ALTA PERFORMANCE ALIADA À SIMPLICIDADE
A LLIS destaca-se como uma resina composta microhíbrida com partículas nanométricas de uso direto para restaurações em dentes anteriores e posteriores. Possui um sistema simplificado de cores, oferecendo 16 tons distribuídos em opacidades de Esmalte, Dentina e Incisal (translúcida), seguindo o padrão Vita® ou Opallis de escala de cor para fácil identificação.
A resina proporciona alta capacidade de obtenção de brilho e lisura de polimento por contar com partículas de carga que variam em dimensão de 40nm a 4µm, com tamanho médio de 0,8µm. Suas excelentes propriedades mecânicas se devem também ao conteúdo de carga em peso ser de aproximadamente 78% e em volume 57,5%. Além do potencial estético, Llis é fácil de aplicar devido a sua excelente viscosidade, permitindo ao profissional esculpí-la com precisão. Estas e outras características fazem da resina Llis uma excelente escolha para restaurações diretas, consistindo em um forte aliado da prática clínica diária.
CARACTERÍSTICAS VANTAGENS • Resina microhíbrida com partículas nanométricas indicada para dentes anteriores e posteriores;
• Cores com elevada fidelidade à escala Vita® Clássica;
• Tamanho médio de partículas de 0,8 µm;
• Possui opalescência e fluorescência para maior naturalidade das restaurações;
• Porcentagem de carga em peso de 78% e em volume de 57,5%;
• Excelente viscosidade: fácil escultura e adaptação em cavidades;
• Tensão de contração de polimerização de 2% (aprox.);
• Facilidade de acabamento e polimento;
• Módulo de elasticidade de 13 GPa (aprox.);
• Elevada radiopacidade para mais fácil acompanhamento radiográfico;
• Disponível em 16 cores distribuídas em 3 níveis de opacidade: esmalte, dentina e incisal;
• Seringa ergonômica com tampa flip top facilita manuseio com uma só mão.
Aliando matéria-prima de alto padrão a um sistema simplificado de cores, a resina Llis alcança resultados surpreendentes, proporcionando mais brilho, estética e resistência a restaurações do dia a dia.
QUALIDADE comprovada CIENTIFICAMENTE Avaliação da resistência ao manchamento de diferentes resinas compostas A resistência ao manchamento é uma das mais importantes características de materiais restauradores estéticos. Resinas compostas com alta taxa de manchamento demandam substituição mais frequente, o que pode gerar maior desgaste dental em função de repetidas intervenções com brocas para remoção do material do dente. Para o ensaio, foram obtidas amostras (n=10) em formato de disco de 8 diferentes marcas comerciais de resinas. Acabamento e pré-polimento (discos Diamond Pro, FGM) foram realizados nas amostras e estas foram então submersas em solução de café por 30 dias, tomando-se 6 leituras de cor com espectrofotômetro de reflectância (Vita Easy Shade Advance, Vident, EUA) durante esse período. Assim, foi obtida a variação de cor a cada leitura (Gráfico 1) e a variação total da cor (Gráfico 2) que reflete a diferença entre a primeira leitura (antes do manchamento por café) e a última leitura (após 30 dias de imersão em café). 25.0
70.0 60.0
20.0
50.0 40.0
15.0 30.0
ΔE
20.0
10.0
10.0
5.0 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30 Cl H1 D1 D2 D7 D15 D30
0.0
Master Fill
Point4
Fill Magic
Z100
Charisma
Herculite
APH
Llis 0.0
Gráfico 1: Média de variação de cor em função de marca comercial de resina composta e tempo de exposição ao manchamento (CI = inicial, H1 = primeira hora, D1 = primeiro dia, D2 = segundo dia, D7 = sétimo dia, D15 = décimo quinto dia e D30 = trigésimo dia). Autores: Oliveira Junior, O.B.; Silva Junior, M.E. e Oliveira, M.R.M. FOAr UNESP, 2015.
14.1
13.2
18.9
19.4
20.8
Master Fill
Point4
Fill Magic
Z100
Charisma
16.3
20.4
Herculite Prisma APH
13.4
Llis
Gráfico 2: Nível de manchamento por café de diferentes resinas compostas após período experimental. Autores: Oliveira Junior, O.B.; Silva Junior, M.E. e Oliveira, M.R.M. FOAr UNESP, 2015.
Pode-se perceber que Llis (FGM) apresenta baixo valor de manchamento in vitro, o que favorece a longevidade estética de restaurações com o compósito.
Avaliação da resistência à flexão de diferentes resinas compostas Valores médios de resistência flexural (MPa) 160
A 140
ABC
120
A
A BC
ABC 100
BC
C
80 60
Esforços mastigatórios trazem um desafio mecânico às resinas compostas, portanto é muito importante que estes materiais apresentem elevada resistência à flexão visando estabilidade das restaurações a longo prazo. O ensaio de flexão em 3 pontos foi realizado conforme norma ISO 4049:2009, em máquina de ensaio universal (EMIC DL 2000, EMIC) com célula de carga de 500N e velocidade de 0,5mm/min incidindo sobre os corpos de prova até a fratura, quando então a leitura foi obtida. Foram testadas 8 marcas comercias.
40
Pode-se concluir que a resina Llis (FGM) possui elevada resistência à flexão, contribuindo para seu bom desempenho mecânico.
20 0 G1 – APH
G2 – Charisma
G3 – Fill Magic
G4 – Herculite G5 – Llis
G6 – Master Fill
G7 – Point 4
G9 – Z100
Gráfico 3: Média e desvio padrão (em MPa) da resistência flexural de resinas compostas submetidas ao teste em máquina de ensaio mecânico. Letras diferentes indicam diferença estatística (p<0,05). Autores: Silva Junior, M.E.; Pereira, K.F.; Kuga, M.C.; Andrade, M.F.; Campos, E.A. FOAr UNESP, 2015.
Avaliação da resistência à tração diametral de diferentes resinas compostas A resistência à tração é uma propriedade mecânica básica que garante que um material restaurador atenda às funções para as quais foi desenhado de maneira adequada, segura e por tempo razoável. No meio bucal, as restaurações de resina composta estão sujeitas a esforços mastigatórios que podem gerar tensões de tração, as quais podem resultar em falhas de tais restaurações. Dessa forma, uma das condições para se obter sucesso clínico das restaurações é uma alta resistência à tração. A resistência à tração diametral é um método tradicional de testes para materiais, determinada através da aplicação de uma força compressiva no longo eixo (diâmetro) de um cilindro, produzindo fratura por tração. Para a realização do estudo, foram utilizadas oito diferentes marcas de resina composta de cor A2. Foram utilizados 10 espécimes com 2,0mm de altura e 6,0mm de diâmetro por grupo. Estes foram submetidos ao teste de tração diametral em uma máquina de ensaios universais (EMIC DL 2000, São José dos Pinhais, Paraná, Brasil). A carga foi aplicada verticalmente na porção lateral do cilindro, numa velocidade de 0,5 mm/min, produzindo tensão perpendicular ao plano vertical passando através do centro do espécime. Após cada teste compressivo a carga de fratura (F), em Newtons (N), foi registrada e a resistência à tração diametral (σt), em MPa, foi calculada pela fórmula: σt = F/πr2, onde: F= Força (N), π= 3,1416, r= raio. Foi aplicado o teste de análise de variâncias (ANOVA – 1 critério) sobre as médias de resistência à tensão diametral, seguido de teste Tukey. O nível de significância adotado em todos os testes foi de 5%.
Valores médios de resistência à tração diametral (MPa) 45.0 40.0 35.0 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 Charisma
Fill Magic
Herculite
Llis
Master Fill Prisma APH
Point4
Z100
Gráfico 4: Médias de resistência à tração diametral (MPa). Autores: Martins, L.M.; Silva Junior, M.E.; Bertocco, V.P.L. UFAM, 2015.
Segundo a norma número 27 da ADA (American Dental Association) para materiais restauradores de resina, o valor mínimo de resistência à tração diametral deve ser de 24 a 34 MPa. Llis apresentou um dos maiores valores de resistência à tração diametral (40 MPa), estando apta para aplicação em restaurações de regiões submetidas à maiores tensões de tração.
dentes anteriores
caso clínico
Final Inicial
Restauração de dentes anteriores fraturados.
O paciente apresentava extensa fratura dos dentes 21 e 22 devido a trauma. O tecido pulpar não havia sido comprometido, o que evitou a necessidade de intervenção endodôntica. Como tratava-se de uma fratura completa, diferentes opacidades de resina tiveram que ser empregadas para criar um efeito tridimensional mais natural. Ao concluir o trabalho, o paciente mostrou-se satisfeito com o resultado e recebeu as informações sobre os cuidados necessários para manutenção da longevidade da restauração.
TRATAMENTO 1
1 e 2. Vista inicial do caso, detalhando a fratura do dente 21, tecido pulpar, sem exposição, foi protegido por cimento de hidróxido de cálcio;
Fabio Sene Especialista, Mestre e Doutor em Dentística Restauradora pela FOB/SP Doutorado Sanduíche pela FOB/SP e University of Missoury – School of Dentistry / USA Pesquisador associado do departamento de Bioengenharia da Kansas University / USA Professor associado de Odontologia Restauradora da UEL/PR
2
3
4
5
7
3. Foi realizado o bisel na superfície, condicionamento ácido e aplicação de adesivo; 4. O esmalte palatino foi restabelecido com Llis Incisal (translúcida); 5 e 6. Início da confecção do corpo dentinário com Llis DA3,5; 7. Confecção do corpo dentinário do terço médio com Llis DA3; 8. Notar a integração das massas de dentina;
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9. No terço incisal foi aplicada Llis DA2; 10. Estratificação dentinária proporcionada pelos diferentes cromas de dentina; 11. Visão incisal mostrando o espaço a ser utilizado pela resina de esmalte; 12. Aplicação da camada superficial de Llis EA1;
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13. No dente 22, após biselamento e realização da camada híbrida, o esmalte palatino foi confeccionado com Llis Incisal (translúcida); 14. A resina Llis DA3,5 foi utilizada para confecção do corpo dentinário; 15. Os terços médio e incisal receberam Llis DA2; 16. Como camada superficial, o esmalte vestibular foi criado com Llis EA1; 17. Retomada a hidratação dental, resultado após acabamento com discos de lixa Diamond Pro (FGM) e polimento com discos de feltro Diamond Flex (FGM) e pasta diamantada Diamond Excel (FGM).
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dentes POSteriores
caso clínico
Final Inicial
SUBSTITUIÇÃO DE RESTAURAÇÕES DE AMÁLGAMA POR RESINA COMPOSTA. A paciente apresentou-se com queixa principal de insatisfação com as restaurações em amálgama dos dentes 35 e 37. Após o exame clínico e radiográfico optou-se pela substituição por restaurações em resina composta. Inicialmente foi realizada uma profilaxia e em seguida o isolamento absoluto do campo operatório. As restaurações de amálgama foram removidas utilizando-se um ponta diamantada esférica e em seguida foi realizada uma limpeza interna das cavidades com pó de glicina para profilaxia. Os preparos cavitários foram condicionados com ácido fosfórico a 37% (Condac 37, FGM) por 30 segundos no esmalte e 15 segundos na dentina. Após a lavagem pelo mesmo período de tempo do condicionamento, realizou-se a secagem com papel filtro para controle da umidade da dentina e secagem do esmalte. O procedimento adesivo é uma etapa fundamental no sucesso clínico e longevidade das restaurações em resina composta. Assim, a boa difusão do adesivo na dentina desmineralizada após condicionamento ácido é de extrema importância para evitar problemas de sensibilidade pós-operatória bem como melhorar a adesão ao substrato dentinário. A aplicação do adesivo sob agitação tem se mostrado muito eficaz para a obtenção destes bons resultados em adesão. Para este fim, foi utilizado neste caso clínico um sistema de vibração sônica para a aplicação do sistema adesivo (Ambar, FGM) e fotoativação por 20 segundos. O procedimento restaurador foi realizado em técnica incremental, iniciando-se com a cor EA3 da resina composta Llis
(FGM), com um croma maior do que a resina composta que será utilizada como última camada. Neste caso, a última camada foi realizada com a cor EA1 (Llis, FGM). A opção de não utilizar cores de dentina neste caso clínico se dá em função da profundidade das cavidades não ser tão significativa. Para devolver a morfologia correta e a função dos elementos dentais a serem restaurados, dois fatores podem ser destacados: o conhecimento prévio da anatomia e morfologia oclusal e a utilização de instrumentais que permitam ao profissional manipular a resina composta de maneira adequada. Nas figuras 13, 14 e 15 são destacados os instrumentais utilizados neste caso clínico para a adaptação e caracterização da morfologia oclusal da última camada de resina composta Llis (FGM) cor EA1. A utilização de pigmentos, embora seja uma etapa opcional, possibilita caracterizar a restauração com maior naturalidade e ainda mimetizá-la junto ao elemento dental. Neste caso clínico foram utilizados pigmentos nas cores marrom no sulco principal e branca nas vertentes de cúspide. A fotoativação final visa melhorar o grau de polimerização da última camada que é inibida pela presença de oxigênio. No caso foi utilizado um gel hidrossolúvel para realizar uma efetiva polimerização da restauração. Após a lavagem para remoção do gel pode-se observar nas figuras 18 e 19 o aspecto da restauração antes do acabamento e polimento. Nas figuras 20, 21 e 22 estão destacadas as imagens da vista final da restauração após remoção do isolamento absoluto e polimento.
Claudio Sato
Adriano Sapata
Especialista em Dentística Restauradora pela FOUSP, Mestre em Materiais Dentários pela FOUSP e Coordenador da Disciplina de Dentística Restauradora da FOUBC
Especialista em Dentística Restauradora pela UNG e Mestre em Dentística Restauradora pela UNG
TRATAMENTO 1
2
1. Aspecto depois do isolamento absoluto e profilaxia do campo operatório. 2. Remoção da restauração de amálgama. 3
4
3. Aplicação do acido fosfórico (Condac 37, FGM) no esmalte por 30 segundos; 4. Aplicação do ácido fosfórico (Condac 37, FGM) na dentina por 15 segundos; 6
5
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5. Lavagem da cavidade para remoção do ácido fosfórico; 6. Secagem da cavidade com papel filtro mantendo a dentina levemente úmida; 7. Após secagem, aspecto do esmalte seco e dentina levemente úmida;
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17
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20
16. Aplicação de gel hidrossolúvel para polimerização mais efetiva da última camada; 17 e 18. Aspecto final imediato antes da remoção do isolamento absoluto; 19 a 21. Vista final das restaurações após acabamento e polimento.
8
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8. Aplicação do adesivo Ambar (FGM) utilizando um sistema de vibração sônica; 9. Fotoativação do sistema adesivo; 10. Inserção da resina Llis EA3 (FGM) nas cúspides vestibulares; 11. Inserção da resina Llis EA3 (FGM) nas cúspides palatinas;
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14
12 e 13. Confecção de sulcos e fissuras; 14. Adaptação marginal da resina Llis EA1 (FGM); 15. Inserção de pigmento fotopolimerizável nas cores branca e marrom para caracterização da face oclusal;
13
15
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dentár i a, e m e s pe c i al quando apl i c ado de forma autoco nd i c i o na nte. Prof. Dr. Alessandro Loguércio
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