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Fala, indústria
Não tenho dúvida que será um ano de elevação da empregabilidade. Já sentimos que o ânimo é muito grande no setor. No ano passado, tivemos um crescimento de 1,2% em relação a 2018, mas tenho visto em nossa base vários empresários lançando edifícios e obras”
AMARILDO MIRANDA MELO presidente do Sinduscon-MS (Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção de Mato Grosso do Sul)
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Hoje, as pessoas têm buscado investir cada vez mais no online, o que não significa que o uso do papel ou que as gráficas acabarão. Na verdade, estamos passando por um momento de transição, mas precisamos nos atualizar e inovar”
JULIÃO FLAVES GAÚNA presidente do Conselho Diretivo da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica Nacional)
Vamos ofertar uma metodologia com base no desenvolvimento de competências, ambientes colaborativos e flexíveis, ensino por áreas de conhecimento, teoria aplicada à prática, vinculada principalmente com as questões socioemocionais dos alunos. Todos atualizados em relação ao mercado, incentivados a serem empreendedores, uma formação que desenvolva a autonomia do aluno”
BERGSON AMARILLA superintendente do Sesi, sobre o Novo Ensino Médio
Então está sepultado qualquer possibilidade de taxar energia solar”
JAIR MESSIAS BOLSONARO presidente da República
Além dos cursos tradicionais do Senai, que temos o compromisso de manter em nosso portfólio, estamos lançando novos cursos atrelados à Indústria 4.0. Fizemos um levantamento no Estado tentando entender quais formações teriam maior aderência para o mercado e para a indústria”
RODOLPHO CAESAR MANGIALARDO diretor-regional do Senai
Esperamos aumentar os atendimentos com relação à estágio e na parte empresarial e também estamos elaborando uma série de novos cursos para atender as empresas com relação à internacionalização. Um grande sucesso em 2019 foi o Programa Plano de Voo, oferecido pelo IEL em parceria com o Sebrae e Fundação Dom Cabral, e pretendemos repetir a oferta esse ano”
JOSÉ FERNANDO DO AMARAL superintendente do IEL
Na indústria de Mato Grosso do Sul, que é voltada para a agroindústria, com serviços mais pesados, a gente vê o predomínio da mão de obra masculina mesmo, então ver que o número de mulheres cresceu nos últimos anos é um motivo para comemorar”
CLÁUDIA PINEDO ZOTTOS VOLPINI vice-presidente da Fiems