o
Ut' CICAl 1AS r
Como a criança que, de repente, quase sem os pais notarem, Panorama de vida,
RioArte de Dança chega este ano à 13a edição. com uma programação
Gomes, o Espaço Cultural Espaço
SESC e outros
apreciadores
da dança
que, não tenho
dúvida,
De 30
aplaudirão
UA RSDRtGUES
o
Consagrado como um dos principais festivais profissionais de dança contemporânea conquistou
o Paço Imperial,
a 7 de
companhias
novembro,
e bailarinos
o respeito no Brasil e no exterior apresentando
Levando aos palcos mais de 200 companhias
o
experiências
que de alguma
uma maravilhosa
maneira
a Secretaria das Culturas do município do Rio de Janeiro destinou a verba de R$ 172.500,00,
rede de colaboração,
investiram
um total de
residências.
reiniciará o processo.
17 artistas nacionais,
Nayse López e Eduardo Bonito, os curadores dessa edição, fizeram um trabalho
É sempre bom lembrar que a Prefeitura, por intermédio da Secretaria das Culturas, há
somarem novas e importantes
realiza o
e nossos parceiros e apoiadores, formando
300 mil reais. Assim, conseguimos fazer uma belíssima programação que, em 9 dias, estará
ano que vem uma nova onda de criatividade
de dança e, além do Panorama,
promovendo
através do Panorama. Desde a segunda edição do Panorama, em 1993, a Prefeitura tem sido a grande financiadora
enriquecerão os espetáculos a serem apresentados nos próximos meses. Até que no
13 companhias
brasileiras e estrangeiras,
e coreógrafos, assistidas por mais de 80 mil pessoas, sempre a preços populares, o festival também tem sido um
ocupando 6 espaços diferentes na cidade com 9 convidados. internaciobnais,
12 anos subvenciona
de dança contemporânea
do
Neste ano de 2004,
trocam
do Brasil, o Panorama chega à sua 13" edição. Nestes doze anos, o evento
companhias
grande formador de um público interessado em dança, que cresce e se diversifica a cada ano. Inúmeros criadores começaram, se desenvolveram e tiveram seus
Nesses dias o Rio mais uma vez se torna a capital da dança e criadores estrangeiros e destes cariocas,
as mais importantes
trabalhos reconhecidos internacionalmente do festival.
muitos
I
os
exterior e de várias regiões do Brasil.
nacionais,
I,
;JIRETORA ARTíSTICA
debates e encontros entre profissionais e ajudando a construir uma dança brasileira profissional e em permanente transformação.
lotará o Teatro Carlos
de outubro
competentes
s
Cresceu e está cheio
Sérgio Porto, o Centro Coreográfico, espaços.
vira adolescente,
I
II
10 novíssimos coreógrafos cariocas, palestras, oficimas e
excepcional de pesquisa e cuidadosa escolha de cada' espetáculo,
parcerias. Bia Cerbino veio se juntar a nós para coordenar o projeto Novíssimos. Minha parceira Alexandra Di Calafiori
Circuito Carioca de Dança e o Dança em Trânsito. E essa polftica ganhou novo impulso
de cada detalhe com a competência de sempre. Foi um enorme prazer trabalhar com uma equipe tão dedicada e entusiasmada!
com a inauguração do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, o maior do
Somos,
gênero da América Latina.
Só assim o Panorama
cuidando
na verdade, um coletivo.
desenvolvimento
A todos bom Panorama, com o Rio dançando para o mundo,
além de
conseguiu
sobreviver
tantos anos. E vamos resistir com o firme
propósito
de continuar
a contribuir
para a profissionalização
da dança no Brasil. Assim, esperamos manter por ainda muitos anos esse espaço de informação e formação, de liberdade, de pensamento e d
união. Convido a todos a mais uma edição com a certeza de que o Panorama colabora para fazer do Rio uma cidade-referência
na dança contemporânea
no
Brasil.
fDUARD& -BaNHO f.MVSf lépfl Para nós é uma honra poder trabalhar na curadoria do panorama, um dos mais interessantes do Brasil ao apostar em coreógrafos e artistas cujo trabalho procura experimentar dança e programadora e programador/produtor,
novas formas de colocar o corpo em cena. No Brasil e na Europa, como crltlc
til
temos em comum o interesse por artistas e curadores que buscam borrar os limites entre a dança e outras formas artísticas.
Neste primeiro ano de trabalho como curadores, procuramos trabalhar com a Lia para fazer um Panorama que, apesar de menor em orçamento, mantém a estatura artística que fez dele uma referência no Brasil e no mundo. Seja organizando as resid 11 I artísticas em anos anteriores ou trazendo artistas em parceria com instituições
internacionais,
ambos temos uma história com o Panorama. E estamos convictos que a aproximação de culturas, idéias e pessoas é essencial. Por isso a importância
di II 11
apenas apresentar, mas abrir processos, discutir e trabalhar em conjunto - criar contextos reais de troca. Este ano apresentamos obras e processos que questionam
o performer/bailarino/artista,
política de programação do Panorama uma integração e internacionalização
a dança e diferentes aspectos da representação do corpo, além da inserção desses elementos no cenário político que vive o mundo hoje. Vemos como resull 1111 ti
da dança carioca com o mercado internacional muito maior que em outros estados do país.
Sabendo da crise de soluções por que passa a dança mais radical nos contextos contemporâneos
internacionais,
é importante criar espaços para que a criação brasileira busque suas próprias saídas de renovação. Renovação que esperamos aludar 11 li , 1
também ao Panorama. Lia diz que nos convidou porque queria nosso olhar para ao futuro. Nós só olhamos animados para o horizonte porque sabemos que podemos olhar para trás e lá estará a história do Panorama e os muitos quilômetro percorridos até agora por Lia Rodrigues e Roberto Pereira.
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tantos anos. E vamos resistir com o firme propósito
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da dança no Brasil. Assim, esperamos manter por ainda muitos anos esse espaço de informação e formação, de liberdade, de pensamento e de
união. Convido a todos a mais urna edição com a certeza de que o Panorama colabora para fazer do Rio uma cidade-referência
na dança contemporânea
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Para nós é uma honra poder trabalhar na curadoria do panorama, um dos mais interessantes do Brasil ao apostar em coreógrafos e artistas cujo trabalho procura experimentar novas formas de colocar o corpo em cena. No Brasil e na Europa, como crítica de dança e programadora e programador/produtor,
temos em comum o interesse por artistas e curadores que buscam borrar os limites entre a dança e outras formas· artísticas.
Neste primeiro ano de trabalho como curadores, procuramos trabalhar com a Lia para fazer um Panorama que, apesar de menor em orçamento, mantém a estatura artística que fez dele uma referência no Brasil e no mundo. Seja organizando as residências artísticas em anos anteriores ou trazendo artistas em parceria com instituições
internacionais,
ambos temos uma história com o Panorama. E estamos convictos que a aproximação de culturas, idéias e pessoas é essencial. Por isso a importância
de não
apenas apresentar, mas abrir processos, discutir e trabalhar em conjunto - criar contextos reais de troca. Este ano apresentamos obras e processos que questionam
o performer/bailarino/artista,
política de programação do Panorama uma integração e internacionalização
a dança e diferentes aspectos da representação do corpo, além da inserção desses elementos no cenário político que vive o mundo hoje. Vemos como resultado da
da dança carioca com o mercado internacional
Sabendo da crise de soluções por que passa a dança mais radical nos contextos contemporâneos
internacionais,
muito maior que em outros estados do país.
é importante
criar espaços para que a criação brasileira busque suas próprias saídas de renovação. Renovação que esperamos ajudar a trazer
também ao Panorama. Lia diz que nos convidou porque queria nosso olhar para ao futuro. Nós só olhamos animados para o horizonte porque sabemos que podemos olhar para trás e lá estará a história do Panorama e os muitos quilômetros percorridos até agora por Lia Rodrigues e Roberto Pereira.
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COIISUlADO GERAL DA FRANÇA
o
British Council traz dois dos mais polêmicos e discutidos
representantes da
I OI>USÁO CULTUAl E IImRCÁr~BIO
O Panorama RioArte de Dança tem se constituído
SiNIA S&BRALI CO-CRIADORA
ARTíSTICO
num lugar privilegiado
para
E COORDENADORA DO RUMOS ITAU CULTURAL DANÇA
Não há como falar sobre o Panorama RioArte de Dança sem usar palavras como
Live Art da atualidade. A artista La Ribot e a curadora Lois Keidan consagram a
os encontros
importância da discussão desta linguagem para platéias brasileiras.
Geral da França e a Aliança Francesa se alegram em poder oferecer mais uma
Isso tudo é visível (para quem tem olhos para ver). O que então é invisível? Qual
vez ao público carioca, a oportunidade
é o making off dessa história de treze anos? Porque para além da crença,
Borrar as fronteiras
entre áreas artísticas
definir live art, expressão provocativa Maria
Ribot,
nome
obrigatório
40 Espontáneos,
conduzirá
seleção
envolvidos,
Ainda artistas
todos
pessoas
os festivais
áreas
internacionais,
que resultará
A não experiência de
de como
em Londres.
base de um workshop
no Centro Coreográfico.
caminhos
originada
em
apresentações dos
é uma das tentativas
variadas
em duas
de palco orientou a buscando
novos
de expressão.
como convidada e diretores
do Festival,
de festivais
Lois Keidan
e centros
palestra no novo Centro de Informações contribuição
em live art, incluindo
é nome
culturais
referência
no mundo
todo.
na área da dança contemporânea.
O Consulado
de conhecer um novo talento da dança
resistência,
francesa, Rachid Ouramdane que apresentará Le Morts Pudiques.
resistência e importância
Com esta peça, a Assoc!ation
é uma expressão
Fin Novembre
prossegue seu diálogo com as
qualidade,
importância,
competência,
algo parece empurrar, firme e gentilmente,
do mundo.
Igual às coisas
que sabemos,
crença.
isso que já mas já nos
novas tecnologias, a fim de ampliar o território coreográfico. Rachid Ouramdane
esquecemos da lição e do professor, não se trata mais de saber aquilo, mas de
coloca o espectador no centro das contradições da nossa época, abordando os
ser aquilo.
temas da morte e da juventude por intermédio dos meios de comunicação.
Como uma moraina (geol.: acumulação
Aproveitamos
empurram quando se arrastam), já não importa onde e quando começou, já não
para informar
que, durante o Panorama RioArte de Dança, o
de detritos de rochas que as geleiras
teatro da Maison de France apresenta mais um evento da série Cahiers de Ia
se identifica todas as partes, pois algumas se amalgamam e viram outras, assim
Fará
Danse, com o ciclo de debates Onde Estamos, O Que Queremos, dedicado à
como há resíduos refratários. Contudo, mesmo esses agora só existem como um
realizado em 2003
dança carioca. Acreditamos
que este evento seja mais uma contribuição
para o
2005 será o ano do Brasil na França. De março a dezembro o público francês aos curadores e organizadores do Panorama que tanto
terá a oportunidade
todo chamado moraina. Assim é o Panorama. Lia fez um acordo com o tempo. E vínculo feito ela pode até descansar - se quiser, porque o Panorama é do futuro e
intercâmbio na área da dança contemporânea.
na Tate de Londres. Nossos agradecimentos
inteligência,
para
do British Council sobre sua imensa
o evento Live Culture,
internacionais
de conhecer a diversidade cultural do Brasil. Aguardando a
confiam, acreditam e nos estimulam a alçar vôos mais altos. A visão lá de cima
contribuição
é cada vez mais enriquecedora!
todos um excelente Panorama RioArte de Dança 2004!
dos bailarinos brasileiros nesta Temporada Brasileira, desejamos a
este se organiza a seu modo.
É uma honra para o Rumos Itaú Cultural Dança unir forças com o Panorama RioArte de Dança: E que como este, o Rumos (per)siga o suficiente
para
estabelecer um pacto com o mundo .
.'
MARK DEPUTTiR
rANCAS NA C!DAD<
Parece haver consenso sobre a importância uma ínteracção
do intercâmbio
cultural entre Portugal e o Brasil. Assim dizem os nossos Governantes nas suas visitas oficiais, assim o repetem os Ministros da Cultura nos seus planos estratégicos, mas ainda estamos longe de
artística real. Razões há muitas, mas a mais importante é a desconfiança
anos 90 na dinamização internacionalmente.
e divulgação da dança contemporânea.
nos artistas e nas estruturas independentes,
Apesar das condições adversas, conseguimos
Desde 1999, que criamos projectos de intercâmbio,
construir
que continua a reinar nos dois lados do Atlântico.
projectos de qualidade,
apresentando obras de artistas, organizando residências, partilhando
Danças na Cidade e Panorama RioArte trabalham desde o início dos
realizando festivais que, hoje em dia, são considerados
conhecimentos.
os melhores dos nossos países e reconhecidos
Juntos, percorremos um longo caminho, apostando na qualidade do encontro e na continuação
das trocas. Os elogios são muitos, mas o apoio aos nossos esforços mantém-se .irrisório, enquanto os projectos de prestígio vão aparecendo e desaparecendo. Nesta 13" edição do Panorama RioArte, apresentamos o projecto "Encontros Imediatos no Rio", mais um passo no caminho para a criação de uma troca artística livre e contínua.
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Parece haver consenso sobre a importância
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Apesar das condições adversas, conseguimos construir
Desde 1999, que criamos projectos de intercâmbio,
projectos de qualidade,
apresentando obras de artistas, organizando residências, partilhando
Danças na Cidade e Panorama RioArte trabalham
realizando festivais que, hoje em dia, são considerados
conhecimentos.
das trocas. Os elogios são muitos, mas o apoio aos nossos esforços mantém-se irrisório, enquanto os projectos de prestígio vão aparecendo e desaparecendo.
desde o início dos
os melhores dos nossos países e reconhecidos
Juntos, percorremos um longo caminho, apostando na qualidade do encontro e na continuação Nesta 13' edição do Panorama RioArte, apresentamos o projecto "Encontros Imediatos no Rio",
mais um passo no caminho para a criação de uma troca artística livre e contínua.
fRANCfSCS CSRRAl SÁNCüEl-CABfZUDS . INS Durante os dois primeiros anos (2002
e 2003)
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ITUTO CéRVAWES
de presença no Rio de Janeiro,
sue RIS
01, rOR DO INSmUTO GOf'llE DO Iv ~E JANEIRO
Para a Edição 2004
do Panorama RioArte de Dança, o Instituto Goethe traz o
consolidado
na paisagem
o Instituto Cervantes se dedicou quase exclusivamente
a organizar e a oferecer
espetáculo solo eigenSinn
de espanhol,
bailarina alemã Antje Pfundtner, com estréia realizada em fevereiro de 2004 na
internacional.
administrar
e metodologia
para professores
além de
os diplomas DELE, de cuja gestão se encarrega em todo o mundo.
Somente
durante
este terceiro
programa
de atividades
culturais
ano de 2004
começamos
e a oferecer também
a organizar. um
cursos regulares de
língua. Este era, pois, o momento oportuno para começar a colaborar com a
pela jovem
RioArte de Dança chega à sua 13'
cursos
de didática
(Obsessáo), coreografado e apresentado
O Panorama
cultural
da cidade
edição como um evento
e de projeção
nacional
Plataforma de Dança Alemã de Düsseldorf. No mês de outubro, além do Rio de
A continuidade
Janeiro, Antje Pfundtner também sobe aos palcos das cidades de Guadalajara,
projeto, com
Salvador e Caracas.
Cidade do Rio de Janeiro, através de sua Secretaria Municipal das Culturas e do
Com este solo, Antje Pfundtner
pesquisa o meio de contar histórias como um
e a coerência de sua proposta atestam a credibilidade
e
direção artística de Lia Rodrigues e
deste
patrocínio da Prefeitura da
Instituto Municipal de Arte e Cultura - RioArte.
campo, no qual, através da mistura de formas de expressão verbais e corporais
É com orgulho, portanto, que o Sesc Rio pela segunda vez é parceiro desta
prestígio internacional como o Panorama RioArte de Dança.
torna-se
Prefeitura do Rio em um empreendimento
de tão reconhecido nível artístico e
possível
uma
por parte
espontânea
E não nos parece um mal augúrio que este começo coincida precisamente com
questionado,
sua 13' edição. Muito pelo contrário. Se em algum sentido este número pode ser
aparentemente óbvio - de uma história.
dos ouvintes
Agradecemos, escolhas
colaboração
tendências da dança moderna.
através
de dois espetáculos
e uma oficina,
presente La Ribot, que é sem dúvida uma das manifestações impactantes e agitadoras da dança espanhola contemporânea.
esteja
mais criativas,
sensual.
e dos espectadores,
modo
é
iniciativa,
o significado
-
Sharifi, iraniano radicado na Noruega que se tornou uma das mais interessantes
Deste
do Instituto
Goethe
e nos permite
abrigando no Espaço Sesc uma criação e um workshop de Hooman
e polêmicas
mais uma vez, à parceira Lia Rodrigues, que sempre apóia as
mágico o será sem dúvida para trazer os melhores auspícios a esta nova parceria. A ocasião, por outra oparte, não poderia ser mais propícia ao tratar-se de nossa para que,
percepção
apresentar
as mais
recentes
explícitas
figuras da dança contemporânea.
Misturando
questões políticas
com uma poética do corpo e das relações humanas,
seu trabalho
provoca, perturba e emociona. Sempre atento às manifestações criação e o desenvolvimento
artísticas que contribuem
para o estímulo à
do cidadão, o Sesc Rio entende sua presença nesse
projeto como uma extensão de suas próprias atividades culturais.
40 UPUNTÁNfOS I la
Ribot
I 80
Espanha/Reino Unido
I Centro Coreográfico I 6 e 7 nov I sáb. e dom. I
min
La Ribot é uma artista que busca continuamente e o questionamento
dos limites conceituais,
a pesquisa, o desenvolvimento
temporais e espaciais da dança e
seus encontros com a live art, as artes plásticas e a performance.
1\S tF VOURnB\lli WASvaUR lONGfSl SHUZ{ {VER I /Impure
internacionalmente
Hooman Sharifi
I 80
min
solo Piezas Distinguidas,
Conhecida
iniciados em
1993, La Ribot vem ao Rio apresentar seu novo trabalho, 40 espontáneos, com
Company
Irã/Noruega
por seus trabalhos
17h
I
Espaço Sesc
I2
e 3 nov
I terça
e quarta
I
a participação
19h
de cariocas sem experiência
de palco. "Estou interessada
no
significado dos 'espontáneos' na linguagem das touradas um espontáneo é uma
o
iraniano radicado na Noruega Hooman Sharifi, em As ir your death was the
longest sneeze ever, exige do publico mais do que sentar e assistir a um grupo
pessoa que invade a praça de touros e rouba a cena dos toureiros, quebrando
ftGf~SfNNI Antje
de bailarinos. "Pode uma pessoa chegar a uma posição sem a ajuda dos outros
Alemanha
ou das massas? Eu sou parte das massas? Como eu posso saber que escolhi o
domingo
I
55 Min
Pfundtner
I
as regras do jogo e adicionando
Espaço Cultural Sérgio Porto
I
e 31
30
I
out
sábado e
I 21h
escolhido corretamente?", flui o vertiginoso pensamento de Hooman. Um criador
perturbador Coreografia, Direção e Luz: Hooman Sharifi N. Sletlevold, Markhus
r título
Hooman
I
Criação e Interpretação:
Sharifi, 'Peder' Horgen,
Diego Gil And Therese
retirado de The Answering Machine,
de Finn lunker
Fennesz e Nusrat Fateh Ali, K,~an Remix e Hooman Sharifi Systue
I
Kristine
I
I
0.
Música:
alemã Antje
Pfundtner,
dos irmãos
arrependimento,
Grimm
em seu primeira
narrativas do corpo a partir do imaginária no conto
O menino
teimoso.
Punição
e
memória e infância são pontos de partida para a artista em
The Ministry of Foreign Affairs, Fond for Iyd og bilde. Agradecimento:
a Knut O.
Assistentes: Demont
I
Houllier
Antje
Pfundtner
Cenário e Figurino: Sabine Kohlstedt
I
Produtor: Ursula Teich
I
Pfundtner
I
luz:
www.laribot.com
La Ribot
I
Assistente
de direção:
e figurino: Karine Vintache e La Ribot
I
Manager: pela
Maria Carmela participação
Mini
I
I
Mixagem:
H.W. Ahrens
Daylon
I
Allemann Ribot, 36 Gazelles, Londres
Técnica: Christian
I
I
Juan Domínguez Iluminação:
Tour rnanager.
na criação:
Daniel
Direção Técnica: Erik Richard
Jo Hughes,
MaIwenn Le Gall e todos os funcionários do Quartz de Brest
I
Londres
I
I
às' regras do jogo e ao
Corinne García e Tania Arias Winogradow
I Cenário
Agradecimentos
de Amsterdã e Nova York e faz sua estréia no Brasil.
e Coreografia:
de o que é arte.
e direção:
de dança contemporânea
Sellin
Arntzen e Bojana Kunst.
Concepção
sua exploração da capacidade de contar histórias. Antje Pfundtner vem da cena
Apresentação
a referência à transgressão,
solo de longa
Figurino: Parvin
Impure Company tem' apoio do Norwegian Council For Cultural Affairs,
me interessa
questionamento A jovem coreógrafa
duração, investiga as possibilidades
que reafirma, na contramão de muitos, que vivemos em tempos de guerra.
essa celebração. O que é uma arte pode converter-se em uma chacina. Nessa definição,
lado certo quando a nossa história mostra que nós achávamos que tínhamos
uma overdose de perigo desnecessária para
I
Bibi
Afonso Serafim,
Produzido por: La
La Ribot é uma artista associada da Artsadmin,
Escritório de produçáo e turnê:
Parano Fondation, Genebra, Suiça
Produzido por: Kampnagel Hamburg e Antje
Promoção: Kulturbehõrde der Freien und Hansestadt Hamburg
I
Co-produção:
Le Quartz,
Brest, França (estréia) - Theâtre
de Ia Ville, Paris,
A França - Centre Pompidou, Paris, França - Festival d'Automne à Paris, França -
vinda de Antje Pfundtner conta com o apoio do Instituto Goethe. La Batie, Festival de Genebra, Suiça
I
I
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WlDlI G8IHG Ta-.A CUNDmUN I nua (tSTRffA) Japão
I
I
24 min
20 min
I
Teatro Carlos Gomes
I
1 nov
I
segunda
Hiroaki Umeda traz ao Rio dois trabalhos solos que combinam
com a velocidade do hip-hop em While going to a condition,
seguida,
nos trará
uma surpresa
I
20h
dança e suas
onde considera
a mais no espetáculo.
na estréia mundial
reconhecer os limites e possibilidades
Em
de Duo, onde busca
da dança ao dançar com alguém que é
extremamente parecido com ele. http://homepage.mac.com/s20_s20
WAGHfR RfRUTPINA MIRANDA XAVIER lf SCIAYARTl TRANSUIJHU I Wagner Schwartz Brasil
I 30
nun
I 1 iatro
Carlos Gomes
I
3 110V
Coreografia: Hiroaki Umeda Hiroaki
I quarta I 2011 1111 11 Ito
Umeda
Foundation.
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101
I
I
Música: S20
A vinda de Hiraaki
I
Este projeto no Rio de Janeiro é uma
parceria do Panorama com o British Council, com o apoio adicional do Instituto Hiroaki Umeda / S20
próprias criações em música e vídeo. O jovem japonês quase autodidata brinca
sua presença física como apenas um elemento
I
Criação Visual: S20
I
Intérprete:
Umeda conta com o apoio da Japan
Cervantes do Rio de Janeiro, Embaixada
Espanhola em Brasília, Agência de
Cooperação Espanhola e ProHelvetia - Fundação Suíça para a Cultura.
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que reafirma, na contram o do muitos, que vivemos em tempo
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de gu rra.
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duroç 0, Inv
po tbtlldad
perturbador Coreografia, Direção e Luz: Hooman Sharifi N. Slettevold,
I
Markhus
Hooman
Sharifi,
Peder
I
Criação e Interpretação:
Horgen,
Diego Gil And Therese
título retirado de The Answering Machine,
I
I
de Finn lunker
I
Fennesz e Nusrat Fateh Ali, Khan Remix e Hooman Sharifi Systue
Kristine 0.
Música:
lisa
dos irmãos
arrependimento,
1'1111111111111, 111111111plllllllll1 narrativa
Grimm
11111 111 hlllHl
do corpo a partir d
no conto
O menino
teimoso.
lmaglnárlo
COII("III,oI0 " 1I1I1",dO: ta
Punição
Assistentes:
e
memória e infância são pontos de partida para a artista em
The Ministry of Foreign Affairs, Fond for Iyd og bilde. Agradecimento:
I
Houllier
e Coreografia:
Antje
e Figurino: Sabine Kohlstedt Sellin
I
Produtor: Ursula Teich
I
Pfundtner
I
Pfundtner
I
I
Manager: pela
Maria Carmela participação
Mini
I
I
Dayton Allemann
I
Luz: H.W. Ahrens
Ribot, 36 Gazelles, Londres Técnica: Christian
I
I
JIHIIl
IIlIlllillo1~oI(): Danl I
Tour manager:
na criação:
I)QlllrIlWII/
Drroçao Técnica: Erik Richard
Jo Hughes,
Ma'fwenn Le Gall e todos os funcionários do Quartz de Brest Mixagern:
Londres
I
","il ,
1\-,',1,,11'111,., 111:111 H
Corinne Garcla e Tania Arias Wlnogradow
Agradecimentos
Apresentação
I
Cenário e figurino: Karine Vintache e La Ribot
de dança contemporânea de Amsterdã e Nova York e faz sua estréia no Brasil.
a Knut O.
Arntzen e Bojana Kunst.
I
sua exploração da capacidade de contar histórias. Antje Plundtner vem da cena
Figurino: Parvin
Impure Company tem apoio do Norwegian Council For Cultural Affairs,
Demont
Hlbol
I
Bibi
Afonso Serafim,
Produzido por: La
La Ribot é uma artista associada da Artsadmin,
Escritório de produção e turnê:
Parano Fondation, Genebra, Suiça
Produzido por: Kampnagel Hamburg e Antje
Promoção: Kulturbehõrde
der Freien und Hansestadt Hamburg
I
Le Quartz,
Brest, França (estréia) - Thêâtre de Ia Ville, Paris,
A França - Centre Pompidou, Paris, França - Festival d'Automne à Paris, França -
vinda de Antje Plundtner conta com o apoio do Instituto Goethe. La Batie, Festival de Genebra, Suiça
.
. ..
!
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I
Wll1lE ·GSlNGTH CSNDmiN ! nus (ESTRElA) I
Japão
I
24 min
20 rnin
I
Teatro Carlos Gomes
I
Hiroaki Umeda
1 nov
I
segunda
Hiroaki Umeda traz ao Rio dois trabalhos solos que combinam
com a velocidade do hip-hop em While going to a condition,
seguida,
nos trará uma surpresa
Coreografia: Hiroaki Umeda
TRANSQtiI.lHQ I Wagner
Hiroaki
I
30 min
I Teatro
Schwartz
Carlos Gomes
I
3 nov
I
quarta
I
através de festivais
corno o próprio Panorama,
que foi
Q
dos criadores
contemporâneos
apresentados
corno rnetatextos
Carmem Miranda,
Umeda
I
Em
de Duo, onde busca
da dança ao dançar com alguém que é
I
Música: S20
A vinda de Hiroaki
SAMBA 'Os C~'QVlliInSID& I Luiz
pela vinda dos Brasil
nomes centrais da dança conceitual
brinca
onde considera
I
Criação Visual: S20
I
Intérprete:
Urneda conta com o apoio da Japan
Foundation.
2011
Wagner Schwartz faz parte da nova geração de criadores brasileiros influenciada,
20h
parecido com ele. http://homepage,mac.com/s20_s20
WA~ER RfSOTPtNA MfRAWA XAVlfR lE SCIJWARTl Brasil
I
a mais no espetáculo.
na estréia mundial
reconhecer os limites e possibilidades extremamente
I S20
dança e suas
próprias criações em música e vídeo. O jovem japonês quase autodidata
sua presença física como apenas um elemento
I
20 min
I Teatro
Carlas Gomes
de Abreu
I
3 nov
I
quarta
I
20h
européia dos últimos dez anos. Os nomes
La Ribot, Xavier le Roy e Pina Bausch são
O veterano artista Luiz de Abreu volta neste trabalho incisivo e provocador para
de signos codificados.
encarar os estereótipos de gênero e raça, a objetificação
Wagner os mistura
a
e a carnavalização do
Helio Oiticica e Ligia Clark e propõe a observação através de
corpo negro brasileiro através da história e nas relações do mundo com o Brasil.
uma outra estética - integrada ao conceito de "margem" - que possui seu espaço
A bandeira nacional é pano de fundo e o samba dá o ritmo a um corpo que
mestiço
transgride,
e percebe
a dinâmica
multicultural
contemporânea
que dissolve
relações autorais no processo de construção de um ser-linguagem-marginal.
Criação e Interpretação: Alexandre Molina Caroliny
I
Wagner Schwartz
I
I
Música:
resiste, afirma e aponta para dentro. l.uiz usa seu corpo negro que
dança para discutir a dança que se espera do corpo negro, a mulata-exportação e o espetáculo do preconceito.
Direção Técnica e Iluminação:
Operação de Luz e Som: Alex Cassal
Pereira e' Fauster Martins
I
Objetos de Cena:
Caetano Veloso
I
Espetáculo
Concepção,
direção,
Iluminação:
Alessandra
interpretação,
figurino
Domingues e Luiz
subsidiado pelo Rumos Itaú Cultural Dança, com o apoio do PALCO DE ARTE -
Trilha sonora: Teo Ponciano e Luiz de Abreu
Uberlândia/MG
Nascimento,
e do coletivo REDE/Arte em Colaboração.
Rosmar
de
Oliveira,
e cenário:
de Abreu
Patrícia
I
I
Este projeto no Rio de Janeiro é uma
parceria do Panorama com o British Council, com o apoio adicional do Instituto
I
Luiz
de Abreu
Fotografia: Gil Grossi
Apoio: Eric Verhoeckx, Celso Werneck,
Sônia
Werneck.
Cervantes do Rio de Janeiro,
Embaixada
Espanhola em Brasília, Agência de
Cooperação Espanhola e ProHelvetia - Fundação Suíça para a Cultura.
LE M8RTS PIJDfQUfS I Rachid França
I
I Teatro
50 min
A Association
Ouramdane J Association Fin Novembre
Carlos Gomes
I7
nov
I domingo I 2011
Fin Novembre foi criada em 1996 com o objetivo de criar e produzir projetos artísticos
onde o corpo tenha um papel central.
um interesse especial no Brasil. Chegam ao Rio depois de sua segunda residência em Fortaleza, onde trabalharam Em Les Morts Pudiques,
Rachid Ouramdane avança no diálogo com a tecnologia, dando continuidade
representação da morte em vários pontos da web.
São profissionais
A partir de 2003,
de várias áreas com forte viés tecnológico.
a companhia
passou a ter
com bailarinos na Bienal de Dança do Ceará.
à prospecção dos territórios coreográficos daí resultantes. Com a ajuda de um motor de buscas na internet, o coreógrafo procurou diferentes formas de
Ele confiou a dramaturgia desta nova obra à lógica hipertextual da internet, produzindo uma narrativa não-linear. A dança se apóia sobre uma série de transformações
do corpo em cena que, como um CD
regravável, se recompõe em função do fluxo de informações recebeu em suas pesquisas.
I Som:
Iluminação: Yves Godin
I
Direção de Palco: Sylvain Giraudeau
Desenvolvido com a assistência de: Armando Menicacci, Christian Rizzo e Julie Nioche
I
Produção e Administração:
Criação e Performance: Rachid Ouramdane Maquiagem: La Bouretle Christian
I
Rizzo e Rachid Ouramdane
Chorégraphique
I
Fanny De Chaillé
Produção: Association
I Vídeo:
Pablo Altes
Fin Novembre
I
I
Co-Produçào.
National D'Aix En Provence, Centre National de Danse Contemporaine
Rencontres Chorégraphiques
de Angers
I
I Cordenação
de Luz: Fabrice Ollivier
Michel Repellin e Erell Melscoêt
Internationales
de Seine-St-Denis,
Com o apoio do Ministério Francês da Cultura e Comunicação,
I Canção:
I
Máscara: Solenn Camus
Fotografia: Hervé Thoby
I
Livin' Is Deadly De Mark Tompkins
Manêge de Reims Scêne Nationale, Ballet Atlantique
I
Extrato do Vídeo "Skull*Cult" de
Centre Chorégraphique
National
de Belfort,
Régine Chopinot, La Managerie de Verre, Sprindance Festival Preview
apresentação no Rio de Janeiro tem apoio da Afaa - Ministêre Des Affairs Étrangêres, Consulado Geral Da França no Rio de Janeiro, Alliance Française e Bienal de Dança do Ceará
Rumos Itaú Cultural é um programa que mapeia desde 2000 a produção artlstica brasileira recente. O Rumos Dança apresentou em São Paulo, este ano, alguns dos espetáculos selecionados pelo projeto no ano de 2003. Nesta edição do Panorama, numa parceria inédita, apresentamos as noites Panorama I Rumos Dança, com seis criadores do Rio de Janeiro que fizeram parte da última seleção nacional do Rumos Dança Itaú Cultural.
fR8SÃ8 E C8NSERVAÇA8 no Sili
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Gustavo Barros Rodrigues , GTG, projeto da REDE
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Sonia Sobral, Lia
Danilo Barros e Glória Freitas
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I
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O relatório G é um
em Colaboração
Neste seu primeiro trabalho como coreógrafa, a bailarina Mícheline Torres
Ana Vitória desde o ano passado, quando a convite do festival Dança Brasil
preferiu
se debruçou sobre a obra do escritor ítalo Calvino, vem desenvolvendo sua
pesquisa:
a simplicidade
do dicionário
para localizar
o foco
de sua
"solo: porção da superfície terrestre onde se anda, se constrói;
MASSA nE SENTlDSS
I Marcela
criação usando alguns dos temas abordados
levi
chão. Trecho musical executado por uma só voz ou um só instrumento.
alicerce deste trio são também "Lembro agora de um brinquedo de infância, Micheline
pelo pensador italiano em
"Seis Propostas para o Próximo Milênio". As três propostas escolhidas como
Dança executada por uma só pessoa". bonecas que conheço pelo
uma boa descrição das mais conhecidas
qualidades coreográficas da coreógrafa: leveza, rapidez e exatidão.
Torres nome de babu~ka; elas têm um corte no meio da barriga. Ao dividir uma
Marcio Meirelles
Lóis Lancaster
I
Micheline
Torres faz parte do coletivo REDE/arte em colaboração.
no meio, aparece outra,
a sua pesquisa sobre as
convenções sobre o corpo e suas formas e propõe ao público pensar sobre
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CiiIiS-i.li'!iji1·i!J· ,ei~~IilIJIimIi:li~~·,!)I Marcela
pergunta Claudia Muller neste solo. "A idéia do corpo como lugar habitado, registro da experiência, material de construção de um ideal
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"Se a minha pele é uma fronteira, a cicatriz está dentro ou fora?", se
Riess e Ana Vitória
Mussorsky,
memória corporal e sentido.
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I
Ana Vitória
que também se divide, e mais outra, e assim por
diante", escreve Marcela. A artista dá continuidade
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Rumos Itaú Cultural é um programa que mapela desde 2000 a produçao artlstlca brasilelre recente. O !lumos Dança apresentou um São Paulo, e,h .ino, ,llgllIl. dos espetáculos selecionados pelo projeto no ano de 2003. Nesta edição do Panorama, numa parceria inédita, apresentamos as noites Panorama I Rumos Dança, com seis criadores do Rio de Janeiro que fizeram parte da última sei çao nacional do Rumos Dança Itaú Cultural.
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O relatório G é um
projeto da REDE I Arte em Colaboração Neste seu primeiro trabalho como coreógrafa, a bailarina Micheline Torres
Ana Vitória desde o ano passado, quando a convite do festival Dança Brasil
preferiu a simplicidade
se debruçou sobre a obra do escritor Ítalo Calvino, vem desenvolvendo sua
do dicionário
para localizar o foco de sua
pesquisa: "solo: porção da superfície terrestre onde se anda, se constrói;
criação usando alguns dos temas abordados pelo pensador italiano em
MASSAllE SEHTfD8S I Marce a Levo
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chão. Trecho musical executado por uma só voz ou um só instrumento. Dança executada por uma só pessoa".
"Seis Propostas para o Próximo Milênio". As três propostas escolhidas como alicerce deste trio são também uma boa descrição das mais conhecidas
"Lembro agora de um brinquedo de infância, bonecas que conheço pelo • • • • •• • ':
Marcio Meirelles
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Michelíne Torres
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nome de babuska; elas têm um corte no meio da barriga. Ao dividir uma Micheline no meio, aparece outra, que também se divide, e mais outra, e assim por
Torres faz parte do coletivo REDE/arte em colaboração. diante", escreve Marcela. A artista dá continuidade a sua pesquisa sobre as convenções sobre o corpo e suas formas e propõe ao público pensar sobre
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e Marcela Levi
"Se a minha pele é uma fronteira, a cicatriz está dentro ou fora?", se
Garcia
pergunta Claudia Muller neste solo. "A idéia do corpo como lugar
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Marcela Levi
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Coreográfico do Rio de Janeiro, Rumos dança Itaú Cultural.2003
Geraldo Furtado
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L6is Lancaster
Bonifácio e Cavídeo
• •••
lole de Freitas • Claúdia Diniz
I •. . .
Robson Drummond
Marcos Martins
Garcia
Centro Cultural José Bonifácio, TEX studio de dança, Centro
debruçam sobre o universo urbano e seus personagens, o tempo real e a
Centro Cultural José
vida cotidiana traduzida seus diferentes aspectos em um estado cênico. O
Dois do seis de setenta é um projeto da REDE Paula Águas ficou conhecida como uma das mais importantes intérpretes
~ .•
no resultado de um exercício de
observação e pesquisa da realidade urbana. Cristina e seus intérpretes se
José
.
se misturam
publico circula livremente observando e por vezes interferindo na cena.
da dança contemporânea brasileira. Há alguns anos se dedica a criar
Cri~~~ como parte do programa Itaú Rumos Dança 2004 do Itaú Cultural
trabalhos onde investiga sua própria condição de intérprete e sua transição
(março 2004), teve sua segunda etapa desenvolvida em residência e co-
para a criação. "A todo momento somos contaminados, contaminamos,
produção com a Fêrme du Buisson, Paris, França (maio 2004).
somos invadidos, somos evasivos", elabora Paula. Neste novo trabalho, que •• •••
'.,
Cristina Moura
estréia no Panorama, Paula quer testar os limites do controle no corpo, no "Peça Inacabada para Artista Mecânico", apresentado como trabalho em
G. O solo é, nas palavras de Gustavo, "um olhar sobre as ações
do homem contemporâneo. Na sociedade existem mecanismos geradores de ações em que os indivíduos se colocam com um determinado fim".
I
Marcela
Levi, Cristina Moura e Renato Unhares
• Renato Unhares,
espaço, no tempo. Marcela levi e Cristina Moura
processo no panorama do ano passado, é o ponto de partida deste O relatório
I
Cristina Moura faz a estréia de seu novo espetáculo, onde vfdeo-instalação,
Gusfavo Barrus
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Fernanda Mantovani
texto e movimento
Arte em Colaboração
8 RUATáRI8 GI
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Andréa Bergallo, Patrícia
Milton Giglio
Ana Paula
estético e, ao mesmo tempo, prova da finitude da existência".
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Aguas e Pedro Rocha • •• Marcelo Cabanas
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Andréa Jabor e Cristina Moura Moura e Dalton Camargos Carla Mullulo
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Dieter Jaenicke
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> espaço cultural sérgio porto > 21h ..• ;iI;:i.
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I duração
I
'DA C1\SA I
Michel Groisman
Brasil
variada
I durações
aqui tem como alvo o trinômio Casa Hotfman
variadas
I Teatro
relacionamento Carfos Gomes
I
1 nov
I segunda I
o Panorama
trabalhos mais recentes integram as artes plásticas com as artes corporais. Em
Centro
trabalhos
contemporânea
anteriores,
exaustivamente
Transferência
as possibilidades
por ele, inventando apresentados
como
Tear,
Michel
explorou
de relação de seu corpo com objetos criados
sua própria
nesta edição
e
forma
de movimentação,
do Panorama,
Michel
mundial.
Nos trabalhos
passa ao público
seu
do
Movimento,
um
projeto
de formação
sem precedentes no país e que desde 2003
de Andrea
Lemer e Rosane Chameki,
em dança
levou a Curitiba,
vários nomes da dança
Os bolsistas Da Casa - selecionados em audições a cada semestre -
mostram como articulam
em suas produções a informação
que receberam. A
caRPas lNlfWstRC-AU8S I Andréa
Serrato
Sessão contínua "O observador deve ver o corpo, o mesmo onde está contido. contém
o observador
é também
um observador,
Concepção: Andréa Serrato e Claudia Washington
P8RTA 'DAS MÃiS I I
4 e 5 nov
sessões contínuas
quinta e sexta
das 14h às 16h
I
individuais
I
llh às 13h + 6 e 7 nov
Centro Coreográfico
I
sábado e domingo
{ESTRElA}
mundo, oculto
pessoas que queiram transformação
nas articulações
experimentar
das mãos. Um a um, recebo as
com suas próprias
mãos a formação
e
dos símbolos".
e Gabriela Geluda
I
I Técnica:
Pesquisa contemplada
Esmanhoto
Finger
20 min
concreto" traz elementos e questões da Teoria da
Poesia Concreta como a "tensão de palavras-coisas
num espaço-tempo".
A
estrutura aqui não constrói uma obra sobre, mas uma realidade em si. Um
Elisabete Finger
biográficas,
Moura
30 e 31 out
I sábado
e domingo
I
aspectos de hereditariedade
seleclos que tiveram
como
+
1 nov
I segunda I Este trabalho
água e copos adaptáveis
coisas que não são diretamente
subversão de expectativas
da imagem e a (in)eficácia
do Vale do Epuyen, na Patagônia Argentina,
e da
a artista na água
a conexão
ancestral entre o feminino e a terra.
é realizado em
ao corpo. A partir de
úteis. Roupas, pilhas, saco de pão, músicas do
Roberto Carlos, passos de dança das garotas do Faustão, corpos nús. Corpos nús? Pop e Kitsch como válvula de acesso a clichês de comportamento sorrisos/posturas/atitudes
e de
Débora Segantine,
Ronald
I
Imagens: Luan Voigt
de plástico.
Michelle Moura e Ricardo Marinelli
I
Roteiro, Concepção e Direção: Cristiane Bouger
Voigt e luri Alencar Apoio: Unicenp
I
I
Pinheiro
Iluminação
Intérpretes: Cristiane Bouger,
e Stéphany
Shuwinski
Captação
do Vídeo: Renata Peterlini
Fotografia: Bia Dantas
I
Cenotécnica:
de
Edição: Luan Andressa Ferrari
Patrocínio: Fundação Cultural de Curitiba
Trazer uma roupa que possa molhar e uma toalha. Roteiro,
Pesquisa e realização: Michel Groisman e colaboradores
Fotografia: Sung Pyo
GE plastics
I Apoio: I
UTENH8·AUJ8Rfl-AÇ-Ã8'DA P8LtCfA PARA nCAR
Molde
PltAU8·AQUf,
Espaço Baixo Santa do Alto Glória, Instituição Bolsa
Sessão continua
Desenho técnico do copo: L.H. Santoro e Washington Fajardo
do copo: Sidplast Vitae,
com relação ao impacto
entre questões
15h
Criadores e intérpretes:
I
cultural,
com códigos e
Transista
para regenerar as árvores e plantas secas da região, reverenciando
água", Máximo de 10 pessoas, com duração de 2 a 4 horas, dependendo dos
Hong
e pessoalidade.
entrou em contato com as mulheres que diluem o sangue menstrual é parte de uma série de trabalhos
ponto de partida questões sobre a validade da arte e da dança, o interesse por
10h
enigmas corporais, cada um investiga com o seu próprio corpo os caminhos da
participantes,
Bouger
Coreográfico
"Posicione os copos no seu corpo e... sirva-se. pequenos grupos, utilizando
Andréa Serrato e Claudia
tem como tema central o confronto
de hereditariedade
palavra. Na comunidade
30 minutos
stRVA- SE I de 2 a 4 horas I Centro
Montagem:
20 min
obsessões artísticas
MAIS UMA PfÇA SHfCTA I Michelle Este trabalho
I
Cenário Sonoro: Ângelo
RfOA IAAlDRfO 4G I VUMHI:f& 140 I Cristiane
representações
Alexander Gabriela Duvivier
com a Bolsa RioArte.
Texto: Andréa Serrato
A performance-instalação
poema-objeto feito de movimentos.
Criadora e intérprete:
Pesquisa e realização: Michel Groisman
e do outro,
Washington
"Construção para movimento
"A Porta das Mãos se abre para todo aquele que quiser penetrar em um misterioso
C8NSTRUÇ'\SPARAM8vtMf.NT8 C8NCRHS I Elisabete
O corpo que
dele mesmo
simultaneamente."
Casa Hoffman tem apoio da Fundação Cultural de Curitiba.
processo de descoberta do movimento.
Ricardo Marinelli
convida este ano os jovens criadores bolsistas da Casa Hoffmann -
de Estudos
sob direção
na tentativa de propor um
18h Criador e intérprete:
Michel Groisman é um artista carioca com formação em música e artes. Seus
artista-abra-público,
honesto entre as três instâncias.
Agradecimento
corporal e no desenvolvimento
a todos que colaboraram
do projeto do molde.
I
na pesquisa
Concepção
J Ricardo Marinelli
Tendo como fio condutor o trato das formas de fazer-se nú diante de alguém, a pesquisa desenvolvida
em eu tenho autorização
da polícia para ficar pelado
e Direção
Intérprete: Cristiane Bouger
I
da Video
Performance:
Cristiane
Captação de Imagens: Luan Voigt
Renata Peterlini
I
Agradecimentos:
Giorgio Mastinu
Edição: Luan Voigt e luri Alencar
I
I
Bouger
Iluminação:
Apoio: Unicenp, Clinique
"A Porta d 5 M o misterioso
abr
mundo, oculto
pessoas que queiram transformação
para todo aqu Ia qu
nas articulações
experimentar
qui
r p n trar
das mãos. Um a um, recebo as
com suas próprias
mãos a formação
e
dos símbolos".
I
estrutura
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uma obra sobre, mas uma r alld d
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I Técnica:
Pesquisa contemplada
MAIS UMA Pf:ÇA SHfCTA I Michelle
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I
pequenos grupos, utilizando
palavra. Na comunidade
é parte de uma série de trabalhos
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como
+
1 nov
e ... sirva-se.
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cultural,
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qu
tõ
subversão de expectativas
da imagem e a (in)eficácia
e da
do Vale do Epuyen, na Patagônia Argentina, a artista
para regenerar as árvores e plantas secas da região, reverenciando
na água
a conexão
coisas que não são diretamente
Este trabalho
água e copos adaptáveis
ancestral entre o feminino e a terra.
15h
é realizado em
ao corpo. A partir de
úteis. Roupas, pilhas, saco de pão, músicas do
Roberto Carlos, passos de dança das garotas do Faustão, corpos nús. Corpos nús? Pop e Kitsch como válvula de acesso a clichês de comportamento sorrisos/posturas/atitudes
e de
I
Roteiro, Concepção e Direção: Cristiane Bouger Débora Segantine, imagens:
de plástico.
Criadores e intérpretes: Michelle Moura e Ricardo Marinelli
Ronald
I
Luan Voigt
Apoio: Unicenp
I
Pinheiro
Iluminação
Shuwinski
Captação
do Vídeo: Renata Peterlini
Fotografia: Bia Dantas
I Patrocínio:
Intérpretes: Cristiane Bouger,
e Stéphany
I
Cenotécnica:
de
Edição: Luan Andressa Ferrari
Fundação Cultural de Curitiba
Trazer uma roupa que possa molhar e uma toalha. Roteiro,
Pesquisa e realização: Michel Groisman e colaboradores
Fotografia: Sung Pyo
Desenho técnico do copo: l.H. Santoro e Washington
do copo: Sidplast Vitae,
om cótllg ,
e pessoal idade. Translsta
aspectos de hereditariedade
água". Máximo de 10 pessoas, com duração de 2 a 4 horas, dependendo dos
I
tem como I ma c ntral o confronto
de hereditariedade
Voigt e luri Alencar
Hong
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entrou em contato com as mulheres que diluem o sangue menstrual
ponto de partida questões sobre a validade da arte e da dança, o interesse por
enigmas corporais, cada um investiga com o seu próprio corpo os caminhos da
participantes.
ClIII
Coreográfico
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"Posicione os copos no seu corpo
tlpn .'
111111
obsessões artísticas com relação ao impacto
30 minutos
SfRVA - Sf I de 2 a 4
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representações
Alexander Gabriela Duvivier
com a Bolsa RioArte.
R U A KUNDR 40 I RM lUQ 140 I (.rl A performance-instalação
feito de movimentos.
Criadora e intérprete: Elisabete Finger
Pesquisa e realização: Michel Groisman e Gabriela Geluda
"t
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GE plastics
I Apoio: I
Fajardo
I
Espaço Baixo Santa do Alto Glória, Instituição
Agradecimento
corporal e no desenvolvimento
a todos que colaboraram
do projeto do molde.
Molde Bolsa
na pesquisa
EU n;NHa'AU18RtZ!ÇÃ8 UA P9llCtA PARA nCAR PHAUi-AQUf. I Ricardo Marinelli
Intérprete:
Concepção
e Direção
Cristiane Bouger
I
pesquisa desenvolvida
em eu tenho autorização
da policia
para ficar pelado
Performance:
Cristiane
Captação de Imagens: Luan Voigt
Renata Peterlini
I
Agradecimentos:
Giorgio Mastinu
Edição: Luan Voigt e luri Alencar
Sessão contínua Tendo como fio condutor o trato das formas de fazer-se nú diante de alguém, a
da Video
I
I
Bouger
Iluminação:
Apoio: Unicenp, Clinique
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trabalhos de vários artistas do Remo U nido e de outros palses.
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·JA-Nlt:RS I
30 e 31 ou!
9 @IJ{ VQct lltSfJAR, Q QUE PARAStRVi~Li I REDE I Arte em colaboração I
Real e Benemérita
I
sábado e domingo
Beneficência
Portuguesa
do Rio de Janeiro
Brasil
I sessão
contínua
lOh às 18h REDE/arte em colaboração
o
projeto
Encontros Imediatos,
há desde 1999
acontece em Lisboa dentro do
em 2003
festival Danças na Cidade, chega este ano ao Rio como mais uma etapa da parceria
título,
entre os dois festivais,
relações entre artista
contemporânea
que desde 2000
promovem o intercâmbio
entre a dança
de Brasil e Portugal. Desta vez, quatro espetáculos portugueses e
dois brasileiros ocupam durante um fim de semana uma relíquia arquitetônica presença
lusa
no Rio,
um
dos prédios
desativados
da
da
com a herança colonial e a história da Beneficência e suas enfermarias vazias, em
à espetáculos
que testam
os limites
da dança,
da performance
e da
de uma obra do artista
recebe
um
participante
artistas
Leonilson,
de diversas áreas criado em atuação
por vez,
numa
no Brasil.
propõe uma investigação
Quem está a serviço
Idealização: Cláudia Müller Müller e Micheline
exploração
O das
de quem? Cada artista conjunta
da arte
como
e desejo.
Granato
Concepção,
Laura Sârny,
I
Lõis
Psrformance. Alex Cassal,
Lancaster
Colaboração:
Acompanhamento
I
em colaboração
Wagner Schwartz,
UMS8Li I Tiago Guedes
Geral e Supervisão: Alex Cassal, Cláudia
I
Torres
Lima (convidada),
REDE/arte
I
plástico
e público.
de criadores
entre
discussão de relações de poder, identidade
Thiago
dramaturgia. Trajetos do passado, pontes para o futuro.
Portugal
parcerias
Real e Benemérita
Beneficência Portuguesa do Rio de Janeiro. O público é convidado a se confrontar
meio
é um coletivo
para estabelecer
Juliana
Nelson Falcão e
Lóis Lancaster
Agradecimentos:
Botafogo,
Astrid
Formigão
Toledo,
Diniz,. Eliana
Dani
I
Realização:
Flavia
Meireles,
Pougy, Christophe
Wavelet, Felipe Rocha, André Masseno, Projeto Leonilson, Cristina Becker
30 minutos
Casa como refúgio, rotina como adquirido,
privado como público, desalento como
epicentro. Tiago Guedes convida o público a partilhar suas ações caseiras. "De que
UMA CQNFfRfHCtA fMAGINÁRfASliBRf ME~S ~RRfDSRES I Brasil
I
Gustavo Cirlaco
20 rnin
forma o privado é revelador do que realmente sou? Como é que explico que as coisas realmente que me surpreendem acontecem quando estou sozinho e sem que as predestine? Por que é que prezo tanto esta barreira de territórios que no fundo é uma barreira entre duas personalidades?", pergunta aos26
anos este já reconhecido
Este trabalho
em processo surge no Encontros Imediatos como que a provocar a
idéia mesma de confronto entre os imáginários
que Brasil e Portugal têm um do
outro. Um bailarino, a partir de suas memórias particulares, convida o espectador a empreender uma jornada pelo olhar estrangeiro sobre o Brasil, um Brasil turístico
nome da dança portuguesa.
imiscuído em seus souvenires. Uma viagem exploratória Concepção, espaço cénico e interpretação: Tiago Guedes Festival Danças na Cidade
I
I Co-produçào:
Produção executiva: RE.AL
I
Bomba Suicida e
transformados
Agradecimentos: Martim Criação, texto e pertonnance
Pedroso, Ricardo Matos Cabo, Galeria ZDB e Danças na Cidade
Barros
UA~ÇAS PRtVAUAS I Francisco Portugal
irônico comentário sobre o valor da obra artística e o que é uma co-produção,
Cada
cliente (espectador) pode selecionar o figurino e a música da dança a ser criada,
do
espectador.e
Conccpçao
Executlva:
ç
Camacho questiona os papéis habituais do artista,
do produtor, assim como as relações que entre eles se estabelecem.
e Interpretação:
l'rodulor,l I\cImlnl tr
de eu-produção.
Por cada sessão de dança privada será passado
o EIR/\
Paula
I
Francisco
Camacho
I
I
Secretária
de Produçao:
Pereira
Sullálrllollo P 10 MII1I torto cio
Assistente:
ullur
/In
Pietro
Romani
Pauta Caruço
tllulo rio
/\110
Gustavo Ciríaco
I
Assistência de direçéo. Francine
Confecção de pequenos objetos de papel: Maria José de Figueiredo Ciríaco Vou don 't know me (Caetano Veloso),
Alberto Ribeiro), Vai Lacraia
Francisco Camacho faz sua primeira apresentação no Brasil com este provocador e
um certificado
I
Triha sonora:
Camacho
I sessões contínuas
pagando uma quantia simbólica.
pelos arredores cotidianos
subitamente em campo de ação poética.
e Paulo César Pinheiro) Dança Ikswalsinats,
I
I
Copacabana (João de Barro e
Pocotó (MC Serginho) e Menino Deus (Márcio Duarte
Fotos: Firmino Salgueiro
I
Agradecimentos:
Dupla de
José Manuel e Ferme du Buisson, Alayde Ciríaco e Dionéia
Vasconcellos
f DEP9fS. mSStslL Portugal
I
I Monica
Calle
sessões contínuas
A atriz e encenadora
Mônica
Calle é hoje uma das mais respeitadas
da cena
portuguesa. Em sua investigação como encenadora, se dedica a romper a barreira onlr
li1l rprot
O púhll
o
provoc
r rOllçO t, 1110 pl r do . MOnl o roer]
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suas ações caseiras.
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I
I
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Produção executiva:
I
RE.AL
Bomba Suicida e
Agradecimentos:
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em processo
surge no Encontros
Imediatos
entre os imáginários
que Brasil e Portugal
irônico comentário cliente
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pagando
pode selecionar
uma quantia
um certificado
Concepção
simbólica.
de co-produçáo,
do espectador
e do produtor,
Executiva:
Administração
e o que é uma co-produção, Cada e a música
da dança
a ser criada,
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Francisco
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assim como as relações que entre eles se estabelecem.
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sobre o valor da obra artística
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Assistente:
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Produção:
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da Cultura / Instituto
a partir de suas memórias
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de súbito
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do terrível,
que só a custo desdenha
deu à jovem coreógrafa
Coreografia Fotografia:
Teresa Santos pelo MC
na
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a arnbientação
subsidiado Cidade,
Agradecimentos:
Centro
Ciríaco
Vitalina
das Artes
Movimento,
Giorgio Mastinu
do seu coração:
Pois o belo apenas
e se tanto
O trecho
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é o começo
Sousa
I
I
I
I
Fotos:
Firmino
José Manuel
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Assistência:
de luz:
Carla Sampaio
Apoios: Centro Cultural
I
Portugal
Câmara
Municipal
de
(João de Barro e
Deus
(Márcio
Agradecimentos: Alayde
Ciríaco
Duarte
Dupla
de
Ciríaco
e Dionéia
A atriz
e encenadora
portuguesa.
respeitadas
da cena
Calle
Mônica
Calle é hoje uma
Em sua investigação e o público artística
fica a centímetros
das mais
como encenadora,
e provocar
Texto e direção:
Mônica Calle
Panorama com a artista
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de direção:
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convida o espectador
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em campo de ação poética.
texto e períormance.
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particulares,
pelo olhar estrangeiro
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Triha sonora:
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idéia mesma
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contínuas
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Pedroso, Ricardo Matos Cabo, Galeria ZDB e Danças na Cidade
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> Rua Humaitá,
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2232.8701
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tel.· 2533 4491
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163 - Humaitá
I
> Rua Domingos Ferreira, 160 - Copacabana
tel.: 2238.2183
> Rua Santo
;..t.::oI"'-';::L.L,u1
... PA~~RAMARUMRT!E DE UA~ÇA 2004 I
coordenação geral e direção artística: lia rodrigues
I
alexandra dicalafiori comunicação
I
produção: verônica fernandes,
programação
renata cabral,
I
visual: cria caso comunicação
coordenação geral de sonorização: doudou
I
curadoria: nayse lópez e eduardo bonito paulo emílio,
I
curadoria do projeto novíssirnos. beatriz cerbino
públio furbino, joão lins, andréa mattar e neko pedrosa
edição do catálogo:
nayse lópez
I
assessoria jurídica:
denison caldeiron
I
produção executiva: calafiori eventos
I
assessoria de comunicação:
coordenação
I
direção de produção:
documennta
geral de iluminação:
assessoria em
luiz marcelo guimarães
I montagens de luz: art-light e equipes dos espaços I assistentes de montagem de luz: Anderson Schinaider e Francisco Rocha (TCG e ECSP) - ART-LlGHT
montagens de som: áudio fusion e equipes dos espaços I projeções: enfoque vídeo I direção de palco: sérgio santos e equipe
CrE~lRU OSRIiSGRÁF10S DS R1S 'DE~flRS Tenório
I
Gonçalves
Secretário
Pesquisadora:
Marco Aurélio Bispo
I
Teatral: Quequé Peixoto
I
Fabrícia Martins
Auxiliar
I
Operadora
Diretora Artística:
Administração:
Venilton
ESPAÇS $ESC
I
de serviços Gerais: Luciana Teodoro
Eletricista:
Gerente:
som: Benhur Alvarez Técnico
Beatriz Radunsky
11111111111111 ti
I
Ilv li I li
I
1IIIIJtJl
I
)jI' I tlllIl
ti
lu
I
Mirian
Alessandra
Porteira:
Cely Bianchi
C111111111111111111111111111IlIvll! 1 Iv 111 IIlvlIll I
I
Auxiliar:
I
I
Gerente de Projetos:
Operadora
Saboya e Tatynne
Marilene
Barreto Oliveira
I
Catalogação:
Ascensorista:
Gabriela
Bilheteira:
Gerente Adjunto:
de luz: Bruno Marcelo
TfATRQ OAR~QS,GiMES I' I I
Carlos Renato
I
Alda Rondon
rESPAÇS ClJl.fURA,L SiÉRG'liI :P;SR1,g Direção: Contra-Regra:
Regina Miranda
de Luz: Fernanda Mantovani
I
Rodrigues
Lauria
Mônica
Produtora
I
I
I
1'111111 111
Dainara
1111 111111 11 (
Equipe de Limpeza:
I
Coordenador
I
l ul t tlr
I
Eletricista:
Receptivo:
Manutenção:
I
Técnico
Mirian
I
Tavares
I
Denise Escudero
Luciano Alves
I
Contra-regra:
I
Assessora da Diretoria:
Paula Mori
Ronaldo Garcia Auxiliar
de Contra-regra
Receptivo:
Thiago Coutinho
I
de Som:
I
Telefonista:
Meire de Oliveira
Comunicação:
Flavia
/ Receptivo:
I
Serviços
Diego
Externos:
Manoel de Souza
de Luz: Adeílson
e Orlando
Técnico
Marco Aurélio
e Johny
I
Cenotécnico:
Mineiro
e Jeová
Isabel e Rosângela
Cultural:
IIIIIY 111
I
I
administrativo:
Assistente
I 1IIIIIIIIIillllllllllllllvIII
11111111111,
Gerente de Produção / Administração:
Homero Gomes
RafaelSoares
Emilio de Almeida
Elias Vieira
I 11
Cênico:
Renato Gonçalves
I
Tatyana Paiva
& 111111 111111111 MllM 1111 1i (:1111111 M 1'1
Ascensorista:
Contra-regra:
Eletricista
Receptivo/Bilheteiro:
Administração:
Camareira:
Cultural:
Carlos Isidro
I
Tavares
I
Marina Salomon
I
de som: Michele
111 (111111111
IIv 11 I
I
Rodrigo Corrêa
I
Fabiana Araújo
I
I t:11111l1 1111111
1:lllrlll H
Administradora
Assistente
I
do Teatro: Leysa Vidal
administrativo:
11I1I1I11I1I11I1I1I11Ir1l 1111
1I
Márcia Casares
1111 hllvlI
I
Mtlqllllllll
I
1111111
I Técnica de I Eletricista:
1111<1 I
som e luz: Alexandra Sérgio da Silva
111111101111111110
.rmlllll
I
Jordão Bilheteiro:
I Técnico
de
Sidnei Leal
111111( Irlll (11 10),
.olno
CE~lRSOSRI1SGRÁFfOSns R4a 'DE~[fRS Tenório
I
I
Secretário Teatral: Quequé Peixoto
Gonçalves Pesquisadora: Fabrícia Martins
I Auxiliar
Marco Aurélio Bispo
I
Administração:
(SPAÇS SESC
I
Eletricista: Carlos Renato
I
Gerente: Beatriz Radunsky
I
ums Ci\RliS ·G8M{S
I
I
I
Gerente de Produção / Administração:
Eletricista Cênico: Homero Gomes
I
Marilene
I
Porteira: Mônica
I Auxiliar:
I
I Receptivo/Bilheteiro: Rafael Soares I Receptivo: Mirian Tavares I I Ascensorista: Emilio de Almeida I Manutenção: Manoel de Souza
I Administração: Renato Gonçalves I Técnico de Luz: I Camareira: Dainara I Equipe de Limpeza: Isabel e Rosângela
I
Produtora Cultural: Tatyana Paiva
Carlos Isidro
I Contra-regra:
Ivan Alves & Ana Beatriz Magalhães Castro
I
I
Encarregado de Manutenção:
I Assistente
Assistente Administrativo:
Operadores de Luz: Marcos Paulo Ribeiro Siqueira (Marquinhos),
Operador de Som: Ailson Conceição
Coordenador administrativo:
Elias Vieira
Antonio Geraldo Ferrari
Eletricistas:
I
Adryane Gomes
Luiz Humberto
I Atendentes:
I
Assessora da Diretoria: Paula Mori
I
I
Comunicação:
Flavia
Contra-regra: Ronaldo Garcia Auxiliar de Contra-regra / Receptivo: Diego
Receptivo: Thiago Coutinho
Adeílson e Orlando
I
Telefonista: Meire de Oliveira
Técnico de Som: Marco Aurélio e Johny
I
I
Serviços Externos:
Cenotécnico:
Mineiro e Jeová
I Administradora do Teatro: Leysa Vidal I Técnica de som e luz: Alexandra Jordão I Técnico de I Assistente administrativo: Márcia Casares I Eletricista: Sérgio da Silva I Bilheteiro: Sidnei Leal
I
Cenotécnico: Humberto Antero da Silva
I
Maquinistas:
I
Contra-regra: Jorge Afrânio da Silva Moura
Adalberto Arlindo Costa de Almeida (Beto), Celso
Eletricistas Cênicos: Gelcimar Nunes da Silva Oliveira, Luiz
Pereira da Silva, Marcelo Amaral Nunes e Orlando dos Santos Ribeiro
Recepcionistas: Antonio Jorge Couto Camacho Junior, Edna Ferreira da Silva, Evandro Harrigan de Oliveira, Pedro Bernardo de Souza Neto, Rodrigo Thome Muniz Amaral
I
Rodrigo Corrêa
Cultural: Fabiana Araújo
Luiz Carlos de Oliveira (Oliva)
I
Denise Escudero
Eletricista: Luciano Alves
Catalogação: Mirian Tavares
Gerente Adjunto: Cely Bianchi
Gerentes Administrativos:
Paiva e Humberto de Oliveira da Silva (Junior)
I
Gerente de Projetos: Marina Salomon
Operadora de som: Michele
Direção: Gabriela Saboya e Tatynne Lauria Bilheteira:
som: Benhur Alvarez Técnico de luz: Bruno Marcelo Barreto Oliveira
Gonzaga Ferrari
I
Alda Rondon
I
de serviços Gerais: Luciana Teodoro Ascensorista: Alessandra Rodrigues
(SPAça CUlTURAl S(RGfS PSRTS Contra-Regra: Venilton
I
Diretora Artística: Regina Miranda
Operadora de Luz: Fernanda Mantovani
I
I
Porteiro: Marcelo Eduardo de Oliveira
Bilheteiras:
I
Camareira: Cecilia Vianna Harrigan
Fatima de Oliveira e Roberta Marques
Maria Albertina de Oliveira e Fernanda Alves de Figueiredo
Presidente: Eiser Botteon Amorim
I
Diretora de Patrimônio:
Isaura Taveira Barbosa
I
Coordenadoras de Atividades Artistfcas e Culturais:
Idelma
Rodrigues/Fabiana Amorim
PRI:FtEtfURA nA C1DAm ns Rta 'DE JA~aRS Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro: César Maia Diretor de Projetos - RioArte:Fátima
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Coordenação dos Teatros do Rio: Miguel Falabella
I
I Secretário
Municipal das Culturas: Ricardo Macieira
Diretora de Dança - RioArte: Regina Miranda
I
I
Presidente do Instituto Municipal de Cultura - RioArte: Rita de Cássia Samarques Gonçalves
Diretor da Divisão de Dança - RioArte: Marcos Teixeira
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Assistente da Divisão de Dança: Francisco Arruda.
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