P rtilhando JORNAL
AGOSTO DE 2018 | ANO 02 - NÚMERO 17
O CHAMADO À SANTIDADE NO DIA A DIA “A SANTIDADE NÃO É UMA SUBIDA, MAS SIM UMA DESCIDA AO ENCONTRO DOS OUTROS.”
ó Deus é Santo. A santidade nos alcança quando alcançamos Deus. Para viver a santidade a que fomos chamados se faz necessário mudar a forma de olhar!
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Em Marcos 8, 22-26 conta-se que Jesus chegou à Betsaida e levaram a Ele um cego. Jesus foi com o cego para fora do povoado, usou saliva duas vezes para passar em seus olhos e lhe impôs as mãos. Na primeira vez o cego disse: “vejo pessoas como árvores” e depois da segunda vez: “vejo tudo perfeitamente”. O texto conclui dizendo que Jesus pediu ao homem que não voltasse à aldeia. Não dá para saber quem levou o cego até Jesus. Um gesto lindíssimo: “tomou-o pela mão”. O cego não vai sozinho. Que coisa linda sentir-se na mão de Deus. Para viver a santidade é necessário deixar ser conduzido por Ele... No caminho da santidade há algo único: confiar. O cego não sabe para onde está sendo levado. Precisa ter confiança naquele homem que o toma pela mão. Santidade tem a ver com isso: se jogar confiante! Depois de “devolver” a forma de olhar do cego, Jesus pede que ele “não volte à aldeia”. Há coisas que precisam de um novo ponto de partida, um novo começo... voltar ao mesmo lugar não serve. Talvez é por isso que eles “saíram” da aldeia. Muitas vezes a santidade exige um novo começo um novo olhar. O cego, antes, vê pessoas como se fossem árvores. Depois, vê perfeitamente. As coisas não acontecem de uma hora para outra, tudo é caminho, tudo é processo. Inclusive a mudança de olhar. Santidade é processo, caminho... Que Deus nos ajude, em cada situação da nossa vida, a encontrar a melhor forma de olhar. Deixar-se conduzir pela mão de Deus “para fora” e encontrar ou reencontrar o caminho da santidade. Pe. Hermes Firmiano Pedro Pároco da Paróquia São Miguel e Almas
CONHECENDO AS COMUNIDADES
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PALAVRA DO PAPA “FELIZES OS QUE TÊM FOME E SEDE DE JUSTIÇA, PORQUE SERÃO SACIADOS”
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CONHECENDO
S COMUNIDADES
SÃO JOSÉ DOS MAIAS comunidade São José foi criada recentemente, levando-se em conta as outras comunidades. Ela está situada na zona rural em um local denominado Maia dos Buracos. Os moradores deste local frequentavam as celebrações na comunidade São Geraldo por ser mais próximo. O grupo de reflexão foi criado por Gilma Rocha e Ana Rocha com o desejo ardente de ser fermento na massa neste local. Em 2009, houve a necessidade de se ter um padroeiro e de forma dinâmica e democrática, reuniram-se para a escolha. Quiseram homenagear os moradores mais antigos: Geraldo e José. Então, decidiram que iriam homenagear o Sr. José. Ganharam a imagem de São José e para que esta chegasse ao local com honrarias, fizeram uma cavalgada no dia 21/09/2009, saindo de Guanhães com o santo padroeiro numa charrete. Houve a bênção tanto na saída quanto na chegada e logo após o almoço partilhado. Ganharam também uma imagem de Santa Luzia da comunidade Santa Luzia que foi levada por uma caravana e na chegada, a celebração da Palavra feita pelo padre João Evangelista que na épo-
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ca ainda era seminarista. Com a vinda do Padre Jacy – hoje Dom Jacy - para a nossa paróquia, incentivou-as para se organizarem na aquisição de um salão comunitário. As duas irmãs, cheias de ânimo, foram até ao prefeito da época a fim de pedir autorização para o uso de uma escola municipal que estava desativada. E deu certo, porque a permissão foi dada com a condição de que todos cuidassem e zelassem do local. Reformas foram feitas com doações de toda a comunidade. Assim os encontros celebrativos, terço da família, catequese e celebração eucarística passaram a ser realizados no local. Dom Jacy muito se empenhou na organização desta comunidade e foi celebrada por ele, a primeira missa em 08 de outubro de 2015. Na comemoração do padroeiro, fazem o tríduo no mês de março. No cruzeiro, fazem celebrações em comemoração ao aniversário de criação da comunidade. Durante a Semana Santa, são realizadas as celebrações no local. O dinheiro recolhido do dízimo é usado na aquisição de material para o salão. Foi feito um bazar para arrecadação de dinheiro para que pudessem comprar a mesa que é usada para a celebração eucarística.
No dia 01/01/2016 foram agraciados com a celebração da segunda missa. As pessoas descendentes do lugar, residentes em Guanhães, sempre que tem celebração eucarística, estão presentes. Faz três anos que a comunidade foi criada oficialmente e isto se dá à persistência da comunidade local e ajuda do Juranete (Comunidade São Geraldo) que é um grande incentivador. As irmãs Gilma e Ana ainda contam com a ajuda de toda a comunidade e de Maria Lourdes que conserva a limpeza do salão, e especialmente de seus familiares que ainda residem lá. A catequista Gilma preparou uma turma para o sacra-
mento da Crisma em 2016. Não há catequese de preparação para o sacramento da Eucaristia porque não há demanda. As crianças ainda estão fora da faixa etária. Quando havia, a catequese era na comunidade mais próxima. Dom Jacy percebeu que ali era possível uma caminhada de fé e que o povo estava sedento. “Mirando o exemplo de Jesus, os leigos e leigas dali, foram motivados a ser sal da terra e luz do mundo. Sendo sal, dão sabor na medida certa e, sendo luz, iluminam os caminhos escuros do mundo de hoje.” Vera Pimenta
SÃO GERALDO – MAIA DOS AYALAS comunidade iniciou suas atividades pastorais através do incentivo de Dom Leonardo, bispo emérito de Paracatu (na época, padre Leonardo) . Ele ajudou alguns moradores: Maria das Graças Guimarães, Dona Maria do Porto, Maria da Costa, Sr. Vicente Chaves da Silva, Sr. José Chaves da Silva, Dona Luzia Ramos da Silva e outros, a realizarem o Culto Dominical que passou a acontecer no prédio da Escola Olavo de Miranda. Com Dom Felipe, eles aprenderam ainda mais a se organizar nos trabalhos comunitários e assim sendo, sentiram a necessidade de possuírem uma capela, que foi construída alguns anos depois, no terreno doado por Dona Aparecida e seu esposo Geraldo Ayala, ajudando também aos moradores na construção e doação dos bancos. A primeira missa foi presidida por Dom Felippe, na capela ainda em construção. Outros padres também que os
ajudaram na caminhada: Pe Elair, Pe Antônio Amadeu ( deixou o sacerdócio), Pe Saint Clair e Pe Jacy (Dom Jacy, bispo da Diocese de Cárceres). Em 2004, Dom Emanuel (bispo de Caratinga) realizou o sacramento da Crisma na comunidade, pela primeira vez para uma turma de jovens. As atividades pastorais são: Pastoral do Batismo, Catequese de Iniciação Eucarística e Pastoral do Dízimo; Movimento do Terço dos Homens e em toda última quinta-feira do mês, Terço com as fa-
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mílias. Eles cantam o Ofício de Nossa Senhora aos sábados, realizam a Semana da Bíblia, Semana da família e Novena de Natal. O padroeiro São Geraldo é festejado todo ano, em outubro, com Novena ou Tríduo, encerrando com a Missa festiva e Procissão. Atualmente, os trabalhos são coordenados por Maria das Graças Guimarães (a Graça) e, Juranete Domingos dos Santos Gomes e esposa. Que a comunidade, a exemplo do padroeiro, seja sempre fiel à Vontade divina: amor a Jesus Sacramentado, devoção singular à Maria Santíssima; espírito de penitência; pureza de vida e, enfim, grande caridade para com os pobres, para com as mães e para com os mais abandonados. Que assim seja, amém! Eliana Alvarenga
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EXPEDIENTE
JORNAL
INFORMATIVO DA PARÓQUIA SÃO MIGUEL E ALMAS - PRAÇA JK, 12 – CENTRO – GUANHÃES - MG Fone: (33) 3421-1651 - E-mail: jornalpartilhando@gmail.com - Página:@paroquiasaomiguel Pároco: Pe. Hermes Firmiano Pedro Responsáveis: Pe. Hermes Firmiano Pedro e Pe. Wanderlei
Rodrigues dos Santos Colaboradores: Eliana Alvarenga, Eliane Ramalho, Geraldo Júnior, Josemar Rocha, Luís Carlos Pinto, Mariza Pimenta, Mariza Silva, Poliana de Jesus, Simone Mendanha, Vera
Pimenta e lideranças das comunidades rurais e urbanas Diagramação: Vander Cardoso (31) 99305-1127 – geracaobhz@gmail.com Revisão: Eliana Alvarenga, Mariza Pimenta e Vera Pimenta
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CONTECEU
Celebração com pais - Setor Santa Rita de Cássia
Celebração com pais - Setor Vila Vicentina
Encontro Celebrativo com pais - Perseverança
Encontro com lideranças rural e urbana
Encontro com pais 2ª etapa - Catedral
Entrega do Credo Oração do Senhor e Mandamento do Amor - Setor Alvorada
Entrega dos simbolos - Crisma
Entrega dos simbolos - Setor Santa Luzia
Entrega dos símbolos - Setor São Judas Tadeu
Entrega dos simbolos- Catedral
Entrega dos simbolos -Setor Alvorada
Grupo de reflexão - Village
MENSAGEM AO PADRE HERMES PELO ANIVERSÁRIO NATALÍCIO
Grupo Reflexão Comunidade Sao Jose
Movimento Mãe Rainha - Reza do terço
Homenagem à Virgem Maria - Setor Milô
Com a graça de Deus, temos a honra de comemorar mais um aniversário do padre Hermes. Ele que representa para a diocese de Guanhaes mais que um guia espiritual, ele representa um amigo com o qual podemos contar sempre, um irmão que está presente em todas as tribulações da vida, um pai que acolhe seus filhos nos acertos e erros. Ser humano fantástico que carrega em sua essência a honestidade e a ética. Estamos vivendo momentos difíceis em nossa sociedade; sentimo-nos necessitados de pessoas como o senhor, que nos encoraja a lutar por dias melhores e acreditar que lá no fim da estrada encontraremos a justiça que almejamos e um mundo melhor, com mais amor, com mais Deus no coração, menos violência e sem corrupção! Desejamos nesta data querida vida longa, próspera, cheia de luz para que o senhor tenha muita resignação, força e sabedoria para conduzir seu rebanho pelos caminhos da fé, do amor e da esperança. Que tenha muita saúde para nos presentear muitos anos com a sua vida, com a sua alegria e com a sua amizade! Feliz aniversário! Graça Lemos, Geraldo e família
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FÉ E POLÍTIC
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ciência do problema, já não conseguem mais desvencilhar da atividade criminosa. Tornam-se alvo de grupos rivais e sofrem com o trabalho repressivo dos agentes de segurança pública e do poder judiciário. Entende-se que o combate ao tráfico diminui a violência e as mortes anunciadas. Pais e mães se desesperam quando não reconhecem mais os filhos e filhas. Envolvidos com o tráfico, muitos não convivem com os familiares. Há relatos de membros das famílias que entristecem a quem ouve. Não sabem por onde andam os filhos nem o que fazem. Estranham quando chegam a casa com roupas, acessórios, dinheiro, sem explicação razoável. Pior para os pais que testemunham a morte dos filhos e filhas, vítimas de esco-
FESTIVAL DA MÚSICA CRISTÃ or iniciativa de cristãos leigos e padres da diocese de Guanhães, o Festival da Música Cristã chega à sua 7ª edição, evento que será realizado no pátio da catedral de são Miguel nos dias 31 de agosto e 1º de setembro. Sobre o festival, uma equipe de nosso jornal Partilhando perguntou: 1 – Qual a sua opinião a respeito do festival; ele agrega valores cristãos à vida do irmão? 2 – Você já se fez presente em alguma edição do festival? 3 – Conhece alguém que tenha participado do festival, compondo alguma música ou cantando? 4 – Que mensagem você deixa aos que promovem o festival, organizadores e patrocinadores? Eis o que disseram: Carmem Helena: “O festival é um momento de aproximação das Igrejas. Acho muito interessantes as letras das músicas que nos convidam a adorar um único DEUS. Com certeza, se refletida e interiorizada, pode proporcionar um grande crescimento espiritual, inclusive para quem compõe”. Carmem disse que estivera presente em algumas edições. E conclui: “Desejo que continuem com o entusiasmo, disponibilidade, dinamismo com que sempre apresentaram esse trabalho. Que Deus abençoe e recompense a todos”. Natália Pimenta: “O festival é a maneira de todos os cristãos se reunirem na fé para louvar o Senhor. Isso independente de religião, fortalecendo cada vez mais a unidade que Jesus pregou. Estive em quase todas as edições. Aos organizadores e patrocinadores, parabéns! Evento grandioso que promove a união de todos em um único propósito: Jesus Cristo”. Edilene Medeiros: “Momento especial de encontro de irmãos! Como diz o ditado popular: ‘Quem canta reza duas vezes’. É uma experiência forte de Deus para quem teve a oportunidade de participar!”. Kênia Elias: “Vejo de maneira positiva o evento. Em 2017 tive oportunidade de acompanhar a banda dos jovens de nossa catequese e torcer por eles. Fiquei encantada por vê-los tão felizes e dedicados. Percebi que nosso apoio a eles fez a diferença. Parabéns aos organizadores!” Alessandra Barroso: “Com certeza, o festival agrega valores à nossa vida e à vida de nossos irmãos. Louvar o Senhor é uma bela
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NÃO!
lhas equivocadas. Só quem já sentiu a dor de ver um familiar assassinado compreende o mal que a violência produz. Não sei se há ações, em nível local, para acolher pais e mães moídos pela dor da perda. Entendo que esse é mais um compromisso ético das comunidades cristãs. Abraçar quem sofre a perda irreparável de alguém querido e próximo constitui uma responsabilidade de homens e mulheres de bem. O tráfico de drogas desestabiliza as famílias e fere a sociedade visceralmente. Para diminuir a venda ilegal, medidas de segurança são realizadas nas pequenas e grandes cidades. O clima de medo e desconfiança se instala. Aquele jovem usuário fica estigmatizado. Poucas pessoas confiam, aproximam-se, mantêm laços
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de amizade. Isso é lamentável. A pessoa corre o risco de ficar ensimesmada e ser excluída do convívio social. As instituições se enfraquecem ainda mais. O que pensam os educadores quando recebem a notícia de que um estudante foi morto violentamente por causa do tráfico? Líderes religiosos se sentem incomodados pela morte de um membro da Igreja? Os governantes analisam as estatísticas e iniciam intenso trabalho de inclusão social, diminuindo o índice de cidadãos assassinados todos os dias? Não à morte dos nossos filhos e filhas! Não à violência que persiste em nossas cidades! Não ao silêncio amedrontado ou condicente dos bons! Luís Carlos Pinto Professor de educação básica
LAVRA DO PAPA
“FELIZES OS QUE TÊM FOME E SEDE DE JUSTIÇA, PORQUE SERÃO SACIADOS”
forma de oração e muitas pessoas se sentem tocadas pela música. Já assisti a algumas edições do festival, inclusive levei parentes que moram fora e eles gostaram muito”. Alessandra parabeniza a todos e ressalta a oportunidade de os participantes mostrarem seu talento. E diz ainda: “É uma forma de comunicação, de interação com pessoas de outras religiões e regiões, como também forma de evangelização”. Eliana Alvarenga: “O festival é muito válido, pois além de possibilitar o convívio com irmãos de outras igrejas, promove a arte, a cultura e evangeliza por meio das letras das músicas”. Eliana disse que esteve em todas as edições do festival, pelo menos em um dos dois dias; declarou conhecer muitos dos participantes e deixou o recado: “Perseverança!” Sugeriu separar a premiação: uma para adultos e uma para infanto-juvenil. Os entrevistados foram unânimes: o evento é importante para a nossa Igreja e agregam valores cristãos na vida de todos que participam. Léia Ferreira declarou não ter participado das duas últimas edições, mas espera estar presente nos próximos. “Sempre achei justíssimas todas as premiações. A comissão está de parabéns pela seleção de jurados”, diz Léia. Realizadas todas as edições em Guanhães, sempre no mês de julho, o evento sempre teve o apoio do bispo e de cada pároco que por aqui passou: padre Saint-Clair, João Evangelista, Jacy e Hermes. Sem esse apoio e a participação de voluntários seria mais difícil. Por causa do frio, segundo os organizadores, mudou-se a data para o final de agosto. Apesar de sediar o festival, nota-se a baixa participação de cristãos católicos da cidade no evento. As inscrições para o 7º Festival já estão abertas. Participe! Convide seus amigos e familiares a fazerem parte deste momento de união, fé e louvor ao Senhor! Mariza C. Pimenta Dupim
“’Fome e sede’ são experiências muito intensas, porque correspondem a necessidades primárias e têm a ver com o instinto de sobrevivência. Há pessoas que, com esta mesma intensidade, aspiram pela justiça e buscam-na com um desejo assim forte. Jesus diz que elas serão saciadas, porque a justiça, mais cedo ou mais tarde, chega e nós podemos colaborar para torná-lo possível, embora nem sempre vejamos os resultados deste compromisso. Mas a justiça que Jesus propõe não é como o mundo procura, uma justiça muitas vezes manchada por interesses mesquinhos, manipulada para um lado ou para outro. A realidade mostra-nos como
DÍZIMO
morte violenta de jovens há anos assusta a sociedade. Muitos casos estão ligados ao tráfico de drogas. Há muitas razões para explicar o porquê de meninos e meninas se infiltrarem no mercado ilegal de venda de entorpecentes. Desemprego nas famílias, desigualdade social, ausência de pais e mães educadores, descaso dos governantes com a escola básica, atração pelo consumo ou ilusão do dinheiro fácil são algumas causas. Esses jovens começam como usuários, não entendem que o consumo ilegal constitui um problema para si mesmo e para sua família, e passam a distribuir entre os colegas as drogas ilícitas. Viram traficantes, de forma deliberada ou não, infelizmente. Muitos, ao tomarem cons-
NÃO, NÃO,
é fácil entrar nas veredas da corrupção, fazer parte dessa política diária do ‘dou para que me deem’, onde tudo é negócio. E quantas pessoas sofrem por causa das injustiças, quantas ficam assistindo, impotentes, a como outros se revezam para repartir o bolo da vida. Alguns desistem de lutar pela verdadeira justiça e optam por subir para o carro do vencedor. Isto não tem nada a ver com a fome e sede de justiça que Jesus louva”. “Buscar a justiça com fome e sede: isto é santidade” (Papa Francisco, Gaudete et Exsultate, n.77,78).
GRATIDÃO, DEVOLUÇÃO, PARTILHA E SERVIÇO
AGRADECIMENTO
A equipe do Jornal Partilhando agradece Dom Jeremias, Bispo Emérito da Diocese de Guanhães, pelo pastoreio em Nossa Igreja. Deus o abençoe abundantemente. Muito Obrigado!