAR DOS ATAQUES, HER DE HOJE.

BRINCANDO

COM

ESTEREÓTIPOS SEXUAIS E COM O FALSO FEMINISMO,· DANI PENDURA OITO MULHERES E DOIS HOMENS NAS ALTURAS E OS SUBMETES A VÁRIAS SITUAÇÕES CORRIQUEIRAS

DO DIA-

A-DIA ONDE UMA MULHER FURIOSA PODE ENLOUQUECER QUALQUER UM. INTUIÇÃO,

MENSTRUAÇÃO, SEXTO SENTIDO,

TERRA, CHOCOLATES, DIETAS, FILHOS, MARIDOS.

TUDO A

METROS DO CHÃO FIRME. Deoois de unoe de úormação cláóóica e com aperúeicoamento em técnica Laban na Inglaterra, Foi no completo

CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: DANI LIMA

a carioca Márcia Milhazeó decidiu que queria recuperar a própriabraóilidade.

SUPERVISÃO COREOGRÁFICA: PAULO MANTUANO

Machado

DIREÇÃO MUSICAL: FELlPE ROCHA

õentidoó dúbioó

DIREÇÃO TÉCNICA: CLÁUDIO BALTAR, VANDA JACQUES

1994 ela eócolheu bciuuino« e intépreteó exceienies. AI Crióppinn e Lucianayegroó, e criou wa

FIGURINOS: VALÉRIA MARTINS, FLÁVIO MOUTTE

companhia.

J UMINII '11 : PAULO C AR MEDEIROS bLI

PRI 111111 110: IlAU O MAN UANO 1'1 ClIII fi I 1'lll'flHlI lU NAIII VIII HA I II 1111

1'11111

Anil!

111 ()

I

DANI

{.JQIMt..""' •••••w••• IY.II ••••

IMA,

de Aóóió que a bailarina

('/I/li'

e do rebusccmento

e coreógraúa deócobriu a riqueza tio« geótoó cheioó de que contorna,

dióúarça

e dióóimula o deóejo ou o ódio. Em

De coreogriúu: complexa, madura e que reúlete uma minucioóa e quaóe obóeóóiva

a do detalhe, do óentido contido num pequeno geóto, Márcia óe colocou, em pouco tempo, (1,\

/1111/,\

(.

mp[e/Cló

C'

re q/"Obcló do danço bra ileira

...J•• _ .•..•..•.• I.a~~ __~J.

•••L:.__._I~~

...L_.L

~_~~_.:.._==


fi! I rNI nnnu I r

11M INIIIII/\Il,

()IIAlllllll

III1 A, IIIIH

ru Ali'"

MIII{O'lIH)

IIAO IIHMI.

MIN'dIIIAIAII,

IIIIIA\

'IXII)

111110/ MAIII)()'l.

I

tlNIIIHI, IIJI () A f)

CON EPÇÃO E DIREÇÃO: SUPERVISÃO DIREÇÃO

COREOGRÁFICA:

MUSICAL:

DIREÇÃO TÉCNICA: FIGURINOS:

a

DANI LIMA PAULO MANTUANO

de anoó de uormação

carioca

Márcia

Machado

Milhazeó

CLÁUDIO

1994 ela eócoLheu bailarinoó

FLÁVIO MOUTTE

ILUMINAÇÃO:

PAULO CESAR MEDEIROS

PREPARAÇÃO:

PAULO MANTUANO

E PREPARAÇÃO

DE AÉREOS:

DANI LIMA,

dúbioó

entre

e

do

rebuecarnenro e

De coreoqrciu:

companhia,

buóca

e

do detalhe,

aó maió

completaó

contido

dióuarça

excelenteó,

e

madum

própria

a

'nica

Laban na Ingta/erm.

bmóilidade.

e tiissimuu: o e

AI Crióppinn

ciieio«

geMoó

o

desejo ou

e

Lucianayegroó,

óe

geMo, Márcia

Foi no completo

tios

riqueza

que reulete uma minucioóa

num pequeno

coreógmuaó

a

deócobriu

que contorna,

complexa,

do seniido

recuperar

coreógmua

intépreteó

em ié

com aperueicoame'l1,/o

que queria

de Aóóió que a bailarina

óentidoó

BALTAR, VANDA JACQUES

e

cuissica

decidiu

FELIPE ROCHA

VALÉRIA MARTINS,

PESQUISA

poió

e

colocou,

quaóe

em

de

ódio. E:m criou óua

obóeóóiva

pouco tempo,

bmóUeim

da dança

RENATO VIEIRA EFEITOS PIROFÁGICOS: PRODUÇÃO: AUXÍLIO

VANDA JACQUES

THIAGO MORENNO

LUXUOSO

NA PRODUÇÃO:

INTÉRPRETES-CRIADORES: DANIELA

APOIOS;

E COREOGRAFIA,

JOANA

RIBEIRO,

MUNDO BARROCO, TENSO, CHEIO DE RELIGIOSIDADE

MARÍLIA

AUTO,

PROIBIDO,

STELA GUZ.

DU LOREN, EQUINOX MATERIAL DE ALPINISMO,

AGRADECIMENTOS;

DE PESQUISA

OS PERSONAGENS

ONDE OS BAILARINOS

E SENTIMENTOS

PROFANOS.

DE DON CASMURRO GANHAM

CENTRAIS

PARECEM SAÍDOS DE UM

DILACERADOS

VIDA EM FRASES

PELO DESEJO

COREOGRÁFICAS

RAQUEL KARRO, RENATO OLIVEIRA,

NASCIMENTO,

TECIDOS PLURITEXTIL,

CRUZ É UMA OBRA PRIMOROSA

BALTAR,

BARROS,

MÁRCIA AMARAL,

RAFAELA AMADO, SIMONE

CLÁUDIO

FORTES, DANIELE

JOÃO BRANDÃO,

VALÉRIA MARTINS

DIFICÍLIMAS

E RICAS, AO SOM DOS CÃNTICOS

ESPETÁCULO

CONTUNDENTE

DE DEVOÇÃO COMUNS NAS FESTAS DO INTERIOR

DO BRASIL,

E DRAMÁTICO,

CASA ALBERTO TECIDOS

INTRÉPIDA

TRUPE, CLUBE 17

DIREÇÃO,

COREOGRAFIA,

TRILHA SONORA

ELENCO: MÁRCIA MILHAZES, CENÁRIO - CRIAÇÃO: LUZ - CRIAÇÃO:

LUCIANA

E FIGURINO:

MÁRCIA MILHAZES

YEGROS E AL CRISPPINN

BEATRIZ MILHAZES

GLAUCE MILHAZES

TÉCNICO DE SOM: JOÃO BANDEIRA DIREÇÃO

DE PALCO: GLAUCE MILHAZES

CENÁRIO/ASSISTENTE: FIGURINO/CONFECÇÃO: ADEREÇOS/COSTUME: AGRADECIMENTOS;

ADRIANA

MACIEL

CARMEM MATOS LUCIANA

YEGROS

RIOARTE - SECRETARIA

DE CULTURA DA PREFEITURA

SILK SCREEN, CHARLES WATSON, CHICO CUNHA, PARCERIA CULTURAL; SECRETARIA

MUNICIPAL

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,

DALTON FERREIRA, JOSÉ LUIZ MILHAZES, DE CULTURAjRIOARTE,

PREFEITURA

M.W. BARROSO

LUIZ ROBERTO CALTELLO-BRANCO

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

UM


companhiaó como oó Atores

Btularuios. de Regina Miranda, Pouui Nestoro» se tornou

proúeóóora de técnica Laban e uma intérprete exigente. Várioó criadoó por ela,

espeuicuios úoram

em parceria ou sou». deóde o início tio« anoó 80. Há tiou. anoó

começou a peóquióar

o Úolclore braóileiro notado por Mário de Andrade para criar o

espeuicuio Chegança. Para eóóa peóquióa ganhou a Bolsa Vitae de Artes este ano.

SUAS VIAGENS PIONEIRAS BRASILEIRAS,

DENTRO DAS TRADIÇÕ

A BAILARINA

E COREÓGRAFA

FOI BUSCAR TODO O UNIVERSO RELIGIOSAS

~lJ[

O nome aparentemente

impronunciável

~Or

na verdade

E PROFANAS

DA MOVIMENTAÇÃO

E DAS DANÇAS

VÁRIOS CANTOS DO PAÍS. O CONTRASTE MOVIMENTO

SÃO BASES IMPORTANTES

ESPETÁCULO.

OS BAILARINOS

DAS FESTAS

DRAMÁTICAS

DOS

ENTRE ESTATICIDADE

E A MÚSICA COMPOSTA ORIGINALMENTE

TRABALHO

se pronuncia U de R é igual a H zero de R.

PAULA NESTOROV

E

PARA ESTE

PARA A CONSISTÊNCIA

DO

FICAM TODO O TEMPO NO PALCO,

A úórmula da expanóão daó galáxiaó óerviu de alcunha para a vióceral companhia da bailarina VIVENDO

e coreógraúa mineira Adriana Banana. Co-iuruuuiorc. da Cui. de Dança Burra; em Belo

AS

OS DESLOCAMENTOS

EMBAIXADAS,

COMO

DOS CORTEJOS SE

CHAMAM

EM PROCISSÃO

AS

ARENAS

ONDE

Horizonte, que criou eópetáculoó poiênucos onde o Limite entre o bom e o mau goMo era jogado PEQUENAS

HISTÓRIAS

SÃO CONTADAS.

no Lixo tuis nuiccrisia». Adriana esteve na Holanda e na Bélgica, onde dançou com Alain Platel - e criou o único peróonagem úeminino do esoeuiculo Bonjour madame - e com Shuóóakhu Takeuóhi. De voLta. decidiu criar uma companhia onjunl.o, incorporando

onde todos criam óuaó

coreograiia« em

óuaó própriaó memóriaó úíóicaó e emocionaió.

CONCEPÇÃO

E COREOGRAFIA:

DANÇADORES

PAUlA NESTOROV

: ASTRID TOlEDO, CRISTINA SOUZA,

MARIA ACSElRAD,

CHARlES SIQUEIRA E GUSTAVO CIRÍACO

MÚSICA: ANTÔNIO SARAIVA LUZ: PEDROASCHER . " INr/\N

1/\, f\DR1/\N/\

ANANA

t ~J(,(l1 (I 11. 11 ((111 O d~1I111I

RT U UMA MOVIM

viou

NTAÇÃO

N 111 ON II~/\ 1/\ OM 11

FTG RTN

: CRISTINA

OUZA E PAU 1\ N

OM M

11M O A

R O O

n

TOROV,

E


IIN(IIII)()

IHIIIlIIIIIO UAll/\

IN

A uónnula da expanóão tia« galáxiaó óerviu de alcunha para a vióceral companhia da baifarina VIVENDO OS DESLOCAMENTO

e coreógraua mineira

Adriana

Banana.

Co-úundadora

em Belo

da Cia. de Dança Burra.

Horizonte, que criou espeuicuios polêmicoó onde o limite entre o bom e o mau goMo erajogaeLo

AS

EMBAIXADAS,

PEQUENAS

HISTÓRIAS

COMO

ÃO

DO SE

CHAMAM

AS

ARENAS

ONDE

SÃO CONTADAS.

no Lixo daó hipocrióiaó, Adriana eMeve na HolaneLa e na Bélgica, oneLedançou com Alain Platel - e criou o único peróonagem úeminino do eópetáculo BonJour madame - e com Snusstuavu

CONCEPÇÃO

Takeuóhi. De volta, decidiu criar uma companhia

DANÇA DORES : ASTRID TOLEDO, CRISTINA SOUZA,

onde todos criam óuaó coreograuiaó em

óuaó própriaó memóriaó Uíóicaó e emocionaió.

conjunto, incorporando

E COREOGRAFIA:

MARIA ACSELRAD,

PAULA NESTOROV

CHARLES SIQUEIRA

E GUSTAVO CIRÍACO

MÚSICA: ANTÔNIO SARAIVA LUZ: PEDRO ASCHER INFÂNCIA, D

RR

CORES PASTÉIS

E A MACIEZ DOS MATERIAIS

PELÚCIA

E SOFRIMENTO

DESENHO

ANIMADO

COREOGRAFIA BAILARINOS,

DESENHO TRILHA

ANIMADO: SONORA:

QUE SE ARTICULA

VIOLENTA SORVETES,

ADRIANNE

ADRIANJLBANANA,

E RONALDO

E EDIÇÃO DE DESENHO:

FOTOGRAFIA:

JOAQUIM

FRAGA

BANANA

E

ZOOTRÓP.

DE LUZ: JORGE LUIZ

DIREÇÃO,

BANANA

EDIÇÃO E ROTEIRO:

KIKO MOUCA

CÂMERA SUPER 8 E HI 8: KIKO MOUCA, CONFECÇÃO

CENÁRIO:

PARTICIPAÇÃO

APOIO: STUDro TEREZA srcco. AGRADECIMENTOS:

DANIEL

FELÍCIO ALVES

ESPECIAL:

BEATRIZ PERRELLA, BALLET CRISTINA

SAMY LANSKI,

FOFINHAS, APENAS

UM

ELIAS COSTA, THEMBI ROSA

DANIEL MANSUR

VIDEO: ADRIANA

BONECAS

COM AS

COMPANHIA.

GALUNARI

DE ADRIANA

CONTRASTA

TENDO COMO CENÁRIO

TÉTINE

CONCEPÇÃO

UMA MOVIMENTAÇÃO

BANANA

COREOGRÁFICA:

WANDA SGARBI

ANIMAÇÃO

PROJETO

A COREOGRAFIA

CRIOU

GONTIJO

FIGURINOS: FILME:

ADRIANA

BANANA

QUE CERCAM UMA CRIANÇA.

E UM FILME FEITOS PELA PRÓPRIA

COLABORAÇÃO

E LUCIANA

VIGOROSA.

FAZEM PARTE DO UNIVERSO

E CONCEPÇÃO:

ADRIANA

CARLA L

HELENA, OLIUM, Z

MARIA JOSÉ SANTIAGO, MARCO AU

K2, RAFAELA, GRUPO CORPO, MACAU

6

FIGURINOS:

CRISTINA SOUZA E PAULA NESTOROV,

COM MÁSCARA DE ASTRID TOLEDO




Dia 26 de outubro

(domingo) 20h

A dupla de bailarinoó e coreógrauoó Frederico Paredes e Gustavo Ciriaco já cuueum estronnezt: à primeira inuóitada

vióta. Sozmnoz no palco, o pequeno Frederico e o giganteóco Gustoxo uormam uma caricatura.

Fornuuios peuu. mãoó da mestru Angel Vianna e com trabalhoó

em

companhiaó diuerenteó do Rio - Frederico com Márcia Rubim e Gustovo com Paula Nestoro» Oó

dou. decidiram pesouisar e explorar a teatralidade

e o humor na linguagem coreogrática.

o

ESPETÁCULO DISCUTE

O NUMA COREOGRAFIA QUE BEIRA O ABSURDO SEM PERDER O LIRISMO. O AMBIENTE,

FORMADO DE ESPAÇOS DEFINIDOS,

VAI SE

MODIFICANDO PELO RITMO E PELAS IMAGENS CRIADAS, SEMPRE COM UMA PREOCUPAÇÃO CORPORAL LIGADA À TEATRALIDADE. O TEXTO TEM SEU ESPAÇO GARANTIDO NO ESPETÁCULO. COREOGRAFIA, TEXTO, INTERPRETAÇÃO: FREDERICO PAREDES E GUSTAVO CIRÍACO LUZ: JOSÉ GERALDO FURTADO FIGURINO: GUSTAVO CIRÍACO E MARIA JOSÉ CIRÍACO TRILHA SONORA: CAT O'NINE TAILS, DE JOHN ZORN E WHITE MAN SLEEPS, DE KEVIN VOLANS AGRADECIMENTDS: ANGEL VIANNA E ESPAÇO NOVO, BEm

ALBANO, CRISTINA SOUZA, ESTHER WEITZMAN E STUDro CASA DE PEDRA,

LIA RODRIGUES, MARCELA LEVI, MÁRCIA RUBIN, PAULA NESTOROV, THERfZA ROCHA.


QR

o

ItAI"IA,

IIXIO,

INT RP

TA

LUZ: JOSÉ GERALDO FURTADO FIGURINO: GUSTAVO CIRÍACO E MARIA JOSÉ CIRÍACO TRILHA SONORA: CAT O'NINE TAILS, DE JOHN ZORN E WHITE MAN SLEEPS, DE KEVIN VOLANS AGRADECIMENTDS: ANGEL VIANNA E ESPAÇO NOVO, BEm

ALBANO, CRISTINA SOUZA, ESTHER WEITZMAN E STUDIO CASA DE PEDRA,

LIA RODRIGUES, MARCELA LEVI, MÁRCIA RUBIN, PAULA NESTOROV, THEREZA ROCHA.

Nome maÍ<~ conhecido experimentação

da dança

coreogrática

do

Ecuiuior. Pico uundou várioó grupoó de

em Quito e hoje, depoió do reconhecimento

de

ouuéia« nos Esttuios Unidos e na E;uropa, se dedica a criar soios onde a matéria prima é eempre a dua/idade entre beleza e mióéria na América Latina. Sua buscc

é pelos vitareios. puebloó, comunidadeó que, mesmo esauecuias, óão a baóe alegre, de cores vibranteó. da cultura de eeu povo. Wilóon Pico alterna o geMo cálido ao

resto gélido e moerrc como a Imguagem da dança pode reógatar maió

óentimentoó

oocsuionaao».

MULHERES CONSEGUEM SOBREVIVER AO CONTEXTO QUE OS MASSACRA E MOSTRAR UMA INACREDITÁVEL FORÇA INTERIOR. COM UM SENSO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DEFINIDOS, WILSON PICO JOGA ESSES HUMANOS NO MUNDO E OS MOSTRA COM UMA COREOGRAFIl\ SIMPLES ONDE O GESTO É MAIS IMPORTANTE. UM PRETEXTO PARA QUE O COTIDIANO E HISTÓRICO SE ENCONTREM, NUM CHOQUE DE ONDE PODE RESULTAR O INESPERADO. COREOGRAFIA E INTERPRETAÇÃO: WILSON PICO MÚSICA: PHILIP GLASS E JAN GARBARET ILUMINAÇÃO:

NATASHA SALGUERO 8


ra do ensmo da dança no paí6 e úundadora há /6 an06 da Cia. Vacilou Dançou, ide seu tempo entre a6 rurnês

d06 6eU6 e6petácul06, sempre de grande apelo

e6cola de dança que leva seu nome, no Rio. Acreditando na diver<'>idadede técnica6

e pensumento

para

úormar melhor

i6 bra<'>ileir06 e intemacionai6

bailarin06,

06

a coreógraúa já

convidou

para coreograúarem 6ua companhia.

DO COREÓGRAFO

MINEIRO

SILVANO. AO SOM DO KDDÔ -

TÍNDARO

HEARTBEAT DRUMMERS DF JAPAN, CONFIGURAR

SITUAÇÕES

DESCRITÍVEIS,

EM CONTRA POSIÇÃO

TÍNDARO

PLENAMENTE

PROCUROU

VERBALIZÁVEIS

AO ESTÍMULO

DE PONTOS

AINDA NÃO MUITO CLAROS DE NOSSA CONSCIÊNCIA.

DIRETORA

ARTÍSTICA:

COREÓGRAFO:

CARLOTA PORTELLA

TÍNDARO

SILVANO

FIGURINOS:

NEY MADEIRA

ILUMINAÇÃO

E OPERAÇÃO

DIRETORA

DE PRODUÇÃO:

BAILARINOS:

DE LUZ: DEYSE CALAÇA SARA CALAZA

ALEX NEVES, ALEX SENNA,

FERREIRA,

TONI RODRIGUES,

CARNEIRO,

MARIANA

CLARISSE

LACOMBE,

MARCELLUS PAIXÃO,

PRISCILLA

MARIA

JACQUES,

ROSA NA FACHADA DIRETORA

DE PRODUÇÃO:

PRODUTORA

(emanei 111' dlll/('II

NSAIADORA: I R II

EXECUTIVA:

SARA CALAZA PRISCILLA

JACQUES

PAOLA BRAGA

OI~1 I fi

MPANlllfI:

LÁVJO

AMPAIO,

L nCIA

E


1)11{101<AAI(Ii OR

RAI:

E OPERAÇÃO DE PRODUÇÃO:

tias cuuuies, meóclado àó raizes braóileiraó. Aóóim, Femando

Lee andou pelo teatro, como ator e preparador

corporal e voltou para oó eópetáculoó de dança

com uma concepção maió ampla onde a mÚ6Íca, a dança e a intrepretação últimoó anoó, começou a

andamjuntaó.

Nos

eer apontado como um do« renovadoreó da dança em São Paulo, com

seu estuo pop-nordeótino,

e de técnica apurada.

bem-humorado

SARA CALAZA

ALEX NEVES, ALEX SENNA, TONI RODRIGUES,

CARNEIRO,

MARIANA

CLARISSE

LACOMBE,

DE PRODUÇÃO:

PRODUTORA

EXECUTIVA:

PARA OS ANIMADOS,

NORTE E NORDESTE OBJETOS

BRIGÕES,

QUE TRABALHAM

NA CONSTRUÇÃO

DE OBRA, COMO BALDES E SERROTES,

NEM NA COMÉDIA

ESCRACHADA.

TV A UM TOCANTE SAPATEADO

DIREÇÃO GERAL, CONCEPÇÃO COREOGRAFIA

E MÚSICAS:

DE SANDÁLIAS

E PRODUÇÃO:

EXECUTIVA:

COMUNICAÇÂO,

CIVIL DO SUL MARAVILHA.

INTELIGENTE

E COREOGRAFIA,

MISTURA

HAVAIANAS.

FERNANDO

LEE

QUINAGLIA

INSTRUMENTOS

FERNANDO MUSICAIS,

LEE, PAULO BORDHIN RESTAURANTE

OFICINA CULTURAL OSWALO DE ANDRADE,

NATURAL NUT

SECRETARIA 9

DE E

IMIGRANTES

FERNANDO

DO

LEE USA OS

SEM CAIR NO SHOW

OS BANGUE-BANGUES

GUIMARÃES

ALEX MARTINS,

APOIO CULTURAL: CONTEMPORÂNEA TRÊS LARANJAS

E ROMÂNTICOS

NÚCLEO OMSTRAB

RINALDO

ELENCO NÚCLEO OMSTRAB:

SAUDOSOS

PARA FAZER MÚSICA

SUA ENCENAÇÃO

LUZ E DIREÇÃO DE CENA: FERNANDO PRODUÇÃO

DESPUDORADOS,

BARATOS DE

JACQUES,

SARA CALAZA PRISCILLA

ENSAIADORA:

PAOLA BRAGA

PROFESSORES

DA COMPANHIA:

JACQUES

FLÁVIO SAMPAIO,

LETICIA

FREIRE, SORAVA JORGE PREPARADOR

FÍSICO:

MURILO ELBAS

APOIO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, MINISTÉRIO

DA CULTURA, FUNDO

NACIONAL DE CULTURA, SECRETARIA MUNICIPAL

DE CULTURA/RIOARTE,

VERDUN TURISMO

É O CENÁRIO

PAIXÃO, MARIA

FACHADA

CLINANCE COSMÉTICOS,

DE OBRAS

MARCELLUS

PRISCILLA

RIOPALACE, WERNER, KLABIN FABRICADORA

RBANO. NO PALCO, UM CANTEIRO

A

DE LUZ: DEVSE CALAÇA

FERREIRA,

DIRETORA

que pudeóóe talar do cotidiano

LVANO

ILUMINAÇÃO

ROSANA

de uma linguagem

T NDARO NEV MADEIRA

BAILARINOS:

da dança. O resuiuuio toi a inquieta buzcu

AI O A t Ol(

FIGURINOS:

DIRETORA

na Holanda, com a vanguarda

IllA:

DE PAPEL E CELULOSE S.A.,

DE MILLUS, VIDA SECRETA, SHELL, BAYER,


Dia 29 de outubro

(quarta) 21h

--,------,---~STACCAIO A companhia criada pelo bailarino e coreógrauo Paulo Couias e Maria

Alice

Poppe uaz parte

CoreográUi.coTeatro do Movimento.

do Núcleo

de Angel Vianna.

De uormação cuissica na Escola Olenewa. Paulo se aproximou

do contemporâneo

há cinco anoó. para

uesouisar o teatro e a dança dentro de seu cureo de graduação

em FiLoóOUia.A partir dai. cativado

pOóóibiLidadeó cênicaó. Paulo

oeuu.

Causas começou a criar e

a excurstonar com óeuó pequenos duos com Maria Alice. Ligado a Angel Vianna. mergulhou naó uacetaó teatraió

e cinematográUicaó da dança.

RIOARTE,

O ESPETÁCULO PESQUISA AS RELAÇÕES ENTRE

OS ELEMENTOS CINEMATOGRÁFICOS E A COREOGRAFIA. SEU TRABALHO DISCUTE COMO CERTOS PROCEDIMENTOS PRÓPRIOS

Criada há 17 anoó pela bailarina

e coreógraua Regina Miranda, a Cia. tio« Atoree baiLarinoó se

consotuiou como a maió importante companhia no paíó trabalhando com a dança-teatro. Técnica DA LINGUAGEM

DO CINEMA

PODEM EMPRESTAR À CENA

COREOGRÁFICA NOVOS MODOS DE COMPOR O TEMPO E O ESPAÇO. CAMARESCURA

TENTA CRIAR

AS SENSAÇÕES DE

Laban. cuissico e muita interpretação

tomaram

Noturno (1986), Exílio (1993) e Moderato CantaNte (1993), entre muitoó outros. Sem se reótringir

aoó

limiteó

do palco.

a

Cia.

encarou

CINEMA SEM O CINEMA, APENAS LIDANDO COM A CONCRETUDE

encenaçãolinótalação

DOS CORPOS DOS BAILARINOS

Na melhor tradição da dança expreóóionióta.

NO ESPAÇO.

possive! que Regina encenaóóe peçaó como

o rusumco

deóaUio de montar

·çi\o,

N EPÇÃO • OREOGRAFIA:

A

I IrNII

1)1

fi

I 11 N 11 111 I) 11 1

INlfll'IIII,IAJ

11 oel! AliA:

PAULO CALDAS

MARIA A I

POPP

mega

de A divina Comédia no Muóeu de Arte Moderna do Rio dejaneiro, em 1989.

a Cia. dos Atom~ Bailarinoó uaz da emoção não um

resuiuuio ou eUeito.maó o mote que empurra cada um de óeuó poéticos

DIR

uma

movimentoó para Urente.


IHOIIHII, () I PilA lJl os

ELEMENTOS

TRABALHO

II (llJI

s «

CINEMATOGRÁFICOS

DISCUTE

A

I{II"

I

I NIII

aR -O RA IA.

COMO CERTOS PROCEDIMENTOS

U

PRÓPRIOS conóolidou como a maió importante companhia no paíó trabalhando com a dança-I erro. Técnica

DA LINGUAGEM COREOGRÁ8CA ESPAÇO.

DO CINEMA NOVOS

PODEM

MODOS

CAMARESCURA

DE COMPOR

TENTA

CINEMA SEM O CINEMA,

APENAS

DOS CORPOS DOS BAILARINOS

À CENA

EMPRESTAR

CRIAR

AS

O TEMPO

E O

SENSAÇÕES

DE

LIDANDO COM A CONCRETUDE

Laban. cláóóico e muita interpretação

tomaram

possiue! que Regina encenaóóe peçaó como

Noturno (1986), exílio (1993) e Moderato Cantabile (1993), entre muitoó outros. Sem óe reótringir

noe

do palco,

limiteó

encenaçãolinótalação

a

Cui.

encarou

o hiMórico

montar

uma

mega

de A divina Comédia no MU6eu de Arte Moderna do Rio de janeiro, em 1989.

Na melhor tradição da dança expreóóionióta, a Cia.

NO ESPAÇO.

dei'Jaúio de

tio« Atores Bailarinoó úaz da emoção não um

resuutuio ou eúeito, maó o mote que empurra cada um de óeuó poéticos movimentoó para Úrente. DIREÇÃO,

CONCEPÇÃO

E COREOGRAFIA:

ASSISTENTE

DE COREOGRAFIA:

ASSISTENTE

DE DIREÇÃO:

INTÉRPRETES:

CENÁRIO PRODUÇÃO:

MARIA ALICE POPPE,

E RENATA VIEITAS

E LUZ: JOSÉ GERALDO

MESMO QUANDO,

A CONVITE

DO THEATRO

MUNICIPAL

DO RIO DE JANEIRO,

REGINA SE VIU DIANTE

DE UM

FURTADO GRUPO DE GRANDES

STACCATO

NÚCLEO COREOGRÁFICO DIREÇÃO:

MARIA ALICE POPPE

TEREZA ROCHA

PAULO CALDAS,

FLÁVIA MEIRELES

PAULO CALDAS

- TEATRO DO MOVIMENTO

-

ANGEL VIANNA

APOIOS: MINISTÉRIO DA CULTURA, PROGRAMA DE BOLSAS RIOARTE -

BAILARINOS

DESSE ENCONTRO

DE TÉCNICAS

SOBRE OS PIORES

SENTIMENTOS

CLÁSSICOS

PARA MONTAR UMA COREOGRAFIA

E PERSONALIDADES HUMANOS

DELES. A MONTAGEM QUE SE APRESENTA

CONTRA-ATAQUE, UM VIGOROSO

NASCEU

E SOBRE AS COISAS

NESTE PANORAMA

CONTEMPORÂNEA.

GRANDIOSAS

QUE ACONTECEM

MANTÉM O ELENCO DE BAILARINOS

A PARTIR COMENTÁRIO POR CAUSA CONVIDADOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, STUDIO 88, MÁRCIA TABAJARA AGRADECIMENTOS:

EMÍLIO MARTINS,

LUIS BITIENCOURT

(PITA),

ESCOLA ANGEL VIANNA,

DO CORPO DE BAILE DO THEATRO MUNICIPAL

DO RIO DE JANEIRO.

MARILDA DIAS DE AZEVEDO

DIREÇÃO

E COREOGRAFIA:

ASSISTENTE

DE DIREÇÃO:

BAILARINOS

CONVIDADOS:

RENATO CABRAL,

TRILHA

SONORA:

PERCUSSÃO

CHAGAS.

MAURICIO

FRANCISCO

INTEGRANTES

CEDIDOS

TIMBÓ,

PAULO RODRIGUES,

DO CORPO DE BAILE DO THEATRO MUNICIPAL

PELA FUNDAÇÃO

DO THEATRO MUNICIPAL

SETTE

REGINA MIRANDA RODOLFO CARDOSO

E LUIZ D'ANUNCIAÇÃO

JOSÉ PAULO CORREA

ILUMINAÇÃO: DIRETOR

MENDES

RENATA VERSIANI,

GENTILMENTE

E MÚSICOS:

8GURINO:

DORIANA

ALESSANDRO

DO RIO DE JANEIRO, CENOGRAFIA/LASER:

REGINA MIRANDA

LUIS PAULO NENEM

DE PRODUÇÃO:

APOIOS: TELERJ, ELETROBRÁS, DO RIO DE JANEIRO,

JOSÉ CARLOS DELLA VEDOVA PREFEITURA

DO RIO DE JANEIROjRIOARTE,

FUNDAÇÃO THEATRO MUNICIPAL

FUNARJ, CENTRO LABAN ARTES E TERAPIA DO MOVIMENTO

10





O? CULTURA IN~ RNA TONAL





,

Maioreó inúormaçõeó,

vióite

http://www.2pg.com/panoramarioarte/1997.htm

.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.