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Luta contra a mineração ilegal no Norte do País
Ao lado da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), a Fiotec integra um consórcio pela Proteção dos Povos Indígenas e Tradicionais do Brasil, que atua no Acre, Rondônia e na região do Rio Tapajós, no estado do Pará. São, ao todo, quatro frentes de atuação: monitoramento e proteção territorial; gestão de cadeias de valor locais sustentáveis; mitigação da contaminação por mercúrio proveniente da mineração ilegal de ouro; e fortalecimento da participação pública e política.
Recentemente, representantes da Fiotec estiveram no Pará e acompanharam o curso Vigilância e Monitoramento de Populações Expostas ao Mercúrio: Aspectos Práticos, voltado a indígenas e profissionais de saúde da região de Itaituba. O objetivo é que eles atuem junto à equipe do projeto no acompanhamento de mulheres indígenas durante a gestação e ao longo dos dois primeiros anos de vida dos filhos, avaliando como a exposição ao mercúrio pode influenciar no desenvolvimento dessas crianças. O projeto é coordenado por Paulo Basta, nosso entrevistado na coluna Diálogo com desta edição.