Revista FGR Invoga Edição 14

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LANÇAMENTO Jardins Munique

Novo empreendimento da FGR é sucesso de vendas

ARTE

Irmãos Campana

Invoga Edição 14 • Setembro / Outubro 2010

Design de formas inusitadas valoriza sustentabilidade

ADOLESCENTES Comportamento

O que é normal nessa fase cheia de dúvidas e mudanças

Palmada educa? 1


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Palavra do Presidente

Editorial

A FGR Urbanismo passa por um momento especial com o lançamento do Jardins Munique. É um novo condomínio que chega a um dos pontos de maior crescimento imobiliário de Goiânia, com o conceito diferenciado de moradia que todos já conhecem, aliando segurança, lazer, resgate dos hábitos simples de vida e respeito ao meio ambiente. E um sucesso como esse não poderia passar em branco. Por isso, a Revista Invoga traz um registro de como foi o evento de lançamento desse novo projeto na capital goiana, que consolida a FGR como uma das empresas que mais se preocupa com o bem-estar, conforto e valores da vida em família. O esporte e o lazer também estão estampados nas páginas da nova edição da Invoga, já que os Jardins têm agora um torneio exclusivo, que é o Circuito FGR de Tênis Duplas. A primeira etapa movimentou o Paris no mês de agosto e, para os próximos meses, a prática esportiva e a diversão vão invadir outros condomínios. Não perca a oportunidade de desfrutar de histórias culturais, alegres e emocionantes, que marcaram a vida dos moradores dos condomínios Jardins. André Craveiro Tenha uma boa leitura!

Foto: Leo OLiviera

nº 14

A família toda vai gostar A cada edição, a Revista Invoga vem provando que é para toda a família. Se na publicação passada conseguimos reunir informações importantes para os papais, nesta, com a proximidade do dia das crianças, torna-se oportuno dar destaque ao Projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional, visando a proibição das palmadas. Educar sem bater é possível? Fomos buscar a opinião de pais moradores dos jardins e profissionais que lidam com a questão no seu dia a dia. Outra dúvida que sempre atormenta os pais é o comportamento do adolescente. Até que ponto a impaciência e “rebeldia” são culpa só dos hormônios? A Invoga foi buscar essa resposta. Aliás, saúde foi outro ponto forte de nossa revista nesta edição. Dúvidas sobre o envelhecimento da pele e esclarecimentos sobre mitos e verdades na oftalmologia deixaram a Invoga ainda mais informtiva.

Flávia Teodoro direção editorial

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Tudo isso sem falar nos nosso tradicionais projetos de arquitetura que são verdadeiras obras de arte e, claro, na entrevista com nomes de repercussão nacional. Dessa vez, falamos com os Irmãos Campana, ícones do design brasileiro, que reuniram em um livro todas suas peças que agradam pelo inusitado. Confira. Mande sugestões para jornalismo@centraldeideia.com.br


Palmada educa?

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Nada convencional

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A elegância do Novo Clássico

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Rústico e acolhedor

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O charme de uma... parede

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Moda Casa

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No mínimo, exótico

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Tecnologia “acalma criança”

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Em queda livre

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Mimos para as crianças

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Editorial de Moda Mashmalow

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Hormônios a todo vapor

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Amigo animal

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Social Invoga Tindolê

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Editorial de Moda SAAD

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Sua pele sempre jovem

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Tudo o que você precisa saber sobre a visão

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Caderno Jardins

Expediente FGR Urbanismo

Edição Geral Lorena Rodrigues (JP-GO 2341)

Para anunciar:

Textos Lorena Rodrigues (JP-GO 2341) Belisa Monteiro (JP-GO 2343)

Distribuição gratuita e dirigida aos Condomínios Horizontais Jardins

Direção Comercial Sirlon Filho

Editoração e Diagramação Central de Ideias - Designer Anderson Souza

Direção Editorial Flávia Teodoro

Tiragem 10 mil exemplares

O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade dos entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da INVOGA ou da FGR.

Presidente André Peixoto Craveiro Diretores Adriano Carrijo e Theo Maia Nunes Departamento de Marketing Michelle Perez Jornalismo Oficina de Comunicação

Central de Ideias Comunicação

62 3091 7222 - Central de Ideias

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Capa

Palmada

educa? A questão é polêmica e a maioria dos pais é favorável às “palmadas”

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Foto: Astúcia Studio Fotográfico

Foto: Silvio Simões

Marisa e José Francisco com os filhos Túlio, Bruno e Vanessa

Um tapinha, um beliscão. “Que mal podem fazer?”, perguntam-se os pais. A questão é polêmica e está invoga após o presidente Luís Inácio Lula da Silva enviar ao Congresso Nacional um Projeto de Lei que estabelece que pais, professores e cuidadores de menores em geral ficam proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar “palmadas pedagógicas” em crianças e adolescentes. A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou “tratamento cruel e degradante”. “Todo mundo sabe que o tempo da palmatória não educava mais do que o tempo da conversa. Ninguém quer proibir a mãe de ser mãe, queremos apenas dizer que é possível fazer as coisas de forma diferenciada”, afirmou Lula durante cerimônia de apresentação do projeto. Certamente, críticas e dúvidas serão uma constante nessa discussão. Que tal começar o debate? Afinal, palmada educa ou não educa? Para a psicanalista Dra. Suely Pereira de Faria a resposta é clara: “não”. Ela explica que o castigo físico provoca humilhação e faz nascer na criança o sentimento de não ser capaz ou a culpa por estar fazendo tudo errado. “A verdade é que a palmada tira a autoridade da palavra”, ressalta. O administrador José Francisco Martins e a esposa, a psicóloga Marisa Brandão Martins, donos de um lote no Jardins Milão, são pais de três filhos entre 13 e 19 anos, e compartilham da opinião da psicanalista. “A palmada é um comportamento agressivo e uma demonstração de desrespeito ao outro. O seu filho é um indivíduo que precisa ser respeitado como todos nós, e o

Cláudia e Waldyr com os filhos Thiago, Camila e Mariana

fato de você ser o pai ou a mãe não dá o direito de desrespeitá-lo a ponto de ter de agredi-lo fisicamente, pois não é assim que nos relacionamos com a comunidade, não nos comportamos agredindo os outros na rua, na vizinhança, nas relações de trabalho, portanto, não podemos permitir isso dentro da nossa própria casa”, afirmam. O princípio básico apontado para educar é única e exclusivamente o diálogo, diz a Dra. Suely. “Seja claro, mostre o por quê, converse e explique. A educação é uma repetição. A criança não aprende na primeira vez, e o tapa, a palmada, só vai estancar momentaneamente uma ação que provavelmente irá se repetir.” Com três filhos, José Francisco e Marisa já estão craques na arte de educar. Pautados sempre pelo amor e respeito, eles deixam claras as regras. “Nossa relação tem como base o diálogo franco e aberto com respeito, tanto da nossa parte em relação a eles, o que naturalmente não permite palmadas, como deles em relação a nós, o que não permite também qualquer comportamento agressivo, como alteração de voz e xingamentos, por exemplo”, pontuam os pais. Estabelecer rotinas da família também é um passo importante na educação dos filhos. A psicanalista explica que reservar um momento do dia para conversar com a criança, contar histórias e conviver com ela substitui a agressão da palmada. “Por comodismo, os pais acabam colocando os filhos em frente à televisão, agindo de uma forma que prejudica a relação humana entre pais e filhos, levando a criança a viver constantemente num mundo de fantasia”, observa.

O Projeto de Lei Em julho, o governo federal enviou ao Congresso Nacional um Projeto de Lei que proíbe a prática do castigo físico em crianças. Caso aprovado o texto, pais, professores e cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar “palmadinhas” em crianças e adolescentes. Atualmente, a Lei 8.069, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), condena maus-tratos, mas não define se estes seriam físicos ou morais. Com o Projeto de Lei, o artigo 18 passa a definir “castigo corporal” como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica. Será necessário o testemunho de terceiros - vizinhos, parentes, funcionários, assistentes sociais - que atestem o castigo corporal e queiram delatar o infrator para o Conselho Tutelar. Mas a maioria dos pais não aprova essa história não. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha divulgada em julho, poucos dias depois da apresentação do Projeto de Lei, 54% dos entrevistados são contra as medidas, enquanto 36% aprovam as mudanças. Mesmo a família de José Francisco, que é contra educar fazendo uso das palmadas, não aprova o projeto. “O fato de a palmada ser proibida por lei não vai gerar nenhum aprendizado ou mudança de comportamento e atitude na relação de educação com os filhos. Esta não é uma mudança de comportamento simples, como o uso de cinto de segurança, é bem mais complexo”, ressalta. 7


Foto: + Foto

Somos a favor O Projeto de Lei que proíbe a palmada bate de frente com a herança cultural do brasileiro. A maioria dos pais de hoje levou palmadas quando criança e, assim, argumenta que nem por isso tornaram-se adultos “revoltados”. Dessa forma, não veem sentido em não poder fazer o mesmo com os filhos. Mas, para a psicanalista Dra. Suely, isso não deixou de ter consequências para o adulto, uma vez que ele recorre às palmadas como uma punição para o filho, “esquecendo-se que o mundo evoluiu em todos os sentidos, principalmente na forma de educar, que é a base da sociedade.”

Frank e Ana Paula em momento descontraído com as filhas Luiza e Maria Clara

sim, achamos que, às vezes, a palmada é a melhor alternativa. No entanto, não nos esquecemos que, antes de tudo, temos de explicar por que não queremos determinados comportamentos”, opinam. A advogada Cláudia de Oliveira Inocente Aidar e o engenheiro civil Waldyr Eduardo Aidar são moradores do Jardins Paris e também já recorreram às palmadas para

educar os três filhos, principalmente a caçula Camila, de três anos, idade em que a birra é constante. “Há coisas que explicamos, falamos e ela não atende e só obedece quando ameaçamos um castigo ou, em alguns casos, damos uma palmadinha mesmo no bumbum ou na mão. E é muito eficiente. Ela para na hora. Até os cinco, sete anos uma palmadinha é bem educativa, não faz mal não”, reiteram. Foto: Núbia Camargo

Ainda assim, para o casal de engenheiros civis Ana Paula Jansen Azzi Campos e Frank Guimarães Vaz de Campos, moradores do Jardins Milão, pais de duas meninas de oito e seis anos, as palmadas se fazem necessárias em alguns momentos, desde que não causem nenhum tipo de trauma, sejam dadas com amor e com a explicação do por que da punição, não sejam no rosto e não deixem marcas no corpo. “Somos carinhosos com nossas filhas, mas rigorosos na educação, damos limites e exigimos respeito. Sabemos que o mundo evoluiu e com ele a forma de educar, valorizando mais a conversa que a agressão, mas, mesmo as-

Saiba mais: Dra. Suely Pereira de Faria CRP-09/1223 Psicanalista, Especialista em Psicologia Clínica 62 3259.9297

Lidando com a birra 1. Antes de sair, previna-se de possíveis contratempos. Se vai ao supermercado, fale que a criança tem direito a escolher dois doces, por exemplo. 2. Não ceda às manipulações. Mostrar que birras não dão resultado é um jeito de desestimulá-la a repetir a cena. 3. Avise seu filho que só conversará com ele depois que ele se acalmar (e você também...). 4. Se precisar dar uma bronca na criança, espere ela terminar de espernear e explique por que está sendo punida. É importante que ela entenda o que fez de errado e, para isso, precisa estar tranquila para conseguir ouvir o que você tem a dizer. 5. Não brigue com seu filho na frente de todo

mundo. Isso o fará se sentir humilhado. 6. Desvie o foco da criança. Mostre um objeto diferente, o cachorrinho passando na rua, o avião lá no céu... Use a criatividade! 7. Algumas vezes, por trás da birra existe uma criança com fome, sono ou carente. Se for esse o caso, responda pacientemente e faça um carinho. Às vezes, é só disso que ela precisa. 8. Simplesmente ignorar a birra também pode dar bons resultados. Respire fundo. 9. Se não tiver como conter o show no meio da loja, simplesmente pegue seu filho no colo e vá embora. Sem escândalos. Ele vai perceber que não adiantou nada e você evita o constrangimento. Fonte: Revista Crescer

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Design

Nada convencional Palha, plástico, tábua, tecido... São alguns dos materiais usados pelos Irmãos Campana na criação de peças inusitadas, desejadas por dez entre dez amantes do design de alta qualidade Ícones do design mundo afora, os irmãos Fernando e Humberto Campana ficaram conhecidos internacionalmente pela produção de peças inusitadas, optando pelo uso de materiais não muito comuns nesta área, mas que acabam ganhando exuberantes formas capazes de transformar uma cadeira em uma obra de arte. Cerdas de vassouras viram fruteiras, o papelão transforma-se em sofá, mangueiras de plástico dão forma a uma poltrona. São objetos que causam de espanto à admiração em apenas um olhar. “Essa questão do 12

inusitado surgiu por nosso inconformismo em ver, por exemplo, que essa cadeira é assim e não assado”, disseram os irmãos em entrevista à Revista Invoga pouco antes da noite de autógrafos do livro Campana Brothers: Complete Works (so far) em Goiânia. Paulistas de Brotas, até se mudarem para São Paulo para iniciar a graduação, os dois moraram com a família numa casa simples em meio a natureza, que mais tarde serviria de inspiração no design. Humberto graduou‐se em Direito, mas começou a pesquisar oficialmente o que lhe interessa-


va desde criança: as possibilidades do artesanato. Nos anos 80, montou um pequeno estúdio de produtos feitos à mão. Graduado em arquitetura, Fernando se interessava pela investigação de métodos alternativos para a materialização do design. No final de 1983, Humberto chamou o irmão para que o ajudasse na entrega de um grande pedido. Desde então, eles formam uma das duplas mais premiadas do design contemporâneo. “Nossa preocupação primordial é ver se estamos evoluindo como artistas, se não estamos nos repetindo.” Embora não considerem o trabalho que fazem como arte, Fernando e Humberto Campana admitem que as pontes entre os

dois mundos - design e arte - existem. E como em ambos não pode faltar inspiração, que tal um olhar atento pelo Brasil, pela cultura e pela natureza? É o que os dois fazem, trabalhando pela “humanização do design”, seja por meio do resgate da tradição do artesanato ou da utilização da nobreza de materiais considerados “banais”. “O cerrado, por exemplo, é riquíssimo. Adoraríamos passar um mês em uma fazenda só fazendo pesquisas sobre esse bioma.”

“Temos a obrigação de pesquisar materiais que agridam menos ao meio ambiente. E no início da nossa carreira, essa preocupação veio aliada à necessidade de gastar pouco. Uma combinação perfeita”, lembram-se com bom humor. Resposta que veio acompanhada de um alerta consciente aos goianos: “Preservem o cerrado. Os políticos do Estado deveriam olhar com mais carinho para essa questão. É um patrimônio, não existe coisa igual.”

Diante disso, parece natural a preocupação dos irmãos Campana com a sustentabilidade e preservação do meio ambiente. Mais que uma tendência do design moderno, para eles, isso é uma necessidade.

Conversa Direta

Livro

O que os motivou à criação de obras inusitadas, que misturam design e arte? Nós procuramos nos contentar primeiro para depois contentar as pessoas. E quando estamos contentes conseguimos fazer isso. Acreditamos que nossa missão é deixar a vida um pouco melhor através do nosso design. Quais são os materiais preferidos de vocês? Por quê? Palha é um deles, pois foi o material com o qual começamos e estamos retomando agora com um olhar mais maduro. Gostamos também de vime e bambu. De onde vem tanta inspiração? O Brasil nos inspira muito. Aqui temos uma diversidade enorme. Hoje já olha-

mos para outros países, outras culturas, mas nosso País é forte e tem muita capacidade no artesanato, no improviso. Por que ter uma peça dos irmãos Campana em casa? Por paixão. É como comprar um objeto, uma roupa... é porque atrai, porque fala no coração. O móvel é um personagem na casa das pessoas. Tem de gostar para comprar. E as casas de vocês, são todas equipadas com suas peças? [Risos] É um show room. Achamos importante, pois seria cínico da nossa parte ter outros móveis que não os nossos. Só para as mesas do computador que optamos por cadeiras mais “técnicas”.

No início de agosto, Fernando e Humberto Campana estiveram em Goiânia lançando o livro Campana Brothers: Complete Works (so far). A obra, publicada pela editora Rizzoli & Albion, reúne, em um único volume, 30 anos de produção da dupla brasileira que torna sutil os limites entre o design e a arte, em projetos exibidos e comercializados em todo o mundo. Nas 304 páginas do livro estão referências acerca de todos os projetos de design assinados pelos Campana, incluindo protótipos, peças únicas e edições limitadas, além de trabalhos destinados à produção em massa. Disponível com capa em três cores (verde, preto e laranja), o livro traz 400 fotos e comentários de especialistas no campo do Design: Li Edelkoort, Stephan Hamel, Cathy Lang Ho, Deyan Sudjic e Darrin Alfred Stitched. “Todo o processo demorou dois anos. Nos autofinanciamos, tivemos de pesquisar, ir atrás de peças que nem sabíamos mais onde estavam. O resultado foi muito satisfatório, com excelentes textos e fotos.” 13


Projeto Arte

Arquiteto Ivan Grande

A elegância do Novo Clássico


Fotos: Leo Oliveira

Sofisticação em cada detalhe do projeto encanta como uma obra de arte

Um ambiente requintado que combina elementos do Novo Clássico à sofisticação jovial. Essa é a síntese deste projeto do arquiteto Ivan Grande, que idealizou e proporcionou novos ares à residência de um jovem casal. A escolha adequada do tamanho da mobília permitiu três ambientes em um só layout: um todo integrado em uma sala de jantar ambientada com cadeiras clássicas que fazem inter-relação entre a sala de visitas e o home-theater.

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No banheiro, desaparece a bancada de pia convencional, sendo a mesma substituída por mármore travertino italiano. Na parede, detalhes que revelam uma obra de arte: um papel de parede confeccionado com pedaços de quartzo brilhantes que se justapõem ao ambiente iluminado por mini-lustres de

cristal. Os lustres, por sinal, decoram e iluminam vários cômodos da residência adornada com espelhos bisotados e mobília importada. O lustre adquirido de um lampadário italiano contrasta com as especificidades dos objetos decorativos da residência. São detalhes que enriquecem o projeto e que agregam valor ao ambiente. “São pequenas coisas que vão se juntando nessa fase de acabamento, que unem sofisticação, requinte e elegância”, pontua o arquiteto. De acordo com Ivan, esses detalhes são essenciais para que o projeto atenda ao perfil e às aspirações do cliente. “Não há como criar inspiração, ela surge do bom relacionamento com o cliente”, explica. 15


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Projeto Arte

Arquiteto Frederico Adejar Uma conversa com o cliente e um turbilhão de ideias para uma “Casa de Amigos”

Rústico e Acolhedor

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“Era uma casa que continha muitas referências a várias viagens tanto aqui no Brasil quanto fora. Gravuras, esculturas, mobiliários, ornamentos, tecidos, enfim, de tudo um pouco. Os clientes falaram bastante sobre o aspecto rústico das construções gregas e também das cores quentes da arquitetura mexicana, sem, contudo, deixar de lado suas raízes mineiras e goianas.” Foi a partir dessa descrição que o arquiteto Frederico Adejar traçou seu projeto de arquitetura de interiores para esta casa num estilo voltado ao rústico, usual e prático, sem deixar de lado o espírito acolhedor e funcional, com espaços para receber muitos amigos e acolher os animais de estimação.

O piso é escuro, mesclando cacos de piso refratário com porcelanato rústico, utilizando tozetos e pequenas placas de pedras como detalhes aqui e ali. Nas paredes, foi priorizado um acabamento rústico. Na sala de jantar, foi usada mezzanela na parede principal, com destaque para esquadrias em madeira de demolição na porta principal e no jardim do hall de entrada. Na iluminação, Frederico optou por peças básicas para iluminação geral mesclada com peças rústicas em destaque. No mobiliário, foram usadas muitas peças em madeira já pertencentes ao acervo dos clientes. “Projetei peças em serralheria (mesa de jantar) e marcenaria (todos os armários) também.”

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Decoração

O charme de uma...

Parede Como superfícies comuns podem se transformar nas estrelas de um ambiente, com a criatividade de arquitetos e designers de interiores As paredes de sua casa estão sem graça? Se falta cor, ousadia e textura, saiba que é possível transformar algumas delas nas estrelas do ambiente, ganhando em charme, sofisticação e elegância. Efeitos nas paredes são ideais para locais em que a decoração já está ultrapassada. Permitem renovar o am-

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biente com facilidade. As técnicas vão desde as mais simples, com o uso de papéis de parede cada vez mais criativos, adesivos e pintura até os mais ousados que envolvem, por exemplo, o concreto aparente. Confira a seguir alguns exemplos enviados por grandes nomes da arquitetura e design em Goiânia.


Fotos: Arquivo dos profissionais

Nesta sala de estar, projetada pelos arquitetos André Brandão e Márcia Varizo, as atenções se voltam para a ampla parede em painéis de concreto pré-moldados, adornada com quadros espalhados de forma aleatória, que fazem do ambiente um lugar ousado e ao mesmo tempo aconchegante, já que o mobiliário escolhido suaviza a “brutalidade” da parede.

A sala de jantar projetada pelo arquiteto Frederico Adejar ganhou aspectos rústicos. A parede com mezanela - material cerâmico cru, feito em Pirenópolis (GO) – contribuiu muito para isso. Depois, foi só compor o ambiente com cortina em voile: bege, lilás e areia; cristaleira em freijó e mesa em ferro corten (desenho do arquiteto) e cadeiras em fibra natural.

Escadaria de acesso da Casa Cor Goiás 2008, projetada pelo arquiteto Frederico Adejar. Parede com papel de parede em listras pretas e brancas e cortina em vol preto e cetim azul royal

Esta outra ampla sala de estar da designer de interiores Doriselma Mariotto ganhou toda uma parede com painel de madeira Teca, que além de diferenciar o ambiente, deu a ela o aconchego que os dias modernos pedem. Pela tranquilidade que passa, o espaço agrada em cheio quem gosta de arte, leitura e música. 23


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Turismo

No mínimo,

exótico Os safáris não são os passeios turísticos mais famosos do mundo, mas em tempos pós Copa do Mundo na África, eles, com certeza, estão Invoga

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Safári era originalmente uma expedição de caça, especialmente pela África Central e Sul. Um grupo de caçadores se embrenhava pelas florestas africanas por vários dias e carregadores nativos transportavam equipamentos e suprimentos. Atualmente, o termo aplica-se frequentemente aos passeios em carro aberto para observar animais selvagens em reservas ou parques. Um safári só é considerado realmente completo quando o turista consegue ver os “Big Five”, os animais mais resistentes da selva. São eles: o búfalo, o rinoceronte, o leopardo,

Fotos: Arquivo Pessoal

Se um safári na África não passa de cena de filme para você e se o seu conhecimento sobre esse tipo de turismo não vai muito além disso, por que não procurar conhecer detalhes e curiosidades que fazem desse passeio uma aventura inesquecível? Após a Copa do Mundo de Futebol 2010 na África do Sul, o continente africano ainda continua Invoga e ir à África e não experimentar a sensação de estar em um carro aberto, rodeado de animais selvagens, é como, por exemplo, visitar a França e não conhecer a Torre Eiffel.

o elefante e o temido leão. Foi em meio aos leões que o repórter cinematográfico Douglas Oliveira, de 34 anos, viveu uma das experiências mais emocionantes de sua vida. Ele conta que pouco antes de voltar ao Brasil, depois de dois anos trabalhando na África do Sul, foi visitar, junto com um casal de amigos, o Lion Park, uma reserva de leões, e nove animais cercaram o veículo em que estavam. “Um pulou no teto do carro e outro tentou abrir as portas. Foram momentos de pânico e adrenalina que serão lembrados para sempre como uma experiência única”, recorda-se. Ao todo, Douglas carrega a experiência de seis safáris e demonstra ser uma pessoa amante de aventuras. “Em nenhum deles, senti medo, mas sim uma adrenalina única que só pode ser comparada à sensação de quando mergulhei com tubarões brancos na costa do Oceano Atlântico. É algo que fica na memória para sempre, pois caminhar ao lado de um animal selvagem, passar a mão sobre um felino, por exemplo, é algo que não se faz todos os dias.”

O cinegrafista Douglas Oliveira não teve medo e ficou pertinho dos leões: “momentos serão lembrados para sempre”

Dicas práticas A região mais expressiva do continente quando o assunto é safári é Botswana, país que faz fronteira com a Namíbia, Zimbabwe e África do Sul. Ao norte de Botswana fica a região conhecida como Okavango Delta, formada por ilhas, pântanos e rios. As águas que se espalham pela área, vêm das chuvas que descem de Angola para alimentar o delta. É lá que vive a única população de leões nadadores do mundo.Mas nada impede que você opte por outros lugares. Faça uma pesquisa mais profunda e escolha a região com que mais se identificar. Local escolhido, um safári pode ser feito em qualquer época do ano, depende do interesse do visitante. Entre novembro e março, é verão e chove. É a época em que a nature-

za está mais exuberante. De maio a outubro é período de seca. A vantagem dessa época é que dá para avistar mais os animais. Já quanto aos horários ideais para fazer o passeio, indica-se as primeiras horas da manhã ou o final do dia. Isso porque quando o sol está muito quente, além de ser ruim para os visitantes, os animais se escondem. Dessa forma, é possível ter mais conforto. Agora é partir para a aventura. 90% das vezes os safáris são feitos em veículos 4x4, onde vão até seis pessoas. Os mais ativos também podem fazer safáris a pé, mas eles são mais voltados para a apreciação de pássaros e animais menores. Há, ainda, safáris que podem ser feitos com as pessoas montadas em elefantes e de mokoro, uma canoa

feita de troncos de árvore ou de de fibra. Outra opção são os safáris de helicóptero. Eles duram cerca de 15 minutos e acomodam três pessoas. A emoção é muito grande também, porque o helicóptero não tem porta e o voo é bem baixo, para que as pessoas se sintam bem pertinho dos animais. Normalmente, acompanhando os visitantes vai o ranger, que dirige e serve de guia. As pessoas que atuam nessa função são extremamente capacitadas, fizeram curso superior e sabem tudo sobre a região, além de, preventivamente, andarem armados, como forma de oferecer precaução e segurança ao grupo. Além dele, o grupo conta ainda com o tracker, que vai na frente do carro e tem a função de avistar os animais.

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Foto: Gésion Carvalho

Carro

Lucas e Laura se divertem durante viagem com videogame instalado no carro da família

Tecnologia

“Acalma Criança”

O mercado já dispõe de aparatos para distrair a meninada que vai no banco de trás durante a viagem do fim de semana ou mesmo a de férias

Jolcar Som & Acessórios Rua 10, n.196, Setor Sul (62) 3225-2900 www.jolcar.com.br jolcargoiania@hotmail.com 32

“Pai, já chegou?”, “Mãe, tá chegando?”. Não importa a distância da viagem, essas perguntas se repetirão várias e várias vezes a cada quilômetro percorrido. Mas para a alegria dos pais, já existe no mercado a “Tecnologia Acalma Criança”, especialmente para estes momentos. São DVD’s instalados no encosto de cabeça dos bancos dianteiros, com sistema interativo multimídia, com cartão SD Card, entradas USB, fones de ouvido e leitores independentes com canais individuais e duas telas, que permitem às crianças assistir a filmes e jogar videogame sem brigas entre os irmãos. O empresário Régis Lemes Carneiro, socioproprietário da Jolcar Som & Acessórios, é pai de dois filhos e conta as maravilhas do equipamento que tem instalado no carro da família. Nada do velho ditado ‘casa de ferreiro, espeto de pau’, Régis faz questão da facilidade tecnológica. “As crianças de hoje se entediam rapidamente, ficando ansiosas com uma viagem. Então, se há várias opções de entretenimento no carro, elas se distraem deixando você focado na sua missão que é chegar ao destino desejado. Fica mais fácil dirigir e se concentrar.” Laura Prado Carneiro, de nove anos, e Lucas Prado Carneiro, de sete, são os felizardos

filhos do Régis. Para eles, a viagem fica até pequena diante de tanta diversão. Os dois podem assistir aos DVD’s de músicas e filmes que quiserem, ouvir MP3 e também jogar videogame. “É muito legal, nem vemos o tempo passar”, dizem. “Quem não acredita, precisa fazer um test drive. Na Jolcar, temos um carro equipado à disposição dos clientes que queiram experimentar os equipamentos” Mas para usufruir de tudo isso com segurança e sem riscos de comprometer todo o sistema elétrico do seu carro, é necessário procurar uma empresa especializada e de confiança. “Como em todos os carros de hoje existem muitos componentes eletrônicos, certifiquese que a empresa que irá fazer as instalações tenha profissionais treinados e que dê garantia, tanto do equipamento quanto da instalação, senão o seu sonho de tranquilidade vai virar um pesadelo”, orienta Régis. Quem optar em equipar seu carro, não vai precisar ficar longos dias sem poder dirigir. Toda a instalação é feita em apenas um dia. “Mas tudo é feito com muito cuidado, pois são vários detalhes que requerem os melhores profissionais e equipamentos do mercado.”


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Esporte

Em queda Werllen Mesquita: “uma inexplicável sensação de voar, muito prazer e adrenalina”

Saltar de paraquedas é uma provocação à coragem. Adrenalina e medo tomam conta dos que aceitam este desafio

livre

Navegar pelo ar e experimentar a queda livre. São as sensações de quem vence o medo e faz do paraquedas a maior das adrenalinas. Quem está à procura de radicalismo, com extremo efeito de liberdade, encontra no paraquedismo a solução para um velho desejo humano: voar. Que nos diga a história deste esporte. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, ele é bastante antigo. O primeiro salto foi realizado pelo francês Andre-Jacques e sua esposa no ano de 1798. Daí em diante, o paraquedismo começou a ganhar espaço também nas Forças Armadas, que passou a utilizar a técnica para invadir territórios inimigos. Por volta de 1950, a prática tornou-se mais segura e já era vista como uma forma de esporte, ganhando admiradores pelo mundo. Por aqui a família Pires é um exemplo. Com quase 4 mil saltos na carreira, o instrutor de paraquedismo Gabriel Pires fez esta escolha há mais de 20 anos, orientado pelo velho ditado: “filho de peixinho, peixinho é”. O pai, Eurípedes Pires, de 68 anos, está na casa dos 5 mil saltos. “Acho o esporte bonito, diferente, radical e saudável, gosto de adrenalina. Desde minha infância observava meu pai saltando e sentia tudo

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isso”, conta Gabriel, que já fez 3703 saltos. O irmão, Claudio Pires, saltou 2 mil vezes. A irmã Francielly Pires, 83. Já a irmã mais velha, Claudine Pires, saltou apenas uma vez quando tinha 18 anos. Agora, Gabriel incentiva a esposa a ir além do salto duplo que já fez e até o filho, de 8 anos, também já saltou com ele, quando as normas permitiam. “Hoje, meu filho fala que quer saltar quando crescer e deve continuar a tradição de nossa família.” A partir dos 15 anos, até os 18, o jovem já pode saltar de paraquedas, sozinho ou em dupla, com a autorização dos pais. Depois não há limites. Mas para todos é pedido exame médico para atestar as condições de saúde do saltador, que também deve fazer um curso teórico e prático para saltar. “O interessado terá uma carga horária de 8h aulas/simulações, sendo avaliado a todo o momento e, ao final, responde uma prova, em que testamos o nível de aprendizado. Após a aprovação, o aluno está apto a realizar o primeiro salto”, explica Gabriel. No caso de salto duplo, a pessoa faz o agendamento e no dia recebe dez minutos de instrução, já estando apta para realizar o também chamado salto de passageiro.


Fotos: Arquivo Pessoal

Voar Foi a sensação de liberdade que o voo de paraquedas permite que motivou o eletrotécnico Werllen Mesquita, de 37 anos, a dar cada um dos seus 238 saltos e não querer parar mais. “Nunca vou deixar de saltar, já faz parte da minha vida. O paraquedismo é um esporte muito interessante, mas é ainda pouco conhecido. Mais pessoas devem fazer parte deste mundo tão inexplorado ainda”, incentiva Werllen, que saltou pela primeira vez ao ir ver um amigo saltar. “Chegando lá gostei tanto que resolvi saltar também. Fiz o curso, recebi as instruções necessárias e saltei. Foi uma ótima experiência, uma inexplicável sensação de voar e muito prazer e adrenalina”, descreve. Com mais de 100 saltos, o professor universitário e conselheiro do Conselho Regional de Economia da 18a região (Corecon-GO), Aurélio Troncoso, conta que começou a saltar para superar um medo de criança. “Tinha medo de altura. Quando temos alguns medos e receios é necessário tentar combatê-los”. Ele lembra: “quando subia num prédio tinha vontade de saltar lá de cima, morria de medo, mas quando você começar a praticar paraquedismo percebe que aquilo não era medo, e sim vontade de descobrir novas emoções”. Com muito bom humor, ele fez questão de contar um salto bastante curioso ao longo de sua trajetória na modalidade. “Uma vez pousei num motel, em Anápolis. O cara do motel, quando abriu a porta para mim, falou: ‘moço já vi pessoas chegando aqui de carroça, carro, moto, bicicleta, trator, agora de paraquedas é a primeira vez. Cadê a mulher?’”, lembra em meio a risadas.

Riscos Altura e uma queda a mais de 4 mil metros fazem do salto de paraquedas sinônimo de medo para a maioria das pessoas. Mas Gabriel afirma que a prática não é perigosa. “Há 25 anos eu diria que sim, pela falta de conhecimento, mas hoje não, porque o paraquedismo evoluiu bastante e vem se aperfeiçoando cada vez mais”, ressalta. Ele próprio dá o seu testemunho e conta que quando começou a saltar em 1988, o paraquedismo era deficiente em técnicas e normas. “Sabíamos pouco a respeito do esporte e arriscávamos saltando com dobragens de diversas pessoas, até mesmo de alunos, o que hoje é rigorosamente proibido. Instrutores e dobradores de paraquedas são qualificados pela Confederação Brasileira de Paraquedismo.” Segundo ele, já existem aparelhos com dispositivo automático que garante a abertura do paraquedas reserva, caso o atleta precise, todos tem aerodinâmica sofisticada e os alunos contam com rádios no capacete para o auxílio da navegação na hora do salto. Aliados a isso, instrutores qualificados e com alto nível de conhecimento, equipamentos modernos e rigor no cumprimento das normas que regem o esporte reforçam a segurança do paraquedista. Aurélio completa: “o índice de acidente é de 0,0002%. Isso quer dizer o quê? Em cada um milhão, morrem dois. Pela quantidade de saltos que acontecem no mundo o índice de fatalidade é muito pequeno”. Para os dois, o medo é outro fator importante na redução de riscos no esporte. “O medo é o instinto de defesa do ser humano, todos nós temos medo, até mesmo os paraquedistas mais experientes. Acredito que é por esse motivo que aprendemos ter disciplina e autoconfiança e conhecemos melhor nossos limites”, diz Gabriel.

Gabriel Pires em dois momentos (fotos acima e abaixo) em mais um dos quase 4 mil saltos da carreira como paraquedista

Para competir Quem deseja fazer do paraquedismo mais que um hobby tem a opção de competir pelo esporte. São várias especialidades existentes. A mais antiga é a Precisão, que é praticada com o paraquedas aberto e o objetivo é atingir uma “mosca” no centro de um alvo determinado com 2,5 centímetros de raio. Gabriel foi Campeão Brasileiro nesta modalidade em 1991. Após o surgimento dos paraquedas retangulares, possibilitando ao atleta maior manobrabilidade, essa modalidade perdeu sua popularidade. Junto com a “Precisão” vem o “Estilo”, uma prova bastante técnica e realizada em queda livre. Após o abandono da aeronave o competidor realiza uma sequência de manobras com quatro curvas de 360º para ambos os lados e dois giros no ar. Será o vencedor aquele que alcançar a menor média de tempo na realização das sequências completas. Ao longo dos anos, foram surgindo modalidades que aperfeiçoaram umas às outras. É o caso do Freefly, a mais atual do paraquedismo. É formado um time com três atletas, que realizam manobras básicas, sentadas, em pé e de cabeça para baixo. Outras modalidades nasceram com a evolução das habilidades e conhecimento das técnicas da queda livre, assim surgiu o Freestyle. Os atletas saltam em duplas optando por um tipo de queda, na qual o controle dos giros e das posições dá origem às sequências. Para praticar, o competidor precisa ter muito controle e equilíbrio nas mais variadas posições do corpo. Para quem deseja desfrutar dos prazeres da queda livre, existe a modalidade Salto Duplo. O atleta vai de carona com um experiente paraquedista por 45 segundos. Muito segura, essa modalidade dispensa o curso e é essencial para quem deseja iniciar no esporte. Essas são apenas algumas modalidades de paraquedismo, há várias outras. Ao longo dos saltos, o atleta acaba se identificando e se especializando em uma ou outra 35


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Adolescência

Hormônios a todo vapor!

A fronteira entre infância e adolescência pode estar mais próxima do que se imagina. Apesar dos rompantes no comportamento, especialistas dão dicas para uma convivência saudável

Tudo parece mudar da noite para o dia. O menino começa com brincadeiras mais agressivas e a voz torna-se grave, em discrepância com o rosto infantil. A garota fica mais retraída, ainda quer brincar de boneca, mas já está de olho no coleguinha mais bonito da escola. A cena pode soar paradoxal ou até mesmo remeter ao que o cantor Raul Seixas definiria como uma “metamorfose ambulante”. Emoções mais afloradas, mudanças no corpo e no comportamento são indícios de uma fase vivenciada por todos os seres humanos: a adolescência. Em uma fase tumultuada em que os hormônios aceleram o trem-bala da juventude para destinos incertos, é possível assumir

um fio condutor cuja parada é a chegada de uma fase adulta saudável. É uma relação pautada por uma via de mão dupla que envolve a colaboração tanto dos pais como dos filhos. Afinal dá-se início a uma nova etapa de socialização que vai além da família. Os segredinhos, os namoros, começam a ser partilhados com os amigos mais próximos, o que é muito comum nessa fase da vida. De acordo com a psicóloga Patrícia José de Oliveira, o ponto-chave para entender a adolescência é a questão da busca pela identidade. É uma procura inerente e necessária à evolução de qualquer ser humano, além de ser, muitas vezes um motor de conflitos entre pais e filhos. “É a ponte para vida adulta, 43


Raquel Ferreira (15) relaciona-se bem com os pais Suely e Arnaldo Fotos: Núbia Camargo

Porém, como se trata de um ciclo de passagem, os adolescentes ainda mantém características infantis, um processo que é marcado pela angústia devido às mudanças no corpo e no comportamento. Para a ginecologista Alessandra Arantes, o jovem conserva muitas peculiaridades da infância, mas com um padrão mais requintado de funcionamento. Nessa etapa há combinação dos hormônios e os fatores sociais, incluindo o âmbito da família. “Escuto muito no consultório frases como ‘não concordo com minha mãe’. E isso é uma ruptura, o adolescente rompe os padrões de obediência. É necessário, pois é uma fase de desenvolvimento, mas tem nuances da infância. É uma criança que você tem dentro de casa”, afirma.

Fotos: Gésion Carvalho

as coisas são muito exageradas. Vem uma cobrança de ‘quem eu devo ser pro meu futuro’ e nessa busca pelo ‘quem sou eu’, nessa procura pela identidade o adolescente quer experimentar”, ressalta a psicóloga.

Muitos desequilíbrios hormonais podem iniciar-se na adolescência. Devido à intensidade hormonal fica difícil para os médicos traçarem um diagnóstico. “Está tudo bem até os nove, dez anos, depois explode tudo: androgênio, odores axilares, acne, o fio de cabelo fica mais grosso. Na prática são várias as mudanças e, no caso das patológicas a gente só se atenta aos detalhes no acompanhamento clínico. É muito sutil”, alerta a ginecologista.

Casos de família Especialistas advertem que acompanhar a adolescência dos filhos é também uma conexão com o passado. Os pais precisam ficar perceptivos, tolerantes, além de prestar atenção no que está acontecendo com os filhos. Essa relação é pautada no princípio do respeito. “Autoridade é diferente de autoritarismo. Esses concei-

“Assusta perceber que sua filha está entrando no mundo adulto e nós estamos envelhecendo” Suely Ferreira, moradora do Jardins Madri

tos se confundem muito porque os pais ficam medindo forças com os filhos e isso não vai dar em nada”, observa a psicóloga Patrícia. Em cada família a passagem da infância para a adolescência ocorre de uma forma diferente. A estudante Raquel Ferreira, moradora dos Jardins Madri, completou 15 anos em agosto. A mãe e professora universitária Suely Ferreira não sentiu tantas mudanças no seu comportamento com a chegada da adolescência. “Essa escala de desenvolvimento não foi forte a ponto de alterar nossa relação harmônica. É um círculo aberto, a gente negocia”, ressalta a mãe. A garota Raquel não quis saber da tradicional festa dos 15 anos. Em vez do baile, a jovem comemorou o aniversário em uma tarde de sábado, em sua residência com familiares e amigos nos Jardins Madri. Quando questionada sobre o que mudou da infância 44

Leila Braga com a neta Mirela, as filhas Marina (22) e Marília (18)

“É preciso ter muita paciência, estar presente sem sufocar as boas iniciativas dos filhos” Leila Braga, moradora do Jardins Madri

para adolescência, Raquel não percebeu muitas mudanças. “Não tenho mais os brinquedos e não escuto mais os Jonnas Brothers”, brinca a garota, que há mais ou menos um ano tinha CDs da banda formada pelos ídolos teens da música pop. A chegada dos 15 anos foi recebida com um pouco de surpresa pelos pais.“Você percebe que sua filha está entrando no mundo adulto. Assusta você perceber essa mudança nela, e em nós também, os pais, pois estamos envelhecendo”, observa. A também residente nos Jardins Madri, Leila Margarette Costa Braga tem duas filhas que já passaram pelas transformações ocasionadas pela adolescência, cada uma a sua maneira. A primogênita com 22 anos, é Marina Costa Braga, estudante de Jornalismo e a caçula com 18, é Marília Costa Braga, que estuda Publicidade e Propaganda. “A mais velha é mais dependente, porém é muito determinada. A mais jovem toma as decisões

com muita independência. Ainda não são independentes financeiramente, mas demonstram preocupação em fazê-lo”, conclui a mãe. A moradora também acredita que os pais devem ser exemplares, em qualquer situação. “É preciso ter muita paciência e estar presente sem sufocar as boas iniciativas dos filhos”, aconselha. Diante desse quadro, especialistas dão dicas para pais e filhos. “Primeiro, o adolescente precisa saber onde ele se situa, precisa saber que é adolescente. É necessário respeito, o jovem precisa entender que está numa posição diferente dos pais”, alerta a psicóloga Patrícia José. Já a ginecologista Alessandra Arantes dá uma dica aos pais: “Entenda da adolescência do seu filho. Informe-se. A sociedade evoluiu a ponto de muita gente estar preocupada em melhorar. Há pouco tempo atrás era só sobrevivência, hoje não, a gente quer crescer”, observa.


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estimação

Amigo

animal “Eu quero um cachorrinho!” Ou um passarinho, um gato, um peixe, uma tartaruga... Seu filho já lhe fez esse pedido? Se você torce o nariz para a ideia, saiba que um bichinho de estimação traz benefícios comprovados à saúde. A partir dos três anos, a criança já pode ter um animal de estimação. É quando já adquiriu certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. É bom deixar claro para seu filho que ele vai ajudar a cuidar do bichinho. Dar comida nos horários certos, por exemplo, é uma tarefa que contribui para o desenvolvimento do senso de autonomia e responsabilidade. Crianças muito pequenas tendem a pegar o animal de mau jeito, apertá-lo, bater, enfim, como fazem com seus brinquedos. O resultado pode ser um animal traumatizado com comportamentos agressivos eventuais. Então, que animal escolher? Via de regra, quanto mais imatura a criança, melhor

escolher animais com menor interação, como peixes, pois ela já começa a compreender os cuidados com alimentação e higiene, mas há pouco contato físico e menor risco de acidentes. As particularidades da família podem ser exploradas: quem tem quintal pode ter coelhos, por exemplo. Na fazenda ou em centros hípicos, pode-se criar cavalos, que, além de vínculo emocional forte, também são estímulo para o esporte. Gatos podem ser boa opção para famílias que passam muito tempo fora de casa. Ferrets e iguanas podem ser bons animais para adolescentes que querem se mostrar originais. Se a opção é um cachorro, o labrador Retriever é uma boa opção. Ele é um cão alegre, dócil, obediente, fácil de adestrar e lindo. “O labrador é o melhor amigo das crianças. Eu digo isso por experiência própria, pois tenho dois filhos em casa e o melhor passatempo deles é brincar com os cachorros”, conta a pecuarista, criadora de cães da raça Labrador Retriever, Carolina Parrode.

Os bichos de estimação já provaram ser uma ótima companhia para adultos e crianças

Conheça os benefícios de se ter um animal em casa: Desenvolver respeito ao próximo e empatia: a criança aprende a perceber as necessidades do animal e interpretar seu comportamento. Essas aptidões tornarão a criança mais sociável e tolerante com outras pessoas. Compreender os ciclos da vida: o animalzinho cresce junto com a criança, mas envelhece mais rápido. A criança percebe as limitações que ele começa a apresentar, respeitando o envelhecimento e compreendendo o idoso. Expressão de amor incondicional e negociação de expectativas: o animal é um companheiro fiel, mesmo quando a criança age mal. Por outro lado, nem sempre o animal cumprirá as expectativas da criança. É um bom exercício para as relações futuras. Estabelecimento de vínculos verdadeiros e superação de dificuldades emocionais: crianças com dificuldade de se relacionar e confiar em outras pessoas conseguem estabelecer vínculos de amizade com o animal de estimação. Essa relação pode ser terapêutica, principalmente se explorada com ajuda psicológica.

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Inauguração da Tindolê no Shopping Bougainville (1) Maria Teresa Câmara, proprietária de duas lojas da Tindolê em Goiânia e o marido Macxwell Novaes; (2) Maria Teresa com a avó Thereza Câmara e as filhas Laura e Laís; (3) A família de Maria Teresa com o casal de amigos e clientes André Sanábio e Daniella Aidar, com a filha Maria Eduarda; (4) Maria Teresa com as gêmeas Bárbara e Marcela, filhas da amiga Daniella; (5) Fernanda Montalvão, a filha Isadora Montalvão, acompanhadas de Kamila, funcionária da Tindolê; (6) Maria Teresa, ladeada dos clientes Luciana Raizer, Eugênio César da Silva, com os filhos Alexandre Raizer e Rafaela Raizer; (7) A pequena Yasmim com

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Elza Maria, funcionária da Tindolê; (8) Ieuza Dantas e Luciana Dantas, clientes que acompanharam a história de fundação da Tindolê; (9) Letícia Maria de Brito fez questão de ser a primeira cliente a entrar na loja; (10) Maria Teresa posa com a mãe Cândida Câmara, a avó Thereza e os amigos Flávio Edreira, Sinara e o pequeno André; (11) Maria Teresa, Wanusa e a filha Ana Maria; (12) O vereador Simeyson Silveira com a esposa Fabiana, Maxcwell e Maria Teresa; (13) Gustavo Sintra e a esposa Esther Sintra; (14) Albert Fagundes, Lorenna Sousa e o filho Arthur; (15) Macxwell, Lucas Sanábio, Ediane e o filho Daniel.

Fotos: Krika Fotos

Social Invoga


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O mundo respira os ideais de paz e liberdade embalado ao som de Beatles. A ordem é contemplar a natureza e entender as culturas e raças que coexistem no mundo. Toda a criação da Coleção de Verão 2011 da SAAD é movida em busca desta mulher poderosa, que se traveste de animal e se transforma em parte desta savana lisérgica. Os Beatles e o movimento Flower Power trouxeram importantes referências para a coleção: • Trabalho artesanal: crochê, trançados, trecês; • Folk: As franjas são usadas em vários artigos, de roupas a bolsas; • Jeans: o jeans é trabalhado em diversas lavagens e formas; • Flores: As flores estão nos detalhes dos acessórios, roupas e nas estampas das roupas e lenço; • Strawberry Fields Forever: Os morangos citados na música dos Beatles são ícones da coleção e aparecem no crochê, detalhes e forro.

Flower Power

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A paleta mistura os tons terrosos e neutros que provém da inspiração tribal e étnica. Core vivas como o menta, a lima, turquesa e pistache trazem brilho à cartela. 52


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Dermatologia

Sua pele sempre jovem A Revista Invoga separou para você as principais dúvidas sobre envelhecimento cutâneo levadas ao consultório dos dermatologistas 54


O tempo costuma ser implacável quando o assunto é a beleza da pele. Sua ação ano após ano determina a flacidez, as rugas, a formação de bolsas na área dos olhos, a queda das bochechas e até mesmo o desaparecimento da demarcação do contorno da face. Mas, felizmente, a fonte da juventude está bem próxima da realidade quando se fala em tratamentos e técnicas de rejuvenescimento.

Quando começam os cuidados com a prevenção do envelhecimento da pele? Devemos estimular o uso do filtro solar desde a infância para que isso se torne um hábito, já que o sol é o grande causador de rugas e manchas. Além de um bom protetor solar, geralmente, a partir dos 25 anos, já procuramos indicar o uso de bons produtos que estimulem a produção do colágeno da pele. Mas isso não é matemático, devemos analisar caso a caso.

A Dra. Vanessa Gomes Maciel, especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), orienta que a especialidade conta hoje com vários tratamentos eficazes no combate ao envelhecimento da pele, o que acaba gerando muitas dúvidas aos pacientes. Por isso, procuramos a médica para sanar os principais questionamentos sobre o assunto e deixar você bem-informado. Confira:

A alimentação pode influenciar nessa prevenção? Sim. Uma alimentação saudável rica em substâncias antioxidantes (frutas, castanhas, peixes etc) é capaz de combater os radicais livres, que estão diretamente relacionados ao envelhecimento da pele. Mas para as pessoas que não têm o hábito de uma alimentação balanceada, podemos recorrer ao uso de bons suplementos vitamínicos para tentar compensar essa carência. Quais os benefícios dos peelings? Os peelings são bons recursos no tratamento de manchas, rugas finas e são capazes de proporcionar uma pele mais viçosa, homogênea e de aparência mais saudável e jovial.

“Devemos estimular o uso do filtro solar desde a infância para que isso se torne um hábito, já que o sol é o grande causador de rugas e manchas”

O que esperar do Botox? O Botox serve para atenuar as rugas de expressão como os “pés de galinha” e rugas da fronte. Além de proporcionar uma aparência bem mais jovem e descansada, o Botox é capaz de postergar o aparecimento de vincos definitivos na pele que só seriam resolvidos com cirurgia plástica. Após uma cirurgia de lifting facial, geralmente o Botox é capaz de complementar esse tratamento de forma muito satisfatória. E o risco de uma expressão congelada e inexpressiva? Hoje, procuramos obter com o Botox um resultado bem natural. Um bom especialista usa pontos adequados para obter uma aparência mais jovem, descansada e sem aspecto artificial.

Foto: Astúcia Studio Fotográfico

Quando acaba o efeito do Botox, é possível ficar com mais rugas do que antes do procedimento? Em hipótese alguma. Pelo contrário. Como disse, o Botox é, inclusive, capaz de prevenir ou postergar o surgimento dos vincos mais profundos da pele. O que acontece é que a pessoa se acostuma com a pele “lisinha” e quando o efeito acaba, pode ter essa impressão. A reaplicação do Botox pode ser feita de seis em seis meses. Qual a função dos preenchedores? O ácido hialurônico, por exemplo, é usado para preenchermos os sulcos profundos da pele. Entre outros benefícios, melhora o entorno da boca. Enfim, é um ótimo aliado na busca por uma aparência mais jovem e natural. Quais as principais indicações para tratamentos a laser? Com o avanço do laser na dermatologia, obtemos bons resultados no tratamento do fotoenvelhecimento da pele, depilação, tratamento de estrias, de vasinhos e até de cicatrizes de acne.

Saiba Mais: Dra. Vanessa Gomes Maciel Dermatologista Medical Center Rua 1125, n. 312, Setor Marista (62) 3241-7570

Qual a importância de visitas periódicas ao dermatologista? Antes de tudo, é importante destacar que só o dermatologista registrado no Conselho Federal de Medicina está apto a atuar com segurança no tratamento e prevenção do envelhecimento cutâneo. Só assim, a partir de visitas periódicas ao dermatologista, o médico poderá detectar com segurança o tipo de problema que o paciente apresenta no momento e procurar o melhor tratamento para cada caso.

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Oftalmologia

Tudo o que você precisa saber

sobre a visão

A oftalmologia é cercada de dúvidas. Que tal esclarecer as principais com um especialista?

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“De médico e louco todo mundo tem um pouco.” Na onda deste ditado, muitas pessoas acabam criando crendices populares em torno do que é bom ou ruim para a saúde. E a visão não fica fora do pacote. Além

disso, muitas dúvidas a respeito da saúde ocular permeiam as famílias. A oftalmologista Dra. Renata Nogueira separou as mais comuns e trouxe as respostas para os leitores da Revista Invoga. Confira:


Qualquer pessoa pode usar lente de contato? É necessária uma avaliação de cada paciente antes de responder a essa pergunta. Há patologias oculares ou sistêmicas que contraindicam o uso das lentes de contato. Há situações em que o paciente pode apresentar intolerância à lente e também alguns fatores ambientais como poluição, produtos químicos, ar-condicionado podem interferir no seu uso. É importante não banalizar esse uso, adquirindo lentes sem avaliação oftalmológica, através de internet, bancas de camelôs e lojas, sem orientação médica. Não se deve dormir nem ir à praia/piscina com lentes de contato? Durante o sono, as pálpebras fechadas levam a uma diminuição da disponibilidade de oxigênio para a córnea em 2/3 e não há o piscar com renovação da lágrima. Assim, a oxigenação da córnea fica muito prejudicada, alterando seu metabolismo. Portanto, deve-se evitar usar as lentes durante o sono. Também não é recomendável fazer uso das lentes em praias e piscinas, devido ao risco de contaminação. Que tipo de óculos escuros devo usar? Os óculos escuros devem ser certificados, com filtro contra os raios UVA e UVB, para que haja certeza da proteção. Deve-se adquiri-los em locais de confiança, não comprando em camelôs ou semáforos. Os óculos de grau vencem de ano em ano? Não. Óculos não “vencem”, mas podem ficar desatualizados, pois o olho pode passar por modificações em determinado período. Assim, o paciente pode notar diminuição da sua visão ou passar a ter sintomas relacionados ao esforço visual, como dor de cabeça e olhos vermelhos, mesmo usando seus óculos. Para evitar que isso aconteça, recomenda-se a visita anual ao oftalmologista. Ler no escuro faz mal? Por quê? A iluminação adequada facilita o trabalho dos olhos, portanto há um esforço maior nos ambientes mal iluminados. O ideal é ler em ambientes com boa iluminação. Assistir à TV de perto ou deitado prejudica a visão? Por quê? Assistir à TV de perto não faz mal para a vista, mas pode ser sinal de que algo não vai bem

Foto: Anderson Souza

Saiba Mais: Dra. Renata Nogueira (CRM-GO 9385) Oftalmologista - Retina e Vítreo e Visão Subnormal Centro Integrado de Oftalmologia San Charbel Av. T-4, Qd. 126, Lts 6, 7 e 8, Setor Bueno (62) 3214-1166

com a visão, devendo-se avaliar com o oftalmologista. Já assistir à TV deitado pode trazer desconforto importante não relacionado à visão, mas sim à coluna cervical e cefaleia, devido à má postura. Um trabalho constante no computador pode causar danos aos olhos? Por quê? O uso constante do computador exige alguns cuidados, como iluminação adequada, posicionamento da tela evitando reflexos, colocando-a abaixo do nível dos olhos, de modo a protegê-los de exposição prolongada ao ambiente, e lembrar de fazer pausas periodicamente, tirando os olhos da tela, olhando para longe e fechando as pálpebras, permitindo relaxamento e lubrificação adequada dos olhos. Para as pessoas que têm olho seco, é importante fazer uso dos lubrificantes oculares, indicados de acordo com cada caso, após avaliação médica. Posso usar óculos de outra pessoa? Por quê? Não, pois os óculos são calculados de maneira individual, com inúmeras combinações dos “graus”. Além disso, os óculos são confeccionados para as medidas do rosto de cada pessoa. Sendo assim, seria muito difícil coincidirem os parâmetros de duas pessoas diferentes. O paciente pode achar que está resolvendo o problema, quando, na verdade, pode estar criando outro. É normal ter dificuldade para enxergar após os 40 anos? Por quê? Sim, mesmo quem nunca teve nenhum problema visual, quando chega próximo dos 40 anos, passa por essa situação, fisiológica, que é a dificuldade para ler de perto, a presbiopia. A doença é progressiva, portanto há necessidade de revisões periódicas para atualização dos óculos e estabiliza-se por volta dos 60 anos. Devemos utilizar colírio para manter os olhos limpinhos todos os dias? Todo colírio contém substâncias que só devem ser usadas após avaliação e prescrição do oftalmologista, pois, como qualquer medicação, tem possíveis efeitos colaterais e contraindicações. Qual é a idade correta para levar meu filho ao oftalmologista? A criança deve ser levada ao oftalmologista

“O tabagismo é fator de risco para várias doenças com diminuição da visão, como a DMRI e a trombose das veias da retina”

logo após o nascimento, para assegurar que esteja tudo bem com os olhos, prontos para iniciar o desenvolvimento visual, que se estende até cerca dos sete anos. A Sociedade Brasileira de Retina Pediátrica recomenda exames a cada seis meses durante os dois primeiros anos de vida e, se estiver tudo bem, anualmente, até o completo desenvolvimento da visão. Que cuidados devo ter diante de uma conjuntivite? Primeiramente, procurar atendimento médico e seguir o tratamento indicado. Se for infecciosa, evitar contato que possa transmiti-la e trocar roupas de cama e toalhas com frequência. Se for alérgica, evitar contato com o alérgeno, controlando o ambiente. O hábito de fumar pode levar à cegueira? O tabagismo é fator de risco para várias doenças com diminuição da visão, como a Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) e doenças vasculares como a trombose das veias da retina. Existe também a possibilidade de toxicidade direta pelo tabaco, com perda visual progressiva. 57


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O leite tem nutrientes vitais para o dia a dia de pessoas de todas as idades • Cálcio, para os ossos; • Proteína, para os músculos; • Energia, para dar força e vitalidade; • Vitaminas A e D, para os tecidos e formação óssea; • Vitaminas do complexo B, para as funções celulares; • Zinco, selênio, iodo e magnésio, para regular o metabolismo.

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Jardins Munique um marco no mercado imobiliário Com projeto urbanístico e paisagístico moderno e que valoriza a qualidade de vida, o mais novo empreendimento da FGR é lançado com sucesso absoluto de vendas Existe uma palavra que resume bem o evento de pré-lançamento do Jardins Munique em Goiânia: sucesso. Em poucas horas, todos os 239 lotes oferecidos no condomínio foram comercializados. Diversas pessoas marcaram presença no dia 28 de agosto, no estande de vendas da FGR na capital goiana, para conhecer a maquete do empreendimento, visualizar como será o projeto do Munique, que terá mais de 50% de área verde e, é claro, não perder a oportunidade de investir no projeto. Segundo o diretor comercial da FGR Urbanismo, Adriano Carrijo, todo esse sucesso tem uma resposta: “Era um projeto esperado há muito tempo no mercado goiano”, destaca. Segundo Carrijo, o Jardins Munique chega à Goiânia com uma proposta diferenciada, va60

lorizando ainda mais a qualidade de vida por meio do contato mais próximo com a natureza. Entre os diferenciais do condomínio, citados pelo diretor comercial da FGR, está a área total do empreendimento, com 888 mil metros quadrados, e que contará com 462 mil metros quadrados de área verde, sendo 1.933 metros quadrados de espaço verde por lote. Além disso, a área verde total do Jardins Munique abrigará uma mata preservada, que já existe no local, com 18 mil metros quadrados, 24 mil metros quadrados de área de Preservação Permanente (APP) e 9 mil metros quadrados de área destinada a esporte, lazer etc. “É uma oportunidade única para o morador do Jardins, que terá uma reserva ecológica do lado da sua casa”, reforça.


Fotos: Sílvio Simões

Verde que te quero verde O casal Cláucio Garcia e Ana Estela, militar e advogada, respectivamente, esteve presente no estande de vendas da FGR para conhecer o empreendimento. Espaço, privacidade, localização e segurança foram características do projeto que chamaram a atenção dos dois. “Tivemos ainda a indicação de amigos que moram nos Jardins. Tudo isso, somado à oportunidade de viver com qualidade e próximo dos amigos e do trabalho, nos fez querer morar no Jardins Munique”, ressalta Ana Estela. Já a servidora pública Maria das Dores, que vive em condomínio horizontal, escolheu o Munique pelo espaço verde apresentado no projeto do condomínio. “Estava em busca de tranquilidade e o projeto inovador e moderno do Jardins foi fundamental para a escolha. Moro com meu esposo e dois filhos e é importante ter esse contato com a natureza que o Munique proporcionará. Posso sair de casa e saber que os meus filhos estão seguros. Com certeza, isso conta muito na hora de decidir pelo local de morar”, informa. A área verde e o espaço de lazer também motivaram o cantor Nerildo, da dupla Nerildo e Nerivan, a escolher o Jardins Munique. “Moro no Atenas e conheço, na prática, o conceito de morar dos Jardins. Mas a proposta de mais de 50% do espaço do condomínio ser destinada para a área verde é diferenciada e ressalta ainda mais a preocupação da FGR com a qualidade de vida dos moradores”, reforça.

Mais do que morar Além da área verde, o Jardins Munique possui características que o torna diferente no mercado de condomínios horizontais. Está localizado em um dos pontos de maior crescimento imobiliário de Goiânia e próximo aos bairros mais nobres da capital. Terá, em sua estrutura, espaços que valorizam a prática esportiva e o lazer, com três quadras de tênis, quadra poliesportiva, dois campos de futebol, duas quadras de peteca, forte apache, mini golf, sala de ginástica, pisicina poliesportiva, pista de cooper, duas estações de ginástica, cinco parques infantis, pergolado com mirante e ruas de lazer. Quando se trata de segurança, o Munique contará com o que há de mais moderno no mercado: Sistema de Monitoramento por Câmeras (CFTV), automóvel e motocicletas para apoio interno e externo, carrinhos elétricos para transporte interno e profissionais qualificados e treinados. 61


Jardins Paris:

Começa Circuito FGR de Tênis Duplas

Wellington, a dupla Adriano Carrijo e Humberto Nogueira, 2o lugar no nível avançado, e a dupla vitoriosa Frederico Monteferrari e Márcio Queiroz

Até dezembro, serão realizadas cinco etapas e os vencedores receberão viagens para torneios nacionais e internacionais como premiação. O evento esportivo é realizado pela FGR Urbanismo, em parceria com a H2O Sports

Com o intuito de promover a prática esportiva e aproximar os moradores dos condomínios Jardins, teve início em agosto o Circuito FGR de Tênis Duplas. A primeira etapa foi realizada no período de 12 a 15 de agosto, no Jardins Paris, em Goiânia-GO. Os jogos foram disputados por 62 atletas, moradores e proprietários de lotes nos Jardins, nas categorias iniciante, médio e avançado. As duplas campeãs somaram pontos para o ranking do torneio que terá cinco etapas até dezembro deste ano. No nível avançado, a dupla Márcio Queiroz e Frederico Monferrari foi a

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campeã. Já Eduardo Vinicius e Elton Lara venceram no nível intermediário. A dupla Antônio Carlos e Vanessa Cardoso somou 20 pontos e está em primeiro lugar no ranking do nível iniciante. No final do torneio, em dezembro, os maiores pontuadores serão premiados. Os campeões no nível avançado vão ganhar uma viagem para a Master Series, que será promovida em Miami (EUA). Já no nível médio, o prêmio será uma viagem para o torneio de tênis nacional realizado na Pousada do Rio Quente. Na categoria iniciante, os campeões ganharão raquete de tênis padrão performance.


Fotos: Edson Vieira

Diversão Humberto Nogueira fez dupla com o amigo Adriano Carrijo. Para ele, que mora no Jardins Paris e pratica o esporte há muitos anos, a realização do torneio favorece a difusão do esporte nos condomínios e promove a integração social entre os moradores dos Jardins. “É a oportunidade de se envolver ainda mais com o tênis, praticar e conhecer pessoas novas, que também moram nos condomínios”, ressaltou Humberto. Foi com o pensamento de ampliar o círculo de amizades que o analista de sistemas, Anibal Jiran Ziller, resolveu participar do Circuito. Morador do Jardins Paris, Anibal jogou tênis no período de 1978 a 1987, mas a paixão o fez retornar ao esporte em 2010. “Além de praticar um exercício, é um prazer disputar uma partida com os amigos”, informou. Anibal e seu parceiro de jogo, Helson Silva, somaram 15 pontos e fecharam 1ª etapa do Circuito na categoria inicial na segunda colocação.

Frederico Monteferrari e Márcio Queiroz comemoram liderança

As mulheres também se divertiram na competição

Próximas etapas 2ª etapa - Jardins Florença – 3, 4, 5 e 7 de setembro 3ª etapa – Jardins Atenas – 8, 9 ,10 e 12 de outubro 4ª etapa – Jardins Viena – 12, 13, 14 e 15 de novembro 5ª etapa – Jardins Madri – 9, 10, 11 e 12 de dezembro Ranking após 1ª etapa Nível Avançado: Márcio Queiroz / Frederico Monferrari (20 pontos) Humberto Nogueira / Adriano Carrijo (15 pontos) Michel Thó / Carlos Queiroz (10 pontos) Paulo Alexandre / Gabriel Alves (7 pontos)

Humberto Nogueira em momento de saque. Abaixo, Riverson Carmo e Alcione Matos recebem premiação pelo 2o lugar nível intermediário

Nível Intermediário: Eduardo Vinicius / Elton Lara (20 pontos) Riverson Carmo / Alcione Matos (15 pontos) José Morched / Adalberto Carvalho (10 pontos) Carlos Magno / Erick Duarte (10 pontos) Nível Iniciante: Antônio Carlos / Vanessa Cardoso (20 pontos) Anibal Ziller / Helson Silva (15 pontos) Maurício Costa / Gabriel Emidio (10 pontos) Adriana do Carmo / Karime Borges (10 pontos) 63


Quem disse que

fim de férias tem de ser chato?

A garotada do Jardins Milão garantiu que julho terminasse em grande estilo com um fim de semana bem divertido!

Fotos: Paulo Lopes

Mês de férias sempre passa voando! Por julho ser tão pequenininho, em comparação com as férias escolares do fim do ano, muitas vezes, quando você percebe, já está na hora da criançada voltar às aulas e, no final das contas, elas não se divertiram quase nada. Ficar em casa, sem o que fazer, parece ser a única alternativa, certo? Errado! A turma do Jardins Milão provou que pode sim se divertir e que, mesmo em um único fim de semana, pode salvar as férias de terem sido uma chatice total. A Coordenação de Esportes e Eventos do Jardins Milão preparou para os dias 30 e 31 de julho, e 1º de agosto, o Fim de Semana Divertido. A iniciativa, que deu muito certo, reuniu filhos de moradores do condomínio, com idades entre 3 e 15 anos para participarem de atividades especialmente programadas para garantir diversão e lazer para todos.

Energia positiva O ponto de encontro da molecada foi a quadra de peteca do condomínio. Os filhos dos moradores do Jardins Milão se reuni-

ram, na sexta-feira, 30 de julho, para participar de atividades como muro de escalada, pula-pula, golzinho, voleibol, além de uma oficina de capoeira. Segundo a coordenadora de Esportes e Eventos do condomínio, Paola Batista Paranaíba, todas as atividades foram pensadas para garantir a participação de todos, de acordo com a idade. “Tivemos a presença de 60 crianças, de faixa etária variada, coordenadas por três recreadores. Nossa motivação era expandir essa energia boa de todos e promover a diversão naquele fim de semana”, comentou. E se as atividades tinham jeito de colônia de férias, por que não investir em mais coisas que incentivassem a integração de todos? Foi o que ficou reservado para o sábado! Divididos em categorias, segundo a idade, a turma participou de uma caça ao tesouro na trilha, na parte da manhã, e de uma oficina de patinação na parte da tarde. Coordenada pela professora Simone Santana, a atividade fez tanto sucesso, que a administração do condomínio tem trabalhado com a ideia de iniciar uma turma fixa para os moradores.

Tempo para a família Para os pais, o fim de semana foi a certeza de que seus filhos puderam brincar e se divertir de maneiras diferentes, dentro do condomínio, e aproveitar o restinho de férias que lhes sobrava. Mas não pense que só as crianças tiveram vez nessa história toda. No domingo, a coordenação do evento promoveu a Gincana da Família e um piquenique, que incentivavam, acima de tudo, a participação conjunta de pais e filhos.

Não faltou diversão para a criançada do Jardins Milão

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De acordo com a moradora Marla Bastos Camargo, mãe dos pequenos Kléber Camargo Filho, de 7 anos, e Iago Bastos Camargo, de 4 anos, todas as atividades vieram coroar o fim das férias com muita animação e lazer. ”É um ótimo entrosamento entre moradores, que estabelece vínculos de amizade entre vizinhos e nossa própria família. Eu e meu esposo fizemos questão de participar”, completou.


Dia mais que

especial Maristela e o esposo aproveitaram as comemorações do dia dos pais

Comemorações do Dia dos Pais nos Condomínios Jardins reuniram mais de mil moradores que prestigiaram cafés da manhã, happy hour e apresentações artísticas

Saiba como surgiu a comemoração A data teve origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. O pai brasileiro ganhou um dia especial, a partir de 1953. A iniciativa partiu do jornal O Globo, do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos.

Raquel e Mauro: família reunida no dia dos pais

Com certeza, a função mais importante para todo pai é a de proteger a família. É uma responsabilidade enorme, que dá uma dorzinha de cabeça às vezes, mas que no final é totalmente prazerosa. Porém, há um período do ano em que os filhos valorizam ainda mais o esforço e o carinho dedicados pelos conhecidos “paizões”. É o mês de agosto; para ser mais preciso, o segundo domingo do mês. Nesta data se comemora o dia deles, sejam médicos, advogados, empresários, não importa a profissão. O que realmente tem relevância são os bons exemplos que esses pais tentam passar aos que os sucedem. Os condomínios Jardins reconhecem todo esse valor e, por isso, a data não passou em branco. Mais de mil pessoas prestigiaram as atividades realizadas nos condomínios. No Jardins Paris, por exemplo, a comemoração foi animada pela cantora goiana Grace Venturini. Ao som de MPB e outros estilos, os pais puderam festejar com seus familiares e vizinhos. Já a festa dos pais no Jardins Atenas teve café da manhã que contou com a presença de aproximadamente 600 pessoas e foi animada pelo cantor de MPB Gumercino. “O evento foi uma excelente oportunidade para comemorar com a minha família, integrar mais a comuni-

dade, conhecer os novos vizinhos e conversar um pouco com os amigos, pois, com a agitação do cotidiano, nem sempre isso é possível”, afirma Mauro José Vieira, morador do Jardins Atenas e pai de Mauro Júnior de 17 anos, Eduardo, de 14 e Beatriz, de cinco. Mauro José conta também que confraternizar com a esposa e os filhos, nesta data, é mais um momento inesquecível da sua história, pois para ele, ser pai é uma dádiva. “A felicidade de ser pai está em poder compartilhar cada pequeno ou grande momento da vida com sua família”, completa. No Jardins Viena, a comemoração também foi bem organizada e alegre. Cerca de 200 moradores estiveram presentes na festa, realizada na praça P1 do condomínio, que teve como atração a banda Smurfing, tocando vários estilos de música. “É muito bom podermos confraternizar com nossos filhos, amigos, vizinhos, nos sentimos importantes. Os eventos dos condomínios são sempre saudáveis e é muito interessante ver a dedicação e o amor com que os organizadores preparam tudo para nós”, afirma Luciano Miranda, morador do Jardins Viena e pai de Marco Antônio, de 25 anos, e Paulo Victor, de 22. Luciano conta também que comemorar esta data o faz enxergar o quanto os pais também gostam de ser lembrados. 65


André Siqueira e a esposa em frente à casa deles no Jardins Ibiza, em Fortaleza: “Estamos aproveitando cada detalhe deste condomínio”

Por que escolhi o

Jardins? Moradores contam o que os motivaram a optar pela tranquilidade dos condomínios horizontais da FGR Urbanismo

A diferença entre morar e viver é o detalhe que faz dos Condomínios Horizontais Jardins a opção ideal para quem busca o lugar perfeito para que as famílias cresçam com a liberdade de andar descalço, correr na grama, praticar esportes e fazer amigos. Tudo isso longe da correria da vida moderna, funcionando como um refúgio em meio à natureza. O economista André de Freitas Siqueira é o pioneiro nesta escolha no Jardins Ibiza, em Fortaleza. Ele, a esposa e os dois filhos se mudaram no final de julho, dois anos após a aquisição do lote. “Dentre os fatores que contribuíram para nossa escolha destacamos a localização do empreendimento, a beleza do Ibiza e o conceito esportivo, com ruas sem cruzamento e sem lotes fazendo fronteira com o muro externo, e, claro, a segurança que este empreendimento proporciona aos moradores”, conta André com orgulho de ser o primeiro. “Es-

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tamos aproveitando cada espaço e conforto que o Jardins Ibiza oferece e ainda temos a sensação de que estamos motivando a vinda de novos moradores.” O jeito Jardins de viver também agrada e muito os mineiros. Gláucio Teixeira Borges é investidor e viu o Jardins Roma, em Uberlândia, como investimento certo. “É um ótimo local, com extrema segurança, conforto, localização, vizinhança, conforto e beleza do condomínio”, diz Gláucio, ressaltando que pretende construir novamente nos Jardins. O empresário Mauro Sérgio França Peixoto está ansioso para ver sua casa pronta no Jardins Barcelona, também em Uberlândia. A mudança deve acontecer daqui a três meses. “Gostaria de dar os parabéns para a equipe da FGR, que faz condomínios com diferencial dos demais, tendo muita natureza, lazer para toda a família, segurança e uma excelente infraestrutura.”


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