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INDÚSTRIA CONHECE PROJETO DO CBA PESQUISA
Um centro tecnológico para atuar como intermediário entre indústria e produtores de conhecimento. Esse é o novo perfil do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), de acordo com o gestor Fábio Calderaro, que apresentou a instituição ao segmento industrial, em reunião na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM). Segundo ele, as novas ações buscam inserir os produtos da Amazônia entre os negócios da Zona Franca de Manaus (ZFM).
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De acordo com Calderaro, o objetivo do CBA,
institucionalmente, foi definido para apoiar as demandas das empresas de biotecnologia instaladas na região, assim como fomentar a bioindústria e orientar a pesquisa aplicada, no desenvolvimento tecnológico, na transferência de tecnologia e na prestação de serviços.
Esse objetivo, segundo o gestor, não aconteceu ao longo dos 18 anos de existência do CBA por diversos fatores, entre eles, o excesso de regulamentação para a atividade de pesquisa e licenças de acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado às
INDÚSTRIA CONHECE PROJETO DO CBA
várias disputas pelo controle do centro entre os ministérios envolvidos no programa e a falta de mecanismos que gerassem atratividade para as empresas de biotecnologia.
Agora vinculado à Suframa, o CBA deve atuar na intermediação dos produtores de conhecimento (universidades e Instituições de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvedores de produtos (indústria). “O que está sendo proposto pela Suframa é que a nova estrutura seja operada por empresas, em regime de seção temporária, através de chamamento público, obedecendo a determinados critérios”, disse Calderaro.
Dentre os vários fatores que levaram o antigo projeto ao fracasso, Calderaro destacou a falta de personalidade jurídica do CBA, fase que já foi incluída no novo projeto para criação imediata, no qual será solicitada por meio do Marco Legal da Inovação – Lei 13.243, de 11 de janeiro de 2016. A organização do projeto CBA tem, entre outros desafios, a criação da personalidade fiscal, manter as atuais pesquisas por meio de bolsas, realizar a autodeclaração de Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) e a criação do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT).
O presidente da FIEAM, Antonio Silva, disse estar disposto a ajudar o órgão no que for necessário, principalmente com a obtenção da personalidade jurídica, que de acordo com Silva, já vem sendo solicitada há muitos anos pelos empresários da indústria, que lutam até hoje para que o CBA entre em funcionamento e contribua para a economia amazonense.
O CBA será uma associação com características de uma organização da sociedade civil de interesse público, sem fim econômico, de direito privado, com autonomia administrativa e financeira. Calderaro diz que entre as fases prioritárias do projeto está a aproximação do CBA com o mercado. “Estamos preparando o CBA para receber empresas de base tecnológica, cinco empresas encubadas até maio de 2020 e 10 empresas até 2021”, disse ele.
A atuação do CBA será voltada para bioprospecção em rede, além de servir de estímulo às cadeias produtivas e inclusão de provedores com apoio à produção de comunidades tradicionais e promovendo investimento de PD&I em comunidades ribeirinhas.
Outra atuação será no apoio às instituições governamentais com assessoria para assuntos estratégicos, para políticas públicas e decisões de governo, utilizando o Processo Produtivo Básico (PPB) para gerar atratividade de empresas geradoras de demandas de produtos da biodiversidade, com inclusão de plantas medicinais amazônicas na farmacopeia brasileira.
A reunião na FIEAM contou com a participação do superintendente da Suframa, coronel Alfredo Menezes, e do superintendente adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional, da Suframa, coronel Alcimar Martins, além da nova presidente do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), pesquisadora-doutora Antônia Maria Pereira.
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O novo gestor do CBA, Fábio Calderaro, apresenta projeto na reunião da FIEAM
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3,0 toneladas de resíduos
Depois de 22 dias de buscas nos arredores da escola, os alunos do Centro Educacional de Tempo Integral Áurea Braga, no bairro Compensa, zona Oeste de Manaus, colheram os frutos da 1ª Gincana Ambiental – Jogando Limpo com a Natureza, na terçafeira, 26 de novembro. Junto com a premiação pelas 3 toneladas de resíduos recolhidos, os participantes compartilharam a experiência que mudou a visão da maioria sobre o significado de reciclagem, poluição, meio ambiente, natureza e até formação de caráter. A aluna do 7º ano, Laysa Mirlane, de 12 anos, conquistou o 1º lugar na premiação individual e disse que a experiência de coletar 13,4 mil itens mudou a sua forma de ver o mundo. Mesmo que tenha contado com a ajuda da avó, dona Aurimar, de 66 anos, Laysa recolheu quase a mesma quantidade da turma do 9º ano, que ficou com o prêmio coletivo, com 15.982 itens.
Tendo seu esforço reconhecido pelos colegas, que a aplaudiram muito, gritando seu nome, no auditório da escola lotado, Laysa se emocionou ao receber como prêmio uma TV da marca Samsung Full HD, de 43 polegadas. Ela mora no Beco João do Rio, na Compensa, com a avó, e pretende um dia se formar como veterinária ou pediatra.
À frente da turma do 9º ano, detentora do prêmio coletivo, a professora Ana Paula Teixeira Farias também foi agraciada com o 1º lugar na premiação entre os professores, e recebeu um vale-compras no valor de R$ 600,00. A turma foi premiada com uma visita às instalações da fábrica da Coca-Cola em Manaus, e à empresa Brasil Coleta, uma das organizadoras do evento.
Promovida pelo Sindicato das Indústrias de Alimentação de Manaus, por meio da gerência de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), e também pelas
empresas Virrosas e Frigelo, a gincana envolveu dez turmas do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, o que representa pelo menos a metade dos 985 alunos matriculados no Ceti Áurea Braga em 2019.
Foi a realidade do lixo que há anos vem poluindo o Igarapé do Franco que inspirou o empresário Pedro Monteiro, sócio-diretor da Virrosas e presidente em exercício do Sindicato das Indústrias de Alimentação de Manaus, a criar o projeto. A centenária fabricante do vinagre Virrosas está localizada justamente na fronteira dos bairros Santo Antonio e Compensa, e a poucos metros do igarapé, um dos remanescentes da bacia do São Raimundo.
“Quando o presidente do Sindicato nos procurou e propôs a criação desse projeto, a intenção era aliar a educação ambiental com algo que pudesse se materializar também em atitudes contínuas e sustentáveis para inserir a logística reversa no cotidiano das pessoas”, disse a gerente e coordenadora de Meio Ambiente, Recursos Naturais e Responsabilidade Social da FIEAM, Renée Fagundes Veiga.
Ao abrir a cerimônia de premiação, Renée pediu que os alunos ali presentes usassem a imaginação numa conta simples. “Com o nosso projeto, nós conseguimos coletar quase 3 toneladas de resíduos. E se eu disser para vocês que a Semulsp (Secretaria Municipal de Limpeza) retirou do igarapé do Franco 227 vezes esse volume no curto espaço de janeiro a setembro deste ano. Eu sei que vocês vão pensar mais sobre isso a partir de agora”, disse ela.
Uma parte importante na programação da Gincana, junto com a apresentação dos Garis da Alegria, grupo oficial de divulgação dos trabalhos da Semulsp, foi a distribuição de exemplares de uma cartilha de logística reversa pelo Sindicato de Alimentação e FIEAM. A partir dessa primeira experiência, segundo a gerente da FIEAM, a ideia é expandir para outras
3,0 toneladas de resíduos
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áreas da cidade, talvez até mesmo fazendo um evento maior e com todas as escolas de Manaus. A participação ativa do Sindicato das Indústrias de Alimentação de Manaus, desde a concepção até o financiamento do projeto, mostra, segundo Renée, o nível do engajamento das empresas do PIM na questão ambiental. Para ela, essa troca de experiências e ideias com o empresariado é muito gratificante, pois ajuda a compreender que as empresas atuam de maneira preventiva na minoração dos impactos ambientais e sociais de suas atividades.
Além do empresário Pedro Monteiro, a entrega dos prêmios contou com a participação do gerente jurídico do Grupo Simões, Daniel Crepaldi Diaz, do diretor da Brasil Coleta, Fabiano Sá, e do secretário da Semulsp, Paulo Farias.
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A gerente de Meio Ambiente da FIEAM, Renée Veiga, com a gestora do Ceti Áurea Braga, Eliana de Almeida (direita); no alto e à esquerda, o secretário Paulo Farias, o diretor da Brasil Coleta, Fabiano Sá, o gerente do Grupo Simões, Daniel Diaz e o empresário Pedro Monteiro, com a aluna Layza Mirlane (com a TV)
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NA RAÇA com estilo JOGOS SESI
MAIS DE 5 MIL TRABALHADORES ATLETAS DO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS, LEVARAM NA RAÇA, DURANTE MAIS DE SEIS MESES, A 19ª EDIÇÃO DOS JOGOS SESI. O RESULTADO VOCÊ CONFERE AQUI.
Terminou em festa a 19ª edição dos Jogos SESI, em 29 de novembro, na Arena da Amazônia, com direito a rodada dupla nas finais do futebol e entrega de medalhas e troféus nas seis modalidades da competição: futebol de campo, futebol sete (máster e principal), futsal, vôlei de quadra e vôlei de praia. Para as empresas Moto Honda e Salcomp, a vitória em campo no futebol masculino e feminino, respectivamente, coroou as melhores campanhas em toda a competição, em 2019, nos dois naipes. Iniciados em abril, os Jogos SESI reuniram, em sete meses, cerca de 5 mil trabalhadores-atletas de 138 empresas do Polo Industrial de Manaus.
O time bicampeão da Moto Honda não teve dificuldade para vencer o time da Nissin Brake, repetindo o resultado da final de 2018. Mas, ao contrário daquele ano, com decisão nos pênaltis, agora a Honda cravou os 3 gols que definiram o placar no tempo regulamentar. A Nissin reagiu no final do segundo tempo e o atacante Adeilson ainda conseguiu furar a zaga adversária e deixar a sua marca com um gol. O técnico Rodnei de Freitas reclamou da arbitragem que, segundo ele, fez vista grossa para um pênalti “claríssimo” da Honda, o que, na sua avaliação, poderia ter mudado o rumo da partida. Não deu. Os gols da Honda foram marcados por Ulisses, logo aos 12 minutos do primeiro tempo, por Sérgio e Tony Panza, este no segundo tempo.
Na torcida da Honda, um trio de esposas aguardava ansioso o início da partida para ver os maridos em campo. Mesmo sem entender absolutamente nada de futebol, Larissa Carvalho, 31, Brenda Maciel, 25, e Irlane Duarte, 24, prometiam muitos gritos se os gols viessem. Além de morar na mesma região, entre os bairros de Santa Luzia e Morro da Liberdade, na zona Sul, as três famílias têm outro fator que favorece a união além do futebol: os respectivos maridos atuam nos mesmos setores de pintura e solda da Moto Honda da Amazônia.
Na fileira abaixo, o samba não parava um minuto, com os quatro integrantes do grupo de pagode Sem Compromisso, contratado da terceirizada da Honda, LMaximus. Surdo, caixa, repique e chocalho seguraram o ritmo até o fim, sob o comando de José Luiz, 21.
Na segunda torcida mais numerosa e menos barulhenta, a da GBR, que disputou e perdeu para a Salcomp a final, no feminino, por 4 a 0, a ex-jogadora Adaíde Nascimento, 46, tentava levar o seu time para
frente no grito, ora reclamando da técnica, ora indicando uma jogada de gol.
Adaíde, que trabalha na GTEC, um consórcio de empresas que atende à GBR, achou muito justa a homenagem que o SESI fez à colega, Elis Regina da Costa Brito, a Balão, que fez sua despedida do futebol na partida contra a Salcomp.
Antes do início das duas partidas, Elis Regina, aos 49 anos, recebeu das mãos do diretor do SESI Clube, Paulo Roberto Silva, um diploma de reconhecimento por sua atuação em 35 anos de futebol. No currículo, Balão, como é conhecida no meio esportivo, tem atuações pelo Fast, Sul-América, São Raimundo, Rio Negro e Nacional.
Depois de se tornar uma lenda local no futebol feminino, sendo bicampeã da Taça Brasil, Elis Regina diz que sempre jogou por amor ao esporte. “Meu foco era jogar na seleção brasileira e me dediquei bastante para que isso acontecesse, mas na época nós fomos esquecidas”, disse a atleta, que sempre jogou na posição de meia-atacante. No currículo, o orgulho de ter jogado contra jogadoras hoje famosas da seleção, como Formiga, Tânia Maranhão, Sissi e Roseli.
Na cerimônia de abertura, os times da Moto Honda, Salcomp, GBR e Nissin Brake ocuparam todo o
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gramado da Arena da Amazônia para formar o laço (humano) símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a Aids, iniciativa do SESI para mostrar o compromisso da instituição com esta causa na antevéspera do dia mundial de luta contra a Aids.
FAIRPLAY
Depois de dar o pontapé dando início ao jogo entre Moto Honda da Amazônia e Nissin Brake, o gerente geral da Honda, João Batista Coelho Mezari, disse que só tinha a agradecer ao SESI, junto com a FIEAM pela realização do evento. “Os jogos são muito importantes para a indústria amazonense como um todo, principalmente por proporcionar saúde aos trabalhadores. Já estamos há quatro anos consecutivos nas finais dos Jogos SESI”, disse o diretor, já comemorando antecipadamente, o bicampeonato.
Na foto, Mezari, com o diretor da Nissin, Makoto Shimaoka, depois do chute inicial da final
O presidente do Basa, Valdecir Tose, na reunião da FIEAM
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Resultado final dos Jogos SESI 2019:
Placar final – Modalidades:
Futebol 7 Master Philco 1º lugar Moto Honda 2º lugar Mitsuba 3º lugar
Futebol 7 Principal Masculino CTK 1º lugar Mitsuba 2º lugar Ocrim 3º lugar
JOGOS SESI 2019
Futsal Feminino Salcomp 1º lugar Keihin 2º lugar Transire 3º lugar
Futsal Masculino CTK 1º lugar Semp TCL 2º lugar Salcomp 3º lugar
Vôlei de quadra feminino Salcomp 1º lugar Moto Honda 2º lugar BIC 3º lugar
Vôlei de quadra masculino Moto Honda 1º lugar I-Sheng 2º lugar Yamaha 3º lugar Vôlei de praia feminino I-Sheng 1º lugar Salcomp 2º lugar Yamaha 3º lugar
Vôlei de praia masculino Moto Honda 1º lugar Yamaha 2º lugar I-Sheng 3º lugar
Futebol masculino Moto Honda 1º lugar Nissin Brake 2º lugar Philco 3º lugar
Futebol Feminino Salcomp 1º lugar GBR 2º lugar Honda 3º lugar Campeãs gerais:
Feminino Salcomp 1º lugar I-Sheng 2º lugar (20 pontos) Yamaha 3º lugar (14 pontos)
Masculino Moto Honda 1º lugar Philco 2º lugar CTK 3º lugar
DIRETORIA
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Presidente Antonio Carlos da Silva 1º Vice-Presidente Nelson Azevedo dos Santos 2ª Vice-Presidente Wilson Luiz Buzato Périco 3ª Vice-Presidente Tereza Cristina Calderaro Corrêa
Vice-Presidentes Roberto de Lima Caminha Filho Aldimar José Diger Paes Carlos Alberto Rosas Monteiro Frank do Carmo Souza Amauri Carlos Blanco Sócrates Bomfim Neto Agostinho de Oliveira Freitas Júnior Luiz Augusto Barreto Rocha Luiz Carvalho Cruz Sebastião do Nascimento Guerreiro Sebastião Montefusco Cavalcante Júnior Cláudio Antonio Barrella Williams Teixeira Barbosa
1º Secretário Orlando Gualberto Cidade Filho 2º Secretário Roberto Benedito de Almeida 3º Secretário Mateus de Oliveira Araújo
1º Tesoureiro Jonas Martins Neves 2º Tesoureiro Augusto Cézar Costa da Silva 3º Tesoureiro Pedro de Faria e Cunha Monteiro Diretores Frank Lopes Pereira Miron Osmário Fogaça Paulo Shuiti Takeuchi Frank Benzecry Joaquim Auzier de Almeida Celso Piacentini Ana Paula Franssinetti Sarubi Perrone Ivana Vidéo Paes Rodrigo Gomes de Morais Felipe Matheus Tavares Almeida Mario Sérgio Melo Lima José Djanir Cavalcanti Júnior Liberalino Rodrigues Machado Filho Abílio Liberal Budoia Filho Gerson Yoshiharu Aoki João Batista Coelho Mezari Robério Linhares Arruda José Carlos Evangelista da Silva Antonio Valentin da Costa Feijão Zacarias Bichara Neto José Wender de Amorim Xavier Gustavo Oliva Souza Jeremias Lobato da Trindade
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Conselho Fiscal/Titulares: Carlos Alberto Marques de Azevedo Celso Zilves Amilton Cestari Suplentes Alcy Hagge Cavalcante Carlos Alberto Souto Maior Conde Carlos Astrogildo Bernardo Cruz
Delegado representante junto ao Conselho da CNI/Titulares Antonio Carlos da Silva Nelson Azevedo dos Santos Suplentes Carlos Alberto Rosas Monteiro Wilson Luiz Buzato Périco
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