Todos os direitos reservados à Fino Traço Editora Ltda. © Org. José Newton Coelho Meneses Este livro ou parte dele não pode ser reproduzido por qualquer meio sem a autorização da editora. As ideias contidas neste livro são de responsabilidade de seus organizadores e autores e não expressam necessariamente a posição da editora.
CIP-Brasil. Catalogação na Publicação | Sindicato Nacional dos Editores de Livros, rj A224 Água: Uma História dos usos nas Minas Gerais e em Portugal (séculos XVII a XIX) /organização José Newton Coelho Meneses. - 1. ed. - Belo Horizonte: Fino Traço, 2019. 248 p. : il.;22 cm. ISBN 978-85-8054-401-5 1. Água - Uso - Minas Gerais. 2. Água - Uso - Portugal. 3. Água - Conservação. 4. Recursos hídricos - Desenvolvimento. I. Meneses, José Newton Coelho. 19-54824
CDD: 551.48
CDU: 556.18
Vanessa Mafra Xavier Salgado - Bibliotecária - CRB-7/6
conselho editorial Coleção História Alexandre Mansur Barata | UFJF Andréa Lisly Gonçalves | UFOP Gabriela Pellegrino | USP Iris Kantor | USP Junia Ferreira Furtado | UFMG Marcelo Badaró Mattos | UFF Paulo Miceli | UniCamp Rosângela Patriota Ramos | UFU
Fino Traço Editora ltda. Rua Dom Braz Baltazar 09 | Caichoeirinha | CEP 31150-100 Belo Horizonte. MG. Brasil | Telefone: (31) 3212-9444 finotracoeditora.com.br
SUMÁRIO
1 - Água e inteligência industriosa: Para começar uma reflexão sobre os usos sociais da água 11 José Newton Coelho Meneses 2 - Água úteis, águas milagrosas na capitania de Minas Gerais (sec. XVIII)
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Júnia Ferreira Furtado 3 - O caminho das águas na América Portuguesa: a rede de abastecimento de mariana no século XVIII
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Denise Maria Ribeiro Tedeschi 4 - Gestão das águas públicas e das águas privadas numa vila mineira setecentista: O papel municipal em Vila Rica (Minas Gerais)
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Marjolaine Carles 5 - O ouro, a água e a arqueologia (Minas Gerais – século XVIII)
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Carlos Magno Guimarães; Camila Fernandes de Morais 6 - A evolução do abastecimento de água à cidade de Évora e o aqueduto da água da prata até finais do século XIX
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Maria Filomena Mourato Monteiro; Maria do Céu Simões Tereno; Marízia; Clara de Menezes Dias Pereira 7 -O corpo, as águas e o pensamento médico nos séculos XVII-XVIII Luca Palmesi
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Que bem maior que o homem é a Terra, A Terra e o seu arredor, Que encerra a vida, que na Terra não se encerra, A vida, a coisa maior, Que não existe onde não existe água, Mas que há onde há arte, Que nos alaga e nos alegra, quando a mágoa A alma nos parte, Para criarmos alegria pra viver o Que houver pra vivermos, Sem esperanças, mas sem desespero, No futuro que tivermos. Quede água? Quede água Quede água Lenine e Carlos Rennó
A higiene do corpo, dos alimentos, das bebidas, do vestuário, da roupa de baixo tornou-se, para os médicos neo-hipocráticos, o remédio contra as doenças urbanas. O domínio da água se inscrevia nesse programa que visava à reabilitação dos indivíduos e à da cidade. O organismo urbano exigia uma grande faxina que somente a abundância de água podia permitir.
História das coisa banais Daniel Roche
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Agradecimentos
Este livro é fruto de muito esforço para viabilizar a publicização de uma reflexão acadêmica importante. Nasceu da iniciativa de organização de um dossiê da Revista Agua y Territorio feita pelo organizador desta edição, em 2013-14. Os textos de Júnia Ferreira Furtado, Carlos Magno Guimarães e Camila Fernandes de Morais, Denise Ribeiro Tedeschi e Marjolaine Carles foram inicialmente publicados no citado Dossiê. A partir dele, abriu-se uma gama de possibilidades de historiar a temática dos usos sociais da água no mundo luso-brasileiro que esta coletânea apenas inicia. É imprescindível agradecer a Jesús Raúl Navarro García, da Escuela de Estudios Hispanoamericanos, CSIC, Sevilla, pelo convite para organizar o citado dossiê. Agradecemos aos autores e à paciência com que esperaram a edição. Seus contributos são o grande valor deste livro. Somos gratos ao Programa de Pós Graduação em História da FAFICHUFMG que viabilizou financeiramente a edição, com a crença de que é mister informar sobre a produção acadêmica. Gratos, também, à CAPES pelo fomento. Devemos à Editora Fino Traço o apoio e esmero na edição.
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Sobre os autores
Camila Fernandes de Morais Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais e graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG. Trabalha no Laboratório de Arqueologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG.
Carlos Magno Guimarães Professor Associado do Departamento de Antropologia e Arqueologia da FAFICH-UFMG. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, Brasil. Coordenador do Laboratório de Arqueologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas.
Denise Maria Ribeiro Tedeschi Graduada em História (UFOP) e em Arquivologia (UFMG) é Mestra em História Cultural pela UNICAMP e Doutoranda pela USP. Professora de História Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFETMG, Belo Horizonte).
José Newton Coelho Meneses Professor Associado do Departamento de História da FAFICH-UFMG. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense. Diretor do Centro de Estudos Mineiros da FAFICH-UFMG.
Júnia Ferreira Furtado Professora Titular do Departamento de História da FAFICH-UFMG. Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo.
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Luca Palmesi Graduado e mestre em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor de História na Escola Internacional Fundação Torino, em Belo Horizonte.
Maria Filomena Mourato Monteiro Arquiteta da Câmara Municipal de Évora. Doutorada em Arquitetura e mestre em Recuperação do Património Arquitetônico e Paisagístico. Atualmente trabalha essencialmente na área do Patrimônio.
Maria do Céu Simões Tereno Professora Auxiliar do Departamento de Arquitetura, Escola de Artes na Universidade de Évora. Doutora em Conservação do Patrimônio Arquitetônico.
Marjolaine Carles Graduada em História e Arqueologia pela Université de Nice (França). Doutora em História Moderna pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS, Paris). Atualmente atua como Attaché Temporaire d’Enseignement et de Recherche em História Moderna na Université des Antilles (UA-Martinique).
Marízia Clara de Menezes Dias Pereira Professora Auxiliar do Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento na Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora. Doutora em Engenharia Biofísica.
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formato: 15,5cm x 22,5cm | 242p. tipologias: Minion Pro, Myriad Pro papel da capa: Supremo 250g/m2 papel do miolo: Chambril avena 80g/m2 coordenação. editorial: Betânia G. Figueiredo diagramação: Gabriela Favarini capa, ajustes e finalização: Marcela Paim revisão de textos: Cláudia Rajão
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EIXO TRANSFORMADOR DE PENSAMENTO, DE TÉCNICAS, DE DESENVOLVIMENTO, DE
PROGRESSO, DE CRIATIVIDADE. É TER O PASSADO, COMO DESAFIO DE COMPREENSÃO PARA CONSTRUIR EXPECTATIVAS DE FUTURO. FRENTE ÀS PRIORIDADES DE PRESERVAR UM BEM QUE VAI SE TORNANDO ESCASSO, A HISTÓRIA PROBLEMATIZA E BUSCA COMPREENDER. NESTE LIVRO, TENTATIVAS DE COMPREENSÃO. BEBER, COSER, HIDRATAR,
BANHAR, TRANSPORTAR, IRRIGAR, DRENAR, EXERCITAR, ILUMINAR, MOVER, EMBELEZAR, ARTESANAR, ENGENHAR, MOER, CRIAR,... AGUAR. COM ÁGUA?
QUANTOS VERBOS SE CONJUGAM
ISBN 978-85-8054-401-5
Água Uma História dos usos nas Minas Gerais e em Portugal
COMPREENDER UMA CONSTRUÇÃO HUMANA MODERNA QUE TEM NESTE ELEMENTO UM
JOSÉ NEWTON COELHO MENESES (ORG)
FALAR DA ÁGUA E REFLETIR SOBRE SEUS USOS SOCIAIS É PARA OS HISTORIADORES DO SÉCULO XXI, UMA TENTATIVA DE, FRENTE AOS DESAFIOS DO NOSSO TEMPO,
ÁGUA Uma História dos usos nas
Uma História dos usos nas Minas Gerais e em Portugal (séculos XVII a XIX) JOSÉ NEWTON COELHO MENESES (ORG)