4 minute read

Por que o dia de SÃO JOSÉ mudou neste ano?

Next Article
ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO

ENTENDA sobre a mudança de data da Solenidade que será celebrada no dia 18 de março

ASolenidade de São José é normalmente celebrada no dia 19 de março. Porem, neste ano a data corresponde ao quarto Domingo da Quaresma. Desse modo, a liturgia dos domingos do Tempo Quaresmal tem prioridade frente às festas e solenidades do calendário litúrgico.

Advertisement

Por isso, em 2023 ficou estabelecido o dia 18 de março como o dia em que a Igreja recorda o patrono São José.

Ano Lit Rgico

A ordem de precedência está nas “Normas Universais do Ano Litúrgico e

Calendário Romano Geral”, que define a seguinte ordem de prioridades:

- Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor.

- Natal do Senhor, Epifania, Ascensão e Pentecostes. Domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa. Quarta-feira de Cinzas. Dias da Semana Santa, de segunda à quinta-feira inclusive. Dias dentro da Oitava da Páscoa.

- Solenidades do Senhor, da bem-aventurada Virgem Maria e dos santos inscritos no calendário geral. Comemoração de todos os fiéis defuntos [entre outros].

Solenidade E Mem Ria

A Igreja prevê duas datas no calendário litúrgico para que o glorioso São José seja honrado: da Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria, no dia 19 de março (transferida para o dia 18 em 2023) e da Memória Facultativa de São José operário, em 1° de maio.

Toda quarta-feira é dedicada a São José Assim como todos os domingos são “o dia do Senhor” e os sábados tradicionalmente dias dedicados a Nossa Senhora, as quartas-feiras são um convite da Igreja a honrarmos São José.

ORAÇÃO A SÃO JOSÉ Salve,guardiãodo Redentor eesposoda VirgemMaria! Avós,Deusconfiouo seuFilho; emvós,Mariadepositouasuaconfiança; convosco,Cristo tornou-Sehomem. ÓBem-aventurado José,mostrai-vospai tambémparanós eguiai-nosno caminhodavida. Alcançai-nosgraça,misericórdiaecoragem, edefendei-nosdetodo omal.Amém.

Encontro de coordenadores da ANIMAÇÃO bíblico-catequética

DIVULGAÇÃO n PARTICIPANTES do encontro

A Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promoveu de 13 a 16 de março, em Brasília (DF), o encontro anual com os coordenadores da animação bíblico-catequética dos regionais da CNBB. A iniciativa reúne também os bispos referenciais e os assessores da Comissão e conta com o aprofundamento de temas específicos, além de reflexões e par- tilhas dos regionais.

Segundo o padre Jânison de Sá, um dos assessores da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB, o encontro é importante por manter a colaboração e o diálogo com os coordenadores regionais. “São eles que operacionalizam todas as propostas nas dioceses, então é um trabalho bonito de comunhão, de igreja sinodal”, aponta o padre Jânison.

“Caminhamos juntos, decidimos juntos e fazemos com que a catequese e toda a animação bíblica possa crescer em nossas comunidades”. No encontro são aprofundadas temáticas, com convidados específicos, que abordam sobre os caminhos da ação evangelizadora nos tempos atuais; a evangelização de batizados em tempos líquidos; bíblia e ecologia e o percurso e os desafios da iniciação à vida cristã.

Também a história e a importância do documento “Catequese Renovada”, que este ano completa 40 anos de sua publicação, serão aprofundadas no encontro. Os coordenadores terão um momento para com-

Padre Romeu Ferreira

Homilia Dominical

A)Texto:Jo9,1-41

1Ao passar Jesus, viu um homem cego de nascença. 2Os discípulos perguntaram a Jesus: “Mestre, quem pecou para que nascesse cego: ele ou os seus pais?” 3Jesus respondeu: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas isso serve para que as obras de Deus se manifestem nele. 4-5Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do mundo”. 6Dito isso, Jesus cuspiu no chão, fez lama com a saliva e colocou-a sobre os olhos do cego. 7E disse: “Vai lavar-te na piscina de Siloé” (que quer dizer enviado). O cego foi, lavou-se e voltou enxergando. 8Os vizinhos e os que costumavam ver o cego – pois era mendigo – diziam: “Não é aquele que ficava pedindo esmola?” 9-10Então lhe perguntaram: “Como é que se abriram os teus olhos?” 11Ele respondeu: “Aquele homem chamado Jesus fez lama, colocou-a nos meus olhos e disse-me: ‘Vai a Siloé e lava-te’. Então fui, lavei-me e comecei a ver”. 12-13Levaram então aos fariseus o homem que tinha sido cego. 14Ora, era sábado o dia em que Jesus tinha feito lama e aberto os olhos do cego. 15-

16Disseram, ...alguns dos fariseus: “Esse homem não vem de Deus, pois não guarda o sábado”. Mas outros diziam: “Como pode um pecador fazer tais sinais?” 17-24Então, os judeus chamaram de novo o homem que tinha sido cego. Disseram-lhe: “Dá glória a Deus! Nós sabemos que esse homem é um pecador”. 25...ele respondeu: “Se ele é pecador, não sei. Só sei que eu era cego e agora vejo”. 26-34Os fariseus disseram-lhe: “Tu nasceste todo em pecado e estás nos ensinando?” E expulsaram-no da comunidade. 35Jesus soube que o tinham expulsado. Encontrando-o, perguntou-lhe:

“Acreditas no Filho do homem?” 36Respondeu ele: “Quem é, Senhor, para que eu creia nele?” 37Jesus disse: “Tu o estás vendo; é aquele que está falando contigo”. Exclamou ele: 38Eu creio, Senhor!” E prostrou-se diante de Jesus. 39... Jesus disse: “Eu vim... a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos”. 40Alguns fariseus... lhe disseram: “Porventura... somos cegos?” 41Respondeulhes Jesus: “Se fôsseis cegos, não teríeis culpa; mas como dizeis ‘nós vemos’, o vosso pecado permanece”.

B) COMENTÁRIO

“Mestre, quem pecou para que nascesse cego: ele ou os seus pais?” indagam os discípulos a Jesus. Logo os fariseus ao curado: “Tu nasceste todo em pecado e estás nos ensinando?” (v 2.34).

O texto mostra Jesus tratando da cegueira partilhar sua incidência nos regionais.

Participa O

A Ilza Vidal, representante do regional Noroeste da CNBB, destacou a troca de experiências entre os coordenadores como a chave principal do encontro. “Vivemos em um país gigante onde temos realidades diferentes. A minha realidade, que é onde os nossos catequistas atuam, é muito diferente dos grandes centros urbanos, então a troca de experiências aqui é muito enriquecedora”. Sobre o trabalho de- senvolvido pelos coordenadores regionais, ela salientou a articulação como sendo um fator determinante. “O nosso trabalho é importante porque é um trabalho de articulação; porque cada diocese é uma igreja particular, ela tem as suas orientações e diretrizes e nós fazemos essa ligação”, disse. “Somos esse elo de ligação da equipe nacional com as bases; e aí vamos articulando, buscando levar conhecimento, essa interação com os bispos, para que o mesmo ardor chegue lá também”.

This article is from: