Portfolio
FILIPE GONZALES NOBRE MANGUEIRA Arquiteto e urbanista Universidade Federal da Paraíba CONTATO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
@filipemangueira.arq
2012 - 2013
fgonzales.arq@gmail.
Montenegro.Vieira Arquitetura e Iluminação
+55 83 9 9915 4411
Estágio
FORMAÇÃO
2014 - 2015
2012 - 2013
360 Arquitetura
Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ
Estágio
2013 - 2020
2017
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
AA Group (Lyon)
2016 - 2017
Estágio
Instituto Nacional de Ciências Aplicadas de Estrasburgo - INSA
2019 - 2020
(Bolsista CAPES - BRAFITEC)
Estágio
IDIOMAS
Leonardo Maia Arquitetos
2020 - 2021
Português - língua nativa
Filipe Mangueira Arquitetura
Inglês
Profissional Autônomo
Francês
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA
PUBLICAÇÕES
2013
2017
Monitor da disciplina Estética e História da Arte
Vila Mocó, uma experiência em habitação de interesse social na cidade de Itaporanga - PB Editora do CCTA
Profa. Dra. Kaline Abrantes 2014 Membro do Escritório Modelo de Arquitetura TRAMA GT Escola Santa Ângela Coord.: Profa. Dra. Amélia Panet 2014 Monitor voluntário da disciplina História da Arquitetura e Urbanismo I Prof. Dr. Ivan Cavalcanti Filho 2015 - 2016 Membro do projeto de extensão de Arq. e Urb. para a requalificação urbana da comunidade Vila Mocó, em Itaporanga - PB Coordenador: Prof. Dr. Geovany Jessé e Prof. Dr. José Augusto Ribeiro 2017 - 2018 Coordenador de Urbanismo no projeto Casa Nordeste 2.0 - Solar Decathlon Prof. Dr. Carlos Alejandro Nome
PREMIAÇÕES 2018 Projetar.org - Concurso 023 Museu da Criatividade 2º lugar 2017 EXPOHAB Paraíba Casa Mocó: Proposta de Habitação de Interesse Social para o Semi-árido nordestino 3º lugar - categoria Pesquisador PROGRAMAS AutoCAD
Photoshop
Sketchup
Illustrator
Revit
Indesign
ArchiCAD
Premiere
Lumion
Office
Estrasburgo, França
UN POUR RHIN, RHIN POUR TOUS
(Um peno Reno, o Reno por todos) Centro de descoberta do rio Reno
Canal de la Marne au Rhin
L’Ill Le Rhin
STRASBOURG
Canal de la Marne au Rhin
L’Ill Le Rhin
STRASBOURG
La Kinzig
Canal de la Bruche
KEHL
La Bruche
La Kinzig
Canal de la Bruche
KEHL
La Bruche
LEGEND
Le Rhin Tortu
City boundaries Port Project zone
LEGEND
Project site
City boundaries Port
Existent Tramway (/bus) lines
Project zone
CanalFuture du Rhône au Rhin
Current dynamic Project site Existent Tramway (/bus) lines
N
Canal du Rhône au Rhin
Current dynamic Le Rhin Tortu
Tramway lines
L’Ill
N
L’Ill
Future Tramway lines
Le Rhin Le Rhin
PROGRAM
Covered non-isolated spaces Exposition Circulation Temporary expositions Isolated nonheated spaces Lobby (shop and waiting) Technical spaces Isolated and heated spaces Toillets and administration Ateliers
SÃO PAULO, BRASIL
ESTAÇÃO DE CONTRASTES MUSEU DA CRIATIVIDADE
PROJETO FINALISTA DO CONCURSO PROJETAR.ORG PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA, 2017
Criar é reinterpretar a realidade que nos circunda; é ver no ordinário possibilidades ainda não exploradas. É gerar o “novo” a partir da multiplicidade, das trocas, dos contrastes. Uma Estação de Contrastes: desta vez sem trens, aonde as pessoas vão e sentem-se livres para explorá-la de várias maneiras. Onde as fronteiras entre interior e exterior, público e privado se diluem, gerando uma experiência rica, interativa, lúdica, complexa e ao mesmo tempo urbana, ordenada por apenas dois elementos: 1. o edifício - um prisma de base quadrada, que ocupa minimamente o solo, que verticaliza seu programa para permeabilizar o espaço público e ser neste um marco visual; e 2. a praça - uma continuidade de espaços públicos, com diferentes atributos, com contrastes de escala, de formas, de níveis e de materialidade. Tem-se assim, uma tentativa de diálogo entre opostos: a inevitável tipologia da torre, que vem se desenvolvendo nas últimas décadas; e o espaço público, pela relevância que este tem na na história efervescente que se desenrolou ao longo dos anos naBarra Funda. Da avenida Auro Soares de Moura Andrade, a mais movimentada, até o centro do terreno, o piso se rebaixa e gera um pavimento semi-enterrado. Uma rampa descendente promove uma sutil transição do nível da rua até a cota mais baixa. Essa estratégia resguarda o transeunte, ao passo que cria uma uma ambiência acolhedora para a entrada do museu. O mesmo acontece com a outra extremidade do terreno, só que nesse caso, o seu declive se torna um anfiteatro.
As árvores existentes que tangenciam o lote são integralmente preservadas e incorporadas à lógica espacial do projeto. Elas funcionam como uma extensa faixa vegetal permeável, que gera sombra e acentua ritmicamente o caráter longitudinal do percurso até a entrada. A resolução da equação praça x edifício é dada pelo axioma: O edifício está para a praça assim como a praça está para o edifício. Ou melhor: a praça adentra o edifício e norteia a espacialização do seu programa. Ela aumenta sua área, saindo do plano bidimensional. Ela se transforma em uma extensa arquibancada: em uma galeria urbana de arte, um lugar onde as pessoas podem se apropriar; em que pais, filhos, jovens, idosos podem vir pura e simplesmente para usufruir do espaço urbano. Ela é não somente um complemento ao percurso do museu, ela é uma outra forma de vivenciar o museu. Na medida em que as pessoas se deslocam, visuais do entorno imediato e distante são descortinadas. A interação com o espaço interno é permanente: quem está de fora, vê quem está dentro, e vice-versa, pois esses dois percursos se conformam dentro de uma única geometria: um, o cheio; o outro, o vazio. Desse modo, uma forte imagem é criada. Quanto à estrutura, ela se organiza através de uma trama de 23 pilares metálicos. Sobre eles se apoiam as lajes em concreto protendido que recebem o programa, deixando ao centro um vazio. Este vazio é o átrio em torno do qual orbitam o programa do edifício e a praça. No térreo são distribuídos linearmente o foyer, o auditório e a área técnica e administrativa. Imediatamente abaixo, as 100 vagas de estacionamento e o depósito de obras. As galerias são empilhadas. As de menor área são mais próximas do solo, ao passo que as de 1200m² ganham espaço nos dois últimos pavimentos. O co-working e a biblioteca são distribuídos alternadamente entre as galerias de 600m². Partindo do foyer, uma circulação perimetral articula todos os elementos do programa destinados ao público. Ela é operada por meio de escadas-rolantes e favorece um passeio contínuo entre todos os espaços mencionados.
CENTRO CULTURAL TERREIRO Patos, Brasil
CAJAZEIRAS, BRASIL
VIVA O NEC
UM ANTEPROJETO DE REFORMA E AMPLIAÇÃO PARA O NÚSCLEO DE EXTENSÃO CULTURAL, NEC, EM CAJAZEIRAS, PB TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
PARAMBÚ, BRASIL
CASA DE CAMPO R|L CONCEPÇÃO, PROJETO LEGAL E EXECUTIVO
CONTATO @filipemangueira.arq fgonzales.arq@gmail. +55 83 9 9915 4411