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INDÚSTRIA CONHEC
U
m centro tecnológico para atuar como intermediário entre indústria e produtores de conhecimento. Esse é o novo perfil do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), de acordo com o gestor Fábio Calderaro, que apresentou a instituição ao segmento industrial, em reunião na Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM). Segundo ele, as novas ações buscam inserir os produtos da Amazônia entre os negócios da Zona Franca de Manaus (ZFM). De acordo com Calderaro, o objetivo do CBA,
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institucionalmente, foi definido para apoiar as demandas das empresas de biotecnologia instaladas na região, assim como fomentar a bioindústria e orientar a pesquisa aplicada, no desenvolvimento tecnológico, na transferência de tecnologia e na prestação de serviços. Esse objetivo, segundo o gestor, não aconteceu ao longo dos 18 anos de existência do CBA por diversos fatores, entre eles, o excesso de regulamentação para a atividade de pesquisa e licenças de acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado às