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MODA

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E quem gosta de levar susto?

Cinema e TV têm muitas opções de terror, suspense e vários subgêneros feitos para dar susto e deixar quem assiste tenso. O legal é ver quem está fazendo isso de maneiras diferentes.

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Ari Aster escreveu e dirigiu dois filmes de terror que foram muito comentados, Hereditário (2018) e Midsommar – O mal não espera a noite (2019). São dois longas bem diferentes, mas que exploram o terror e como causar medo (e desconforto) em quem está assistindo. Midsommar, meu preferido dos dois, é uma escalada lenta e se passa em uma pequena comunidade na Suécia. Os visitantes tentam entender mais do cotidiano do “culto” e lentamente a história se desenrola. Poucas cenas chocantes são revezadas com muita calmaria e o filme, ao final, pode te deixar confuso, quem sabe frustrado, mas você vai lembrar e comentar sobre ele por um tempo. Uma das coisas que deixa o filme ainda melhor é que ele se passa quase inteiramente durante o dia, com muitas cores claras, sendo o contrário do que nos acostumamos no gênero. Os dois filmes estão disponíveis para streaming no Amazon Prime Video.

QUAL MEU TIPO DE HORROR?

Para quem rapidamente diz que não gosta de terror, é legal lembrar que o gênero pode significar muitas coisas e contar diferentes histórias. Uma dica legal é conferir a série American Horror Story (disponível para streaming na Globoplay), uma antologia, ou seja, cada temporada conta uma história diferente, com novos personagens, e sem relações com as anteriores (na maioria dos casos, devo dizer). As temporadas vão de possessões demoníacas a espíritos da floresta, serial killers, cultos, apocalipse, bruxas, etc., sempre tentando chocar e distorcendo o que esperamos de cada gênero. As temporadas um e dois (Murder House e Asylum) são favoritas para muitos, e eu, particularmente, gosto muito da sexta também (Roanoke), que não foi muito bem aceita pela crítica e pelo público.

A série, que já tem nove temporadas, foi renovada para pelo menos mais três, e vale conferir.

EXTRA, PARA ESPERAR ANSIOSO

O Homem Invisível estreou nos cinemas brasileiros no final de fevereiro e muitos não tiveram a chance de assistir. O filme pegou um monstro clássico, mas mudou a proposta ao colocar a ex-mulher do vilão como protagonista (Elisabeth Moss, sempre incrível). Assim que chegar nos streamings, recomendo, pois fazia tempo que um filme não me deixava tão nervoso, esperando pelo próximo susto, quanto este. Logo disponível para alugar digitalmente no Brasil.

GUILHERME BONAMIGO é gestor de projetos e mora em Toronto, Canadá. É provavelmente tarde demais para perceber que assiste filmes e séries mais do que deveria.

Roberto Bolaño e o desencanto de uma geração

RICARDO MACHADO doutor em história, professor na UFFS e curador da Livraria Humana, em Chapecó. Roberto Bolaño nasceu no Chile em 1953, mas sua produção tornou-se relevante no final dos anos 1990, quando acometido por uma doença hepática, escreveu febrilmente grande parte de sua obra. Depois de levar a vida como poeta, trabalhando em lugares precários, costumava dizer que passou a se dedicar a escrita de romances para poder deixar algum sustento para seus filhos. Em 1968, o ainda púbere Bolaño mudou-se com sua família para a cidade do México, onde se envolveu profundamente com o mundo literário. Ali fundou, com Mário Santiago, o Infrarrealismo: um movimento poético que buscava suas referências nas experiências disseminadas pelas vanguardas artísticas na América Latina. Deste período, um grande acontecimento, ainda envolto em muitos mistérios, foi o seu retorno ao Chile em 1973, justamente em meio a queda do governo de Allende e a ascensão de Pinochet ao poder. Depois de voltar ao México, decide migrar para a Espanha, vivendo um período na cidade de Barcelona, após em Girona e terminaria por se isolar na pequena cidade litorânea de Blanes. A literatura de Bolaño retrata o desencanto de uma geração que sonhava levar a literatura ao limite, ou seja, a história daqueles que queriam borrar as fronteiras entre a vida e a arte. Seus personagens são sempre uma mistura de poetas/pesquisadores obcecados pelo mundo literário e que acreditam carregar consigo um grande projeto artístico, mas no desenrolar da trama titubeiam, se perdem e acabam promovendo outros encontros inesperados. As vidas desses personagens se desenvolvem em meio a concursos literários, oficinas de escrita, saraus e bares boêmios, e por isso, são atravessadas pelas relações com editores, com leitores e com artistas. Bolaño nos faz acreditar na beleza desses lugares e desses encontros, mas, aos poucos, nos convence de seus vícios, vaidades e ausência de sentido. São sonhadores já de um sonho decadente, porque a literatura como acreditavam estava desmoronando e porque as revoluções que doaram suas vidas já davam sinais de que seriam traídas.

Apesar de ser reconhecido principalmente pelos seus romances de maior fôlego como Os Detetives Selvagens e 2666, a melhor porta de entrada para o mundo de Roberto Bolaño é a leitura de seus contos. Na prosa curta que ele revela muito de seu estilo, inclusive, apresentando personagens que aparecerão em seus romances posteriores. Nesses termos, o livro que possui seus contos mais conhecidos é o Chamadas Telefônicas e nos parece uma ótima porta de entrada nesse fantástico e quase inesgotável mundo.

É lugar comum identificar Roberto Bolaño como o último grande escritor latino-americano. Essa parece ser a forma mais fácil que a crítica especializada e o mercado editorial encontram para situá-lo. No entanto, tal definição reduz muito a sua proposta literária. Em nosso entendimento, Bolaño é na verdade o último escritor em que certa América existe como paisagem: o lugar onde as experimentações de vanguarda ainda se apresentavam como possibilidade revolucionária.

CHAMADAS TELEFÔNICAS autor Roberto Bolaño editora Companhia das Letras

Jana, que música é essa?

Eaí galera, vamos falar de novidades? Nesta edição vamos contar sobre as músicas novas que entraram na programação da Atlântida. Aquelas músicas fofinhas em parcerias geniais que trazem leveza na voz e melodia. Decidi falar sobre elas pois muita gente me pergunta, “Jana, que música é essa”, “de quem é esse som”, “sabe aquela música que tocou às 9h?”.

O AMOR É O SEGREDO Disparado, esse som do Vitor Kley ganhou o coração da audiência. O single folk pop traz mensagens positivas e foi lançado em meio a pandemia da Covid-19. Esta é a primeira música do segundo álbum de estúdio “A Bolha”. Segundo Vitor Kley, ele traz uma diversidade rítmica para além do folk pop. “O disco tem uma diversidade maior. Retrata bem quem sou, o cara que toca violão de cordas de nylon em casa, que usa acordes de sétima para um lance mais MPB, que pega a guitarra e curte tocar um rock 'n roll de duas notas”.

E se a música já é linda, o clipe é encantador. Vitor Kley e a namorada Carolina Loureiro gravaram o clipe à distância e trazem bem a perspectiva do isolamento social, da comunicação digital e que o amor é sempre o segredo.

A GENTE SE DÁ BEM Outra fofurice que está rolando na programação é “A gente se dá bem”. A parceria do Gabriel Gonti com Ana Gabriela ficou demais. Uma música leve e bem “romantiquinha”. Para quem não conhece, Gonti é cantor mineiro e traz o mesmo estilo folk pop do Vitor Kley. Inclusive tem um single dos dois chamado “Céu do Sul”. Além dessas, tem outras músicas lindas, fofas e que valem a pena conferir. Elas estão disponíveis em todas as plataformas de streaming. Procura lá pelo Gabriel Gonti, prepara teu café, deita no sofá, dá o play e relaxa para curtir.

PAREDÃO ATL Sou suspeita em falar, mas eu adoro a voz e o estilo peculiar da Marine Lima. É perfeito como ela consegue se encaixar e trazer originalidade em diferentes estilos musicais. Marine participou do The Voice e é natural de Catanduvas (SC). Ela gravou um single lindíssimo que se chama “Do Seu Jeito” e que está no Paredão da Atlântida. A letra é do querido Nego Joe, o qual também sou fã. Marine, agora morando em Curitiba, está trabalhando em outros singles e logo tem novidade. Claro que estou curiosa para conferir os singles desta cantora talentosíssima.

JANA MÔNEGO é mãe do Pedro. Jornalista. Comunicadora na Atlântida Chapecó. Especialista em Comunicação Integrada. Apaixonada por música.

Sim. A coluna contínua sobre jogos, mas como boa sorte é algo que andamos precisando, vou usar este ditado para abordar algumas sugestões.

Para nosso Something Old, entramos com Life is Strange (2015). Temos versões para quase todos os consoles, computador e celulares. O melhor: o começo dele é gratuito. No jogo, você vive a história de Max que, durante a aula de fotografia, tem uma visão de um tornado destruindo um farol. Logo no começo da narrativa ela descobre ter poderes que a permitem voltar no tempo e alterar o futuro, mas toda escolha acarreta em novos resultados. A narrativa é apaixonante e a jogabilidade acessível para todos os públicos. O lançamento de Sky – Filhos da Luz para as plataformas Android (e a cerca de um ano para iOS) entra como nosso Something New. O jogo multi-premiado leva você através de sete reinos em que o objetivo dos jogadores é resgatar “estrelas” e levá-las ANGELO PARISOTTO é professor universitário. de volta à suas constelações. Ele aborda fortemente mecânicas sociais e tem uma arte de encher os olhos. Mais uma sugestão gratuita.

Em 2017, foi lançado o jogo A Way Out para PS4, XBox One e PC. O jogo conta a história de uma fuga de prisão no melhor estilo do seriado Prison Break

Something Old, Something New, Something Borrowed, Something Blue.

e funciona com mecânica cooperativa. Em duas pessoas, vocês avançam pela narrativa “Algo velho, algo novo, algo passando os puzzles e desafios que exigem emprestado, algo azul”. Este muita sincronia. Mas por que ele entra no ditado da língua inglesa, aqui nosso Something borrowed? Porque apenas traduzido livremente, costuma um dos jogadores precisa comprar o jogo. O aparecer nos casamentos no outro pode baixar ele de graça. Reino Unido e nos EUA. Ele O azul costumeiramente é tido como preconiza que a noiva deva ter um objeto de cada tipo citado durante o casamento como prerrogativa de boa sorte. uma cor melancólica, mas existem histórias que a melancolia torna ainda mais bonita. Por isto, nosso Something Blue vai para Rime. Neste jogo você acorda como um garoto naufragado em uma ilha deserta e acompanhado por uma raposinha (coisa mais linda). Ao centro desta ilha existe uma grande torre e, a partir daí, seu objetivo é explorar essa região. Não se engane pelo visual cartunesco (e maravilhoso!) do jogo. Ele nos leva a reflexões sobre mortalidade, perda e um conjunto de alegorias que vão fazer seu coração se encher e chafurdar em uma deliciosa melancolia. É disponível para todos os consoles atuais e PC. Pandemia é época de ficar em casa. Cuide-se, cuide dos seus, fica em casa e – claro – jogue bastante.

Joga mais do que é saudável, mas menos do que gostaria.

A aceleração da transformação digital em tempos de pandemia

Há alguns anos já se fala bastante sobre a Transformação Digital e a modernização da sociedade e das nossas relações. O que não imaginávamos é que seríamos obrigados a aderir a ela de forma tão rápida e repentina.

RODRIGO CAVICHIOLI Entusiasta de inovação e experimentação, busca fazer a ponte entre a Apandemia da Covid-19 causou um impacto econômico e social muito maior do que estávamos preparados para suportar, atingindo rapidamente todos os setores da sociedade. E, junto com este impacto, também estamos mudando os nossos hábitos. Estamos aprendendo maneiras diferentes de nos entreter, nos educar, trabalhar e consumir. Trago aqui três mudanças que serão permanentes, mesmo após a crise.

COMPRAS ONLINE Bares e restaurantes já vinham aumentando a presença online através de aplicativos de entrega. Com as medidas de distanciamento social, não são apenas estes negócios que podem se beneficiar da presença online. Lojas e comércios menores que já possuem presença online – seja um website próprio ou mesmo redes sociais como o Instagram – estão tendo a possibilidade de seguir atendendo seus clientes.

E essa comodidade de comprar sem sair de casa está se tornando um hábito tão forte entre os consumidores que será difícil de ser superado após a pandemia.

MEIOS DE PAGAMENTO DIGITAIS

Bancos digitais e aplicativos de pagamentos – PayPal, Picpay e demais – vêem um grande aumento de popularidade à medida em que os consumidores procuram por alternativas às agências bancárias lotadas e ao dinheiro de papel, que além de ser inseguro e difícil de lidar, pode aumentar a taxa de contaminação pela Covid-19.

Oferecer novas formas de pagamento mais práticas e sem contato pode ser uma excelente aposta no futuro próximo, e um diferencial na hora de receber pelas suas vendas.

VIDEOCONFERÊNCIA E STREAMING

Além do trabalho remoto, já mencionado em outra edição desta coluna, os consumidores estão procurando os mais variados tipos de atendimento através de videoconferência.

De aulas de yoga e cursos online a consultas com médicos e psicólogos, nota-se uma tendência cada vez maior à preferência pelas interações à distância.

A presença física limita-se a situações que não são possíveis de resolver remotamente, como tratamentos médicos e cirurgias.

Todos esperamos que a sociedade volte à normalidade o mais rápido possível. Mas é inegável que a crise nos faz experimentar novos comportamentos, e vários deles podem ter chegado de forma permanente. Os negócios que conseguirem se adaptar prontamente a esses novos hábitos poderão não somente ter uma recuperação mais rápida após a crise, mas também sofrer um impacto menor durante ela.

alta tecnologia e as relações humanas.

Entre utopias e distopias

topia consiste na ideia da superação positiva de um status quo de uma determinada época, U enquanto Distopia caracteriza-se pela extrapolação negativa. Ambas têm como base uma visão que redefine conceitos ou a ideia de mundo que a realidade nos traz.

Por exemplo, na série de TV Star Trek, viagens espaciais seriam uma realidade no futuro e a exploração (no sentido de navegação) do universo é natural por diversas raças alienígenas que compartilham da descoberta da viagem espacial rápida a longas distâncias. Na forma como Gene Roddenberg pensou a história, a Terra estaria unida a outras civilizações por um regime conhecido como Federação, com as melhores diretrizes, preocupadas com a vida e a melhor abordagem de planetas inexplorados, respeitando aqueles que não descobriram sozinhos a tecnologia de viagem espacial. Ou seja, nosso mundo estaria unido em torno das mesmas e melhores causas, usando a tecnologia para transformação positiva do futuro, continuamente progredindo e, eventualmente, enfrentando aqueles que, pelo contrário, procuram o caos, a dominação ou a destruição alheia.

Na recente série Westworld, baseada na história criada por Michael Crichton, há um grande avanço da tecnologia que possibilita a criação de androides que são cópias perfeitas dos humanos. A aplicação desta tecnologia se dá em um grande parque temático que simula o Velho Oeste norte-americano, no qual os visitantes (humanos) desfrutam de uma época reconstruída com robôs (que não sabem da sua condição). Isso leva a várias extrapolações do pior que os humanos têm, de forma a expressar seu lado mais violento e doentio, abusando dos robôs que, aos poucos, vão desenvolvendo autoconsciência e começam a se rebelar com essa realidade.

No primeiro exemplo, a tecnologia é narrada como positiva e agregadora, tanto que Star Trek (que foi ao ar em 1966) narrou coisas ficcionais que hoje são naturais do nosso dia a dia, como celulares, videoconferência, ultrassom na medicina, portas automáticas, etc. e mesmo questões sociais, como respeito às diversidades com tolerância e empatia com diferentes raças, por mais estranhas que elas sejam. No segundo exemplo, a tecnologia é narrada como algo que poderia ser positivo para a humanidade, mas que é contaminada pelos demônios da mesma e transformada em objetos de abuso e distorção de valores, tanto que somos levados a torcer para os robôs conseguirem se libertar da tirania.

Ambas as histórias são ricas ficções e poderiam ser reservadas apenas a isso. No entanto, por mais fantásticas que sejam, nos permitem espelhar o mundo atual e refletir do real uso que estamos fazendo – no caso do tópico comum das duas – da tecnologia. Vejamos com mais cuidado histórias utópicas e distópicas em qualquer mídia e vejamos que mensagem indireta seus autores querem nos passar.

Vivemos de histórias, de narrativas, de ficções nos mais diferentes formatos. Estas invenções surgem do imaginário de autores que inspiram na realidade. Por outro lado, histórias podem inspirar o mundo a se transformar ou, ainda, permitir a reflexão sobre o mundo de uma forma fantástica. Daí surgem as utopias e distopias narrativas.

HILARIO JUNIOR é prof. de Comunicação e Design (Unochapecó). Graduado em Computação, Especialista em Cinema, Mestre e Doutor em Comunicação.

O essencial é invisível aos olhos

A BELEZA QUE O PACIENTE NÃO VÊ.

A reabilitação oral estética tem papel fundamental na autoestima e bem-estar do indivíduo. Para executar um tratamento estético consistente e duradouro, há muitos conceitos biológicos essenciais, que caso não sejam considerados podem levar, a médio prazo, a um dissabor no tratamento. "Adaptação de lentes de contato, facetas ou coroas, exigem uma precisão afinadíssima. Os materiais de cópia desses preparos, os scanners intraorais e as técnicas laboratoriais são muito importantes, entretanto, o diagnóstico condizente com a situação, o olhar crítico, a interação com o paciente e a mão do profissional que cria o menor desgaste possível do dente natural, são os pilares fundamentais de um tratamento eficiente e duradouro", explica a implantodontista e protetista Iara G.C. Gallon, da clínica Arte & Face.

Cirurgia plástica x Peso ideal

A CIRURGIA PLÁSTICA VISA O CONTORNO CORPORAL, NÃO O EMAGRECIMENTO. PORTANTO A MASSA CORPORAL PODE INFLUENCIAR NOS RESULTADOS A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO DO PROCEDIMENTO REALIZADO.

As cirurgias plásticas com finalidade estética geram algumas perguntas nas pessoas que desejam realizá-las, como por exemplo o peso necessário para poder fazer o procedimento. O peso é importante para a realização da cirurgia, porém não existe um número certo para isso. "Quanto mais próximo do peso tido como ideal para a altura, considerando a estrutura corporal, melhores serão os resultados. Isso pode ser observado pelo cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que dita a saúde do seu peso. O excesso de peso pode acarretar em mais riscos durante o procedimento", explica o cirurgião plástico Cristiano Scartazzini. Conforme o médico, algumas técnicas da cirurgia plástica que ajudam na remodelagem do corpo são lipoaspiração, lipoescultura, abdominoplastia,.mamoplastias de aumento e redutora, mastopexia com ou sem prótese e prótese de glúteo.

Tradição em conforto e aconchego

VERITÀ, COM VOCÊ EM TODOS OS MOMENTOS E ESTAÇÕES.

Está preparada para curtir cada época do ano? Há 16 anos, a Verità dispõe de novidades para você aproveitar todos os momentos – seja em casa, nas tarefas do dia a dia ou nas tão desejadas férias. Na loja, você encontra muitas opções em lingeries, linha cama e banho, underwear masculina, pijamas e muito mais. Peças aconchegantes, bonitas e charmosas, que proporcionam uma sensação de conforto e bem-estar: tudo o que queremos e precisamos neste momento. Como nos aproximamos de uma das épocas mais charmosas do ano, pode conferir as novas coleções e fazer as compras sem sair de casa, através do atendimento online, no Instagram @veritachapeco.

Aulas online estimulam habilidades do século XXI

COLÉGIO MARISTA SÃO FRANCISCO DISPONIBILIZA ATIVIDADES E CONTEÚDO ONLINE PARA ALUNOS CONTINUAREM ESTUDOS EM MEIO À PANDEMIA.

Hoje, a educação passa por cenários desafiadores, mas que estimulam aprendizados tanto de professores como de alunos em todo o mundo. Os alunos do Colégio Marista São Francisco continuam a rotina de estudos pela internet, mesmo durante a quarentena. Essa foi a maneira encontrada para atender as medidas de contenção e isolamento para prevenir a contaminação do novo coronavírus. Professores de todos os segmentos estão usando plataformas online para repassar conteúdos e atividades para todas as turmas. A plataforma que a rede Marista de Colégios disponibiliza é a Blackboard, um sistema robusto e privado de alto desempenho, utilizado por universidades americanas como MIT e Harvard. De acordo com a diretora do Colégio, Marcia Maria Rosa, as atividades domiciliares acontecem diariamente, para manter a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. “Toda a equipe de professores está dedicada para apoiar as famílias e manter o aprendizado de crianças e adolescentes em dia. Os professores estão se reinventando constantemente, assim como nossos alunos, que estão exercitando diferentes habilidades para aprender de forma remota”, explica.

Amor de mãe é sempre presente

A BASE DE UMA EMPRESA FIRMADA NO AMOR E ORGULHO DAS FILHAS POR SUA MÃE.

As irmãs empreendedoras Fabiane e Tatiane Hoff, ao criarem a marca H.Maria Joias Contemporâneas há quatro anos e meio, homenagearam sua mãe, Maria Helena Horlle Hoff. “Foi uma forma de agradecer por sua inspiração em nossas vidas e também para mantê-la viva no nosso dia a dia, não apenas no nome, mas no legado que nos deixou e que hoje aplicamos e transmitimos fortemente em nossa empresa”, explicam as irmãs Faby e Tati, como gostam de ser chamadas. “Fomos educadas pelos ensinamentos e pelo exemplo de uma grande mãe e, desde muito pequenas, queríamos declarar a nossa gratidão. Por isso, em datas especiais, principalmente no Dia das Mães, nós e nossos manos Sandro e Marcus escrevíamos cartas e cartões”, conta Tati. “A mãe adorava, sempre se emocionava, pois era o reconhecimento por todo amor e cuidados que ela tinha conosco”, diz Faby. Com esse sentimento de gratidão, as empresárias protagonizaram a campanha “Amor de mãe é sempre presente” da H.Maria, juntamente com Jorge, filho da Tati, onde expuseram cartas e cartões escritos para a matriarca. A campanha ainda pode ser vista nas mídias sociais oficiais da H.Maria – @hmariajoiasoficial (Instagram e Facebook) e no site hmariajoias.com.br

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